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Eleição ocorreu hoje durante Assembleia Geral Ordinária do Fundo, onde também ocorreu a apresentação do relatório de atividades do exercício 2015
Brasília (29/3) – O Conselho de Administração do Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop) tem um novo presidente: Bento Venturim, representante do Sistema Sicoob no colegiado. Manfred Dasenbrock, que ocupou o cargo durante estes dois primeiros anos do Fundo, passa a ter a função de conselheiro. Já o cargo de vice-presidente do Conselho de Administração será ocupado pelo conselheiro Leo Airton Trombka (Sistema Unicred).
Bento Venturim já ocupava o cargo de vice-presidente. Os atuais conselheiros foram reeleitos durante a Assembleia Geral Ordinária do FGCoop, realizada na sede do Sistema OCB, em Brasília. Com isso, a composição do Conselho de Administração do Fundo, para os próximos três anos, é a seguinte:
Nome | Função | Sistema/Entidade |
Bento Venturim | Presidente | Sicoob |
Leo Airton Trombka | Vice-Presidente | Unicred |
Manfred Alfonso Dasenbrock | Conselheiro Efetivo | Sicredi |
Márcio Lopes de Freitas | Conselheiro Efetivo | OCB |
Adriano Michelon | Conselheiro Efetivo | Confesol |
Moacir Krambeck | Conselheiro Efetivo | Cecred |
Orlando Borges Müller | Conselheiro Suplente | Sicredi |
Alberto Ferreira | Conselheiro Suplente | Sicoob |
Celso Ramos Régis | Conselheiro Suplente | OCB |
Ricardo Roberto Alves | Conselheiro Suplente | Unicred |
José Paulo Crisóstomo Ferreira | Conselheiro Suplente | Confesol |
Alex Robert Spengler | Conselheiro Suplente | Uniprime |
RELATÓRIO DE ATIVIDADES – Durante a assembleia, também foi apresentado o relatório de atividades referente ao exercício 2015. Dentre os principais resultados alcançados pelo FGCoop no ano passado estão:
- 100% de representação – Hoje o FGCoop é a única instituição a representar os interesses de todas as cooperativas de crédito do Brasil que captam depósitos e a congregar em seu Conselho de Administração representantes de todo o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC).
- R$ 158,7 milhões – Este é o total de receitas do FGCoop.
- R$ 375,9 milhões – É o patrimônio social acumulado do FGCoop em 31/12/15.
- ZERO – Nunca foi preciso utilizar recursos do FGCoop para operações de cobertura de depósitos dos associados das cooperativas de crédito. Um sinal incontestável da saúde financeira do setor.
- R$ 83,6 bilhões – É o total de depósitos realizados por pessoas físicas e jurídicas nos bancos cooperativos e nas cooperativas de crédito brasileiras até dezembro do ano passado. Um aumento de 22,16% em relação a 2014.
- 1º LUGAR – As cooperativas de crédito possuem, juntas, a maior rede de atendimento ao cliente do Brasil: são 5.432 postos. Esse número supera em quantidade de agências a maior rede bancária do país, pertencente ao Banco do Brasil.
- 8,4 milhões – É o número de brasileiros associados em cooperativas de crédito.
- 6ª POSIÇÃO – no ranking das maiores instituições financeiras do país em volume de depósitos e operações de crédito.
DEPOIMENTO – “Diante de tantos avanços estruturantes, podemos afirmar com certeza: hoje, temos um grupo mais sábio no FGCoop. Um grupo que compreende em profundidade as demandas e as projeções realizadas para o cooperativismo de crédito brasileiro. Acreditamos que o FGCoop está em sintonia com os anseios e as missões das diferentes cooperativas. E isso só é possível porque respeitamos o sonho de seus fundadores: oferecer soluções financeiras capazes de melhorar a vida dos associados. Assim como os pioneiros cooperativistas, nosso principal objetivo é dar maior segurança ao cooperado, sem jamais esquecer a longevidade dos negócios.” Manfred Alfonso Dasenbrock – presidente do Conselho de Administração do FGCoop
Belém (29/3) – Para manter hábitos de vida saudáveis, o acompanhamento nutricional é indispensável. No Pará, o mercado agora conta com a Cooperativa dos Nutricionistas do estado (Uninutri), a primeira do segmento. A cooperativa surge com uma proposta ousada de aliar a experiência de seus 24 cooperados com os princípios do cooperativismo. A assembleia de constituição ocorreu em fevereiro na sede do Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras do Estado do Pará (OCB/PA). Foram eleitos os conselhos de administração e fiscal e aprovado o Estatuto social.
A cooperativa irá atuar nas mais diversas áreas da nutrição, especialmente com nutrição esportiva, clínica, assessoria e consultoria no controle de qualidade junto a restaurantes, bares e hotéis. O diferencial da Uninutri é a qualificação dos profissionais que possuem um nível alto de formação acadêmica e que já atuam como referência no mercado. A equipe conta com mestres em nutrição no esporte, nutrição clínica e na área da estética. Érica dos Santos, nutricionista há 20 anos, é uma das referências.
“Sou tecnóloga em alimento, auditora do SENAI, especialista em clínica, estou terminando especialização em renal e tenho larga experiência em desenvolvimento de consultoria em várias áreas da nutrição. Todos os cooperados tem um bom nível em várias especialidades. Apenas agregamos o case do cooperativismo ao nosso negócio. Tive a oportunidade de trazer a experiência de cinco anos atuando em uma cooperativa de saúde em São Paulo. Foi uma experiência muito boa. Pela cooperativa, fui gerente de controle de qualidade de alimentos no Carrefour, depois sai para uma indústria de beneficiamento de palmito de pupunha e ainda desenvolvi trabalho em clinicas, com acompanhamento de pacientes com patologia. Foi muito rica minha experiência e trouxe toda essa bagagem para criarmos a primeira cooperativa de nutricionistas do estado do Pará”.
De acordo com o analista de Desenvolvimento de Cooperativas Vanderlande Rodrigues, o mercado é carente de iniciativas com a Uninutri. “A categoria dos nutricionistas é um grupo de profissionais que atua isoladamente, cada um procura seu emprego e participa de processos de concurso. No entanto, quando alguma entidade precisa contratar uma empresa especializada para fornecimento de orientação nutricional que atuam em diversas vertentes, não encontram. Os cooperados perceberam que é um nicho de mercado muito forte. Há perspectiva, inclusive, de contratação por parte do governo do Estado e de prefeituras por conta da redução dos fundos de participação tanto municipal quanto estadual. Estão percebendo uma oportunidade de negócio muito boa para inserir também no mercado profissional uma grande gama de nutricionistas que estejam alheios nesse momento”.
Para a presidente da Uninutri, Josiane Pompeu, se aliar a uma cooperativa é mais rentável tanto para os empregadores quanto para os próprios profissionais. “O mercado é muito bom, porém, é retraído na questão de contratar o profissional como pessoa física, porque a despesa é muito alta para as empresas. Quando assinam a carteira do profissional, se incluem vários encargos trabalhistas e a contratação fica muito cara. Ao se contratar como prestação de serviço com contrato de pessoa jurídica, a carga tributária do empregador é aliviada e o contrato se torna mais atrativo. O empregador pode ter a certeza da mesma qualidade profissional, sendo que com uma parceria mais madura. Traz uma segurança maior para quem emprega. Com o mercado em crise, essa é uma alternativa mais rentável e, para o profissional, amplia a possibilidade de trabalho, atuando não apenas em uma área. Além disso, por ser uma cooperativa, nós dividimos as responsabilidades. Todos são donos da cooperativa, os encargos são menores para os cooperados em relação a emissão de nota fiscal. Temos autonomia de espaço, estamos unidos para comprar equipamento, material de trabalho. É mais fácil você fazer isso em comum do que individualmente”.
A sede da cooperativa está passando por uma reforma. Será utilizada tanto como consultório para atendimento como o escritório da cooperativa. O prazo de funcionamento é até o final de março, tempo hábil para a conclusão da reforma e da regularização juntos aos órgãos competentes. Atualmente, processo está sendo preparado na Junta Comercial do Pará. Já existem vários clientes com pré-acordo com a Uninutri, aguardando apenas a emissão do cartão do CNPJ para formalização do contrato.
Segundo o presidente do Sistema OCB/PA, Ernandes Raiol, a cooperativa terá acompanhamento contínuo. “O mercado nutricional tem um amplo potencial. A nutrição está bastante divulgada e existe muita demanda. A Uninutri é uma cooperativa que nasceu com uma certa estrutura. Tiveram todo o preparo de orientação técnica e palestras já realizadas pela OCB/PA com fins de esclarecimentos de dúvidas, apresentação do cenário de viabilidade econômica e financeira mínima da qual cooperativa precisa para sustentar. A OCB está auxiliando desde o primeiro momento, na constituição. Participamos de reuniões dando orientação quanto custo, obrigações financeiras, jurídicas e sobre o funcionamento em cooperativa. Continuaremos apoiando os cooperados sobre quais caminhos podem percorrer para ter sucesso e ampliar o negócio”.
A OCB/PA, após a constituição, aplicará a metodologia de avaliação do monitoramento para que o processo de regularidade de normas não seja descumprido, com a execução do Programa de Acompanhamento da Gestão Cooperativista (PAGC) e, posteriormente, o Programa de Desenvolvimento de Gestão das Cooperativas (PDGC). (Fonte: Assimp Sistema OCB/PA)
Sistema OCB defenderá a constitucionalidade e os avanços do marco regulatório; outro prazo que precisa ser observado diz respeito ao Cadastro Ambiental Rural
Brasília (28/3) – Termina hoje, às 20h, o prazo de inscrição para os interessados em participar da audiência pública no Supremo Tribunal Federal (STF), marcada para o próximo dia 18/4. A intenção da audiência, nos termos do despacho do Ministro Luiz Fux, é a oitiva de entidades estatais, pessoas e representantes da sociedade civil, com experiência e autoridade científica em matéria ambiental, não se destinando a colher interpretações jurídicas, mas sim a esclarecer questões técnicas a respeito da aplicação da legislação florestal em áreas rurais e urbanas e suas consequências econômicas e ambientais.
O Sistema OCB participará abordando os aspectos sociais das inovações trazidas pela Lei nº 12.651/2012, demonstrando os prejuízos decorrentes de eventuais declarações de inconstitucionalidade, especialmente para as pequenas propriedades rurais.
CADASTRO AMBIENTAL RURAL
Outro prazo importante é o fim do período de inscrições ao Cadastro Ambiental Rural (CAR). Todos os imóveis rurais do país deverão, preferencialmente, realizar o CAR até 5 de maio de 2016, quando termina o período oferecido pelo governo federal, visando garantir o pleno acesso aos benefícios da nova lei.
NÚMEROS – Segundo dados do Serviço Florestal Brasileiro, órgão vinculado ao Ministério do Meio Ambiente (MMA), restando menos de 40 dias para do fim do prazo estabelecido em lei, aproximadamente 68% da área cadastrável já está no sistema. São mais 268,8 milhões de hectares, distribuídos em 2.436.014 imóveis rurais, com destaque para as regiões: Norte, com 83,93% de sua área cadastrada; Sudeste, com 67,41%; e, Centro-Oeste, com 65,56%.
A preocupação reside nas regiões Nordeste, que tem apenas 38,45% cadastrado, e, Sul, com 35,67%. O maior desfio encontra-se nos estados do Rio Grande do Sul, que possui apenas 13,07% da área no cadastro e Pernambuco, com 13,55%. A expectativa é que até 5/5 mais de 70% do território passível de cadastro esteja no sistema e cumprindo a legislação.
COOPERATIVISMO – Os pequenos produtores rurais, com até 4 módulos fiscais, são diretamente beneficiados pela nova lei, e pela natureza o cooperativismo agropecuário brasileiro tem sua base formada por pequenos produtores.
Segundo dados oficiais do último Censo Agropecuário do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 84,3% dos 549 mil proprietários declarados cooperados possuem área inferior a 4 módulos fiscais. Vale lembrar que historicamente encontraram na união a maneira de alcançar a eficiência produtiva e a economia de escala – características necessárias para o bom desempenho de suas atividades.
Neste contexto, em 2013, o Sistema OCB assinou com o MMA um acordo de cooperação, objetivando ampliar a divulgação, capacitação do sistema cooperativista no tema, por consequência facilitar a implantação CAR.
No desenvolvimento do plano de trabalho deste acordo de cooperação foram realizadas mais de 20 oficinas com aproximadamente 600 pessoas capacitadas, além disso a OCB elaborou em parceria com o MMA uma cartilha intitulada “Regularização Ambiental do Imóvel Rural” que em linguagem de fácil entendimento traz orientações para adequação à nova lei (acesse aqui).
O desafio atual está em sensibilizar e apoiar os produtores para que realizarem o seu cadastro dentro do prazo. Quem não fizer o cadastramento até 5/5 corre o risco de perder os direitos conquistados na Lei nº 12.651/12.
O QUE ESTÁ EM JOGO:
ÁREAS CONSOLIDADAS - Os produtores que não aderirem a cadastro dentro do prazo correm o risco de perder os benefícios das áreas consolidadas aumentando a área a ser recomposta;
COMERCIALIZAÇÃO - O produtor não poderá comercializar em programas do governo, como PNAE, PAA e Selo Combustível Social.
CRÉDITO - Os produtores que não realizarem o CAR, não poderão aderir ao Programa de Regularização Ambiental, ficando inaptos a receber credito rural;
Cobrança - Caso tenham multas por desmatamentos gerados antes de 22 de julho de 2008, elas podem ser executadas;
MULTA - O produtor poderá ser multado, a qualquer momento, pelos passivos ambientais de seu imóvel.
PRORROGAÇÃO DO PRAZO – O Sistema OCB está trabalhando com o intuito de prorrogar o prazo, porém alerta a seu público quanto ao prazo, considerando a possibilidade da não prorrogação por parte do governo.
Rio de Janeiro (28/3) – Quase meio século de lutas, obstáculos, mas certamente de muitas vitórias. Ao longo de seus 45 anos a OCB/RJ tem trabalhado com o intuito de obter o desenvolvimento das cooperativas fluminenses e, consequentemente, e promover o desenvolvimento social e igualitário da sociedade. Com esse histórico – e vislumbrando um cooperativismo ainda mais pujante, a instituição celebrou no dia 24 de março, os 45 anos de fundação, comemorados no último dia 10.
A solenidade, realizada na sede da OCB/RJ, contou com a presença de políticos, dirigentes de cooperativas, representantes de instituições parceiras e colaboradores. Ainda durante o evento, foram homenageadas mulheres cooperativistas que são referência para o segmento no Estado do Rio de Janeiro.
O cooperativismo é um dos segmentos econômicos que mais crescem no estado do Rio de Janeiro. Até o mês de janeiro de 2016, o número de cooperados chegou a 189.054, ante os 187.629 associados registrados no final de 2014. Essa pujança foi ressaltada por um dos grandes defensores das causas cooperativistas, o deputado estadual Paulo Ramos.
Segundo o parlamentar, o cooperativismo avançou, mas ainda precisa crescer ainda mais para prevalecer como modelo econômico. “Meu mandato sempre esteve à disposição das cooperativas e sempre que possível tenho buscado contribuir para o cooperativismo. O segmento está mais forte e presente nas questões políticas. Através da Frencoop Fluminense, temos trabalhado para evitar ações que possam prejudicar cooperativas, independentemente do seu ramo. A luta é grande, mas estamos conseguindo trabalhar e reverter as ações”, comentou.
Prestes a completar cinco anos à frente da instituição, o presidente do Sistema OCB/RJ, Marcos Diaz, credita a realidade atual do cooperativismo fluminense – hoje um segmento reconhecido pelas instituições públicas e privadas – ao trabalho exercido pela OCB/RJ. “A instituição tem trabalhado com o objetivo de aprender, com a prática, que a maneira mais eficaz de fortalecer o movimento cooperativista é expandir o diálogo com as bases. O cooperativismo está na agenda de desenvolvimento econômico e social do Estado do Rio de Janeiro. Isso é muito importante e fundamental para o crescimento do modelo econômico”, disse o dirigente.
Uma das formas de diálogo com as bases é a formalização de parcerias com Prefeituras e a participação do cooperativismo no debate sobre igualdade de gênero. Desde janeiro, por exemplo, o cooperativismo tem uma cadeira no Conselho dos Direitos da Mulher da Cidade do Rio de Janeiro (CODIM-Rio). A conselheira do Sescoop/RJ, Adelina Salles, representa o Sistema OCB/RJ no Conselho, que discute políticas públicas com foco nos direitos das mulheres, o que permite avançar na política de gênero e fortalecer a parceria entre os poderes Executivo, Legislativo, Judiciário e a Sociedade Civil.
“Sonho por um Brasil com igualdade de direitos para todos e o cooperativismo é o caminho para isso. O que depender de nós, a mulher ocupará seu devido lugar na sociedade o quanto antes”, disse Inês, que ressaltou o trabalho do Comitê Gestor de Gênero Dona Terezita, criado em 2010 e que trata da paridade de gêneros também entre as cooperativas.
Ainda sobre essa questão, quem esteve presente ao evento foi a representante do Conselho Estadual dos Direitos da Mulher/RJ (Cedim), Ângela Freitas. Ela parabenizou a OCB/RJ pela data e por também trazer a discussão do gênero. “É importante esse debate dentro da instituição. É fundamental para o desenvolvimento do país que o cooperativismo, que traz nos seus princípios a igualdade de direitos e a democracia, apoie a causa”, comentou.
DIRETORES – O vice-presidente da OCB/RJ, Jorge Meneses, esteve na solenidade e frisou que os avanços conquistados são fruto de uma instituição composta por profissionais que não se cansam de buscar o melhor para o segmento. O diretor Vinícius Mesquita, por sua vez, destacou o reconhecimento do cooperativismo pela sociedade e acredita que em um futuro próximo seja o segmento econômico do país.
Os diretores Ildecir Sias e Ângelo Galatoli também participaram do evento. Para ambos, o cooperativismo fluminense, graças ao trabalho que vem sendo realizado ao longo do tempo, tem reais condições de angariar uma posição de destaque no cenário econômico brasileiro.
O conselheiro de administração do Sescoop/RJ, Antônio Cesar do Amaral, também se pronunciou durante a solenidade. Segundo ele, o sentimento democrático permeia as discussões na instituição. “Tudo é discutido intensamente. É por isso que atualmente o cooperativismo alcançou uma respeitabilidade importante na sociedade e também no âmbito político”, comentou.
HOMENAGEM – Em referência ao fato de no mês ser celebrado o Dia Mundial da Mulher – lembrado em 8 de março – personalidades cooperativistas foram homenageadas. Receberam um buquê de flores da instituição a presidente da Cooperativa de Trabalho e Produção de Catadores de Materiais Recicláveis (Coopfuturo), Evelin Marcele, a representante estadual do ramo Educacional, Adelina Salles, a conselheira Inês Salles, e a representante do Cedim, Angela Freitas.
“Desde pequena tenho no sangue o que é ser cooperativista. Minha mãe já atuava em cooperativa de catadores. Hoje, estou como presidente da Coopfuturo e busco trabalhar os princípios cooperativistas junto aos nossos cooperados. Fico feliz com a homenagem e meu desejo que o cooperativismo, através da OCB/RJ, que foi fundamental para a constituição da Cooputuro, mude cada vez mais a vida de homens e mulheres, promovendo a justiça social necessária para o crescimento do país”, finalizou. (Fonte: Assimp Sistema OCB/RJ)
Brasília (24/3) – Em menos de dois meses, o Banco do Brasil já contabilizou desembolsos de R$ 1,4 bilhão para o pré-custeio da próxima safra (2016/17), que "oficialmente" terá início no dia 1º de julho. Esses recursos começaram a ser ofertados pelo banco no início de fevereiro. No total, a instituição conta com R$ 10 bilhões para essa finalidade. Este assunto foi tratado na edição de hoje do jornal Valor Econômico, que também repercutiu a divulgação feita ontem sobre a 2ª Sondagem de Mercado, pesquisa elaborada pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e Organização de Cooperativas Brasileiras (OCB). Clique aqui para ler.
"Brasília (24/3) – Nesta semana, os deputados Edinho Bez e Celso Maldaner, integrantes da Frencoop, discursaram em prol no cooperativismo no plenário da Câmara dos Deputados. Os parlamentares mencionaram suas presenças no lançamento da Agenda Institucional do Cooperativismo, documento que destaca as principais demandas do setor relacionadas aos Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário.
Os congressistas afirmaram a importância da publicação uma vez que as propostas contidas na agenda não devem causar impacto financeiro aos cofres da União, mas que, mesmo assim, podem representar grandes avanços no desenvolvimento das cooperativas e das comunidades onde estão presentes.
Ainda no mês de março, o presidente da Frencoop, deputado Osmar Serraglio, alertou em discurso para a necessidade do credenciamento das cooperativas de crédito a fim de que administrem as contas salários de servidores e membros do Poder Executivo. Serraglio reforçou a importância de uma reunião entre Ministério do Planejamento, órgão responsável pelo credenciamento das instituições, e o Sistema OCB com o objetivo de discutir os termos e apresentar propostas. Confira abaixo os discursos:
Edinho Bez
Celso Maldaner
Osmar Serraglio
Dificuldades para obtenção de crédito pode ter incentivado busca por outras fontes. Uso de capital próprio e cooperativas registra aumento
Brasília (23/3) – Para custear a safra 2015/16, os produtores rurais brasileiros diminuíram a parcela de crédito obtido com instituições financeiras. Em compensação, utilizaram mais capital próprio e de fontes de financiamento como cooperativas, revendas e indústrias. É o que mostra a 2ª Sondagem de Mercado, pesquisa elaborada pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e Organização de Cooperativas Brasileiras (OCB), divulgada nesta quarta-feira (23/3).
Em comparação com os dados coletados no segundo trimestre de 2015, relativos à safra 2014/15, a parcela de financiamento obtida com os bancos para custear a safra atual caiu de 51% para 42%. Em contrapartida, as participações do capital próprio aumentaram de 35% para 41% e o crédito fornecido pelas cooperativas passou de 8% para 10%.
De acordo com a 2ª Sondagem, durante o quarto trimestre de 2015 revendas também registraram aumento, de um ponto percentual, passando de 2% para 3%. Já a fatia financiada pelas indústrias atingiu 2%, o dobro do índice registrado da última vez. Em contrapartida, a única fonte de funding que apresentou retração, além dos bancos, foram as tradings (de 3% para 2%).
As restrições na liberação do crédito de custeio (também chamado de “pré-custeio”), explica o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, podem ser consideradas o principal fator da redução da participação dos bancos no mix de financiamentos dos agricultores. Segundo dados do Banco Central, foram liberados pouco mais de R$ 50 bilhões em crédito rural para custeio de lavouras no acumulado do ano passado. Praticamente o mesmo valor do que o registrado em 2014.
É justamente neste momento em que as fontes alternativas devem surgir, e o crescimento da participação das cooperativas mostra que o setor está estruturado para aumentar sua participação de forma sustentável neste processo, a benefício da produção agropecuária.
“Em função do aumento dos custos de produção da atual safra, observados principalmente pela desvalorização do câmbio, o produtor se viu obrigado a recorrer a outras fontes para financiar suas necessidades de custeio”, explica Freitas. “Neste cenário, as cooperativas - pelo relacionamento direto com seus associados - possibilitaram que os produtores mantivessem os níveis de investimento e expansão dos seus negócios, via operações de troca e compra direta de insumos com prazos adequados, servindo como uma importante opção para financiamento de suas operações.”
Além disso, o gerente do Departamento do Agronegócio da Fiesp, Antonio Carlos Costa, comenta que a memória do que ocorreu no ano passado está viva na cabeça dos produtores, tanto que 60% dos produtores entrevistados se mostraram preocupados ou muito preocupados com o crédito de pré-custeio para a próxima safra, 2016/17.
“A preocupação se justifica a partir do momento em que a pesquisa mostra que a maior parte dos agricultores concentra a compra de insumos para a safra de verão entre os meses de março a maio”, completa Costa. “Com o atraso da liberação dos recursos do crédito rural no ano passado, muitos produtores se viram forçados a revisar o planejamento das compras.” Neste caso, mostra a pesquisa, a situação influenciou negativamente os resultados de vendas dos principais insumos agropecuários, que registraram quedas expressivas em 2015.
Os percentuais da sondagem foram calculados pela média simples das respostas dos produtores entrevistados. Como não foi adotada nenhuma ponderação pelo tamanho de cada produtor, os dados relativos ao funding fornecem uma indicação do grau de importância dos diferentes agentes no financiamento do custeio agrícola, mas não representam o volume de crédito negociado no Brasil.
DISTRIBUIÇÃO DE INSUMOS – Ainda de acordo com a 2º Sondagem de Mercado Fiesp/OCB, as cooperativas são o principal canal de distribuição de defensivos, corretivos, fertilizantes e sementes para os produtores. Na hora de comprar fertilizantes, 48% dos entrevistados disseram recorrer a essas entidades, seguida pelas revendas, com 35%, e 30% afirmaram negociar diretamente com as indústrias. Negociações com tradings e cerealistas foram indicadas por 5% dos entrevistados.
Quanto às aquisições de defensivos, 47% compram das cooperativas, 45% através de revendas e 22% diretamente com as indústrias. Já 3% dizem negociar com as tradings e cerealistas. A proporção também se mantém equilibrada na obtenção de sementes: 41% as adquirem nas cooperativas, 39% nas revendas, 26% nas indústrias e 7% nas tradings e cerealistas.
A sondagem aponta ainda que a maior parte das aquisições de insumos é paga pelos produtores à vista ou em até 180 dias, independentemente do fornecedor ou do insumo adquirido. A exceção fica por conta das aquisições de defensivos com as tradings, para as quais os mais comuns são o pagamento efetuado até o final da colheita (prazo safra ou mais de 180 dias) e operações barter (troca de insumos pelo produto agrícola).
VALOR ECONÔMICO – O assunto foi destaque na edição do jornal Valor Econômico veiculado nesta quarta-feira. Clique aqui para ler a matéria.
Brasília (22/3) – A nova metodologia tarifária das cooperativas permissionárias, responsáveis pela distribuição de energia elétrica a mais de quatro 800 mil famílias, foi aprovada hoje durante reunião ordinária da Diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), em Brasília. Representantes do Sistema OCB acompanharam a deliberação.
No processo de construção desta nova metodologia a Agencia fez uso de duas audiências públicas presenciais, uma em Porto Alegre e outra em Florianópolis, oportunidades em que o Sistema OCB esteve presente e fez suas contribuições, as recomendações realizadas nas audiências foram integralmente acatadas pela ANEEL.
O superintendente do Confederação Nacional das Cooperativas de Infraestrutura (Infracoop), José Zordan, em sua sustentação oral na reunião de hoje, apresentando alguns pontos passíveis de melhoria, entre eles um prazo maior para as permissionárias realizarem o aditivo contratual, que foi acatado por unanimidade pelos diretores da agência reguladora.
Após a aprovação da nova metodologia, o Diretor Geral da Aneel ressaltou a evolução das cooperativas no ambiente regulado, fazendo menção à melhoria das informações fornecidas pelo setor à Agencia, resultado de um processo de capacitação e conscientização realizado pelo Sistema OCB em parceria com a Infracoop e com as federações do Rio Grande do Sul (FECOERGS) e Santa Catarina (FECOERUSC). Atualmente, 24 cooperativas destes dois estados participam de uma capacitação em regulação do setor elétrico promovida pelo Sescoop Nacional.
METODOLOGIA – Na avaliação do Sistema OCB, a nova metodologia, que passa a valer a partir de hoje, é fruto de um amadurecimento da relação regulador/regulado: as cooperativas compreendem melhor seus direitos e deveres no ambiente regulado, e por sua vez, a agencia reguladora melhorou o entendimento sobre as especificidades do cooperativismo e do mercado das cooperativas.
Teresina (22/3) – No próximo dia 8 de abril, o Sescoop/PI reunirá cooperativistas de diversos municípios piauienses para o lançamento do programa Dia de Cooperar (Dia C 2016). O evento ocorrerá na capital Teresina, das 9h às 13h30, iniciando com café da manhã e encerrando com almoço de confraternização. A programação de lançamento conta com a participação de uma representante da gerência de Promoção Social da unidade nacional do Sescoop, que apresentará as diretrizes da campanha para este ano e ministrará uma oficina de voluntariado para cooperativistas, parceiros e voluntários.
O Dia C, como é carinhosamente chamado o maior movimento cooperativista de voluntariado no Brasil que, desde 2009, tem mostrado a força de agregar ações que reforçam o papel solidário das cooperativas brasileiras. Para este ano, o slogan da campanha é Ações que Constroem e Transformam Vidas.
A expectativa é de ampliar os números alcançados pelo projeto no ano passado, considerando a capacidade de mobilização e engajamento das cooperativas em fazer o bem e estar próximo da sua comunidade. No Piauí, o programa beneficiou 12 mil pessoas em evento realizado no parque Nova Potycabana, no dia 4 de julho do ano passado. (Fonte: Assimp Sistema OCB/PI)
Rio de Janeiro (21/3) – Ações que Constroem e Transformam Vidas. Este é o lema da campanha do Dia C - 2016, já divulgado pela Unidade Nacional. No Rio de Janeiro, o lançamento será no dia 29 de abril, na sede da OAB/RJ, e contará com uma novidade: cada participante irá levar 1kg de alimento não-perecível. Todos os itens arrecadados serão doados a uma instituição carente do estado.
Além de mostrar detalhes sobre a campanha, o evento visa a propiciar o levantamento de ações de intercooperação. Uma palestra de sensibilização também faz parte do roteiro. Para o presidente do Sistema OCB/RJ, Marcos Diaz, o Dia C coroa o papel social e de voluntariado cooperativista, pois beneficia milhões de pessoas em todas as partes do Brasil.
“Esta Campanha já se transformou no mais importante movimento de voluntariado brasileiro. A forte presença das cooperativas nas comunidades mostra que nossa contribuição não está apenas em palavras, mas em ações efetivas e transformadoras cada vez mais fortes”, disse Diaz. (Fonte: Assimp Sistema OCB/RJ)
SERVIÇO
Lançamento do Dia C – Rio de Janeiro
Data: 29 de abril
Local: OAB/RJ – Avenida Marechal Câmara – 150 – 9º andar – Centro
Inscrições:
Florianópolis (21/3) – Capacitar para o exercício da função, integrar os conselheiros das cooperativas e orientar para formação e cidadania. Com este foco o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo de Santa Catarina (Sescoop/SC) promove, no mês de abril, quatro edições do curso para conselheiros fiscais em Santa Catarina. A programação terá início em Chapecó com aulas nos dias 4 e 5 de abril e segue nos dias 7 e 8 de abril, em Brusque.
A terceira edição será em Florianópolis, de 11 a 13 de abril. Por fim, a última capacitação do mês será em Nova Veneza, nos dias 14 e 15 de abril. A carga horária dos cursos é de 16 horas, porém o cronograma em Florianópolis é diferenciado em razão do acesso na capital.
O coordenador de autogestão do Sescoop/SC, Elvio Silveira, ressalta os treinamentos abordarão temas como motivação, cooperativismo, busca por objetivos, foco, ética e aprendizado. Também serão detalhados aspectos legais do conselho fiscal, Resolução 005 da OCB que trata das atribuições e obrigações do conselho fiscal, reuniões, lavraturas e atas, além dos aspectos contábeis e tributários, análise de balanço, demonstrativos contábeis e parecer.
As quatro edições do curso são isentas de taxa de participação e os instrutores são: Ainor Lotério (palestrante motivacional, gestor e facilitador de trabalhos em grupo), Elvio Silveira (coordenador de autogestão e de treinamento e capacitação da Ocesc/Sescoop/SC) e Dorly Dickel (contador e auditor, especialista em Contabilidade e Tributação de Cooperativas). (Fonte: Assimp Sistema Ocesc)
Brasília (17/3) – A Comissão de Serviços de Infraestrutura (CI) do Senado Federal aprovou, nesta quarta-feira (16/3), o Substitutivo da Câmara dos Deputados (SCD) 24/2015, ao Projeto de Lei do Senado (PLS) 430/2011, que prioriza a utilização dos recursos destinados a programas de eficiência energética (P&D).
O projeto integra à Agenda Institucional do Cooperativismo 2016 e é de autoria da senadora Ana Amélia (RS), vice-presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop). A proposição, que conta com o apoio do Sistema OCB, vincula programas de eficiência energética ao desenvolvimento da indústria nacional. Tal iniciativa é de extrema importância no atual cenário econômico e energético brasileiro.
No processo de tramitação da matéria foram necessárias alterações ao texto, para garantir a observância das peculiaridades das cooperativas de eletrificação.
O sistema cooperativista apoia a vinculação dos programas de eficiência energética ao desenvolvimento da indústria nacional, reafirmando a necessidade dos grandes atores do setor em colaborar e investir em tais programas.
Porém, vemos como ineficiente tal obrigatoriedade às cooperativas de eletrificação, uma vez que os recursos arrecadados para este fim são insuficientes para desenvolver programas de qualidade e eficácia, em função das características do seu mercado, agindo somente para onerar o consumidor final.
Deste modo, entendemos como fundamental desonerar o consumidor das cooperativas, contribuindo assim para o desafio brasileiro em reduzir os custos da energia. Devido ao seu público muito específico e aos montantes arrecadados, a aplicação do P&D nas indústrias pelas cooperativas torna-se inviável e ineficaz.
Resguardando o posicionamento do Sistema OCB, o parecer aprovado, de autoria do senador Valdir Raupp (RO), manteve emenda proposta pelo Sistema OCB e apresentada pelo deputado Silas Brasileiro (MG) na Câmara dos Deputados, que traz tratamento diferenciado para as cooperativas permissionárias no que tange a obrigação de investir recursos em P&D e eficiência energética.
O projeto segue agora para deliberação do Plenário do Senado Federal.
Todas as vezes que uma empresa contrata serviços de cooperativa de trabalho deveria recolher 15% de contribuição previdenciária; pleito consta da Agenda Institucional do Cooperativismo
Brasília (17/3) – Nesta quarta-feira (16/3), após intenso trabalho do Sistema OCB, a Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), do Senado Federal, aprovou por unanimidade um Projeto de Resolução suspendendo a execução do inciso IV do art. 22 da Lei nº 8.212/1991 que instituía a contribuição previdenciária a ser paga pela empresa contratante de serviços da cooperativa de trabalho, cuja alíquota era de 15% sobre o valor bruto da nota fiscal ou fatura de prestação de serviços.
Esse percentual deve ser recolhido sempre que uma empresa contrata uma cooperativa de trabalho para algum tipo de prestação de serviço. Para o movimento cooperativista esta obrigação previdenciária diminui a competitividade do setor, uma vez que as cooperativas tinham de dar um desconto equivalente ao da contribuição de 15% em relação ao valor pago aos demais tipos de empresas prestadoras de serviços.
O Projeto de Resolução aprovado é originário do parecer do senador Alvaro Dias (PR) ao Ofício “S” 25/2015, que comunicou ao Senado a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de inconstitucionalidade da cobrança. O parecer aprovado primeiramente pela CCJ, sugeria a apresentação de Projeto de Resolução. Posteriormente, durante a mesma sessão, a Comissão apresentou e aprovou o Projeto sugerido pelo relator, senador Alvaro Dias (PR) que é integrante da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), referendando, assim, a decisão do STF.
A matéria está inserida na Agenda Institucional do Cooperativismo desde a sua tramitação no STF, quando, na ocasião, o Sistema OCB entregou aos ministros da Suprema Corte estudos dos impactos econômicos negativos que essa contribuição previdenciária trazia às cooperativas. Após a declaração da inconstitucionalidade, a OCB continuou os trabalhos no Senado em conjunto com Frencoop para extinção permanente da cobrança.
Como o Projeto de Resolução foi aprovado em caráter terminativo pela CCJ, caso não seja apresentado Recurso para sua deliberação em Plenário, como a matéria é de competência privativa do Senado, o Presidente da Casa, senador Renan Calheiros (AL), promulgará a Resolução.
Natal (17/3) – Na próxima segunda-feira, dia 21/3, a OCB/RN e o Sescoop/RN lançarão oficialmente a campanha do Dia de Cooperar 2016 no estado do Rio Grande do Norte. Este ano, o tema nacional da campanha é “Ações que constroem e transformam vidas”. O evento ocorrerá no auditório da Escola de Música da UFRN, a partir das 14h.
As ações da unidade estadual serão norteadas pelo combate ao mosquito Aedes Aegypti, transmissor da Dengue, Chikungunya e Zika. “Todos os anos as cooperativas potiguares dão belos exemplos de voluntariado e cooperação em todas as áreas. Neste ano, vamos unir nossas forças e incentivar a todos os cooperativistas e parceiros a combater o mosquito”, afirma Sônia Rocha, Superintendente do Sescoop/RN.
A programação de lançamento conta com a palestra “Estratégias das ações no combate ao aedes aegypti”, com o pró-reitor adjunto de Extensão da UFRN, Breno de Araújo Cabral. O evento contará ainda com a participação da Analista de Promoção Social da unidade nacional do Sescoop, Vanessa Helena Pacheco Silva, que apresentará a campanha deste ano. (Fonte: Assimp Sescoop/RN)
Rio de Janeiro (17/3) - O estado do Rio de Janeiro, ao longo dos anos, sempre se mostrou pioneiro na idealização de iniciativas que visam ao benefício do país. E no cooperativismo não é diferente. A última novidade aconteceu no dia 15 de março, quando foi lançada a Câmara de Mediação do Cooperativismo Fluminense (CMCF). Este é o primeiro órgão de resolução de conflitos voltado para cooperativas no Brasil.
O lançamento da CMCF aconteceu na sede da Associação do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (AMPERJ), e contou com uma plateia composta por juristas do segmento cooperativo e que atuam na mediação, além de dirigentes das principais cooperativas do Estado do Rio de Janeiro.
A CMCF é fruto de uma parceria entre o Sistema OCB/RJ e o Instituto Brasileiro de Estudos em Cooperativismo (Ibecoop), com o apoio da Comissão Especial de Direito Cooperativo da OAB/RJ e destina-se a solucionar de forma mais efetiva e pacífica os conflitos e litígios que desequilibram e judicializam as relações entre cooperados e cooperativas, ou cooperativas entre si.
Podem utilizar-se da mediação da Câmara, cooperados e cooperativas fluminenses que desejem solucionar consensualmente algum conflito. A mediação será confidencial e o mediador estará impedido de comentar sobre os fatos relatados, bem como não poderá ser testemunhas de nenhumas das partes em eventual demanda judicial. Somente o mediador e as pessoas envolvidas (mediandos), podem acessar as informações trazidas à mediação.
Presidente do Sistema OCB/RJ, Marcos Diaz disse durante o lançamento que a Câmara de Mediação é um divisor de águas para o cooperativismo no Rio de Janeiro e coloca o Estado de volta ao protagonismo de ações.
“Anteriormente, atuávamos muito na questão litigiosa. Porém, percebemos que a mediação é o caminho para a resolução de questões. Por isso chegamos até o lançamento da Câmara. Estudamos e debatemos essa questão, com intuito de atender de forma plena as cooperativas. A partir de agora, com toda certeza, estamos sendo vanguardistas nessa questão e espero que o Rio de Janeiro sirva de exemplo para as unidades estaduais”, disse Diaz.
O presidente do Ibecoop, Ronaldo Gaudio, assim como o dirigente da OCB/RJ, disse que a implementação da Câmara de Mediação do Cooperativismo Fluminense entra para a história do cooperativismo fluminense.
“A mediação é uma forma de solução dos conflitos e pode ser encarada como uma questão autogestionária. Estamos sendo pioneiros nessa questão no Brasil e isso faz com que o Rio de Janeiro retome a característica de ser um estado inovador. Serviremos de exemplo para que outras Câmaras sejam implementadas no país”, complementou.
DEBATE – Durante o lançamento ocorreu painel sobre a Câmara de Mediação, que contou com a participação da Dra. Liana Valdetaro - membro da Comissão de Mediação da OAB/RJ, da Dra. Raquel Pereira Chrispino - juíza de direito e membro do Ibecoop - que falou sobre mediação dos conflitos e a Dra. Marisa Gaudio - Mediadora da CMCF -, que explicou o funcionamento da Câmara.
COOPERATIVAS – O lançamento da CMCF foi visto pelos dirigentes de cooperativas como mais um passo em prol do avanço do cooperativismo no Rio de Janeiro. Entre os dirigentes presentes estava o presidente do Sicoob Central Rio, Luis Antônio Araújo. Para ele, a Câmara será “mais um instrumento de pacificação e que será de suma importância para as cooperativas de todos os segmentos”.
Presidente da Cooparioca e conselheiro de administração do Sescoop/RJ, Severino Vicente de Lima acredita que a Câmara vai contemplar uma ação que já é realizada pelas cooperativas. “As cooperativas do segmento Táxi têm como uma de suas premissas a mediação de conflitos. Na Cooparioca, por exemplo, já realizamos essa questão há muito tempo. Tenho convicção de que a CMCF ajudará ainda mais todas as instituições cooperativistas do Estado.”
Outra dirigente que esteve presente na solenidade foi Guilma Vidal, diretora de marketing da DataCoop. Assim como na Cooparioca, a Datacoop já promove ações de mediação entre os cooperados. “A mediação é uma ação inerente ao cooperativismo e que fortalecerá ainda mais o segmento”, concluiu.
PROCEDIMENTOS – As cooperativas e/ou cooperados que tiverem interesse em instaurar o procedimento, devem enviar requerimento escrito informando o nome das partes envolvidas, seus dados para contato (incluindo email e telefone) e indicando o assunto objeto da controvérsia para o e-mail:
Movimento apresenta documento que evidencia sua intenção em participar ativamente do desenvolvimento do país
Brasília (16/3) – O Sistema OCB, entidade representante das cooperativas brasileiras, apresentou hoje aos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, sua Agenda Institucional do Cooperativismo 2016 com as propostas que demonstram a intenção do movimento em participar ativamente do desenvolvimento do país. O evento ocorreu hoje de manhã e contou com presença do ministro da Defesa, Aldo Rebelo.
Márcio Lopes de Freitas, presidente do Sistema OCB, ressaltou que esta é uma oportunidade de unir forças para, juntos com os demais setores da economia nacional, trabalhar com afinco visando à retomada do crescimento do país. “Precisamos contar com o apoio do poder público para que tenhamos um ambiente favorável ao desenvolvimento da atividade cooperativista; de marcos regulatórios e políticas públicas que ajudem a fomentar o setor; e contribuir para a construção de pensamentos jurídicos que considerem a natureza diferenciada das sociedades cooperativas”, disse.
A 10ª Agenda Institucional do Cooperativismo apresenta as principais demandas do setor cooperativista aos Três Poderes da República. Seu objetivo é atuar em todas as frentes para defender as bandeiras do movimento, que hoje reúne 12,7 milhões de associados e exerce um papel de fundamental importância na economia do país e nos processos de inclusão social.
Além de deputados federais, senadores e lideranças do movimento cooperativista, a cerimônia contou ainda com a presença dos secretários do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento: André Nassar (Política agrícola), Caio Rocha (Produtor Rural e Cooperativismo) e Tania Garib (Interlocução e Mobilidade Social). O diretor de Relacionamento Institucional e Cidadania do Banco Central, Luiz Edson Feltrim, também participou do evento.
DEPOIMENTOS
AVANÇO – “A Agenda Institucional do Cooperativismo, apesar de ser para este ano, tem um objetivo permanente. Ela não obedece à sazonalidade das crises política e economia. É evidente, entretanto, que as demandas do setor vão andar um pouco mais ou um pouco menos em determinados momentos do país, mas esta agenda do cooperativismo é muito boa e precisa ser apoiada. Acho que este momento de instabilidade política e econômica não vai demorar a passar e, quando isso ocorrer, este tipo de iniciativa, como o do Sistema OCB, encontrará condições mais favoráveis para avançar.” Aldo Rebelo – ministro da Defesa
VALORIZAÇÃO – “É certamente um privilégio poder falar em nome de tão qualificados parlamentares – de todos os matizes partidários e ideológicos – que integram a Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) e que dedicam-se à valorização desse importante setor. Gostaria de destacar que o cooperativismo é a doutrina que visa cumprir o social por meio do econômico, tendo por objetivo o bem-estar do homem. Destaco aqui a realidade do meu Paraná que, no ano passado, teve o expressivo faturamento de R$ 56,5 bilhões, correspondendo a um crescimento de 11,8% rem relação ao ano anterior.” Osmar Serraglio – presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop)
CONVERGÊNCIA – “Esta agenda faz com que os Três Poderes congreguem suas forças em prol das cooperativas. Ela é um ponto de convergência, pois também atrai a atenção parlamentares de diversos partidos, por exemplo. Há neste material, temas importantes, como a melhoria do acesso ao crédito e investimentos como o Plano Safra e Plano Agrícola, por exemplo. O ministério está junto com as cooperativas nesta luta, pois acredita que o cooperativismo é uma forma de melhorar, também, a renda do produtor rural brasileiro.” Caio Rocha – Secretário do Produtor Rural e Cooperativismo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Principais demandas das cooperativas brasileiras nos Três Poderes serão apresentadas amanhã (16/3), no lançamento da Agenda Institucional do Cooperativismo 2016
Brasília (15/3) – É hora de ajudarmos o Brasil a resgatar nas pessoas o sentimento de confiança em tempos melhores, e os cooperativistas do nosso país estão empenhados nesta missão. E, para isso, o setor conta com um aliado importante no Congresso Nacional, a Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop).
Presidida pelo deputado federal Osmar Serraglio, a Frencoop atua na Câmara dos Deputados e no Senado Federal desde 1986, em um trabalho conjunto com o Sistema OCB, para garantir um ambiente favorável ao desenvolvimento sustentável das cooperativas e das comunidades onde elas estão inseridas.
A Agenda Institucional do Cooperativismo 2016 será apresentada a parlamentares, representantes do governo e do Poder Judiciário, além de integrantes de instituições parceiras, pelos presidentes do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, e da Frencoop, Osmar Serraglio.
FRENCOOP – Criada em 1986, tem sido um agente importante no trabalho de representação do Sistema OCB no Congresso Nacional; é uma das frentes parlamentares mais antigas e atuantes, contando hoje com a adesão 47% dos parlamentares. Nesta legislatura, conta com 279 integrantes, sendo 243 deputados federais e 36 senadores da República. Atualmente, 538 proposições envolvendo o cooperativismo tramitam no Congresso Nacional e a Agenda destaca 40 deles como prioritários.
SERVIÇO: Os principais pleitos do segmento estão reunidos na Agenda Institucional do Cooperativismo 2016 que está em sua 10ª edição e será lançada amanhã (16/3), a partir das 8h, no hotel Brasília Palace, em Brasília (DF). Os ministros Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) e Aldo Rebelo (da Defesa) já confirmaram suas presenças.
OBJETIVO: trabalhar em todas as frentes para fomentar o crescimento do cooperativismo no país, que hoje reúne 12,7 milhões de associados e exerce um papel importante na economia brasileira e nos processos de inclusão social.
Recife (15/3) – Os cooperativistas pernambucanos perderam hoje (15/3) um dos seus maiores representantes. Enes Paulo Crespo, ex-superintendente do Sistema OCB/PE e um dos maiores precursores do movimento sindical dos trabalhadores rurais faleceu esta manhã. O velório e sepultamento ocorreram no Cemitério Morada da Paz, a partir das 14h30.
Paulo Crespo ajudou a construir os movimentos sociais no estado de Pernambuco, entre eles o cooperativismo e o sindicalismo rural. Foi por meio de sua vivência humanista e religiosa que ele compreendeu que os pobres só teriam êxito na sua caminhada se estivessem organizados. A partir desse conceito e desse princípio, ele ajudou a construir o sindicalismo rural de Pernambuco e do Nordeste, que resultou na criação da Federação dos Trabalhadores da Agricultura de Pernambuco (Fetape). Do ponto de vista econômico, Paulo Crespo ajudou a construir o movimento cooperativo por meio das cooperativas agrícolas mistas do estado. Como força desse movimento, foi constituída a então Ocepe, hoje OCB/PE, onde trabalhou por mais de 20 anos.
Em 2012, Enes Paulo Crespo recebeu uma homenagem do Sistema OCB/PE por todo o trabalho realizado em prol do cooperativismo. Na oportunidade, houve a entrega da placa Mérito Cooperativo, destinada aos maiores destaques do cooperativismo pernambucano. “A morte de Paulo Crespo significa uma perda irreparável para o cooperativismo de Pernambuco e do nordeste do Brasil, mas também um avivamento do bem comum que ele ajudou a construir, sobretudo para as populações mais desassistidas. A origem religiosa dele, como sacerdote católico, certamente ajudou neste processo de fazer uso do cooperativismo como uma forma econômica e social de natureza humanista”, afirmou Malaquias Ancelmo de Oliveira, presidente do Sistema OCB/PE.
TRAJETÓRIA - Enes Paulo Crespo Enes Paulo Crespo foi um dos precursores do Movimento Sindical dos Trabalhadores Rurais, movimento concebido dentro da legalidade vigente no Brasil, no governo do Presidente João Goulart. Crespo teve amplo apoio do Ministro Franco Montoro, bem como de tantos outros que buscavam uma solução política para as mazelas nacionais.
O Sindicato era o braço político dos trabalhadores, enquanto as cooperativas o braço econômico, de forma que a autonomia político-econômica, juntamente com a formação de uma consciência crítica e filosófica católica, tornaria os trabalhadores rurais inseridos em uma sociedade igualitária, em sua luta por uma melhor situação.
Pela Arquidiocese de Olinda e Recife, o Pe. Paulo Crespo levava a capacitação técnica aos trabalhadores rurais através do Serviço de Orientação Rural de Pernambuco (Sorpe), o qual juntamente com as ligas camponesas, foram os precursores do Sindicalismo Rural no Estado, nessa época como então secretário executivo da CNBB. O movimento sindicalista fora coordenado pelo Sorpe e com o incentivo de Dom Hélder Câmara, enquanto as ligas camponesas com Pe. Melo e Francisco Julião.
Em janeiro de 1971 foi convidado para integrar o corpo de assessoria da Contag, tendo exercido a função de assessor nacional entre 01/01/1971 e 15/09/1971. Em meados de 1978, estava lotado na Ocepe, exercendo o cargo de assistente, contratado pela OCB com os recursos do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), conforme convênio. Nesse período, sofreu com a repressão do período militar, haja vista a sua luta pelos trabalhadores, sendo perseguido, injustiçado e cassado.
Além de ser um dos fundadores da OCB/PE, trabalhou por mais de 20 anos como Secretário Executivo na entidade, cargo equivalente ao de superintendente, e construiu as bases do cooperativismo pernambucano junto a outras lideranças. Nos últimos anos de atuação, ele se dedicou ao magistério, atuando como professor, sobretudo, na Universidade Católica de Pernambuco (Unicap) e na organização e formação de jovens e adultos do mundo rural, criando a entidade chamada Serta. Nesse processo, contou sempre com o apoio da igreja católica, prestando grandes trabalhos na Diocese de Olinda e Recife. (Fonte: Assimp Sistema OCB/PE)
Temas a serem trabalhados fazem parte da Agenda Institucional do Cooperativismo 2016, cujo lançamento ocorrerá quarta-feira (16/3)
Brasília (14/3) – É hora de ajudarmos o Brasil a resgatar nas pessoas o sentimento de confiança em tempos melhores, e os cooperativistas do nosso país estão empenhados nesta missão. O ano de 2015 foi marcado por acontecimentos que deixaram o país desacreditado diante da própria população e, também, de investidores do mercado externo.
É neste cenário que o movimento cooperativista brasileiro apresenta suas principais demandas relacionadas aos poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, lançando a Agenda Institucional do Cooperativismo 2016, que está em sua 10ª edição.
“Muitas das propostas do setor não causam impacto financeiro aos cofres da União, mas podem representar grandes avanços no desenvolvimento das cooperativas e, consequentemente, das comunidades onde elas estão presentes”, comenta o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas.
A publicação será apresentada aos parlamentares, representantes do governo e do Poder Judiciário, além de integrantes de instituições parceiras, pelo presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas. O evento contará com a presença da ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento).
SERVIÇO: As bandeiras do segmento estão reunidas na Agenda Institucional do Cooperativismo 2016, que está em sua 10ª edição e será lançada na próxima quarta-feira (16/3), a partir das 8h, no hotel Brasília Palace, em Brasília (DF).
OBJETIVO: trabalhar em todas as frentes para fomentar o crescimento do cooperativismo no país, que hoje reúne 12,7 milhões de associados e exerce um papel importante na economia brasileira e nos processos de inclusão social.
Goiânia (11/3) – O Sistema OCB/GO realizará no dia 5 de abril, a partir das 8h, o 3º Encontro de Jornalistas e Comunicadores de Cooperativas do Estado de Goiás (3º Coomunica). Nesta terceira edição será discutido o papel da cooperação para o fortalecimento da marca da cooperativa. O evento terá a abertura do presidente do Sistema, Joaquim Guilherme de Souza, e como palestrante principal, o mestre em Comunicação, professor da PUC Goiás e da Uni-Anhanguera, Luiz Serenine.
O professor Serenine vai apresentar a palestra “Comunicação: uma imensa cooperação para o sucesso da sua marca”, que mostra a comunicação como ferramenta catalisadora do fortalecimento e agregação de valor à marca. Após a palestra será apresentado o resultado da pesquisa sobre comunicação nas cooperativas, realizada em 2015. A pesquisa teve como meta levantar dados sobre o funcionamento dos departamentos de comunicação nas cooperativas, o número de profissionais atuantes, quais os canais de comunicação usados, entre outros.
Também serão apresentadas pelo departamento de Comunicação e Marketing do Sistema OCB/GO as inovações já realizadas e as previstas para este ano, na área da comunicação. Dentre elas tem-se: a reformulação e o novo projeto gráfico da Revista Goiás Cooperativo, a remodelação do programa de rádio Voz Cooperativa; com novos formatos e divulgação em Goiânia e no interior. O recadastramento para a formação de um banco de dados atualizado para o envio do Boletim Goiás Cooperativo. O 3º Coomunica será realizado em paralelo com o lançamento da campanha do Dia de Cooperar – Dia C 2016 para as cooperativas goianas. (Fonte: Sistema OCB/GO)