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Definido o tema da celebração do Dia Internacional do Cooperativismo

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ACI e ONU escolheram “Cooperativas: o poder de agir para um futuro sustentável”

Brasília (4/2) – A Aliança Cooperativa Internacional (ACI) divulgou nesta semana o tema do 94º Dia Internacional do Cooperativismo. Em 2016, a data que será celebrada no dia 2 de julho terá como slogan “Cooperativas: o poder de agir para um futuro sustentável”.

O tema foi escolhido pelo Comitê de Promoção e Progresso das Cooperativas (COPAC), constituído pela ACI e a Organização das Nações Unidas (ONU) e vai ao encontro da agenda da ONU para o Desenvolvimento Sustentável em 2030. Além disso, este ano, o tema da Cúpula Internacional das Cooperativas será “Cooperativas: o poder de agir”.

E, com o objetivo de criar uma identidade mais forte para essa comemoração, uma logomarca especial está sendo desenvolvida, bem como as artes de peças de divulgação. Em breve, este material será disponibilizado às unidades estaduais do Sistema OCB.

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Comitê de assessoramento do FGCoop tem novo integrante

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Brasília (4/2) – O Comitê Técnico de Assessoramento do Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop) conta, desde ontem, com mais um integrante: Dilmar Peri, da Credicoamo, que representará as cooperativas de crédito não-filiadas a centrais. A inclusão do novo nome foi um pedido da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), acatado, ontem, pelo Conselho de Administração do FGCoop, que se reuniu em Brasília.

O Comitê tem por objetivo auxiliar o Conselho de Administração e a Diretoria Executiva do Fundo. Para isto, é composto por técnicos indicados pelos conselheiros representantes dos sistemas organizados em dois e três níveis e, também, da OCB. O coordenador do Ramo Crédito, Thiago Borba Abrantes, continua a compor o Comitê Técnico como representante da Organização.

O Conselho de Administração do FGCoop tratou, ainda, da aprovação das demonstrações financeiras de 2015 e da visão do Fundo sobre a auditoria cooperativa prevista na Resolução nº 4.454/15.

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Paraná e entidades se unem para incentivar o Cadastro Ambiental Rural

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Curitiba (4/2) – Para alertar os proprietários rurais quanto à necessidade de fazer o Cadastro Ambiental Rural (CAR) antes do encerramento do prazo, que vence em 05 de maio, o Governo do Estado, sindicatos rurais, representantes de classe e cooperativas do setor agrícola passam a promover reuniões técnicas periódicas para acompanhamento da evolução dos cadastros no Paraná. A ideia é promover em conjunto diversas ações, além de campanha de divulgação, para esclarecer sobre a necessidade do cadastramento e as dificuldades para o proprietário rural que não cadastrar sua propriedade.

CRONOGRAMA - Na primeira reunião do grupo, ocorrida semana passada, em Curitiba, ficou definido um cronograma de ações para melhorar o atendimento aos proprietários rurais. Também foi acordado que as entidades e o Governo do Estado vão buscar um relacionamento ainda mais próximo com o Governo Federal para ter as previsões de regulamentações e atualizações de sistema de cadastro que ainda precisam ser feitas. Na oportunidade, o Sisemta Ocepar foi representado pelo assessor de meio ambiente, Silvio Krinski.

ENVOLVIMENTO E PARCERIAS - A ação do Governo do Estado envolve as secretarias de Agricultura e do Abastecimento, de Meio Ambiente e Recursos Hídricos, o Instituto Ambiental do Paraná (IAP), Instituto Florestal do Paraná (IFPR) e Emater. Também são parceiros das atividades o Sistema Ocepar, a Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Faep), Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado do Paraná (Fetaep), Associação Paranaense de empresas de Base Florestal (Apre) e Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep).

DIAGNÓSTICO – Atualmente, o Paraná conta com mais de 192 mil propriedades inseridas no sistema. Juntas, elas somam mais de 7 milhões de hectares e representam 36% do total dos imóveis rurais do Estado. O Paraná é o segundo do País em número de propriedades rurais, com 532 mil unidades. O Estado mantém a quarta posição no Brasil em número de imóveis cadastrados, atrás apenas de Minas Gerais, Santa Catarina e São Paulo.

APRESENTAÇÃO - O relatório da situação atual de cadastramento das propriedades rurais foi apresentado durante a reunião. A ideia é fazer um diagnóstico dos municípios com menor índice de adesão ao cadastramento e esclarecer porque isso acontece.

FORÇA-TAREFA - “Acredito que com esse trabalho do governo estadual e das entidades, vamos reverter mais rapidamente os números nas regiões com baixo índice de cadastramento”, afirma o secretário de Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Ricardo Soavinski. O objetivo é ultrapassar os números dos primeiros meses de 2015. “Em fevereiro e março do ano passado, tivemos mais de 50 mil cadastros. Vamos superar esse número com essa força-tarefa. A meta é ter 100% dos imóveis cadastrados em todo o Estado”, finaliza Soavinski.

MUNICÍPIOS - O município com maior número de imóveis cadastrados, de acordo com o relatório, é Assis Chateaubriand, que tem 3.259 propriedades inscritas. A lista segue com Marechal Cândido Rondon (2.411), Toledo (2.262), Santa Helena (2.053) e Cascavel, que registrou 2.051 imóveis. Do total de registros feitos no Estado, há também 309 cadastros de Imóveis Rurais de Assentamentos da Reforma Agrária.

PRAZO – Os proprietários que ainda não fizeram o cadastro têm até 5 de maio para regularizar suas propriedades. Quem perder o prazo terá dificuldades para conseguir linhas de crédito e financiamentos, além de não obter benefícios previstos no Novo Código Florestal, como a suspensão de multas ambientais e a continuidade de ocupação de áreas consideradas consolidadas pela nova legislação.

CAR – O Cadastro Ambiental Rural é um registro eletrônico que tem o objetivo de ajudar na identificação e na integração das informações ambientais, contribuindo para a regularização ambiental das propriedades rurais no país.

CRIAÇÃO E GERENCIAMENTO- O sistema, criado pelo Código Florestal (Lei nº 12.651/2012), é gerenciado pelo Governo Federal e os cadastros do Paraná serão homologados pelo Instituto Ambiental do Paraná (IAP).

ENDEREÇO ELETRÔNICO - As inscrições devem ser feitas no site do Governo Federal www.car.gov.br. (Com informações da Agência de Notícias do Paraná)

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Secretário da Agricultura e presidente da OCB/RO visitam stand da Ocepar

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Curitiba (4/2) – Durante os dias 1º e 2 de fevereiro, uma comitiva de produtores rondonienses, liderados pelo secretário da agricultura, Evandro Cesar Padovani e pelo presidente da OCB Rondônia, Salatiel Rodrigues, visitou o estande do Sistema Ocepar no Parque Tecnológico da Coopavel, em Cascavel, onde acontece mais uma edição do Show Rural. Segundo Salatiel, o Show Rural é um dos eventos mais importantes para o agronegócio brasileiro.

“Temos aqui o que existe de melhor em novas tecnologias onde nossos produtores podem trocar informações e conhecer as novidades. Neste ano, além de um grupo de produtores ligados as cooperativas do nosso estado trouxemos o governador, Confúncio Moura e o secretário da agricultura.” 

LIGAÇÃO - O dirigente cooperativista lembrou que a ligação com o Paraná é tão forte que existe uma cidade que se chama Ji-Paraná e Vilhena é uma das cidades mais sulistas do estado, composta por paranaenses, catarinenses e gaúchos. “Ficamos muito orgulhosos, como cooperativista, poder ver toda essa organização aqui do Show Rural e mais felizes em saber que é uma cooperativa que começou tudo isso. Parabéns para a Coopavel e para o Sistema Ocepar em manter uma feira deste tamanho e desta importância”, frisou.

RURAL SHOW – O secretário da Agricultura de Rondônia, Evandro Padovani, que é natural de Cascavel, disse que além de se sentir em casa, a vinda do governador representa a importância que este evento significa para seu estado.

“Pretendemos intensificar ainda mais a parceria que temos com a Coopavel e as cooperativas de Rondônia na implantação das técnicas que são aqui utilizadas com sucesso. Mais de 80% dos nossos produtores são da agricultura familiar, com áreas abaixo dos 100 hectares e buscar informação é importante, ainda mais numa feira deste tamanho e com tanta gente”.

Padovani ressalta que a visita do governador “também é uma forma de podermos mostrar o que significa toda essa organização e assim, levar um pouco para um evento que realizamos que se chama Rondônia Rural Show, inspirado aqui e que está na sua quinta edição. No ano passado movimentamos R$ 621 milhões em negócios e esse ano estamos esperando superar”, frisou. (Fonte: Assimp Sistema Ocepar)

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Sistema OCB analisa mensagem da presidente da República ao Congresso Nacional

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Com relação ao cooperativismo, este foi o ano com o maior número de citações às cooperativas e às ações destinadas ao desenvolvimento do setor no país

Brasília (3/2) – A presidente Dilma Rousseff participou ontem da abertura dos trabalhos do Congresso Nacional deste ano e apresentou aos parlamentares a “Mensagem ao Congresso Nacional 2016”, documento elaborado anualmente pelo Poder Executivo que, além de prestar contas das ações do governo federal durante o ano anterior, apresenta as propostas para o ano seguinte. Desde o governo Sarney (1985-1990), esta foi a primeira vez que um presidente da República participa da abertura do ano legislativo fora do início do próprio mandato.

REPERCUSÃO – O gesto foi entendido por parlamentares e analistas políticos como um movimento no sentido de melhorar a relação entre o Executivo e o Legislativo e ampliar o diálogo entre os poderes para resolução da crise política e econômica. Todavia, a possibilidade de melhora do cenário decisório ainda é uma incógnita e dependerá de uma série de fatores, tais como: a evolução das propostas apresentadas pela presidente; o aumento da confiança no governo; e, ainda, a capacidade de articulação da base aliada para convencimento da opinião pública e da oposição da necessidade de aprovação das medidas sugeridas.

FOCO NA ECONOMIA – O discurso de Dilma Rousseff aos parlamentares focou em propostas para a área econômica, reforçando a percepção de mudança na pauta do governo neste segundo mandato, que desde 2015 deixou de priorizar a área social para cuidar do reequilíbrio fiscal e buscar a retomada do crescimento.

A reação dos presentes na cerimônia dividiu o plenário do Congresso entre vaias e aplausos a cada proposta apresentada, o que indica o nível de dificuldade que o governo terá para gerar maiorias decisórias neste ano. Além da divisão de opiniões no parlamento, o governo ainda terá de lidar com um calendário apertado por eleições municipais e olimpíadas e com uma crise de credibilidade econômica no cenário externo.

SUBSÍDIOS DO CONSELHÃO – Ao tratar de medidas que visam reconduzir o crescimento da economia, a presidente da República utilizou em seu pronunciamento algumas alternativas sugeridas por representantes da sociedade civil e do setor produtivo durante a 44ª reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), ocorrida na última semana (28/1).

Para o cooperativismo, alguns pontos da apresentação do presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, foram lembrados, dentre eles: o foco em políticas de garantia da produção e renda; o aprimoramento das linhas de financiamento e garantia de maior acesso a mercados externos; e o avanço tecnológico do país.

AÇÕES PRIORITÁRIAS – Em relação aos pontos prioritários de esforço do governo, foram citadas medidas polêmicas e que devem gerar bastante debate durante o ano legislativo, como: a recriação da CPMF como medida para equilibrar o orçamento da seguridade social (previdência e saúde); a prorrogação da Desvinculação de Receitas da União (DRU) pelo Congresso Nacional; e, ainda, a reforma da Previdência.

COOPERATIVISMO – O documento que foi apresentado pela Presidente da República, além de conter o discurso proferido na tarde de ontem, inclui também um panorama detalhado das ações desenvolvidas pelo governo federal em 2015 e as prioridades definidas para 2016. Com relação ao cooperativismo, este foi o ano com o maior número de citações às cooperativas e às ações destinadas ao desenvolvimento do setor no país.

O tema foi citado 57 vezes, em diversas seções, como por exemplo: agronegócio; agricultura familiar; produção aquícola e pesqueira; compras governamentais e acesso a mercados; promoção comercial; geração de emprego e renda; inclusão bancária e microcrédito; eficiência do setor financeiro; ciência, tecnologia e inovação; juventude; infraestrutura do setor elétrico; transporte de cargas; entre outros.

A íntegra da “Mensagem ao Congresso Nacional 2016” pode ser acessada clicando aqui.

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Cooperativas do Ramo Mineral estão de olho no mercado internacional

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Brasília (1º/2) – Representantes do Sistema OCB e do grupo técnico do Centro de Desenvolvimento Tecnológico (Cetem) visitam hoje e amanhã as instalações da Cooperativa de Garimpeiros do Vale do Peixoto (Coogavepe), localizada em Peixoto do Azevedo/MT. O objetivo da missão é identificar áreas aptas para certificação internacional. A iniciativa é uma das estratégias do movimento cooperativista para ampliar a comercialização de produtos das cooperativas do Ramo Mineral.

O mercado consumidor, cada dia mais, tem visado à aquisição de mercadorias com conhecimento da sua origem. Neste sentido, o mercado joalheiro também passa a ser parte desta nova geração de pessoas preocupadas com a produção ecologicamente correta. A visita técnica demonstrará a equipe a cadeia de extração de quatro propriedades – legalmente autorizadas – de cooperados da Cooperativa de Garimpeiros do Vale do Peixoto (Coogavepe).

Ao redor do mundo, apenas quatro cooperativas são certificadas internacionalmente e a intenção é identificar pelo menos uma área apta, no Brasil, para compor este rol. Como contrapartida, a cooperativa passará a ser um referencial para todo o mercado internacional.

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Analista do Sescoop/PE compartilha dissertação com cooperativas

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Recife (1º/2) – Um artigo de mestrado pode auxiliar as cooperativas de saúde a entenderem melhor o resultado de alguns procedimentos médicos na vida dos pacientes. O material desenvolvido pela analista de Cooperativismo e Monitoramento, Jonileide Mangueira, publicado na última edição da revista Ayvu, contextualizou uma pesquisa feita com mulheres que lutaram contra o câncer e como as sequelas da doença afetaram o seu cotidiano. O objetivo do artigo foi provocar uma reflexão sobre como a doença causa problemas não apenas físicos, mas psicológicos e por um longo tempo.

O estudo foi inspirado após a analista se formar em psicologia pela Universidade Paulista em Manaus (Unip/AM). Ela teve contato com vários casos clínicos de transtorno por alimentação e dismorfia corporal, que é a distorção da própria imagem e, muitas vezes, é confundida com a preocupação excessiva pela beleza. Várias pacientes estavam em pleno tratamento contra o câncer de mama. A ocorrência chamou a atenção da psicóloga, que quis estudar mais afundo o problema. Após especializações em massoterapia e acupuntura, era hora de visar o mestrado e abordar a problemática.

Para isso, a atual analista do Sescoop/PE, procurou o Grupo de Apoio às Mulheres Mastectomizadas da Amazônia (Gamma), em 2012, ano de desenvolvimento do artigo. Ela encontrou pessoas em tratamento contra a doença e outras se preparando para a mastectomia, ação que provoca a remoção total ou parcial da mama afetada pelo câncer. O grupo faz parte do Centro de Controle de Oncologia do Amazonas (Cecon).

No local, Jonileide conheceu o trabalho de tratamento da doença e entrou em contato com mulheres que estavam aptas a contar o seu relato de como vivem e se comportam diante da doença e seus resultados. Ao todo, dez pacientes toparam participar. Para garantir a descrição e proteção da identidade da paciente, a analista optou por não revelar seus nomes pedindo para que cada uma escolhesse o nome de uma flor para ser identificada.

“O estudo foi realizado mediante entrevistas gravadas em áudio e partindo da solicitação de que as participantes descrevessem como vivenciaram o momento do diagnóstico, a cirurgia e entrada no Gamma, bem como o que pensam acerca de tudo que envolveu a questão”, relata a analista do Sescoop/PE. A partir daí, os relatos acabaram evidenciando que a experiência do diagnóstico do câncer se transforma em um momento de enorme impacto e propulsor de grandes modificações na vida familiar, pessoal e social.

As alterações no corpo, de acordo com Jonileide, desenvolvem profundas marcas e deixam a mulher bastante fragilizada. “Ser submetida à mastectomia traz consigo a mutilação. Com o tratamento na base da quimioterapia e radioterapia, vem rapidamente a depressão pela perda dos cabelos, cílios e outros pelos corporais. Os resultados gerados pelo câncer de mama não são sentidos só pelas pacientes, mas se alastram por todas as pessoas que convivem em seu meio social”, explica a psicóloga.

A pesquisa de Jonileide foi intitulada de Ela tem peito, sou des-peitada, muito prazer: sou mastectomizada! e valeu o título de mestre em psicologia. O artigo foi publicado na última edição da revista científica digital Ayvu, que divulga, semestralmente, conteúdos inéditos que contribuam para ampliar a reflexão e o estudo sobre temas da área de Psicologia. Agora, a ideia é compartilhar a publicação com as cooperativas de saúde para que elas possam ter mais informações de como se comporta uma paciente de câncer em meio a um tratamento.

“Essa pesquisa foi feita com mulheres que lutavam contra o câncer de mama, mas ela pode ser levada em consideração com outras doenças também. Deixaremos este artigo à disposição dos nossos parceiros para que sempre haja uma melhora no bem estar dos pacientes”, afirma a analista.

O artigo será entregue às cooperativas nas próximas reuniões solicitadas pelo Sescoop/PE. Para conhecer o trabalho, basta clicar aqui. (Fonte: Assimp Sistema OCB/PE)

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Sistema OCB/MT capacita profissionais para realizar assembleia geral

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Cuiabá (1º/2) – Todo ano a rotina é a mesma em uma cooperativa: realizar sua Assembleia Geral Ordinária (AGO). A Assembleia é o órgão supremo da cooperativa que, conforme o previsto na legislação e no Estatuto Social tomará toda e qualquer decisão de interesse da sociedade. É nesse ambiente que os cooperados, de forma coletiva, se expressam pela reunião de todos, ou da maioria, nas discussões e nas deliberações. 

É importante conhecer as formas adequadas de funcionamento, as determinações legais e todas as características que garantam a condução de ações, da maneira mais harmoniosa possível. Assim, o Sistema OCB/MT está investindo na capacitação dos profissionais das cooperativas mato-grossenses, por meio da realização do curso de Preparação de Assembleias e Atas, que ocorre no dia 12/2, na sede da instituição em Cuiabá.

A proposta é capacitar os profissionais das cooperativas para preparar e organizar assembleias e redigir atas de reuniões, respeitando os procedimentos operacionais, legais e estatutários. O treinamento é direcionado a dirigentes e conselheiros, além de colaboradores das cooperativas registradas no Sistema.

Para o Assessor Jurídico do Sistema OCB/MT, Carlos Alberto de Oliveira Paes, orientações acerca das assembleias e preparação de atas é uma ferramenta fundamental entre cooperativas.

“Destaco a importância deste curso, em dois pontos primordiais, primeiro: durante a capacitação, os participantes adquirem conhecimentos técnicos e teóricos sobre os procedimentos necessários de execução das assembleias e atas, obedecendo aos padrões legais, para melhor produção dos processos. Segundo: é a atender às reiteradas exigências da Junta Comercial do Estado de Mato Grosso (Jucemat), em relação aos documentos necessários e obrigatórios referentes ao arquivamento das atas na Junta Comercial, o que reduz futuros transtornos para as cooperativas”.

Na programação, o curso abrange diversos assuntos sobre a sociedade cooperativa, como a Lei Cooperativista e o Estatuto Social; Assembleia Geral Ordinária; Assembleia Geral Extraordinária; Assembleia Geral Especial; Escolha das datas de realização; Convocação e edital de convocação; Preparação e escolha do ambiente; Preparação do roteiro da condução de assembleia; Abertura da assembleia; Realização da assembleia; Encerramento da assembleia; Atas das Assembleias; Validação transparência e fidelidade; Arquivamento e Registro de Atas de Assembleias Gerais. (Fonte: Assimp Sistema OCB/MT)

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Comunicado de falecimento

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É com profundo pesar que o Sistema OCB comunica o falecimento do amigo cooperativista e superintendente do Sescoop/SC, Geci Pungan, ocorrido nesta madrugada. Ele também ocupava uma das cadeiras do Conselho Nacional do Sescoop. O corpo será cremado hoje, às 17h, no crematório de Camboriú/SC.

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Conselho Monetário aumenta recursos para crédito rural

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O Conselho Monetário Nacional (CMN) alterou a regra sobre depósitos à vista de entidades governamentais em bancos públicos, com o fim de aumentar os recursos para o crédito rural. O colegiado decidiu incluir os depósitos à vista de entidades governamentais em bancos públicos na base de cálculo da exigibilidade dos recursos destinados à agricultura. O anúncio foi feito nesta quinta-feira (28/1). 

Com a medida, os bancos públicos federais e estaduais passam a ser obrigados a direcionar para a agricultura 34% dos depósitos à vista originários de governos, autarquias, sociedades de economia mista com participação majoritária governamental e entidades públicas municipais. Segundo estimativa do Banco Central, a decisão propiciará elevação de R$ 2 bilhões no montante de recursos direcionados pelos bancos ao setor rural em 2016, dos quais R$ 1 bilhão estarão disponível já no primeiro semestre.


Para preservar a liquidez dos bancos, o CMN decidiu ainda que a nova regra entrará em vigor de maneira escalonada. Ao longo do mês de fevereiro, a exigência será de 15% do montante de 34% que se tornará obrigatório no fim do prazo. Em março, passa a ser 30%. Em abril, sobe para 45% e em maio, para 60%. Somente a partir de 1° de junho os bancos ficarão obrigados a destinar o valor integral. (Fonte: URL Brasília / Mariana Franco - repórter da Agência Brasil) 
 
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Cooperativismo é sinônimo de confiança, diz Márcio Freitas durante reunião do Conselhão

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Encontro reuniu a presidente da República, Dilma Rousseff, parte de seus ministros e mais de 90 representantes dos setores econômicos do país

Brasília (28/1) – “O cooperativismo é um modelo societário plenamente estabelecido no país e reúne as melhores condições de contribuir com o desenvolvimento da economia nacional.” Com esta frase, o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, iniciou seu discurso durante sua participação na 44ª reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, mais conhecido como Conselhão.

A reunião ocorreu ao longo da tarde de hoje, no Palácio do Planalto e contou com a participação da presidente da República, Dilma Rousseff. O encontro faz parte da estratégia do governo federal para encontrar alternativas que o levem o Brasil a superar a crise. Alguns ministros participaram da reunião: Nelson Barbosa (Fazenda), Alexandre Tombini (Banco Central), Kátia Abreu (Agricultura) e Jaques Wagner, da Casa Civil, para quem este é o melhor momento para uma retomada da economia.

CONFIANÇA – O movimento cooperativista, representado pelo presidente do Sistema OCB, foi convidado pelo próprio governo federal a integrar o Conselho. Márcio Freitas defendeu que o cooperativismo precisa ser reconhecido como ferramenta de desenvolvimento social e econômico para o Brasil.

“Este é o momento de retomarmos a esperança de que o Brasil pode continuar crescendo com sustentabilidade e a passos largos, amparados por um modelo que estimula a participação de todos e que gera confiança. E o cooperativismo é isso: uma sociedade de pessoas que confiam umas nas outras. E é isso que venho aqui oferecer: confiança”, argumenta a liderança cooperativista.

Segundo Márcio Freitas, atualmente existem 6,5 mil cooperativas registradas na OCB. Juntas, elas são responsáveis por reunir 12,7 milhões de pessoas cooperadas, ou seja, ¼ da população brasileira, e, ainda, por gerar mais 360 mil empregos diretos.

“Um movimento como o cooperativismo, com números tão expressivos, não pode passar batido. Tanto é verdade que a Organização das Nações Unidas já reconheceu o nosso setor como uma alternativa à crise econômica mundial. Estou aqui, em nome de todas as famílias cooperativistas brasileiras para dizer que o nosso setor está do lado de todas as ações que farão do Brasil uma grande economia novamente”, reforça.

VANTAGENS – Para exemplificar a importância do cooperativismo para a economia do Brasil, Márcio Freitas, destaca o papel do movimento no setor agropecuário. “As nossas cooperativas são responsáveis por 48% de tudo que é produzido no campo brasileiro. E este setor precisa do apoio do governo federal para continuar contribuindo, como tem feito nos últimos anos. Na nossa opinião, três medidas são fundamentais para a retomada da confiança e os investimentos do setor: política forte de garantia da produção e renda, política comercial com foco em acesso a mercados externos e avanço tecnológico de processos.

EMPREENDEDORISMO COLETIVO – Márcio Freitas é enfático ao afirmar que o cooperativismo tem em seu DNA a visão de longo prazo e a identidade de desenvolvimento sustentável. “Investir no cooperativismo é investir em um jeito diferente de pensar a sociedade, a geração de renda e a inclusão social da população, por meio da promoção e do fortalecimento do empreendedorismo coletivo, aquele que potencializa e compartilha resultados”, conclui.

CONSELHÃO – Criado em 2003 no governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o conselho é presidido por Dilma Rousseff. Neste ano, ele passa a ser composto por 92 integrantes – antes eram 90 – que representam empresários, movimentos sociais, sindicatos e a sociedade civil. A última reunião do grupo ocorreu em junho de 2014.

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Confiança do agronegócio cresce 1,9 ponto e interrompe trajetória de queda

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São Paulo (28/1) – O fim do ano trouxe um pouco de ânimo para cadeia produtiva ligada à agropecuária. O Índice de Confiança do Agronegócio, divulgado nesta quinta-feira, pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP) e pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), fechou o quatro trimestre de 2015 em 84,3 pontos. A alta de 1,9 ponto na comparação com o trimestre anterior pôs fim à sequência de três quedas consecutivas registradas ao longo de 2015.

Apesar da recuperação, o índice geral ainda fecha o ano 9,2 pontos abaixo do registrado ao final de 2014, quando marcou 93,5 pontos.

A melhora, observada entre outubro e dezembro, se deve ao aumento dos índices de confiança do Produtor Agropecuário (88,4 pontos, crescimento de 2,5 pontos) e da Indústria Depois da Porteira (87,1, alta de 4,4 pontos), que reúne preponderantemente as indústrias de alimentos. Ambos os grupos compensaram a diminuição no indicador da Indústria Antes da Porteira (67,8 pontos), constituída pelos fornecedores de insumos, como fertilizantes, defensivos, máquinas e equipamentos agrícolas.

A queda de 5,5 pontos apresentada neste elo da cadeia, explica o gerente do departamento de Agronegócio da Fiesp, Antonio Carlos Costa, foi influenciada pela falta de confiança do produtor na economia e os receios com o cenário político.

“Em um momento como o que estamos vivendo no País o produtor age como qualquer consumidor, ou seja, pisa no freio e reduz os investimentos, ainda que a avaliação sobre o próprio negócio esteja em patamares elevados”, resume Costa.  “Neste caso específico, revê o seu pacote tecnológico e quem sofre mais diretamente com isso é a indústria de insumos.”

Na média geral, os participantes da pesquisa mostraram-se mais confiantes no que diz respeito ao futuro próximo do que em relação ao presente: o indicador das expectativas cresceu de 84 para 88 pontos, enquanto o índice da situação atual caiu de 79 para 76 pontos. De acordo com a metodologia do estudo, resultados abaixo dos 100 pontos indicam baixo grau de confiança.

Produtores agrícolas e pecuários

Ambos os perfis que compõem o elo “Dentro da Porteira” registraram aumento do nível de confiança. A alta, de 2,5 pontos em relação ao terceiro trimestre, fez com que o IC Agro do Produtor Agropecuário chegasse a 88,4 pontos, maior patamar registrado em 2015.

Os produtores agrícolas fecharam o período com o índice de confiança em 89,4 pontos, incremento de 2,6 pontos na comparação com o trimestre imediatamente anterior. A valorização das cotações de algumas commodities do setor no período, como o açúcar e etanol, café, milho, entre outras foi uma das principais responsáveis por esse resultado.  Em contrapartida, o indicador ainda não conseguiu recuperar os níveis de 2014, quando esteve sempre acima de 90 pontos.

O motivo, explica o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, é a falta de confiança nas condições da economia brasileira, que fechou o último trimestre do ano passado em 38 pontos, um patamar muito baixo.

“Apesar de o produtor continuar confiante com seus níveis de produtividade, ele enxerga com cautela os reflexos do atual cenário econômico em seu negócio, a exemplo dos impactos em seu custo de produção. Ainda persiste o receio em relação ao crédito rural, que apesar de ter se mantido estável em relação ao último levantamento, permanece em ambiente pessimista.”

Já a confiança do produtor pecuário subiu 2,4 pontos, em relação ao trimestre anterior, chegando a 85,4 pontos. O indicador aumentou mais entre os pecuaristas de corte, chegando a 88,4 pontos, uma alta de 3,6 pontos, com destaque para a produtividade – no mesmo período, o índice entre os criadores de gado leiteiro permaneceu estável, em 80,1 pontos, com destaque negativo para o custo de produção. Dessa forma, foi interrompida uma sequência de quatro quedas.

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Dia de Cooperar: maior rede cooperativista de voluntariado toma conta do país

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Brasília (26/1) – As cooperativas brasileiras estão engajadas na luta por um mundo mais justo e igualitário. É por isso que o Dia C – o Dia de Cooperar – já atua em todos os estados brasileiros. São ações de educação, cultura, esporte, lazer, integração e responsabilidade social. Mais de 1.250 cooperativas já desenvolvem projetos voluntários que visam melhorar as comunidades em que atuam. Só no ano passado, o Dia C beneficiou 2,5 milhões de pessoas.

Em 2016, o programa tem um desafio ainda maior: multiplicar iniciativas estruturadas e continuadas que beneficiam as pessoas ao longo do ano. Para o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, o Dia de Cooperar é uma excelente oportunidade para os brasileiros conhecerem a força do cooperativismo. “As cooperativas têm o poder de contribuir econômica e socialmente. E o Dia C é essa essência colocada em prática. Fortalecer as pessoas e as instituições é a melhor contribuição do programa, que realiza ações diretas, focadas em resultado”, afirma.

A gerente de Desenvolvimento Social de Cooperativas, Maria Eugênia Ruiz, destaca o protagonismo dessas instituições na promoção do bem-estar e da consciência de que é preciso colaborar. “As cooperativas dão um exemplo de cidadania à sociedade, mostrando que ela só se transforma quando todos se juntam para dar a sua contribuição. Com o Dia C, os valores e princípios do cooperativismo são traduzidos na forma de ações transformadoras em benefício das comunidades”, ressalta.

TODO DIA É DIA DE COOPERAR

O Dia de Cooperar, também conhecido como Dia C, nasceu em 2009 como um projeto inovador que rapidamente ganhou a adesão de muitas cooperativas. A iniciativa logo se espalhou pelo país inteiro. Em 2015, ocorreram ações do Dia C em todos os estados brasileiros. Mais de mil atividades foram desenvolvidas, consolidando o Dia C como uma verdadeira mobilização nacional.

“Esse é um programa promovido por pessoas que espontaneamente firmam um compromisso com os valores e princípios cooperativistas”, complementa o presidente Márcio Freitas. As cooperativas contam com o apoio do Sistema OCB e suas unidades estaduais no desafio de evoluir as ações de voluntariado para projetos que promovam uma verdadeira transformação social.

DIA C EM NÚMEROS

- Mais de 1250 cooperativas integradas ao programa;
- 280 mil voluntários engajados;
- 2,5 milhões de beneficiados;
- 50 milhões de pessoas envolvidas direta ou indiretamente com o cooperativismo no Brasil.

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Cooperativismo é referência na comercialização agropecuária

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Fortaleza (26/1) – O movimento cooperativista mais uma vez provou ser referência quando o assunto é comercialização de produtos agropecuários. Na última semana, o superintendente do Sistema OCB/CE, José Aparecido dos Santos, acompanhado pelos assessores André Fontenelle (jurídico) e Arilo Carneiro (contábil) estiveram na Ematerce para dar orientações sobre como os produtos de cooperativas do Ramo Agropecuário podem ser comercializados, sem que tenham que passar pelas mãos de terceiros.

A capacitação ocorreu durante um curso que o Governo do Estado do CE e a Petrobras Biocombustível realizaram por meio de um convênio para a produção de biodiesel. “A partir daqui vamos orientar os produtores quanto às melhores formas de cultivar o produto. Dentro dessa capacitação vimos que o grande problema seria a comercialização. Então começamos a pensar numa possibilidade de melhorar essa questão. Foi aí que visualizamos no cooperativismo, onde não há atravessador e que sabemos que é uma grande ferramenta econômica, um valioso contributivo para ajudar nesse processo que estamos experimentando”, disse Valdir Silva, assessor técnico da Ematerce.

De acordo com a Ematerce, 24 técnicos participaram do curso, durante cinco dias. A partir dessa capacitação, os participantes irão a campo para aplicar as ferramentas aprendidas em sala de aula.

“Procuramos trazer mais conceitos sobre a organização, sobre como o cooperativismo pode ser uma alternativa econômica viável. A nossa expectativa é de que esses técnicos possam estar orientados e tenham uma visão mais ampla para que os grupos produtivos tenham elementos para constituir uma cooperativa”, disse André Fontenelle, assessor jurídico do Sistema OCB/CE. (Fonte: Assimp Sistema OCB/CE)

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Conab fará leilão de 150 mil toneladas de milho do estoque público

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Brasília (25/1) – A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), vai realizar no dia 1º de fevereiro o primeiro leilão deste ano de venda de milho dos estoques públicos. O aviso do pregão foi divulgado na tarde desta sexta-feira (22). Serão ofertadas 150 mil toneladas do produto. O preço de abertura só será divulgado dois dias antes.

O produto é destinado a criadores de aves, suínos e bovinos, além de cooperativas e indústrias de insumo para ração animal e indústrias de alimentação humana à base de milho. Os lotes de milho sairão de armazéns da Conab de Mato Grosso, Goiás, Mato Grosso do Sul e do Rio Grande do Sul.

Hoje cedo, a ministra da Agricultura, Kátia Abreu, adiantou no Twitter que o governo pretende fazer leilões para a venda total de 500 mil toneladas: “O preço do milho subiu muito em função do câmbio. Mas com o leilão vai melhorar. Retornaremos ao equilíbrio.”

Na última terça-feira (19), o ministro interino da Agricultura, André Nassar, se reuniu em Brasília com representantes do setor produtivo que estavam preocupados com a alta do preço do milho. O produto é muito usado na alimentação de aves e suínos. (Fonte: Assimp MAPA)

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Nota de Pesar – Dr. Jamil Seffair

Fazemos votos e oferecemos nossas preces e orações para que Deus o acolha na gloria eterna e dê aos familiares e amigos resignação e conforto para suportar a separação e a saudade.

Petrucio Magalhães Júnior – Presidente

COOPLUM receberá material reciclável do TJ/AL

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Maceió (22/1) – O Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL) vai implantar coleta seletiva em sua sede. A expectativa é que o trabalho, feito em parceria com a Cooperativa de Recicladores de Lixo Urbano de Maceió (COOPLUM), comece no início de março. Na segunda-feira (18/1), a Comissão de Meio Ambiente do TJ/AL se reuniu com integrantes da COOPLUM para traçar as últimas etapas do projeto.

Estima-se que 1.100 kg de papelão, plástico, alumínio, papel, vidro, ferro, embalagens tetrapak, entre outros materiais, seja enviada à cooperativa mensalmente. Para isso, o TJ/AL já adquiriu coletores de lixo e concentradores. Serão disponibilizados ainda três pontos para recolhimento de baterias de celulares, visando o descarte consciente.

“Trata-se de um projeto-piloto, que esperamos que seja bem-sucedido. Nosso objetivo é levar a iniciativa para as demais unidades judiciárias da Capital e do Interior”, afirmou Alexandre Moraes, integrante da Comissão de Meio Ambiente.

Ainda segundo ele, será feita uma conscientização dos servidores para que abracem a causa. Funcionários que atuam na limpeza do Tribunal também passarão por treinamento. “Nos testes que realizamos ano passado vimos que precisa haver bastante treinamento em relação aos materiais a serem recolhidos. É importante também que os servidores tenham atenção na hora de separar os resíduos reaproveitáveis dos não aproveitáveis”.

Alexandre Moraes explicou que nos departamentos e gabinetes do TJ/AL serão colocadas lixeiras com sacos azuis, que deverão receber os materiais recicláveis. “Além da coleta interna, servidores poderão separar os materiais em suas casas e trazer para o Tribunal, que contará com coletores no lado de fora”, ressaltou.

A coleta seletiva de resíduos integra o Plano de Logística Sustentável do Poder Judiciário de Alagoas e segue determinação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). (Fonte: Dicom TJ/AL)

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Aulas de MBA oferecido pelo Sistema OCB/MS começam dia 4

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Campo Grande (22/1) – As aulas do MBA em Gestão de Cooperativas começam dia 4 de fevereiro, quinta-feira, às 19 horas na sede do Sistema OCB/MS, em Campo Grande. Esse curso de pós-graduação (lato sensu) é realizado em parceria com a Fundace/USP e proporciona acesso e integração aos temas que se encontram na fronteira do conhecimento de cooperativismo, na união saudável da teoria com a prática.

Desenvolvido especialmente para profissionais de elevado potencial, com efetiva participação no sistema cooperativista ou com interesses nele e que objetivem aprimorar suas habilidades e capacidades para transformar as instituições em que atuam.

Este ano foram mais de 70 inscrições e 45 pessoas de 15 cooperativas diferentes foram selecionados. O principal diferencial de um programa de treinamento especializado in-company é sua capacidade de se utilizar das experiências da organização atendida, maximizando assim as potencialidades dos executivos que vierem a participar do programa. Este curso alia a experiência de professores, profissionais e pesquisadores na área de gestão. (Fonte: Assimp Sistema OCB/MS)

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Super encarecimento é ameaça ao agronegócio catarinense

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Florianópolis (21/1) – Um perigo real e iminente assusta o agronegócio catarinense, representada no grave quadro de super encarecimento de milho que assola violentamente as maiores cadeias produtivas de Santa Catarina e ameaça causar pesados e irreversíveis prejuízos à avicultura e à suinocultura. Desemprego na indústria, insolvência de criadores e quebradeira de empresas são os efeitos temíveis se a crise não for contornada.

Documento endereçado aos governos do estado e da União e firmado pelos presidentes da Ocesc, Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de SC (José Zeferino Pedrozo) e Coopercentral Aurora Alimentos e diretoria de agronegócio da Fiesc (Mário Lanznaster) relata a raiz da crise e reivindica ações imediatas.

Os principais agentes econômicos dessas cadeias produtivas – os produtores rurais e as agroindústrias – foram surpreendidos pelas rápidas e imprevisíveis mudanças do mercado, o que fez o preço do milho saltar de R$ 27,00 a saca em outubro para R$ 42,00 em janeiro deste ano, marcado por forte e persistente viés de alta.

Esse espantoso aumento superior a 50% em apenas 90 dias tem origem na taxa cambial, fruto da gestão macroeconômica do Governo Federal, que instituiu um novo parâmetro nesse mercado: “o preço do porto”. A rigor, nesse momento, não há escassez nem excesso de milho no mercado, mas a opção pela exportação drenou 30 milhões de toneladas do mercado doméstico para o mercado internacional. Dessa forma, os criadores de aves e suínos e as indústrias pagam, desde o ano passado, o valor correspondente à cotação internacional para comprar milho destinado a sua transformação em carne.

Os dirigentes assinalam que a procura mundial pelo grão tornou o Brasil o segundo maior exportador de milho do mundo, arrecadando bilhões em divisas externas. Mas isso tem um preço: a produção interna de carnes sofre pela elevação do custo. O milho existe no mercado, mas seu preço é absurdamente elevado: a saca está sendo vendida a até R$ 46 reais em algumas regiões.

Essa situação afeta todo o País, porém, é mais grave em Santa Catarina que está longe de obter autossuficiência em milho. Aliás, o Estado é o maior comprador de milho dentro do Brasil. Santa Catarina possui o mais avançado parque agroindustrial do País, representado pelas avançadas cadeias produtivas da avicultura e da suinocultura. Essa fabulosa estrutura gera uma riqueza econômica de mais de 1 bilhão de aves e 12 milhões de suínos por ano, sustenta mais de 150 mil empregos diretos e indiretos e gera bilhões de reais em movimento econômico.

PRODUÇÃO DESPENCA EM SC

Nesse cenário de intenso consumo de milho, a produção desse cereal cai continuamente há dez anos. Em 2005, 106 mil produtores rurais catarinenses cultivavam 800 mil hectares com milho e colhiam entre 3,8 e 4 milhões de toneladas. Nessa década, a área plantada foi se reduzindo paulatinamente e, em 2015, foram cultivados 340 mil hectares de lavouras para uma produção estimada em 2,5 milhões a 3,0 milhões de toneladas. (Cerca de 40% desse volume nem sai da propriedade e é transformada em silagem para nutrição do gado leiteiro).

Esse quadro representa uma equação perigosa: para um consumo de 6 milhões de toneladas haverá uma produção interna de 2,5 milhões e, portanto, uma necessidade de importação de 3,5 milhões de toneladas de milho. Insumo escasso representa encarecimento para os produtores rurais e para as agroindústrias. A conjugação de uma série de fatores contribuiu para chegarmos a esse ponto, com redução tão drástica da produção. Os produtores migraram para a soja, um produto com grande liquidez no mercado de commodities, menor custo de produção e melhor remuneração final aos agricultores.

A OCESC, FAESC e AURORA alertam que “o elevadíssimo custo do milho está inviabilizando dezenas de pequenas e médias indústrias frigoríficas e tornando insolventes milhares de produtores rurais.” E advertem que o governo cometerá um grave erro se considerar essa crise apenas “um problema do mercado”. A avicultura industrial e a suinocultura industrial são os setores que empregam intensa mão de obra no campo e nas indústrias de processamento.

MEDIDAS - As entidades reivindicam duas medidas urgentes formalizadas em documento entregue ao governador Raimundo Colombo nessa quarta-feira, em Chapecó, que se comprometeu em levar ao governo federal. Uma, é a intervenção da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) no sentido de abrir leilões para venda de milho e promover a transferência dos estoques do centro-oeste brasileiro para o sul. A outra, é a concessão de subsídio de R$ 10 reais por saca de milho transportada do centro-oeste para Santa Catarina a ser deduzida dos créditos de PIS e Cofins que as indústrias da carne têm junto à Receita Federal.

Os dirigentes foram categóricos: “Precisamos estancar rapidamente essa crise do milho, caso contrário, milhares de produtores e muitas agroindústrias de pequeno e médio porte sucumbirão. Isso representará milhares de novos desempregados na cidade e nova onda de êxodo rural no campo”.

Zordan, Pedrozo e Lanznaster asseveram que não são contrários ao produtor de milho ser bem remunerado, mas, explicam, “precisamos de mecanismos para evitar que esses custos tenham reflexo no aumento do preço da carne e na inflação”.

Lembram que, em 2011/2012, crise semelhante ocorreu provocada por outros fatores, e o governo federal permaneceu absolutamente inerte, indiferente e apático. Em consequência, milhares de criadores quebraram, dezenas de agroindústrias caminharam para o precipício e fecharam ou foram incorporadas aos grandes grupos econômicos – em um processo de concentração industrial sem precedentes. (Fonte: Assimp Sistema Ocesc)

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Sistema OCB/MT inicia Programa Leite a Pasto – 2016

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Cuiabá (19/1) – A agenda de trabalho 2016 do Programa leite a Pasto - Educação Continuada, executado pelo Sistema OCB/MT, teve início ontem, na Cooperativa Agropecuária Mista Terra Nova (Coopernova), localizada no município de Terra Nova do Norte. A cidade dista da capital mato-grossense pouco mais de 640 quilômetros. No decorrer do ano, a Coopernova terá mais dois encontros: o primeiro está previsto para ocorrer entre os dias 16 e 20 de maio. O segundo, está marcado para o período de 12 a 16 de setembro.

CAMPILEITE – A Cooperativa dos Produtores de Leite de Campinápolis começa sua agenda com as atividades do Programa Leite a Pasto no mês de fevereiro, no período de 15 a 19. Os outros dois encontros serão realizados em junho, de 20 a 24; e, o outro, no mês de outubro, entre 17 a 21. A cooperativa fica na cidade de Campinápolis, distante 560 km de Cuiabá.

COOPNOROESTE – Em março, no período de 14 a 18, será a vez da Cooperativa Agropecuária do Noroeste Mato Grosso. Os demais encontros serão realizados em julho, entre 11 a 15; e outro em novembro, no período de 21 a 25. A Coopnoroeste, que fica no município de Araputanga, a pouco mais de 350 km de Cuiabá, foi a cooperativa onde o Programa Leite a Pasto iniciou e posteriormente estendido para as demais cooperativas de laticínios presentes nos principais polos de produção de Mato Grosso.

SAIBA MAIS – O Leite a Pasto é parte integrante do Programa de Desenvolvimento de Conhecimento Estratégico da Cadeia do Leite em Cooperativas de Laticínios do Estado de Mato Grosso. Seus objetivos são: promover o conhecimento, desenvolver estratégias e ações para enfrentar os desafios impostos pelos mercados globalizados, promovendo o crescimento mútuo dos cooperados e cooperativas do ramo agro familiar. O Programa entra em 2016 no terceiro ano de execução, onde estão previstos cinco anos de duração. (Fonte: Assimp Sistema OCB/MT)

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