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“Queremos trazer um novo segmento de atividade econômica para o Ceará. Será uma excelente oportunidade para desenvolvermos ainda mais o turismo no estado e da melhor maneira possível: passando pelo cooperativismo”. Foi assim que o presidente do Sistema OCB-Sescoop/CE, João Nicédio Alves Nogueira, deu início a uma reunião com representantes do movimento, entidades do setor, governo local e parlamentares para discutir a implantação do ramo turismo e lazer no Ceará. O encontro ocorreu na manhã desta sexta-feira (28/10), na sede da unidade estadual, em Fortaleza (CE).
Durante as discussões, o representante do segmento na Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), deputado Raimundo Gomes de Matos (CE), ressaltou: “Precisamos fortalecer o segmento cooperativista no estado do Ceará. Temos um potencial muito grande para o turismo e, passando pelo cooperativismo, será possível otimizar ganhos e gerar ainda mais resultados”.
Também estiveram presentes, a gerente de Formação Profissional do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), Andréa Sayar, o coordenador político da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), Odacir Zonta e o presidente da Federação das Unimeds do Estado do Ceará, Darival Bringel de Olinda.
Novas reuniões foram agendadas para que todos possam conhecer mais sobre o cooperativismo e, assim, aderir ao movimento.
Alinhar os procedimentos de natureza sindical foi um dos itens tratados durante a reunião da Federação dos Sindicatos das Cooperativas do Distrito Federal e dos Estados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Tocantins (Fecoop CO-TO), nesta quinta-feira (27/10), em Brasília (DF). O superintendente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Renato Nobile, deu início às discussões que foram coordenadas pelo assessor Jurídico da Confederação Nacional das Cooperativas (CNCoop), Reinaldo Damacena.
Em sua fala, Nobile ressaltou a importância de se buscar um alinhamento. “Trabalhar de forma sistêmica é o nosso objetivo. E, nesse sentido, vivemos um momento importante para todo o cooperativismo brasileiro. O registro da CNCoop, concedido em novembro de 2010, vem somar às ações já realizadas. Contamos agora com uma entidade sindical nacional. Isso, com certeza, fortalecerá ainda mais o nosso sistema”, disse.
Participaram da reunião os presidentes, superintendentes e profissionais das áreas jurídicas dos sindicatos integrantes da Fecoop CO-TO, que é presidida por Haroldo Max de Souza, tamém presidente do Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado de Goiás (OCB-GO) .
O sistema cooperativista está mobilizado para alterar alguns pontos da Resolução 3.658/11, que dispõe sobre o transporte rodoviário de cargas, e poderiam prejudicar o setor. A principal reivindicação é que o registro das operações no sistema de pagamento eletrônico seja feito unicamente via cooperativa, e que não exista a obrigatoriedade para os associados. Para reforçar a necessidade de mudança, representantes do cooperativismo se reuniram com integrantes da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), nesta quinta-feira (27/10), na sede do órgão, em Brasília (DF). Pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), participaram o representante nacional do ramo, José Carneiro, e o analista de Ramos e Mercados Gustavo Beduschi.
Segundo Beduschi, as propostas do cooperativismo já foram aprovadas pela área jurídica da agência e atualmente estão com a gerência que irá viabilizar a operacionalização. “Estamos defendendo uma condição de igualdade entre os atores do segmento de transporte de carga. Esperamos resolver a questão o quanto antes, afinal a fiscalização começará efetivamente no dia 20 de janeiro de 2012”, explica o analista da OCB.
As sugestões do segmento foram encaminhadas à ANTT via ofício no último dia 15 de setembro. No documento, as cooperativas também ressaltavam que seu objetivo é acessar o mercado em busca de contratos com clientes para viabilizar trabalho aos seus associados.
As cooperativas de transporte coletivo urbano de passageiros não serão atingidas pela incidência de 1,5% sobre o faturamento na contribuição do INSS, como proposto pela emenda 88 da Medida Provisória (MPV) 540/211. A MPV, que concede incentivos fiscais para a indústria nacional com o objetivo de aumentar a competitividade dos produtos brasileiros no exterior, foi aprovada nesta quarta-feira (26/10), pela Câmara dos Deputados, na forma do Projeto de Lei de Conversão (PLV) 29/11. Para o setor, permanecerá a cobrança da alíquota de 20% sobre a folha de pagamento, pleito defendido pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e apresentado ao relator da matéria, deputado Renato Molling (RS).
O texto atende a uma reivindicação de todo o sistema cooperativista, uma vez que, no âmbito do setor, a folha de pagamentos é consideravelmente menor que o faturamento. Com o apoio dos deputados Luis Carlos Heinze (RS) e Valdir Colatto (SC), integrantes da diretoria da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), a OCB apresentou nova proposta de redação para o artigo, excluindo as cooperativas da mudança na incidência do INSS. Já no Plenário da Casa, Molling acatou a solicitação do setor e modificou o PLV instantes antes da sua leitura.
A iniciativa faz parte do plano Brasil Maior, lançado em agosto, e os benefícios, destinados a vários setores da economia, terão impacto de cerca de R$ 2,4 bilhões em 2011 e de R$ 15,3 bilhões em 2012. Agora, a matéria segue para o Senado Federal.
Para acessar o texto aprovado pela Câmara dos Deputados, clique aqui.
Quatro painéis fecharam hoje (27/10) os debates do 22º Congresso Brasileiro de Avicultura, que reuniu representantes do setor, entre estes cooperativas de aves, durante três dias, no Centro de Exposições Imigrantes, em São Paulo (SP). O objetivo foi analisar o mercado atual e prospectar novos negócios. O evento, que foi promovido pela União Brasileira de Avicultura (Ubabef), contou com o apoio da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB).
Nesta quinta-feira, foram discutidos os seguintes temas - Estratégias nutricionais para maximizar resultados, Desafios logísticos para produção e exportação de aves, A genética a serviço da produção de ovos: produtividade e otimização de custos e O agronegócio brasileiro: o futuro das proteínas.
Saiba mais – A cadeia produtiva da avicultura movimenta 1,5% do PIB nacional, gera 4,5 milhões de empregos diretos e indiretos. Também se destaca como líder mundial em exportações, com a terceira maior produção, sendo a proteína animal mais consumida pelo brasileiro atualmente (mais de 40 kg/per capta/ano). (Com informações da Ubabef)
Após 23 anos de espera, o Senado Federal aprovou na noite desta quarta-feira (26/11) o Projeto de Lei da Câmara (PLC) 1/10. O PLC regulamenta a competência da União, estados, Distrito Federal e municípios quanto à proteção, ao uso e à conservação dos recursos naturais. O presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, espera que, "com a aprovação da PLC 01, se reduza o grau de insegurança jurídica para empreendedores e se tornem cada vez mais eficazes as medidas de preservação ambiental”.
O projeto vem atender à determinação constitucional, fixando normas de cooperação entre os entes federativos no que se refere ao licenciamento ambiental e à fiscalização das atividades licenciadas. De acordo com o consultor da OCB, Leonardo Papp, o PLC 01 define regras mais claras para o processo. “Embora todos os entes possam fiscalizar, prevalecerá a imposição de multas e outras medidas punitivas realizadas por aquele que licenciou a atividade”, explica Papp. Como resultado prático, a medida diminuirá a sobreposição de multas federais, estaduais e municipais que ocorre atualmente.
Saiba mais – A Constituição Federal de 1988 (CF/88) determinou que a União, os estados e os municípios têm competência comum em relação à matéria, ou seja, todos os entes federativos podem exigir a realização de licenciamento ambiental. Ao mesmo tempo, com o intuito de evitar conflitos, a CF também determinou que fosse editada uma lei complementar, para fixar normas de cooperação. No entanto, mesmo após 23 anos da sua promulgação, essa legislação ainda não havia sido editada. Diante da ausência de normas claras, ao longo desse período, agravaram-se os conflitos de atuação, gerando insegurança jurídica para o desenvolvimento de atividades produtivas e para a própria preservação do meio ambiente.
O que muda – Entre as principais inovações do PLC 01, estão: (i) estabelecimento de regras claras em relação aos tipos de empreendimentos que precisam ser licenciados; (ii) definição de parâmetros mais seguros para identificar qual ente federativo detém a competência para licenciar determinada atividade; (iii) indicação de uma listagem de atividades administrativas incumbidas a cada ente federativo, de modo a diminuir o risco de conflito de atuação; (iv) expressa determinação de que o licenciamento ambiental será realizado apenas por um único ente federativo, evitando a exigência de mais de uma licença ambiental para o mesmo empreendimento; (v) obrigatoriedade de que os órgãos ambientais observem os prazos estabelecidos para a tramitação dos licenciamentos ambientais.
Mais informações podem ser obtidas no Blog OCB no Congresso
Educação cooperativista – um passo para a sustentabilidade. Esse será o foco da palestra do presidente do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), Márcio Lopes de Freitas, logo mais, às 16h30, durante a 41ª Convenção Nacional Unimed, em Fortaleza (CE). O evento, que teve início nesta terça (25/10) e vai até amanhã (28/10), no Centro de Convenções do Ceará, tem o apoio do Sescoop e da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB).
Freitas enfatizará a importância do investimento na educação cooperativista como forma de consolidar o movimento, garantido seu futuro e sua sustentabilidade. “Esse é um ponto fundamental para que possamos continuar a escrever a história do cooperativismo no Brasil. Com isso, formaremos novas pessoas para atuarem em nossas cooperativas. E faremos isso por meio das ações e projetos do Sescoop, que tem a missão de promover o desenvolvimento do setor, de forma integrada e sustentável”, comentou o presidente da entidade antes de sua apresentação.
O tema fará parte de uma mesa-redonda sobre Tendências em gestão de pessoas, que contará com a participação de outros sete palestrantes. Em seguida, está previsto um debate sobre Mecanismos de defesa do cooperativismo médico e de saúde no Congresso Nacional – Avanços e desafios do sistema Unimed, com a presença de cinco integrantes da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop). Falarão sobre o assunto, o coordenador político, Odacir Zonta, os deputados Lelo Coimbra (ES), coordenador do ramo saúde, Dr. Ubiali (SP), coordenador do ramo trabalho, Ronaldo Caiado (GO), que também é membro da Frente Parlamentar da Saúde, e o senador José Pimentel (CE).
As mulheres estão descobrindo a força do cooperativismo e ampliando cada fez mais a sua participação no setor. Assim, o vice-presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e do Sistema Ocemg, Ronaldo Scucato, iniciou hoje (27/10) a palestra no Congresso Catarinense de Mulheres Cooperativistas, em Florianópolis (SC). "Assumam que vocês são poderosas e deixem de ser modestas. As mulheres têm dois diferenciais: entusiasmo e iniciativa, que são fundamentais nesse processo", reforçou.
Segundo ele, as cooperativistas tem também jornada quádrupla de atribuições e apresentam forte característica empreendedora. E as cooperativas oferecem meios organizativos eficazes para que elas, como sócias, empregadas ou familiares, melhorem seu nível de vida, tendo a oportunidade de exercer um trabalho decente e de ter acesso a crédito, saúde, habitação, entre outros serviços sociais.
Na qualidade de sócias ou empregadas, as mulheres estão encontrando cooperativas que se esforçam para promover o respeito mútuo e a igualdade de oportunidades. "Temos o desafio de realizar mudanças na cultura organizacional, nos métodos de trabalho, nas oportunidades de educação e formação para que o público feminino conquiste novos espaços", disse Scucato.
Participação - No intuito de estimular a participação mais efetiva das cooperadas e a igualdade de gênero, Ronaldo Scucato citou exemplos de mulheres que lutaram e conseguiram se destacar em diversos setores, como a presidente do Brasil, Dilma Rousseff; a presidente da Aliança Cooperativa Internacional (ACI), Pauline Green; e a professora titular FEA-USP e autora do maior número de trabalhos publicados sobre cooperativismo, Diva Benevides Pinho.
Ao final da palestra, o vice-presidente da OCB fez um desafio às participantes. "Sugiro que as mulheres consolidem uma carta-manifesto para ser enviada ao Executivo, Legislativo e Judiciário em repúdio à corrupção", provocou.
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A Unimed Federação - Rio de Janeiro e a Copercampos de Santa Catarina estão entre as 30 melhores empresas na gestão de pessoas. O reconhecimento é da revista Valor Carreira, vinculada ao jornal Valor Econômico, que, anualmente, divulga uma pesquisa sobre o tema, feita pela consultoria Aon Hewitt.
O levantamento mostra os principais desafios de recursos humanos, como confiança, talento, equipe e performance, identificados nas empresas eleitas. Para o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, “a premiação certifica a dedicação e a importância que as cooperativas dão para o capital humano.” A mostra também aponta um alto comprometido dos funcionários ligados ao setor. O índice de engajamento fica 84% acima da média, que hoje é de 68% nas demais empresas.
Os dados coletados foram a partir dos próprios empregados que se reuniram em grupos para responder aos questionamento. Entre os critérios, esteve a cultura de alto desempenho, trabalhado em conjunto com o índice de engajamento e a satisfação dos colaboradores. Os três quesitos determinaram a escolha das 30 melhores instituições, que corou a Coopercampos em terceiro lugar (100 a 500 funcionários) e a Unimed Federação- Rio de Janeiro (501 a 1000 funcionários) em quarto.
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As mulheres brasileiras estão elegendo as cooperativas como resposta as suas necessidades econômicas e sociais. Essa tendência está sendo discutida no primeiro Congresso Catarinense de Mulheres Cooperativistas, realizado pela Organização das Cooperativas do estado de Santa Catarina (Ocesc) até sexta-feira, em Florianópolis (SC).
"Nós, cooperativistas, temos de fazer a diferença. Por isso, é preciso preparar e valorizar as mulheres para que elas tenham oportunidades e não privilégios" , disse Marcos Zordan, presidente da Ocesc e do Sescoop/SC, nesta quarta-feira (26.10), durante a abertura do evento. O encontro contou com a participação do diretor vice-presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e presidente do Sistema Ocemg, Ronaldo Scucato, e da gerente de Comunicação da OCB, Eruza Rodrigues.
Os números comprovam a participação do público feminino nas cooperativas do País. As mulheres representam 40% do quadro funcional e 12% de cargos diretivos. Elas descobriram que podem realizar aspirações empresariais, obter produtos e serviços de qualidade e participar de uma modelo de negócio que se baseia em princípios éticos e valores, como ajuda mútua, responsabilidade compartilhada, igualdade, equidade e solidariedade.
Os resultados também podem ser vistos no desempenho das cooperativas que, com a presença feminina, tem mais efetividade, assumem menos riscos e, com isso, proporcionam segurança e uma qualidade de vida ainda melhor a seus cooperados.
Crescimento - Para ampliar a atuação do setor, as mil mulheres que participam do evento estão buscando capacitação."Os nove encontros anteriores serviram de base para esse congresso. É como se estivéssemos construindo um prédio. Não podemos perder tempo. Temos de estar preparadas para as oportunidades estão aí, esperando por nós", afirmou Elisete Pelegrini, presidente da Cooperativa Educacional Magna de Concórdia.
"A motivação de cada mulher presente é muito importante, uma vez que permitirá que elas troquem ideias, elaborem propostas e fortaleçam o cooperativismo", enfatizou o coordenador político da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), Odacir Zonta.
Com visão estratégia do negócio cooperativo, as mulheres conquistarão mais espaço nos conselhos fiscais e administrativos, nas assembleias gerais, nos comitês educativos e em outras atividades de interação entre cooperados, seus familiares e comunidades.
Médicos cooperados do sistema Unimed estão reunidos em Fortaleza (CE) para discutir a importância da governança cooperativa no processo de sustentabilidade do setor. Eles participam da 41ª Convenção Nacional Unimed, que teve início na noite desta terça-feira (25/10) e vai até sexta (28/10), no Centro de Convenções do Ceará. O presidente da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), Maurício Ceschim, participou da solenidade de abertura, assim como o gerente do ramo de saúde da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Laudo Rogério dos Santos. O evento tem o apoio da OCB e do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop).
Em seu discurso, o presidente da Unimed Brasil, Eudes Arquino, enfatizou que a convenção é o evento mais aguardado pelos 110 mil profissionais associados ao sistema. Ele também destacou a relevância do tema do encontro “Governança cooperativa – transformando o modelo” e da mesa redonda “Operadora x prestadora: repaginando o sistema”, que será realizada hoje (26/10).
Na sequência, ao falar pela ANS, Ceschin frisou o papel das cooperativas no atendimento à saúde. “Não vejo solução para o futuro da saúde suplementar no país que não passe pelo cooperativismo”, disse.
Durante o encontro, serão entregues prêmios às Unimeds que se destacaram no ano. Também estão previstas palestras, conferências, mesas-redondas e uma Feira de Negócios.
"As cooperativas de crédito têm até esta quinta-feira (27/10) para se inscrever no III Fórum do Banco Central sobre Inclusão Financeira, que será realizado entre os dias 21 e 23 de novembro, em Brasília (DF). O evento, que é promovido pelo BC, juntamente com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), tem o apoio da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB).
O objetivo do encontro é debater estratégias para ampliar o acesso da população brasileira aos produtos e serviços do mercado financeiro. Participarão das discussões, representantes do governo, segmento de microfinanças, estudiosos e fomentadores, nacionais e internacionais. O fórum também marcará o lançamento da Parceria Nacional para Inclusão Financeira (PNIF).
As inscrições do setor cooperativista serão feitas pela OCB e devem ser encaminhadas para o e-mail
O texto do novo Código Florestal brasileiro (PLC 30/2011) será deliberado nas comissões de Agricultura (CRA) e de Ciência e Tecnologia (CCT) do Senado Federal no próximo dia 8 de novembro. O relatório foi apresentado nesta terça-feira (25/10), na CRA e CCT, pelo relator da matéria, senador Luiz Henrique (SC).
“Esse é o primeiro passo a caminho do que foi acordado entre os parlamentares e representantes do governo, votar a matéria até o dia 22/11 na Comissão de Meio Ambiente e no Plenário da Casa. Assim, a Câmara dos Deputados contará com um prazo razoável para a apreciação das alterações feitas pelo Senado, evitando uma nova prorrogação do Decreto 6.514/2008, que prevê sanções às infrações ambientais”, avalia o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas.
Durante a reunião conjunta, o parlamentar afirmou ter feito uma mudança estrutural na redação, visando separar o que diz respeito a “disposições transitórias” das “permanentes”. Segundo ele, estas irão regular "o direito ambiental para o futuro" e aquelas vão "corrigir os erros do passado", ou seja, as áreas protegidas e desmatadas de forma irregular.
Para não obstruir a votação marcada para a segunda semana de novembro, os presidentes das comissões da CRA e CCT, Acir Gurgacz (RO) e Eduardo Braga (AM), respectivamente, já concederam vista coletiva aos membros das duas comissões. O prazo de emendas vai até o dia 1º.
Fortaleza sediou na manhã desta terça-feira (25/10), a Reunião Ordinária do Conselho Consultivo do Ramo Saúde. Na pauta, temas como o novo marco regulatório do segmento, as atividades desenvolvidas em 2011 e os projetos para o próximo ano.
Durante a reunião, o gerente de Relacionamento do Ramo Saúde na Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Laudo Rogério dos Santos, destacou que está sendo elaborada uma diretriz de capacitação para o segmento. “Estamos recebendo demandas de diversas cooperativas em busca de profissionalização. A diretriz irá padronizar os cursos que serão oferecidos, fortalecendo o sistema”, destacou o gerente.
O encontro contou com a participação do presidente do Sistema OCB/Sescoop-CE, João Nicédio Alves Nogueira, o presidente da Uniodonto Brasil, José Alves de Souza Neto, o presidente da Federação das Unimeds do Estado do Paraná, Orestes Pullin e a diretora da Unimed Fortaleza, Riane Azevedo.
Em entrevista a RádioCoop, o representante Nacional do Ramo Saúde na OCB, José Abel Alcanfor Ximenes, destacou o Acordo de Cooperação Técnica com a Agência Nacional de Saúde (ANS).Clique aqui para ouvir.
A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) apresentou nesta terça-feira (25/10) ao secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda (MF), Gilson Bittencourt, às sugestões e contribuições para o aperfeiçoamento do Manual do Crédito Rural (MCR). Desde o início ano, o MF vem coordenando o processo de revisão do documento que consolida os diversos normativos que regulamentam o crédito rural no Brasil.
Foram envolvidos os ministérios que operam com política agrícola, entre eles, o do Desenvolvimento Agrário (MDA), da Agricultura Pecuária e Abastecimento (Mapa) e Pesca, além das cooperativas e dos representantes do setor produtivo. O documento contém uma sessão específica que trata de crédito para cooperativas.
“Sempre que há uma participação, um diálogo com os setores envolvidos na elaboração de políticas públicas o resultado é satisfatório”, avalia Bittencourt. Ele informou que nesta nova consulta mais sugestões foram acatadas e outras foram discutidas e adequadas para simplificar a concessão e acesso ao crédito. O próximo passo é encaminhá-las para o Conselho Monetário Nacional.
O novo Manual de Crédito Rural, de 500 páginas, tentará desburocratizar as operações rurais e simplificar a concessão de recursos para custeio, investimento e comercialização das safras.
A reunião de hoje na sede da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) contou com representantes da Gerência de Desenvolvimento de Ramos e Mercados da OCB, de organizações dos estados do Rio Grande do Sul (Ocergs), Paraná (Ocepar) e Santa Catarina (Ocesc) e de cooperativas.
Saiba mais – O MCR é o resultado da compilação de diversas legislações sobre crédito rural, incluindo tanto as definidas em lei quanto aquelas adotadas por meio de resoluções aprovadas pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) e de circulares do Banco Central do Brasil, além de portarias do Ministério da Fazenda. Nele, constam as normas a serem observadas pelos beneficiários e pelas instituições financeiras integrantes do Sistema Nacional de Crédito (SNCR) para a contratação das operações de crédito rural. A última grande revisão ocorreu há 30 anos.
O sistema cooperativista brasileiro está entre os Melhores do Agronegócio 2011. A expressividade do setor foi confirmada na noite desta segunda-feia (24/10), durante a entrega do prêmio concedido pela revista Globo Rural às 30 organizações que se destacaram no segmento. A Coamo - Agroindustrial Cooperativa (Coamo) recebeu o título de Campeã das Campeãs, além de ser premiada na categoria Indústria de Soja e Óleos. Já a C.Vale – Cooperativa Agroindustrial (C.Vale) conquistou Produção de Soja. A Copersucar S.A, criada pela Cooperativa de Produtores de Cana-de-Açúcar, Açúcar e Álcool do Estado de São Paulo (Copersucar) em 2008, também figurou entre as vencedoras, em Açúcar e Álcool e Comércio Exterior.
A cerimônia , realizada em São Paulo (SP), foi acompanhada pelo presidente e superintendente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas e Renato Nobile, respectivamente. “O prêmio confirma o papel do cooperativismo na economia nacional, conquistado com o investimento constante no profissionalismo do negócio e da gestão. Tanto é assim que hoje 50% de tudo que é produzido no país passa de alguma forma por uma cooperativa. Fora o viés econômico, temos um diferencial, somos organizações de pessoas. Assim, geramos trabalho e renda com inclusão social a um universo de 30 milhões de brasileiros”, ressaltou Freitas.
Para o presidente da Coamo, José Aroldo Gallassini, os resultados refletem o profissionalismo, a honestidade e a seriedade na gestão da cooperativa, somados a uma administração rígida, renovação constante de pessoal e formação de líderes. “Nada vem de graça. Procuramos comprar bem, vender da melhor maneira possível e manter um bom relacionamento com o setor financeiro. Os investimentos são sempre destinados a atender às necessidades dos cooperados’’, diz Gallassini . A Coamo, que tem sede em Campo Mourão (PR), é a maior cooperativa da América Latina e reúne 24 mil associados e 5,5 mil funcionários. Só no último ano, a organização movimentou R$ 4,4 bilhões.
O crescimento sustentável, segundo a C.Vale, decorre da diversificação das atividades, agregação de valor aos produtos e aprimoramento da gestão financeira. “Nos campos ligados à cooperativa, a tônica é o avanço da produtividade. O produtor está cada vez mais consciente de que tem de fazer sua parte, com investimentos em melhores cultivares, correção e fertilização do solo, além de tratos culturais”, diz o presidente da instituição Alfredo Lang. A cooperativa, com sede em Palotina (PR), é formada por 11.778 associados e 5.317 empregados, e movimentou em 2010 R$ 2,4 bilhões.
A Copersucar S.A, por sua vez, figura como a maior exportadora de cana-de- açúcar e álcool do país e comercializa a produção de 48 produtores associados, somada as de 50 unidades não sócias. Esse modelo de negócio, único no país, lhe garante musculatura para investimentos em logística. “Temos planos para aplicar R$ 2 bilhões em logística, voltados principalmente ao escoamento de açúcar para o mercado externo”, diz Paulo Roberto de Souza, presidente executivo da Copersucar S.A.
O evento reuniu cerca de 350 convidados e contou com a participação de autoridades, empresários e representantes de entidades ligadas ao campo. (Com informações da revista Globo Rural)
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Seis cooperativas de aves estão reunidas em São Paulo (SP) com representantes do setor para analisar o mercado atual e prospectar negócios. Elas participam do 22º Congresso Brasileiro de Avicultura, que teve início hoje (25/10) e vai até esta quinta-feira (27/10), no Centro de Exposições Imigrantes. O presidente e o superintendente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas e Renato Nobile, respectivamente, participaram da solenidade de abertura. O evento é promovido pela União Brasileira de Avicultura (Ubabef) e tem o apoio da OCB.
A programação do encontro prevê palestras conjunturais e técnicas, ministradas por especialistas de renome internacional. Entre os temas a serem tratados estão competitividade, produtividade, otimização de custos, além dos desafios logísticos para produção e exportações de aves.
Durante o congresso, os participantes poderão visitar uma área de exposição de 13 mil m², com estandes de empresas produtoras de equipamentos, das áreas de saúde animal, insumos, material genético, além de entidades, agroindústrias e instituições governamentais ligadas ao segmento.
Avicultura – A cadeia produtiva movimenta 1,5% do PIB nacional, gera 4,5 milhões de empregos diretos e indiretos. Também se destaca como líder mundial em exportações, com a terceira maior produção, sendo a proteína animal mais consumida pelo brasileiro atualmente (mais de 40 kg/per capta/ano). (Com informações da Ubabef)
A revisão do Manual de Crédito Rural (MCR) foi um dos assuntos tratados nesta segunda-feira (24/10), na sede da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), por representantes da Gerência de Desenvolvimento de Ramos e Mercados da OCB, das organizações dos estados do Rio Grande do Sul (Ocergs), Paraná (Ocepar) e Santa Catarina (Ocesc) e das cooperativas que participaram do encontro.
O sistema está analisando o documento apresentado pelo Ministério da Fazenda (MF), com o objetivo de propor alternativas de texto que melhor se adequem à realidade das cooperativas agropecuárias nacionais. “O processo de revisão e modernização que o Ministério da Fazenda propõe é realmente necessário, tendo em vista que o documento foi criado há 40 anos”, disse Paulo César Dias do Nascimento Júnior, analista de Ramos e Mercados da OCB.
Segundo ele, a última grande revisão ocorreu há 30 anos. O grupo entende que as normas que constam no documento se contrapõem com os novos conceitos e modalidades de crédito, dificultando o entendimento e muitas vezes restringindo o acesso aos produtores. “Hoje, procuramos buscar uma alternativa que facilite a operacionalização das linhas de crédito”, disse, Flávio Turra, gerente técnico da Ocepar.
Amanhã (25/10), haverá uma reunião com o secretário de Política Econômica do MF, Gilson Bittencourt, quando serão entregues todas as sugestões do setor ao MCR.
Saiba mais – O MCR é o resultado da compilação de diversas legislações sobre crédito rural, incluindo tanto as definidas em lei quanto aquelas adotadas por meio de resoluções aprovadas pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) e de circulares do Banco Central do Brasil, além de portarias do Ministério da Fazenda. Nele, constam as normas a serem observadas pelos beneficiários e pelas instituições financeiras integrantes do Sistema Nacional de Crédito (SNCR) para a contratação das operações de crédito rural.
O relator do novo Código Florestal na Comissão do Meio Ambiente do Senado Federal (SF), senador Jorge Viana (AC), recebeu nesta quinta-feira (20/10), das mãos do superintendente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Renato Nobile, um documento para subsidiar as discussões sobre a matéria. As informações são resultados de um estudo feito pela Gerência de Mercados da OCB.
O objetivo da instituição é mostrar os benefícios que alguns conceitos estabelecidos no texto aprovado na Câmara dos Deputados trazem ao cooperativismo e consequentemente aos pequenos produtores brasileiros. Entre esses, está a isenção da recomposição da Reserva Legal (RL) para as propriedades com até quatro módulos fiscais, e a análise elaborada pela OCB apresenta uma simulação quanto ao parâmetro a ser utilizado e a justificativa para a manutenção desse ponto.
O estudo também aponta a necessidade de fortalecer outros dispositivos importantes para a continuidade da produção agropecuária brasileira, conciliada à preservação ambiental, previstos no texto que tramita no Senado Federal, como a consolidação das áreas produtivas em Área de Preservação Permanente (APP).
Também participou da reunião a gerente de Relações Institucionais da OCB, Tânia Zanella.
Com o objetivo de promover um sistema financeiro cada vez mais sustentável, eficiente e inclusivo, o Banco Central do Brasil (BC) promove o III Fórum BC sobre Inclusão Financeira entre os dias 21 e 23 de novembro, juntamente com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). O evento, que tem o apoio da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), reunirá representantes do governo, segmento de microfinanças, estudiosos e fomentadores, nacionais e internacionais.
Além de debater estratégias para ampliar o acesso da população brasileira aos produtos e serviços desse mercado, o fórum marcará o lançamento da Parceria Nacional para Inclusão Financeira (PNIF). A PNIF tem como pilares três grupos de ações interconectadas: diagnóstico do mercado e articulação de atores (públicos e privados) no processo, regulação adequada para promoção da inclusão financeira e educação financeira e proteção ao cliente e usuário de serviços financeiros.
A consultora do Departamento de Normas do BC, Elvira Cruvinel, reforça a importância da presença do setor cooperativista no evento. “Considerando o papel e a importância das cooperativas de crédito para o processo de inclusão financeira no país, é extremamente relevante a ativa participação dos integrantes do segmento no III Fórum”, disse.
As inscrições para o encontro, que ocorrerá em Brasília (DF), vão até a próxima sexta-feira (27/10), e o credenciamento do cooperativismo de crédito será feito pela OCB. Por isso, as cooperativas interessadas em participar do evento poderão se inscrever pelo e-mail