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A Unimed fechou 2011 com um saldo bastante positivo, vendendo 700 mil novos planos de saúde. A carteira de clientes supera os 18 milhões em todo o país, o que corresponde a 38% de todo o mercado brasileiro de saúde suplementar. Com 111 mil cooperados (um terço de todos os médicos em atividade no Brasil), a Unimed se destaca no cenário nacional, investindo cada vez mais para intensificar e melhorar a prestação de serviços aos clientes.
“Há pelo menos 15 anos a Unimed investe na verticalização de sua estrutura, buscando disponibilizar aos clientes todos os elos da cadeia. Nós não só vendemos o plano como oferecemos hospitais modernos, com completa infraestrutura” ressalta o presidente da instituição, o nefrologista Eudes de Aquino. Segundo o dirigente, em 2011 a cooperativa construiu cinco hospitais e dois postos de atendimento. Para 2012, o investimento de mais 200 milhões de reais já está aprovado. Com esse valor, mais sete hospitais serão levantados em cidades de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul, perfazendo um total investido nos dois últimos anos de 388 milhões de reais.
Segundo o gerente do ramo Saúde da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Laudo Rogério dos Santos, os números demonstram a confiança dos médicos, usuários e empresas contratantes nos serviços ofertados pelo sistema Unimed, que é formado por 372 cooperativas e atende em 83% do território nacional. “Isso só é possível dada a atuação integrada de cada cooperativa componente do sistema. Com os novos investimentos fica claro o compromisso da Unimed com o acesso dos brasileiros a saúde de qualidade e em oferecer melhores condições de trabalho à classe médica”, avalia.
As cooperativas brasileiras registraram um resultado recorde em vendas ao exterior no ano de 2011, alcançando US$ 6,1 bilhões em exportações, com crescimento de 39,8% em relação a 2010 (US$ 4,4 bilhões). Os dados são do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e também indicam saldo positivo da balança comercial, que fechou em US$ 5,8 bilhões, com incremento de 40,4% no comparativo ao mesmo período do último ano, quando atingiu US$ 4,1 bilhões.
Para o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, os números confirmam não só as projeções feitas pelo segmento, mas a receptividade dos produtos cooperativistas no mercado internacional. “Os doze meses de 2011 foram de crescimento, o que reflete a qualidade crescente dos itens oferecidos pelo setor. Além disso, temos trabalhado para manter a relação comercial com destinos tradicionais e, ao mesmo tempo, buscado novas oportunidades de negócio”, diz o executivo.
Produtos – No grupo de produtos exportados pelas cooperativas, continua em primeiro lugar o complexo sucroalcooleiro, com US$ 2,2 bilhões, respondendo por 36,7% do total. Em seguida, aparece o complexo soja, com US$ 1,3 bilhão e 20,5%. Café em grãos fechou o período com US$ 893,3 milhões, representando 13,6% das vendas. Carne de frango também está entre os principais itens e registrou US$ 569,9 milhões, correspondendo a 9,2%.
Estados exportadores – Na relação dos estados exportadores, São Paulo continuou na liderança, totalizando US$ 2,1 bilhões, respondendo por 33,7% dos negócios do setor. Paraná aparece na segunda posição, com US$ 1,9 bilhão e 31,3% do total. Na terceira colocação, está Minas Gerais (US$ 885,5 milhões; 14,3%), seguida do Rio Grande do Sul (US$ 363,6 milhões; 5,9%) e Santa Catarina (US$ 312,7 milhões; 5,1%).
Mercados – No acumulado de janeiro a dezembro de 2011, os Estados Unidos aparecem como o principal mercado de destino dos produtos cooperativistas. No ano passado, o país comprou US$ 739,2 milhões, o correspondente a 12% do total das vendas do movimento. A China, que figurou como o maior comprador durante vários meses, fechou o período na segunda posição, com US$ 736,1 milhões e 11,9%. Em seguida, vêm os Emirados Árabes (US$ 526,3 milhões; 8,5%), Alemanha (US$ 441,5 milhões; 7,2%) e Países Baixos (US$ 311,9 milhões; 5,1%).
O emprego das boas práticas de governança corporativa está entre os princípios da moderna administração organizacional do cooperativismo. O assunto foi tratado nesta terça-feira (17/1) pelo Conselho Diretor da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), em Brasília (DF). Durante a reunião, também foram elaboradas estratégias de mobilização do setor pela aprovação definitiva do novo código Florestal. A previsão é que a matéria seja votada na Câmara dos Deputados ainda em março.
O Ano Internacional das Cooperativas – 2012, estabelecido pela Organização das Nações Unida (ONU), foi outro assunto tratado pelos conselheiros, segundo o assessor Estratégico da OCB, Mauricio Landi. “Falamos das ações e da força-tarefa que faremos para que este ano seja singular e realmente demonstre o compromisso do segmento com o desenvolvimento global”, disse.
Entre outros temas da pauta, Landi destacou a reforma estatutária da OCB e a parceria com a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).
Os presidentes da Federação Nacional dos Trabalhadores Celitistas nas Cooperativas do Brasil (Fenatracoop), Mauri Viana e do Sistema OCB/Sescoop-AM, Patrucio Magalhães, participaram de um encontro, na última sexta-feira (13/1), para assinatura da convenção coletiva de trabalho (2012/2013). O evento ocorreu na casa do cooperativismo amazonense, em Manaus (AM).
Na reunião ficou definido o regramento entre capital e trabalho cooperativista. A convenção vem beneficiar mais de três mil trabalhadores de cooperativas no Amazonas.
Outra conquista foi o anúncio da implantação da filial da Fenatracoop, em Manaus, a partir de fevereiro deste ano. Segundo o Presidente do Sistema OCB AM, esse é um momento histórico para o cooperativismo amazonense, pois é a primeira Convenção Coletiva de Trabalho, amplamente negociada entre os representantes laboral e patronal do cooperativismo. “Entendo que foi a materialização do desenvolvimento econômico e social do movimento cooperativista na Região Norte. Acredito que o pacto social foi iniciado, e a tendência é de evolução, ponderou Petrucio Magalhães.
A Confederação Nacional das Cooperativas (CNCoop) participou de toadas as assembléias que antecederam a negociação coletiva de trabalho. (Com informações OCB/AM)
Os ministros da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Mendes Ribeiro Filho, do Desenvolvimento Agrário, Afonso Florence, e o interino das Relações Institucionais, Claudinei Nascimento, anunciaram em Chapecó (SC), nesta segunda-feira (16/1), um pacote de medidas para amenizar os prejuízos dos produtores catarinenses decorrentes da seca. O socorro chega a R$ 28,6 milhões, com recursos do governo federal e do estado. Entre as medidas estão a liberação de R$ 10 milhões para a construção de 333 poços artesianos nos municípios atingidos pela seca e de recursos do seguro agrícola mediante laudos técnicos da Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri).
O grupo visitou algumas propriedades atingidas pela estiagem e manteve reunião com os dirigentes dos principais frigoríficos do Oeste, na companhia do governador de SC, Raimundo Colombo, e do vice Eduardo Moreira. Também participaram os secretários da Agricultura, João Rodrigues, e da Defesa Civil, Geraldo Althoff.
Mendes Ribeiro destacou que as medidas são para amenizar os prejuízos dos agricultores. "Ficou a lição de que a água é uma questão fundamental. Não é porque a seca vai terminar que não vamos mais enfrentá-la. O ministério está determinado a buscar ações definitivas para esse problema", salientou o ministro. As perdas agropecuárias de Santa Catarina já somam R$ 497 milhões, segundo dados divulgados pela Secretaria da Agricultura do Estado.
Na oportunidade, também foram assinados dois acordos de cooperação técnica. Um deles entre o Ministério da Agricultura, o Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) e o governo de Santa Catarina, que disponibiliza uma linha de crédito de R$ 6 milhões para a captação de água e irrigação, com prazo de 12 anos para pagamento e juros de 6,75% ao ano. O outro se destina à construção de cisternas para a captação de água da chuva em telhados de granjas de suínos, aves e pecuária de leite.
Confira as medidas anunciadas pelos governos federal e estadual:
- R$ 10 milhões a serem investidos pelo governo federal em Santa Catarina, valor que deve ser aplicados na perfuração de 333 poços artesianos nas comunidades rurais dos municípios atingidos pela estiagem;
- R$ 6 milhões para o convênio firmado entre os governos federal e estadual e o Banco de Desenvolvimento Econômico do Extremo Sul para financiamento de sistemas de captação de água e irrigação;
- R$ 10 milhões para o Programa Juro Zero da Secretaria da Agricultura;
- R$ 1 milhão para a compra de distribuidores de água;
- R$ 1,6 milhão dinheiro do governo do Estado a ser dividido entre as prefeituras que decretaram situação de emergência, para bancar serviços de transporte de água e silagem (montante que inclui os R$ 1,3 milhões liberados no início do mês). (Fonte: Mapa)
A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) recebeu um convite para ministrar palestra no Global Food Security Forum . O evento internacional, ocorre de 7 a 9 de março, em Marrocos. A proposta, segundo explicou Mohammed Belmahi, representante da OCP – empresa de fertilizantes- responsável pela organização, é que a entidade apresente cases de sucesso do cooperativismo brasileiro, mostrando que o setor é o caminho para uma produção mais sustentável, tanto social quanto econômica. Belmahi foi recebido por integrantes da Gerência de Relações Institucionais (Gerin) da OCB nesta sexta-feira (13/01), na sede da instituição, em Brasília (DF).
A OCP é uma das maiores empresas mundiais na área de fabricação de fertilizantes fosfatados. A instituição contribui para a segurança alimentar global por meio da produção e exportação de rocha fosfática, à base de fosfato fertilizantes e produtos relacionados. Também participaram da reunião, Abdeslam Maleh, da Embaixada do Reino de Marrocos, e Jean-Yves Carfantan, da AgroBrasConsult. As discussões foram coordenadas pela gerente de relações institucionais, Tânia Zanella.
O Ano Internacional das Cooperativas - 2012 será marcado por ações comemorativas e estruturantes. Após dois dias de debates, entidades ligadas ao cooperativismo e representantes do governo definiram uma agenda que deve ser trabalhada durante os próximos doze meses, e terá continuidade. O encontro, que contou com a participação de integrantes do Sistema OCB, foi promovido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) nesta quarta e quinta-feira (11 e 12/01), na sede do órgão, em Brasília (DF).
“A ideia é mostrar para sociedade, principalmente a urbana, os benefícios da prática cooperativista, sensibilizando-a de que esse é o caminho para um desenvolvimento sustentável, socialmente mais justo. Queremos criar um ambiente favorável ao desenvolvimento e à consolidação do cooperativismo brasileiro”, disse o superintendente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Renato Nobile.
O lançamento de um selo comemorativo está entre as atividades previstas para celebrar o reconhecimento internacional do importante papel desempenhado pelo setor na geração de trabalho e renda.
O movimento cooperativista também quer aproveitar a oportunidade para definir marcos legais que são determinantes ao seu crescimento, e fomentar novas políticas públicas para o setor. A aprovação do Projeto de Lei 4622/2004, que regulamenta as cooperativas de trabalho, pelo Plenário da Câmara dos Deputados está entre as metas prioritárias.
O grupo se reunirá novamente no início de fevereiro para dar andamento ao cronograma estabelecido.
Saiba mais - O Ano Internacional das Cooperativas – 2012 foi declarado pela Organização das Nações Unidas (ONU) em dezembro de 2009, com a aprovação da Resolução 64/136. Já o lançamento oficial foi realizado em 31 de outubro deste ano, em Nova York, nos Estados Unidos.
O Prêmio Tecnologia, Inovação e Empreendedorismo, promovido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) no ano de 2012, trará como um dos temas a serem trabalhados por alunos de instituições públicas de educação profissional e tecnológica de todo o país o cooperativismo. O objetivo da premiação é estimular a aplicação dos conhecimentos técnico-científicos adquiridos pelos estudantes na construção de ideias, tecnologias e empreendimentos inovadores. “A ideia central é que os projetos contribuam para o desenvolvimento socioeconômico e ambiental dos territórios, geração de trabalho e renda, inclusão produtiva e social e inovação tecnológica”, afirmou o Secretário de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo do Mapa, Erikson Chandoha.
A iniciativa reforça as ações que o Mapa e a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) estão promovendo em comemoração ao Ano Internacional das Cooperativas – 2012.
O lançamento do edital está previsto para o dia 10 de fevereiro de 2012, e o período de inscrições deverá se estender até 10/8. Para participar, os alunos interessados deverão desenvolver projetos que se enquadrem em uma das cinco temáticas: Tecnologia da Informação, Inovação Tecnológica, Inclusão Produtiva pelo Cooperativismo ou pelo Associativismo, Plano de Negócio de Micro ou Pequena Empresa Inovadora e Tecnologias Sociais e Assistivas. Após passarem por um processo de análise e avaliação, os três projetos que alcançarem a maior pontuação em cada temática serão premiados no dia 16 de novembro.
“O tema ‘Inclusão Produtiva pelo Cooperativismo ou pelo Associativismo’ representa uma excelente oportunidade e apresentar ao público jovem o cooperativismo e o seu importante papel como indutor do desenvolvimento socioeconômico do país e como promotor de integração social”, ressaltou Chadoha. Mais informações sobre a premiação acompanhem no site do Mapa (http://www.agricultura.gov.br/).
Cada vez mais, o mundo reconhece a força da cooperação. O tema teve sua importância respaldada pela Organizações das Nações Unidas (ONU), que proclamou 2012 como o Ano Internacional das Cooperativas. Atento ao impacto do setor no desenvolvimento da sociedade, o ministro da Agricultura Pecuária e Abastecimento (Mapa), Mendes Ribeiro Filho, recebeu nesta quarta-feira (11/1) representantes da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e outras instituições para definir ações conjuntas que coloquem o cooperativismo no centro da agenda de discussões de especialistas, governos e empresários durante todo o ano. Participaram da reunião, os superintendentes da OCB, Renato Nobile, e do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), Luís Tadeu Prudente Santos.
O ministro considera que o fomento a linhas de crédito que beneficiem o setor será outra forma de fortalecer o cooperativismo. “No Brasil, temos grandes exemplos de que, por meio da união e cooperação, podemos ir mais longe do que se estivéssemos sozinhos”. Em sua avaliação, o segmento conquistou importantes resultados ao longo de 2011.
Entre os exemplos de cooperativas, a Agrária (PR) foi citada pelo secretário de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo, Erikson Camargo Chandoha. Atualmente, ela figura entre as 11 cooperativas paranaenses com maior movimentação econômico-financeira, chegando a R$ 1,27 bilhão em 2011, o que representa um crescimento de 16,5% em comparação ao ano anterior.
Os superintendentes da OCB e do Sescoop representaram o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, no encontro. Freitas, que está em Minas Gerais participando de um evento em comemoração ao Ano 2012, avalia que ações coletivas, como a reunião de hoje, são fundamentais para a conquista de objetivos comuns e consolidação do movimento.
Além da OCB e do Ministério da Agricultura, o evento contou com representantes dos ministérios do Desenvolvimento Agrário; Trabalho e Emprego; União Nacional de Cooperativas de Agricultura Familiar (Unicafes) e Central de Cooperativas e Empreendimentos Solidários (Unisol).
As comemorações pelo Ano Internacional das Cooperativas – 2012 já começaram em todo o país. Nesta quarta-feira (11/01), em Piumhi (MG), a Cooperativa de Crédito de livre Admissão do Alto São Francisco (Sicoob Credialto) vai inaugurar oficialmente o Espaço Cultural do Cooperativismo e lançar um selo comemorativo aos seus 20 anos de atuação. O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, participará do evento, que terá início às 19h e será realizado no auditório Edson Baltasar Vivela. Também estará presente o vice-presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e presidente do Sistema Ocemg/Sescoop-MG, Ronaldo Scucato.
O espaço vai abrigar documentos, objetos e fotografias que contam a história da cooperação. A contextualização será feita por uma linha do tempo com os principais acontecimentos na trajetória da Sicoob Credialto. De acordo com a direção da cooperativa, o mesmo estará aberto a visitas de grupos estudantis para ampliar a divulgação da prática cooperativista. As assembléias gerais de cooperados também serão realizadas no local.
Já o selo comemorativo será utilizado em correspondências da entidade e estará disponível para colecionadores. (Com informações do Informativo Sicoob Credialto)
Demonstrar a força do cooperativismo em 2012 é uma das metas do Sistema Ocemg/Sescoop-MG . Para isso, estão sendo planejadas ações de inclusão, cidadania e bem-estar dirigidas à comunidade. Uma delas, por exemplo, é o Dia de Cooperar (Dia C), cujo objetivo é incentivar as cooperativas a executarem projetos voluntários, com foco na promoção social.
Em suas ferramentas de comunicação e integração do cooperativismo mineiro, como Jornal Cooperação, boletins eletrônicos e o portal online, o sistema trará histórias de cooperativas que conseguem aliar suas conquistas e crescimento ao longo de sua história com o desenvolvimento socioeconômico da comunidade onde está inserida.
A oportunidade de cooperar e contribuir para o progresso social baseado nos valores intrínsecos na doutrina cooperativista será ainda maior com as comemorações do Ano Internacional das Cooperativas. "Nossa proposta é mostrar as ações que desenvolvemos pela comunidade no estado, pois acreditamos ser o momento de darmos visibilidade às iniciativas que promovemos diuturnamente", afirmou o presidente do Sistema Ocemg/Sescoop-MG, Ronaldo Scucato.
O superintendente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Renato Nobile, destacou a iniciativa da instituição e acrescentou: "Não estamos medindo esforços para que ocorram comemorações em todos os estados brasileiros. A proposta é divulgar ao máximo essas ações, demonstrando os benefícios que o cooperativismo leva à sociedade", disse.
Sensibilizar o maior número de internautas sobre a importância do cooperativismo para o desenvolvimento econômico é um dos objetivos do hotsite criado para divulgar as ações do Ano Internacional das Cooperativas – 2012 (http://www.ano2012.coop.br/). A data foi escolhida pela Organização das Nações Unidas (ONU), que colocou o setor na pauta mundial, nos próximos 12 meses. O espaço virtual divulga a história do cooperativismo, a importância do Ano de 2012 para o segmento e, entre outros assuntos, 366 histórias de instituições que têm como alicerces a união, integração e valorização do capital humano.
Dentro deste contexto é importante a participação das organizações estaduais do Sistema OCB, inclusive para a seleção dessas histórias marcantes. Os textos devem ser enviados à unidade nacional, com dados sobre o surgimento, principais números, diferenciais competitivos e conquistas das cooperativas, pelo e-mail comunicaçã
Para o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, o principal objetivo em 2012 é divulgar à população a importância das cooperativas. “Queremos mostrar que o alimento que chega às mesas e os serviços financeiros ou de transporte podem vir de uma cooperativa. Da mesma forma, o atendimento prestado por um profissional de saúde, entre tantos outros setores nos quais atuamos. Queremos sensibilizar a sociedade a fazer parte desse movimento”, diz.
Acesse o site www.ano2012.coop.br e acompanhe as notícias de quem trabalha para uma sociedade mais igualitária e justa. Hoje a C.Vale, de Palotina (PR), é destaque no site. Com forte participação nos segmentos de soja, milho, trigo, mandioca, leite, suínos e aves, a cooperativa movimentou R$ 2,4 bilhões em 2010. Clique e saiba mais
O processo de formação das pessoas ligadas ao cooperativismo do Paraná avançou em 2011 e será intensificado em 2012. Os investimentos atingiram todos os públicos – cooperados, dirigentes, colaboradores, mulheres e jovens. “A meta para este ano é aumentar em pelo menos 20% a quantidade de eventos e de participações dos cooperados, afirmou o presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, creditando os bons resultados obtidos à manutenção de cursos e MBA aos associados.
Em 2011, o setor aplicou mais de R$ 15 milhões, valor 16% superior a 2010. Já as ações de formação profissional e promoção social contaram com cerca de R$ 4,5 mil a mais, beneficiando 127 mil cooperativistas locais. As atividades foram desenvolvidas pelas cooperativas com o apoio do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado do Paraná (Sescoop/PR). Koslovski lembra que o Sescoop/PR já treinou mais de 1 milhão de pessoas desde que foi criado, em 1999. Naquele ano, foram aplicados R$ 73 mil em 15 projetos, abrangendo 784 participantes. “Houve uma evolução muito grande nessa área. Isso tem se refletido no dia a dia das cooperativas, que estão sendo administradas por profissionais cada vez mais qualificados”, acrescentou Koslovski.
Para o gerente Geral de Desenvolvimento de Cooperativas da unidade nacional do Sescoop, Maurício Alves, os números apresentados pela Ocepar, no tocante às atuações de formação profissional e promoção social, demonstram a pujança do movimento no Paraná. “O cooperativismo paranaense tem cumprido o seu papel e melhorado a qualidade de vida dos associados por meio da qualificação profissional, na valoração laboral, nos sucessos de grupo e individuais, sem perder o foco dos princípios cooperativistas e a preocupação com a comunidade. Profissionalismo, honestidade e seriedade são algumas das questões priorizadas pela Ocepar para alcançar o desempenho mesmo frente a crises mundiais ou intempéries enfrentadas na área agrícola, por exemplo”.
As 240 cooperativas paranaenses vêm enfrentando as mudanças geradas nos últimos anos pela instabilidade econômica mundial com muita determinação, pragmatismo e profissionalismo. No último ano, a safra apresentou um bom rendimento e os preços dos produtos agrícolas se mantiveram estáveis. O cooperativismo do estado bateu recorde de recebimento de grãos e finalizou o ano com aumento de 14% na movimentação econômica em relação a 2010, resultando em uma receita de R$ 30 bilhões.
Ano Internacional – Para Koslovski, a expectativa em relação a 2012 é grande já que a Organização das Nações Unidas (ONU) o declarou como Ano Internacional das Cooperativas, tendo como tema “Cooperativas constroem um mundo melhor”. “O objetivo é aumentar o interesse público sobre as cooperativas, mostrando sua contribuição para o desenvolvimento socioeconômico e o alcance das metas do milênio, além de encorajar os governos a estabelecerem políticas, leis e regulamentações condizentes e propícias para a formação, o desenvolvimento e a estabilidade do setor”, destacou o dirigente, reportando-se ainda às palavras do secretário geral da ONU, Ban Ki-moon. “Ele disse que as cooperativas existem para mostrar à comunidade internacional que é possível buscar viabilidade econômica com responsabilidade social. Vamos aproveitar essa oportunidade para que mais pessoas tenham conhecimento sobre o importante papel que o cooperativismo desempenha não só em nosso estado, como em todas as partes do mundo”, finalizou. (Com informações da Ocepar)
"O superintendente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Renato Nobile, participou na última quinta-feira (5/1) das comemorações dos 60 anos da Cooperativa Agrária Agroindustrial (Agrária). Durante essas seis décadas de atuação, a Agrária tem ampliado cada vez mais o processo de industrialização. Atualmente, ela figura entre as 11 cooperativas paranaenses com maior movimentação econômico-financeira. Dados indicam que em 2011 sua movimentação chegou a R$ 1,27 bilhão, alta de 16,5% em comparação ao ano anterior.
Nobile ressaltou que os “números positivos só comprovam o bom desempenho do cooperativismo paranaense, que alcançou um faturamento de R$ 30 bilhões, exportando US$ 2,2 bilhões e gerando 1,5 milhão de postos de trabalho no estado”.
O presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, acompanhou a solenidade e destacou que a Agrária é motivo de orgulho para o Paraná, por ser uma das cooperativas mais industrializadas. “Os imigrantes devem estar orgulhosos por terem criado uma cooperativa que tem um papel relevante na viabilização das atividades de cada um dos seus cooperados e no desenvolvimento do Paraná”, afirmou.
Na ocasião, o presidente da cooperativa sexagenária, Jorge Karl, e o governador do estado Beto Richa inauguraram o novo Museu Histórico de Entre Rios. O espaço é uma homenagem a chegada dos suábios do Danúbio ao Brasil.
A partir do dia 1º de janeiro você poderá conferir diariamente a diversidade do cooperativismo brasileiro no hotsite do Ano Internacional das Cooperativas – 2012 (http://www.ano2012.coop.br/). O espaço abrigará, nos próximos 12 meses, exemplos de cooperativas que estão construindo um mundo melhor. Serão 366 histórias de organizações que têm como alicerces a união, integração e valorização do capital humano.
Para o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, o ano será uma oportunidade de sensibilizar a sociedade do importante papel que desempenha o setor nos cenários econômico e social. “A proposta é unir esforços para disseminar os benefícios da prática cooperativista a um número ainda maior de pessoas e, chamar atenção do Poder Público sobre a necessidade da criação de políticas e normas em prol do nosso segmento”.
Nesse processo, a participação das organizações estaduais do Sistema OCB é fundamental, inclusive para a seleção dessas histórias marcantes. Os textos devem ser enviados à unidade nacional, com dados sobre o surgimento, principais números, diferenciais competitivos e conquistas das cooperativas, pelo e-mail comunicaçã
O Ano 2012 é uma conquista da Aliança Cooperativa Internacional (ACI), fruto de um trabalho intenso de articulação com a Organização das Nações Unidas (ONU). Além do próprio movimento, os governos federais também estão desenvolvendo ações para valorizar o trabalho de inclusão social e econômica do segmento.
A gerência de Desenvolvimento de Ramos e Mercados da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) começou um trabalho pioneiro, com a divulgação diária, de indicadores do setor lácteo. O objetivo é apresentar as principais variações diárias de dois derivados com maior correlação com o preço ao produtor: Leite UHT e Muçarela. As informações começaram a ser divulgadas nesta terça-feira (20/12), na coluna de Mercados do Informativo OCB. “Ao acompanhar o comportamento desse segmento, estamos contribuindo para o planejamento das atividades, pois os mesmos influenciam diretamente na renda do produtor”, avalia Gustavo Beduschi, analista de Ramos e Mercados da OCB.
Para esse trabalho, o sistema cooperativista conta com a parceria do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo (Esalq/USP), responsável pela coleta de dados.
Segundo Beduschi, a relevância dos dois produtos se deve ao fato destes serem os mais comercializados dentre os derivados lácteos. O “UHT” é consumido na maior parte dos domicílios brasileiros, enquanto que queijo Muçarela, cujo preço tem elevada correlação com o do leite, vem ganhando mercado diante do aumento da renda per capita da população.
A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) alcançou bons resultados em 2011, nas principais articulações feitas no Congresso Nacional em defesa do setor. O trabalho realizado em conjunto com a Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) resultou na aprovação do novo Código Florestal e no Projeto de Lei 40/2011, que dá o acesso das cooperativas de crédito aos recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), no Senado Federal. No próximo ano, o foco é conseguir a validação dos dois textos na Câmara dos Deputados e a sanção presidencial.
“É fato que não podemos mais continuar como estamos. Precisamos devolver aos produtores a sensação de segurança e tirar da ilegalidade grande parte das propriedades rurais brasileiras. Aprovar o novo Código Florestal significa definir uma legislação que seja realmente conectada à realidade do nosso país e consiga contemplar a continuidade da produção com a preservação do meio ambiente”, ressalta o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas.
O acesso das cooperativas de crédito aos recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) é outra conquista que deve ser destacada. “A proposição foi apresentada em fevereiro pela senadora Ana Amélia e, não há dúvida, de que o comprometimento dos parlamentares membros da frente foi determinante para que a tramitação fosse célere”, comenta Freitas. Já o o gerente do ramo crédito da OCB, Sílvio Giusti, enfatiza que a capilaridade do segmento na distribuição de recursos beneficiará um número maior de pessoas. “Isso se evidencia quando avaliamos os índices de acesso ao crédito rural do último ano. Em 2010, as cooperativas responderam por 19% dos contratos de custeio”. Ele ainda chama a atenção para o ganho na dinâmica e agilidade do processo.
Este ano, no início da nova legislatura, a OCB iniciou o projeto de Apoio às atividades da Frencoop, dando ênfase ao desenvolvimento e ao fortalecimento da frente no Congresso. A entidade também atuou no estímulo à criação de Frencoops estaduais e municipais, a partir do Programa Brasil Cooperativo. Ao todo, são 11 Frencoops estaduais espalhadas por quatro regiões do país e 78 municipais instaladas nas Câmaras de Vereadores.
Frencoop – Hoje, a Frencoop é composta por 255 parlamentares, sendo 224 deputados e 31 senadores. De acordo com pesquisa realizada no Congresso Nacional sobre temas referentes ao cooperativismo, ¼ dos deputados são associados a cooperativas e, portanto, possuem uma visão positiva da prática cooperativista. Todo esse esforço tem se concretizado na definição de marcos regulatórios determinantes para o cooperativismo. A meta é intensificar as ações e continuar trabalhando para garantir um ambiente político e legal favorável para o crescimento do setor.
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O campo tem recebido atenção especial do Ministério das Comunicações em seus projetos de inclusão digital, especialmente no Programa Nacional de Banda Larga – que pretende implantar conexão nas áreas rurais de todo o país. Nesta terça-feira (20/12), o assessor estratégico da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Maurício Landi, e o gerente de Tecnologia do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), Carlos Washington Menezes, participaram de uma discussão, coordenada pelo ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, sobre as necessidades de expansão da tecnologia no Brasil.
Landi entende que o a internet no meio rural é um investimento muito vantajoso. “Mesmo distante dos grandes centros, os produtores rurais poderão contar com tecnologia de informação voltada ao interesse de sua cooperativa e propriedade, acompanhamento meteorológico e controle das atividades produtivas na tela do seu computador ou no próprio celular”, disse.
Na reunião, segundo informou Landi, ficou claro que o governo busca aliar vantagens de preço e qualidade para que a internet banda larga e a telefonia celular chegue com custo reduzido na ponta e atenda a necessidade dos produtores rurais, aliando o custo com o benefício. Para isso, as empresas que estiverem dispostas a participar da licitação terão que se especializar no serviços e comprovar qualidade, a exemplo do que é visto em muitos países europeus.
A expectativa é que no próximo ano o governo federal facilite a faixa de 450 MHz e, com, isso possibilite a transmissão de sinal de voz e dados para serviços de internet em velocidade de banda larga e telefonia celular para os cerca de 20 milhões de brasileiros residentes nas seis milhões de propriedades rurais existentes no país.
Participaram da reunião, além de representantes do sistema cooperativista, três secretários executivos: da Casa Civil, Gilson Bittencourt, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), José Carlos Vaz, e do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), Daniel Carraro.
A partir de julho de 2012, as cooperativas de crédito terão de enviar ao Banco Central (BC) informações cadastrais dos clientes cuja soma das operações seja igual ou superior a R$ 1 mil. Os dados serão incluídos no Sistema de Informações de Crédito (SCR), cadastro de tomadores de empréstimos e financiamentos mantido pelo BC e usado pelas instituições financeiras para fazer análise de risco. Anteriormente, no SCR, constavam apenas os dados de quem tinha saldo devedor igual ou superior a R$ 5 mil.
Para o gerente do ramo crédito da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Sílvio Giusti, as alterações permitiram aos órgãos reguladores uma visão mais apurada do mercado financeiro. “Há uma expectativa de que o setor de microfinanças se aqueça ainda mais, uma vez que as instituições poderão ter acesso com maior segurança aos valores emprestados”, disse.
Giusti também destaca que as mudanças vão ao encontro dos esforços para promover uma inclusão financeira mais ampla e segura no país. “Nesse aspecto, as cooperativas de crédito, que atuam fortemente nesse ambiente das microfinanças, poderão potencializar ainda mais suas operações”, ressaltou.
Além de operações de menor valor, a base de dados conterá outros detalhes como renda das pessoas físicas e faturamento das empresas. Também serão incluídos dados de fundos de investimento de direitos creditórios. Segundo o BC, as mudanças contribuem para o aprimoramento de suas ferramentas de supervisão e de avaliação das condições econômico-financeiras das instituições, além de propiciar melhor conhecimento do processo de inclusão financeira no Brasil.
Para tratar das atualizações no SCR, o BC promoveu nesta terça-feira (20/12), na sede do órgão, em Brasília (DF), uma reunião com representantes de entidades do sistema financeiro, entre os quais integrantes de cooperativas de crédito.
SCR – Pelo sistema, as instituições financeiras têm como avaliar a capacidade de pagamento dos clientes e, portanto, podem cobrar taxa de juros menores nas operações que ofereçam menor risco de crédito. É preciso autorização do cliente para que o banco tenha acesso a seus dados. (Com informações do Valor Econômico)
Investir em educação cooperativista e treinamento para desenvolver o segmento local. Com esse objetivo, o Sistema OCB-Sescoop/RJ inaugurou o projeto Fazendinha, na última quinta-feira (15/10) junto com a Sociedade Nacional de Agricultura (SNA). Trata-se da criação de uma incubadora de cooperativas na qual prevê investimentos para o aprimoramento de técnicos e produtores, em busca de melhores e mais eficientes práticas de produção e gestão nos 13 ramos do cooperativismo, explicou Marcos Diaz, presidente da OCB/RJ, que participou da solenidade. As iniciativas terão um tripé: empreendedorismo, inovação e sustentabilidade. Neste primeiro momento a incubadora irá trabalhar com dois focos: fortalecimento do ramo Agropecuário, e a Política Nacional de Resíduos Sólidos na formação de cooperativas de reciclagem.
Segundo o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, o projeto é um embrião para um grande centro de formação cooperativista no Rio de Janeiro. "Nasce com o coração rural, ligado à SNA, mas com a possibilidade de abertura para os demais ramos. Vejo com muito bons olhos esse projeto que pode gerar resultados positivos. O cooperativismo no Rio existe, é palpável e pode evoluir de maneira grandiosa", avalia.
A incubadora fará parte do Projeto Fazendinha, da SNA, no campus educacional na Avenida Brasil, no bairro da Penha local, no Rio de Janeiro.
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