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Documento terá atualização constante e ficará à disposição na internet
Brasília (9/2) - O que muda no diálogo entre o governo e a sociedade civil a partir das indicações dos novos ministros? Quais devem ser os principais articuladores do Poder Executivo na interlocução com o Congresso Nacional? Quais são as apostas da Presidência da República para tentar reconduzir o crescimento da economia brasileira? Como o cooperativismo pode aprimorar o seu papel na agenda de políticas públicas que visem o desenvolvimento do país?
Com o objetivo de refletir sobre estas e outras questões, o Sistema OCB manterá atualizado no Portal Brasil Cooperativo o estudo “Quadro Governamental”, que tem a intenção de prestar informações relevantes às lideranças cooperativistas sobre as mudanças em ministérios e em outros órgãos do poder púbico ao longo dos próximos quatro anos.
De acordo com o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, a intenção é disponibilizar em um mesmo documento uma visão geral do perfil dos ministérios e do contexto político da indicação dos nomes que comandam cada pasta ministerial. “A ideia é que em um universo de 39 ministérios, secretarias e órgãos públicos com status de ministério, consigamos mapear com maior precisão os caminhos que devemos percorrer na defesa dos interesses do cooperativismo”, reforça Márcio Freitas.
O Quadro Governamental também traz a linha do tempo atualizada da reforma ministerial, que geralmente ocorre de forma contínua durante todo o mandato governamental, ora motivada por mudanças de diretrizes do governo, ora por rearranjos político-partidários, ou ainda por pressão da opinião pública. O estudo é apresentado em formato interativo, dando liberdade para o leitor acessar as informações que mais lhe interessarem.
Para acessar o documento, clique aqui.
Brasília (6/2) – O deputado federal Evair de Melo (ES) esteve hoje (6/2) na Casa do Cooperativismo para assinar sua ficha de adesão à Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop). O ato de assinatura contou com a presença do presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, do presidente do Sistema OCB/ES, Esthério Colnago, e de representantes das cooperativistas capixabas Cooabriel, Coopeavi e Celita.
Com formação técnica agrícola, o deputado Evair Melo foi Secretário Municipal de Agricultura de Venda Nova do Imigrante/ES e presidente do Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper). Evair de Melo possui uma forte identificação com os ideais cooperativas. Para o parlamentar, as cooperativas são capazes de desenvolver um sentimento de comunidade nas pessoas. Na oportunidade, o deputado ressaltou seu firme propósito de trabalhar pela defesa do cooperativismo brasileiro no Congresso Nacional, em parceria com o Sistema OCB e a Frencoop.
Brasília (5/2) – As ministras do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, e da Agricultura, Kátia Abreu, se reuniram ontem (5/2) com secretários estaduais das duas áreas para alertarem produtores rurais para o fim da inscrição no Cadastro Ambiental Rural (CAR) e encontrar caminhos para aumento da adesão dos agricultores ao sistema. O prazo termina daqui a três meses e, até o momento, somente 40% dos mais de 371,8 milhões de hectares de áreas passíveis de cadastramento foram registradas como determina o Código Florestal.
Segundo dados do Ministério do Meio Ambiente, 60% das propriedades já inscritas no CAR são de pequenos agricultores. No entanto, os estados com melhores resultados, considerando as áreas registradas – Mato Grosso, Pará e Amazonas – foram os grandes proprietários que já fizeram cadastramento.
Izabella Teixeira ressaltou que o governo federal busca apoio de entidades rurais, sindicatos, da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater), no diálogo com os estados, para auxiliar os pequenos produtores no preenchimento do CAR.
“Essa reunião também serve para isso: quais os esforços que os estados terão que fazer para chegar até maio com um balanço de resultado. Esse é espírito do encontro: juntar a obrigação de fazer CAR, com o licenciamento ambiental, modernizar e dar um padrão de referência para todo o país”, afirmou. Ainda segundo a ministra, em maio, quando acaba o prazo de adesão ao CAR, será feito um balanço que definirá a estratégia de uma eventual prorrogação.
COOPERATIVISMO – Desde que o cadastro foi liberado, o Sistema OCB tem atuado fortemente junto às cooperativas a fim de garantir o sucesso do CAR, que visa, a regularização fundiária e ambiental das propriedades. Dentre as atividades já realizadas destacam-se:
- A celebração de um Acordo de Cooperação com o Ministério do Meio Ambiente, com a finalidade de divulgar os instrumentos de regularização ambiental previstos no novo Código Florestal;
- O lançamento de uma cartilha sobre a nova legislação e os passos necessários para a regularização das propriedades rural dos cooperados;
- Realização de palestras regionais sobre o processo de regularização, promovendo a transferência de informações consolidadas a respeito do tema (OCB e Poder Executivo – MMA);
- Criação do blog www.cooperacaoambiental.coop.br, visando a oferecer aos técnicos das cooperativas e técnicos das unidades estaduais “um plantão eletrônico de tira-dúvidas” sobre a nova legislação e os processos necessários para a regularização ambiental das propriedades;
- Acompanhamento perene dos normativos de regulamentação florestal nos estados;
- Monitoramento rotineiro junto ao Poder Judiciário quanto à aplicação da nova legislação.
CADASTRO AMBIENTAL RURAL - Criado pela lei do Código Florestal, o CAR é responsável por formar a base de dados para controle, monitoramento e combate ao desmatamento das florestas e demais formas de vegetação nativa do Brasil. No sistema, os produtores devem informar dados cadastrais e da localização georreferenciada das Áreas de Preservação Permanente (APP), áreas de Reserva Legal (RL) e áreas de Uso Restrito (AUR). (Com informações da Agência Brasil)
Brasília (6/2) – O ministro da Saúde, Arthur Chioro, defendeu ontem, 5/2, a realização de partos normais no país e afirmou que há “epidemia alarmante” de cesarianas no Brasil. No início do ano, o governo criou regras para que a saúde privada reduza o número de cesarianas. Entre elas, as operadoras deverão orientar os médicos a utilizarem partogramas, espécie de documento com registros do trabalho de parto, para que procedimentos desnecessários sejam evitados.
“Nós queremos valorizar o parto normal. A Política de Atenção Integral à Saúde das Mulheres e a Rede Cegonha preconizam a valorização do parto normal, diminuindo a mortalidade materna, a mortalidade infantil. […] Compete a nós o papel de acompanhar como vai a taxa de cesarianas e, o que estamos acompanhando ano a ano, é que [o número] vem aumentando de maneira alarmante e se transformando em uma epidemia inaceitável sob qualquer aspecto”, disse o ministro (Continue lendo este assunto).
COOPERATIVA - O jornal Folha de São Paulo divulgou recentemente uma reportagem enfatizando o esforço da Unimed Jaboticabal em reduzir o número de cesáreas no país. Segundo a matéria, as cesarianas que representavam 99,3% dos partos realizados na unidade até outubro de 2012, despencaram para 50% em maio de 2013. O texto revela qual a estratégia utilizada pela cooperativa médica para obter essa redução (clique aqui para ler).
REFERÊNCIA – A redução dos partos cesarianos tem sido amplamente estimulada pelos organismos mundiais. Aqui mesmo no Brasil, por exemplo, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) está buscando experiências bem-sucedidas no estímulo ao parto normal que possam se tornar modelos a serem adotados na saúde suplementar.
Segundo a ANS, a ideia é que os hospitais credenciados aos planos de saúde promovam uma mudança nos modelos de atenção ao parto, baseados em evidências científicas e visando maior qualidade. O impacto a longo prazo é que o nascimento mais saudável diminua as taxas de cesarianas sem indicação clínica, as internações em UTIs neonatais e as taxas de prematuridade e aumente a satisfação das mulheres com a atenção recebida (clique aqui para ler a notícia publicada no portal da ANS).
Campo Grande (6/2) – O Sistema OCB/MS realizará no próximo dia 11/2, quarta-feira que vem, o curso de Qualidade no Atendimento, direcionado aos profissionais que atuam em cooperativas sul-mato-grossenses. O curso ocorrerá na sede da Organização das Cooperativas Brasileiros do Mato Grosso do Sul. Os interessados devem preencher a ficha de inscrição, disponível no site da entidade. Para saber mais, acesse o portal: www.ocbms.org.br.
"Rio de Janeiro (6/2) – A conclusão de um curso é o momento em que os estudantes compartilham com seus familiares e amigos a emoção de mais uma conquista alcançada. E esse foi o sentimento de 120 jovens da comunidade da Rocinha, que se formaram em um curso promovido pelo Sescoop/RJ, em parceria com o Núcleo de Estudo e Ação Sobre o Menor (NEAM) e a cooperativa CoopcredEnsino.
A capacitação contemplou aulas de informática, ética, cidadania e reciclagem. A formatura foi realizada no auditório da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), no dia 3 de fevereiro. A coordenadora do NEAM, Marina Moreira, abriu a solenidade de entrega dos diplomas e destacou que esse foi apenas o primeiro passo para uma caminhada de sucesso.
“Certamente todos vocês que hoje estão aqui recebendo estes certificados, sairão mais capacitados do que quando ingressaram. A busca pelo conhecimento deve ser incessante. Quero vê-los, daqui a quatro ou cinco anos, cursando uma graduação. Isso só depende de vocês”, destacou Marina, que ressaltou nos jovens a responsabilidade na construção de um mundo novo.
Quem também compôs a mesa de abertura foi o vice-presidente do Sistema OCB/RJ, Jorge Meneses, que representou o presidente Marcos Diaz. A esperança e a superação de desafios foram alguns dos temas citados por ele. “Educação muda as pessoas, e as pessoas mudam o mundo. Não tenham medo de sonhar e de buscar algo em suas vidas. Espelhem-se em pessoas que superaram adversidades para construir um ideal”, disse Meneses, que também é presidente da CoopCredEnsino.
Ex-aluno do Neam e hoje professor de informática, Davison Coutinho, aproveitou para dizer que a internet deve ser usada como ferramenta de aprendizagem. “Vamos aproveitar este recurso para pesquisas, para ir em busca do novo, a fim de ampliar o nosso conhecimento,” disse Davison, que hoje é graduado em Design Gráfico pela PUC-Rio.
Os formandos estão animados com um futuro mais próspero, conquistados através do curso. Yuri Melo, de 14 anos, concluiu o curso de Excel. Para ele, sempre será tempo de se capacitar. “Mais uma etapa vencida. Agora é sempre se atualizar, porque nunca saberemos tudo”, disse.
Outra formanda presente foi Camila da Silva, também com 14 anos. Ela não entendia completamente certas áreas da informática e passou a saber. “Agradeço a oportunidade e fiquei feliz em conhecer mais os recursos da informática. Vou prosseguir”, comentou.
O aumento da responsabilidade com a natureza foi algo destacado por Gabriel Figueiredo. “As aulas de reciclagem foram importantes para nos mostrou a necessidade de mais respeito e conscientização com a natureza. Passarei esses exemplos para os amigos e familiares”, pontuou. (Assimp Sistema OCB/RJ)
Mais de 30 jornalistas árabes, indianos e filipinos participaram do evento de divulgação de itens produzidos a partir do leite brasileiro
Brasília (5/2) – A divulgação de produtos lácteos brasileiros nos Emirados Árabes está sendo um sucesso. As ações são iniciativas do projeto B dairy, criado em 2012 pela parceria entre a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), com o objetivo de internacionalizar e fortalecer a imagem da produção brasileira derivada do leite.
Ontem, em Dubai, a delegação do Brasil apresentou produtos como leite em pó, item mais exportado pelas companhias aos árabes, queijo, requeijão e leite condensado em um evento direcionado que reuniu 33 jornalistas árabes, indianos e filipinos, dentre eles representantes dos dois principais veículos de comunicação dos Emirados Árabes: o Khaleej Times e o Gulf News.
O gerente de Promoção e Prospecção Comercial do B dairy, Bernhard Smid, informou que além do público presente, diversas entrevistas foram concedidas, contemplado desta forma, a maior parte dos jornais especializados. “No total, foram 47 participantes, incluindo o representante do chefe do setor comercial da Embaixada do Brasil em Abu Dhabi, Kaiser Araújo, representando o embaixador”, comenta.
O evento para os jornalistas foi realizado no restaurante brasileiro Frevo, no hotel Fairmont Palm (localizado em uma das Ilhas-Palmeira de Dubai). Os produtos das empresas e cooperativas do B dairy, que foram fornecidos para o evento, foram muito bem usados e divulgados.
“Os itens foram distribuídos em uma embalagem térmica, enquanto que em uma outra sacola, confeccionada com o logo do B dairy, foram entregues os folders que recebemos para divulgação, junto com os dados do setor lácteo brasileiro e dos participantes do B dairy”, destaca o gerente.
Além da distribuição dos 130 quilos de produtos das empresas e cooperativas do B dairy aos convidados, uma quantidade também foi empregada nas sobremesas: destaque para os churros com doce de leite, o mini-pudim de leite, e a goiabada com creme de queijos. Como aperitivo, também havia pão de queijo, servido com doce de leite, além de queijos em pedaços da Primícia e da Tirolez.
Segundo o coordenador do Ramo Agropecuário da OCB e gerente do B dairy, Paulo César Dias Júnior, esta ação vem reforçar a importância de iniciativas de divulgação dos produtos lácteos no mercado árabe, escolhido como um alvo promissor, objetivando a consolidação da plataforma exportadora dos produtos lácteos brasileiros.
“No ano passado, uma importante ação de lançamento da marca B dairy ocorreu em Dubai. Com isso, o que estamos fazendo, agora, é ampliando os relacionamentos e dando continuidade às ações para fortalecer a imagem do segmento”, conclui o coordenador.
INTERESSADAS – As cooperativas interessadas em fazer parte do B dairy podem obter outras informações sobre o projeto, acessando: www.bdairy.com.br. Confira quem já está lá:
• CONFEPAR Agroindustrial Cooperativa Central
• Cooperativa Central Aurora Alimentos (Aurora)
• Cooperativa Central Gaúcha Ltda (CCGL)
• Cooperativa Central Mineira de Laticínoes Ltda (CEMIL)
• Cooperativa Santa Clara Ltda (Santa Clara)
• Gran Padania do Brasil SA (Gran Mestri)
• Itambé Alimentos SA (Itambé)
• Laticínios Alvorada Ltda (Primícia)
• Laticínios Bela Vista Ltda (Piracanjuba)
• Laticínios Tirolez Ltda (Tirolez)
• Mococa SA Produtos Alimentícios (Mococa)
• Polenghi Indústrias Alimentícias Ltda (Polenghi)
Goiânia (5/2) – A Cooperativa Agropecuária Central Rede de Abastecimento (Centralrede) realizou reunião de trabalho com gerentes de cooperativas associadas para alinhar os rumos dos projetos da rede. Na ocasião, foi apresentado o balanço dos resultados da Central do ano de 2014 e detalhado o planejamento para 2015.
A reunião foi feita na Casa do Cooperativismo Goiano, na última quinta-feira, 22, com a participação do presidente do Sistema OCB/GO, Haroldo Max de Sousa, que também preside a Centralrede. A Central existe há um ano, é composta de 15 cooperativas associadas - nove são de Goiás e seis de Minas Gerais.
Ela funciona como uma central de Negócios, com compras e vendas conjuntas, focadas em produtos agropecuários e rações. Além disso, promove treinamentos, consultoria sobre padrão de lojas e ajuda no desenvolvimento de cooperativas.
CONFRATERNIZAÇÃO – A Centralrede também realizou, na noite de quarta-feira, 21 de janeiro, sua primeira confraternização entre as cooperativas da rede. O evento patrocinado pelos fornecedores da rede foi feito no Lancaster Grill e reuniu a maioria dos presidentes, dirigentes e gerentes comerciais das unidades associadas. (Sistema OCB/GO)
Cooperativas do Ramo Mineral serão foco de diagnóstico
Brasília (4/2) – O Sistema OCB e o Conselho Consultivo do Ramo Mineral iniciarão em breve o processo de coleta de informações junto às cooperativas e cujas respostas serão convertidas no documento Diagnóstico do Ramo Mineral. A expectativa é de que 100% das cooperativas minerárias respondam ao questionário a ser disponibilizado por meio das unidades estaduais. Segundo o coordenador do Conselho Consultivo, Sergio Pagnan, a participação das cooperativas é vital, considerando o objetivo da pesquisa: conhecer melhor o setor visando à elaboração eficaz das estratégias de desenvolvimento do Ramo.
O Sistema OCB e o Conselho Consultivo do Ramo Mineral realizarão um diagnóstico do setor. Qual o objetivo?
Sérgio Pagnan – Conhecer o setor é o principal objetivo deste diagnóstico. Quando estiver finalizado poderemos atuar de forma pontual e definir estratégias para a organização e o fortalecimento do setor, atuando nos principais gargalos e definindo políticas para o seu reconhecimento e promoção.
Por que as cooperativas são orientadas a responder ao questionário?
Sérgio Pagnan – A participação de todas as cooperativas é de extrema importância e se justifica pela estratificação do setor. Para que possamos ter resultados mensuráveis e que abranjam todas a atividades exercidas pelo setor mineral, as cooperativas precisam entender que este é o momento para iniciarmos de forma sistêmica um movimento para atender às suas demandas. Além do mais, são elas que vivem a rotina da exploração mineral, compreendendo como ninguém a operação, na prática.
Como as cooperativas poderão responder ao questionário e até quando elas podem fazer isso?
Sérgio Pagnan – O questionário será disponibilizado por meio de uma ferramenta online, de forma a facilitar o preenchimento dos campos. Elas terão aproximadamente 30 dias para responder. Posteriormente as informações serão compiladas e divulgadas. Ah! As respostas das cooperativas são tratadas em caráter absolutamente confidencial e ficarão sob a guarda do Sistema OCB, não sendo disponibilizadas ou acessadas por outras cooperativas.
Qual a importância da Unidade Estadual neste processo?
Sérgio Pagnan – Diria que a Unidade Estadual é o principal elo para obtermos êxito com esse projeto de diagnóstico. Afinal de contas, será ela a responsável pelo envio do questionário, pela sensibilização das cooperativas em relação ao preenchimento correto dos campos, pelo monitoramento e, principalmente, pelo apoio em caso de dúvidas. A Unidade Estadual é a principal intermediadora deste processo, constituindo-se, vitalmente, como interlocutora com a base.
Com base nos dados levantados, o que o Sistema OCB e o Conselho Consultivo pretendem desenvolver?
Sérgio Pagnan – Com as informações analisadas será possível definir estratégia de atuação. A ideia é atuar junto aos Poderes Legislativo, Judiciário e Executivo, além de instituições diversas que atuam em prol do setor mineral. As prioridades poderão ser definidas com mais eficácia pelo Conselho Consultivo do Ramo Mineral.
Brasília (4/2) – Com a intenção de capacitar colaboradores de cooperativas de crédito para obter a certificação da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (ANBIMA), o Sistema OCB/TO promoverá o Curso Preparatório CPA 10. A carga horária é dividida em dois módulos.
O primeiro será realizado na próxima sexta-feira, dia 6/2, das 19h às 22h30, e no sábado, das 8h às 12h - 13h às 17h30. O segundo módulo será realizado nos dias 20 e 21 deste mês, e prevê a mesma duração de horas.
O curso será realizado na sede do Sistema OCB/TO, localizada na avenida JK, em Palmas. Mais informações sobre o curso poderão ser obtidas por meio do telefone (63) 3215-3291.
Pinhalzinho (4/2) – O governo do estado de Santa Catarina renovou o convênio com a Federação das Cooperativas Agropecuárias de SC para o Programa Terra Boa e investe aproximadamente R$ 48 milhões para subsidiar a aquisição de sementes de milho, calcário, kits forrageiras e kit apicultura em 2015. Este ano, o programa subsidiará a compra de 310 mil toneladas de calcário, 220 mil sacas de sementes de milho, 3,5 mil kits forrageiras e 430 kits apicultura.
O Terra Boa foi lançado pelo governador Raimundo Colombo e pelo secretário de Agricultura e Pesca, Airton Spies, na quarta-feira (28/1), durante a abertura da Itaipu Rural Show, em Pinhalzinho.
A distribuição de calcário poderá ser feita em duas modalidades: via cooperativas, que o produto é disponibilizado para ser retirado próximo à propriedade rural, ou direto das minas, sendo o produtor responsável pelo transporte do produto até sua propriedade.
Em ambos os casos, o produtor paga pelo calcário o equivalente em sacos de milho consumo tipo II (60 kg), pelo preço de referência fixado no início de cada ano. Cada família rural tem direito a uma cota de 30 toneladas de calcário que serão pagas no próximo ano com o produto da colheita.
As sementes de milho incluem sementes de médio valor genético até àquelas de altíssimo potencial genético. As relações de troca para sementes de milho continuam as mesmas do ano passado: 4 sacos de milho para cada saco de semente de milho tipo I (semente varietal) retirada; 9 sacos de milho para cada saco de semente de milho tipo II (híbridos de alta tecnologia) retirada; 15 sacos de milho tipo comercial para cada saco de semente tipo III retirado; e 20 sacos de milho para cada saco de semente de milho tipo IV (altíssima tecnologia) retirada.
Para a melhoria e implementação de um hectare de pastagem, o programa oferece o kit forrageira que é formado por mais de 80 produtos selecionados pelo agricultor e fornecidos a partir de um projeto técnico elaborado pela Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri). O valor do kit forrageira é de R$ 2 mil que pode ser pago em duas parcelas anuais ou em uma parcela com desconto de 60% incidente sobre a segunda.
Para diversificar as atividades econômicas da propriedade rural, o Terra Boa fornece ainda o kit apicultura que oferece equipamentos necessários para que o produtor possa criar abelhas em sua propriedade. O valor do kit é de aproximadamente R$ 1,8 mil e o produtor terá dois anos de prazo para pagamento com parcela anual.
Se o pagamento for único, quando do vencimento da primeira, haverá subvenção da ordem de 60% sobre o valor da segunda parcela. (Fonte: Assessoria de Imprensa - Secretaria de Estado da Agricultura e da Pesca e Sistema Ocesc)
Fortaleza (4/2) – A Unimed Fortaleza vem realizando uma série de ações a fim de garantir e aprimorar o acesso ao atendimento pediátrico de forma integral, nos níveis ambulatorial e hospitalar. O presidente da cooperativa médica, João Borges, que também é pediatra, tem se reunido com pediatras cooperados para discutir a melhoria do acolhimento infantil. As seguintes estratégias serão adotadas, a partir deste mês:
1 - Atendimento às emergências
Para clientes do plano Multiplan e Uniplano:
Centro Pediátrico Unimed
Hospital da Criança
SOPA
Para clientes dos planos Unifácil, Uniflex, Unimed Núcleos, Uniplano Especial:
Hospital da Criança
SOPAI
2 - Atendimento a consultas sem agendamento
Visando a levar ainda mais comodidade para nossos clientes, o CIAU Bezerra de Menezes, disporá, já a partir da segunda quinzena de fevereiro, de mais dois médicos pediatras com agenda aberta, no horário de 08h às 20h.
3 – Internações clínicas
Para clientes do plano Multiplan:
Hospital Regional Unimed
Hospital da Criança
SOPAI
Para clientes dos planos Unifácil, Uniflex, Unimed Núcleos, Interplano Leste e Uniplano Especial:
Hospital da Criança
SOPAI
4 - Internações cirúrgicas
Hospital Regional Unimed (disponível para toda a rede)
5 – Oncologia
Hospital Regional Unimed
MELHORIA CONTÍUNUA – Essas mudanças fazem parte do Programa de Melhoria Contínua do Atendimento da Unimed Fortaleza. Em caso de dúvidas ligue para a Central de Atendimento ao Cliente (CAC) no 0800 275 1818 ou 4020-1818 (em caso de ligações de telefone celular) ou procure uma das unidades de atendimento da Unimed Fortaleza, o HRU ou Centro Pediátrico.
Endereços
Hospital Regional Unimed (HRU): Avenida Visconde do Rio Branco, Nº 4000, bairro São João do Tauape;
Centro Pediátrico Unimed: Rua Padre Chevalier, Nº 746, bairro Joaquim Távora;
Hospital da Criança: Rua Elvira Pinho, Nº 383, bairro Montese;
SOPAI: Avenida Francisco Sá, Nº 5036/54 - bairro Carlito Pamplona;
IOF: Avenida Desembargador Moreira, Nº 2649, bairro Dionísio Torres;
CIAU Bezerra de Menezes: Rua José Sombra, Nº 65, bairro Parque Araxá.
(Fonte: Unimed Fortaleza – Sistema OCB/CE)
Diagnóstico e marco regulatório do setor são duas ações a serem trabalhadas nos próximos meses
Brasília (3/2) – Os integrantes do Conselho Consultivo do Ramo Mineral aprovaram hoje as atividades do plano de ação para 2015. A reunião do grupo ocorreu na sede do Sistema OCB, em Brasília, e reuniu representantes estaduais. Uma das atividades a serem desenvolvidas ainda no primeiro semestre deste ano será a realização do diagnóstico do Ramo.
A ideia é obter informações detalhadas acerca do setor, como números, deficiências, necessidades e demandas mais urgentes que servirão de subsídio para a elaboração de propostas de políticas públicas e alterações legislativas que assegurem o desenvolvimento sustentável das cooperativas, considerando, por exemplo, variáveis como meio ambiente e legislação.
“Com base nos resultados do diagnóstico poderemos traçar estratégias mais eficazes para o desenvolvimento do setor e, assim, repetir o sucesso que temos obtido com os ramos Educacional e Consumo, cujo diagnóstico está sendo utilizado como balizador das ações. Sabendo onde estamos, é mais fácil definir aonde queremos chegar”, comenta o superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile.
O coordenador do Conselho Consultivo, Sérgio Pagnan, explicou que a ideia do diagnóstico é contar com informações que espelhem a realidade dessas sociedades cooperativas, retratando as particularidades do seu negócio, das regiões onde atuam e apontando quais os principais gargalos para o seu crescimento.
MARCO REGULATÓRIO – Outro item discutido na reunião foi a reformulação do marco legal do setor, atualmente em tramitação na Câmara dos Deputados. O cooperativismo brasileiro possui um papel fundamental no processo de desenvolvimento e organização do setor mineral do país, contando hoje com a participação expressiva de cooperados envolvidos diretamente nas atividades de extração de minérios, tendo em vista a sua utilização, por exemplo, em obras de infraestrutura e em diversos segmentos da indústria.
Nesse contexto, em 2013, o Poder Executivo encaminhou o Projeto de Lei nº 5.807/2013 ao Congresso Nacional, iniciando a discussão sobre um novo marco regulatório para a mineração brasileira.
Atentas à sua tramitação, as cooperativas do Ramo Mineral têm buscado contribuir propositivamente na elaboração do novo diploma legal, visando a garantir o apoio e o incentivo do governo federal ao setor, tal como expresso na Constituição Federal de 1988 (§§ 2º, 3º e 4º do art. 173). Com o retorno do Congresso Nacional após as eleições, o Sistema OCB vai continuar sua atuação no tema, em prol das cooperativas do Ramo Mineral.
Além do diagnóstico e da atuação na reformulação do marco regulatório da mineração, foram incluídos no Plano de Ação 2015 temas como a regulamentação do estatuto do garimpeiro e a organização do I Encontro Nacional do Ramo Mineral.
NÚMEROS - De acordo com levantamento do Sistema OCB, com referência em julho de 2014, atualmente, há 86 cooperativas do Ramo Mineral registradas na Organização das Cooperativas Brasileiras. Juntas, elas congregam 87,2 mil cooperados e empregam cerca de 200 pessoas.
A região Norte concentra a maior parte das cooperativas registradas: 45 delas. O Norte brasileiro também é o campeão em número de cooperados com 82,9 mil pessoas. O segundo lugar do ranking, no quesito cooperativas, é ocupado pela região Nordeste, com 24 associações. Na categoria cooperados a região Sul é destaque na segunda posição, com 3.051.
Brasília (3/2) – Sob a organização da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), 72 empresas participam, de 8 a 12 de fevereiro, da Gulfood, em Dubai. A maior feira de alimentos e bebidas do Oriente Médio figura entre as principais plataformas de lançamento de tendências e mobiliza importadores e formadores de opinião de diversos países da região. As ações de divulgação são iniciativas do projeto B dairy.
Criado em 2012 com o objetivo de internacionalizar o segmento, o B dairy é desenvolvido em parceria entre a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil).
O pavilhão do Brasil terá 1.085 m² e as empresas vão negociar produtos como carne bovina e de frango; café; temperos e especiarias; balas, pirulitos e doces; cereais matinais; leite e produtos lácteos; chocolates; arroz; frutas, sucos e polpas; biscoitos; pão de queijo; pizza congelada; açúcar orgânico; mel e própolis; entre outros.
No ano passado, as empresas participantes fecharam US$ 653 milhões em negócios e a expetativa para 2015 é superar esse número. Além das reuniões de negócios, haverá degustação de produtos em uma churrascaria e também um restaurante onde um chefe preparará pratos brasileiros.
Dentre os produtos apresentados aos compradores de aproximadamente 120 países, que vistam a feira, haverá itens como o ovo líquido congelado em embalagem tetra pack; balas e pirulitos com corantes naturais; açúcar orgânico; pão de queijo; café gourmet; açaí, castanha do Pará, entre outros.
INTERCÂMBIO COMERCIAL – O Brasil é um dos cinco principais exportadores mundiais de alimentos e bebidas. Em 2014, as exportações de produtos do agronegócio brasileiro totalizaram US$ 96,75 bilhões, sendo 70% (US$ 68,13 bilhões) em alimentos e bebidas. O país é o principal fornecedor mundial de carne bovina e de frango, açúcar, café, soja e suco de laranja.
É também o maior fornecedor de carne de frango para os Emirados Árabes Unidos, com 70,82% de market share. As empresas brasileiras também têm presença significativa em setores como carne bovina, cafés, açúcar, milho, ovos e frutas. Em 2014, o Brasil exportou US$ 4 bilhões em alimentos e bebidas para os países do Conselho de Cooperação do Golfo (CCG), que inclui Emirados Árabes Unidos, Arábia Saudita, Kuwait, Catar, Bahrein e Omã.
“A Gulfood é uma feira estratégica para o Brasil pois alcança dezenas de países do Oriente Médio, África e Ásia aos quais podemos oferecer uma diversidade de produtos que vão desde as frutas, grãos e mel até alimento industrializados como os produtos lácteos, doces, massas e biscoitos”, comenta o presidente da Apex-Brasil, Maurício Borges.
Manaus (3/2) – Atendendo à lei federal nº 12.305, que Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, a qual determina o fim dos "lixões" e, consequentemente, o trabalho dos catadores de resíduos que atuam dentro desses espaços, as cooperativas e associações compostas por esses trabalhadores no Amazonas constituíram a Rede CatAmazônia, que arregimentará mais de mil pessoas em todo o estado.
No seu lançamento, durante o Fórum Social Mundial da Biodiversidade, realizado em Manaus (AM), deu-se também a eleição do grupo gestor da Rede. O ocorrido foi acompanhado por seus integrantes e representantes de organizações de apoio à iniciativa, como o Sistema OCB/AM, o qual vem dando suporte logístico, tendo prometido, ainda, um treinamento para a formação dos trabalhadores.
Por 32 votos do total de aproximadamente 55 presentes, Raul Lima foi conduzido ao cargo de presidente da Rede para os próximos quatro anos. Em pronunciamento, ele disse que a legislação veio para ajudar os catadores a terem uma vida mais digna, saindo da condição subumana, reconhecendo sua força de trabalho e estabelecendo uma sistematização na produção, aglutinando eixos sustentáveis e ambientais. Continue lendo...
Vitória (3/2) – A temperatura passa dos 40 graus em Puerto Vallarta, México. A sensação térmica chega aos cinquenta. O corpo parece não aguentar a exaustão de duas horas de competição. As dores e as cãibras aparecem. As pernas bambeiam pela primeira vez em anos. Com o corpo desidratado, Pâmella Oliveira resistiu o quanto pôde. Ao cruzar a linha de chegada dos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, desabou no chão. E teve de ser carregada por dois homens para o atendimento médico.
A atleta capixaba lembra perfeitamente do dia 23 de outubro de 2011. “Tinha treinado durante anos, mas os Estados Unidos estavam com duas atletas - Sarah Haskins e Sara McLartyera – que eram muito fortes. E a chilena era boa na corrida. Permaneci junto delas durante quase toda a prova. A última parte da corrida foi muito dura e fazia muito calor. Me esforcei demais, queria muito aquela medalha”.
E, no caso de Pâmella, querer é poder. Não seria a dor ou o cansaço que a impediria de chegar até o final. Tanto que antes de desabar após a prova, sua reação foi gritar. Um grito de desabafo, porque sabia que levaria para casa a medalha de bronze.
“Gritei para quem duvidou e pra quem torceu. Era emoção demais estar entre as melhores numa das provas de resistência mais difíceis do mundo. Foi a melhor competição da minha carreira. E a mais marcante até agora”, lembra a atleta que, na época, tinha só 24 anos.
Não foi a primeira vez que a triatleta capixaba ganhou medalha nesse tipo de prova. Foi bronze na Copa do Mundo de Triatlo, em Tiszaujvaros, na Hungria; e a 11° nas etapas de Chicago, nos Estados Unidos, e na Cidade do Cabo, na África do Sul; e 13° no Japão, em Yokohama, todas em 2014.
Atualmente, ela que é considerada a oitava melhor do mundo na modalidade, e tem um único objetivo: chegar ao pódio das Olimpíadas de 2016 no Rio de Janeiro. Continue lendo...
Curitiba (3/2) – O presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, foi uma das autoridades presentes, nesta segunda-feira (02/02), no primeiro dia do Show Rural Coopavel 2015, em sua vigésima sétima edição. O dirigente foi recebido pelo presidente da Coopavel, Dilvo Grolli, e pelo coordenador geral do Show Rural, Rogério Rizzardi, e pelo secretário da Agricultura, Norberto Ortigara.
Segundo Koslovski, este evento, que marca a abertura do calendário do agronegócio brasileiro, é uma oportunidade para mostrar não só a pujança da nossa agropecuária mas também a força das cooperativas no Paraná. “Mais uma vez, a Coopavel está de parabéns pela excelente organização impecável, onde os milhares de agricultores são recebidos de braços abertos para poderem, com todo conforto, visitar os mais de 400 estandes que disponibilizam informações úteis para o homem do campo”, afirmou.
PREOCUPAÇÃO – Outro ponto destacado pelo presidente do Sistema Ocepar para diversos veículos de imprensa presentes no Show Rural é o momento de preocupação atual, com ameaça da volta da inflação e aumentos de impostos, que exigem cautela.
“Estamos preocupados com este momento e estamos conversando com os dirigentes do setor para que tenhamos tranquilidade. A voracidade fiscal nos três níveis, municipal, estadual e federal, é um alerta de que o caixa não está de acordo, ou seja, se gasta mais do que arrecada. Recentemente tivemos uma aprovação maciça, por parte dos deputados na Assembleia Legislativa do Paraná, de um pacote com diversos aumentos, um deles, o ICMS, que saltou de 12% para 18% para um grande número de produtos. Já a alíquota do IPVA passou de 2,5% para 3,5%, o que representa um aumento de 40%, além de outros tributos que foram reajustados e que, evidentemente, irão refletir no consumo e poderão acarretar em menos produção e mais desemprego. O mesmo ocorreu com o aumento do IPTU, da gasolina, energia, etc. Um momento de instabilidade nacional e que precisamos observar”, frisou o dirigente.
AGRONEGÓCIO – Koslovski também afirmou que outra preocupação é com relação às políticas públicas para o agronegócio. “O setor tem sido o carro-chefe da economia, gerou um superávit de 80 bilhões de dólares na balança comercial. Se não fosse isso, teríamos um déficit de 84 bilhões de dólares. Também nos preocupa a sinalização de cortes em subsídios para programas importantes de incentivo ao setor, como o PSI (Programa de Sustentação do Investimento), que vai representar aumento de custo para os produtores. Temos alertado que isso é ruim num momento como este. Afinal, o agronegócio tem sido um setor importante para o desenvolvimento do país e não pode ser tratado de forma diferente. Apesar deste cenário, o setor cooperativista paranaense tem mantido seus investimentos. Uma prova disso é o crescimento que tem experimentado ao longo da última década, com um crescimento superior a 10% ao ano, onde a movimentação financeira em 2014 foi superior a R$ 50 bilhões, gerando 2,2 milhões de postos de trabalho e recolhendo cerca de R$ 1,3 bilhão em impostos e tributos. Prova de que o cooperativismo acredita que o momento será superado com muito trabalho e otimismo”, destacou.
Goiânia (3/2) – A Unimed Goiânia registrou, em dezembro, um total de 340.397 beneficiários. Desses, 38,16% estão na modalidade Coletivo Empresarial, 47,87% na Individual/Familiar e 13,97% no Coletivo por Adesão. A opção de acomodação preferida pela maioria é a enfermaria (53,27%), enquanto o apartamento ficou com o restante (46,73%).
"Até outubro de 2014, crescemos 2,47% em razão dos necessários cancelamentos ocorridos principalmente no início do ano. Nossa expectativa é fechar o balanço anual com um índice entre 3% e 3,5% dentro da margem de crescimento do mercado. Para 2015, projetamos, com otimismo, um crescimento de 5% a 6%, no caso de recuperação da nossa economia. Vamos apostar e trabalhar para isso", afirma o diretor de Mercado, o médico Sérgio Baiocchi Carneiro.
A maioria dos beneficiários é do sexo feminino (54,63% ou 185.971), enquanto homens somam 45,37% ou 154.426 da carteira de clientes. A maior parcela concentra-se na faixa etária de 0 a 18 anos (26,78%); em seguida, de 29 a 33 anos (11,17%), acima de 59 anos (10,84%) e de 24 a 28 (9,89%). Veja a tabela para as porcentagens das outras faixas etárias.
Por tipo de plano, 42.053 (12,35%), possuem o UniFácil, modalidade criada para atender os nichos C e D, com mensalidades menores, e garantir a penetração da cooperativa em todas as classes sociais, aumentando a geração de trabalho e renda aos cooperados.
NACIONAL - No país, diferente de Goiânia, o ritmo de crescimento do número de beneficiários de planos de saúde diminuiu em 2014. Dados do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) apontam que a expansão foi de 2,8% nos últimos 12 meses, encerrados em setembro. Nos 12 meses anteriores, o incremento havia sido de 3,8%. De acordo com a entidade, o resultado é consequência do fraco desempenho econômico nacional. (Ascom Unimed Goiânia / Assimp Sistema OCB/GO)
Recife (3/2) – Em reunião realizada ontem (2/2), na sede do Palácio do Campo das Princesas, em Recife (PE), representantes do sistema cooperativista pernambucano discutiram alguns temas de relevância para o segmento. Dentre os temas tratados estiveram a lei cooperativista estadual e, também, a participação das cooperativas em licitações.
O governador Paulo Câmara recebeu pessoalmente o presidente do Sistema OCB/PE, Malaquias Ancelmo de Oliveira, e os vice-presidentes da OCB/PE Daniel Alves (Ramo Transporte), Jurandi Araújo (Ramo Infraestrutura), e Elenildo Arraes (Ramo Agropecuário). Também estiveram presentes na reunião o assessor jurídico da OCB/PE, Arinaldo Crispim, e o deputado Waldemar Borges.
"Essa visita foi muito positiva. O governador vê o segmento como uma ferramenta importante para a sociedade e como um parceiro. Ele foi sensível ao cooperativismo do estado e aos seus pleitos. Nós queremos ajudar o governo e receber a ajuda dentro do que nos é permitido nas referências legais", afirmou o presidente do Sistema OCB/PE, Malaquias Ancelmo de Oliveira.
A visita marcou o primeiro contato formal do segmento cooperativista com o atual governador desde a sua posse, e teve por objetivo apresentar o cooperativismo como um parceiro do governo e um aliado da sociedade. Na oportunidade, seus representantes falaram sobre as potencialidades e o atual cenário do cooperativismo pernambucano, detalhando seus ramos e principais demandas.
Houve também a entrega da minuta do projeto de lei estadual do cooperativismo, que foi repassado pelo governador ao seu assessor Evandro Avelar para os encaminhamentos necessários.
Outros dois assuntos debatidos na reunião foi a possibilidade de participação da OCB/PE no conselho de vogais da Junta Comercial do Estado (Jucepe) e a participação das cooperativas em licitações, tendo em vista que alguns editais ainda não admitem a participação desse tipo de sociedade. Um exemplo levado ao governador foi o caso da cooperativa Unimoto Brasil, que venceu uma licitação recentemente, mas sofreu restrição após a adjudicação do objeto. (Assimp Sistema OCB/PE)
Posse dos parlamentares neste domingo marca o início das atividades nesta Legislatura
Brasília (2/2) – Defender os interesses das cooperativas brasileiras no âmbito do Congresso Nacional. Este é um dos objetivos fundamentais do Sistema OCB. Por isso, ao longo deste ano, a atuação será focada no fortalecimento da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) e na sensibilização dos novos parlamentares que acabam de assumir o posto nas duas Casas de Lei do país.
Neste domingo, de forma bastante movimentada, foi realizada a posse de 513 deputados federais e de 27 senadores da República, além da eleição dos presidentes das respectivas casas. Com o início da 55ª Legislatura, a Câmara contará com 198 novos deputados. Outros 25 que não participaram da legislatura anterior, mas que já tiveram mandato em algum momento, retornam à Casa. Levando em conta um total de 513 cadeiras, esses 223 deputados correspondem a uma renovação na Casa de 43,50%. Veja a lista dos novos deputados federais
Com relação à representação política, a partir de 2015, a Câmara passa a contar com 28 partidos com representação na Casa. Dos cinco maiores partidos na Câmara (PT, PMDB, PSD, PSDB e PP), apenas o PSDB ampliou o seu número de cadeiras. Confira o quadro de evolução dos partidos na Câmara
No Senado Federal, as eleições colocaram em disputa 1/3 das cadeiras da Casa, das quais apenas 5 foram ocupadas por senadores que já tinham mandato e tentavam a reeleição. Outros 3 senadores, que teriam mandato até 2019, foram eleitos para o Governo Estadual, deixando a vaga aberta para os seus suplentes. Assim, a partir de 2015, o Senado contará com 25 novos senadores, dentre os eleitos e os suplentes que assumirão o mandato. Acesse a lista dos senadores da atual Legislatura
A respeito da sua composição, o número de partidos no Senado aumentou. Antes, a Casa Legislativa contava com a representação política de 16 legendas, agora detém 18 bancadas. Entre os cinco maiores partidos do Senado, PMDB, PT e PSDB tiveram ligeira diminuição em número de cadeiras, enquanto o PSD e PDT, um ligeiro acréscimo. Veja o quadro de evolução dos partidos no Senado
ELEIÇÕES NA CÂMARA E NO SENADO
Na Câmara dos Deputados, o deputado Eduardo Cunha foi eleito o novo presidente da Câmara, com 267 votos, seguido por Arlindo Chinaglia (136), Júlio Delgado (100) e Chico Alencar (8). Já no Senado Federal, Renan Calheiros (PMDB/AL) foi reconduzido pela quarta vez à Presidência da Casa, recebendo 49 votos contra 31 para o senador Luiz Henrique da Silveira (PMDB/SC), seu adversário na disputa. Os mandatos do deputado Eduardo Cunha e do senador Renan Calheiros têm vigência de dois anos. Confira a lista dos nomes confirmados às Mesas Diretoras das duas Casas
COOPERATIVISMO – Para o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, a renovação dos parlamentares exige um esforço concentrado do movimento cooperativista em evidenciar a importância social e econômica do cooperativismo. Para tanto, durante o ano de 2015, o Sistema OCB irá realizar uma série de visitas institucionais para apresentar as atividades realizadas pelo cooperativismo em Brasília, disponibilizar a força de trabalho da entidade e abrir com eficácia os canais de comunicação com os parlamentares.
“Nosso trabalho começou logo no início do ano com a articulação política. É preciso trata-la como uma ciência e é isso que estamos fazendo. As reuniões de aproximação com os novos deputados federais e senadores serão rotina de agora em diante”, comenta o presidente Márcio Freitas.
FRENCOOP – O fortalecimento contínuo da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), que tomará posse no dia 24 de março de 2015, é um dos objetivos a serem perseguidos ao longo deste ano. “Sabemos que é muito importante munir os nossos representantes com as informações imprescindíveis na sua rotina. O caminho da representação política se dá por meio do embasamento técnico e também pela presença institucional, mas somente a transparência nesse processo garante livre acesso a praticamente todos os atores políticos”, finaliza o presidente do Sistema OCB.