Notícias representação
Manaus (12/2) – A Secretaria Executiva das Câmaras Setoriais da Secretaria de Planejamento (Seplan-AM) se reuniu pela primeira vez no ano de 2015, na manhã de ontem, na sede da Federação da Agricultura e Pecuária do Amazonas (FAEA), com o objetivo de discutir medidas que contribuam para soluções dos problemas que o setor de fibras natural enfrenta atualmente.
O presidente da FAEA, Muni Lourenço, declarou que a Câmara de Fibras cumpre o seu papel de reunir todos os representantes para buscar soluções conjuntas para o setor no Estado. “Esperamos sair daqui com um entendimento do que é melhor para o setor, para a cadeia produtiva e para o Amazonas", disse.
Na pauta da reunião, as questões colocadas foram ás previsões de disponibilidade de sementes de juta e malva para a safra de 2015 e o acesso dos produtores, subvenção governamental, endividamento dos produtores, a falta de recursos para absorver a safra de fibras 2014/2015, pesquisas e desenvolvimento de novas tecnologias e a compra de sacaria para estoques públicos e armazenagem.
O primeiro tópico, que se refere à disponibilidade de sementes, gerou pronunciamentos distintos entre representantes governamentais, sindicais e de produtores.
Para o diretor-presidente do Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Estado do Amazonas (Idam), Edimar Vizolli, a produção de fibras precisa ser analisada em todas as suas especificidades, desde, se ainda representa uma cultura promissora para as famílias, associações e cooperativas até os riscos no que tange à salubridade dos trabalhadores que se encontram no campo. O posicionamento de Vizolli produziu reações distintas durante a reunião.
Para um dos responsáveis do setor de produção vegetal do Idam, Zacarias Gondin, a questão de o Amazonas não produzir suas próprias sementes e tê-las de importar do Estado do Pará é uma questão política, que demonstrara uma inabilidade do poder público de prover soluções efetivas para o problema que essa dependência causa.
Continue lendo esta reportagem
Fortaleza (12/2) – Nesta terça-feira (10), os técnicos do Sistema OCB/CE, estiveram reunidos para discutir um dos assuntos mais importantes e que exige muita atenção: Licitações. Para ajudar na discussão e realizar explicação de todos os passos para a elaboração de projeto básico, quem fará levantamento de preço, quais os procedimentos das áreas envolvidas, uma equipe do Sescoop Nacional foi até a Unidade do Ceará para saber e colaborar para facilitar, ainda mais, a execução das ações.
Estiveram presentes: Luciana Alves dos Santos Peres, analista de processos organizacionais; Fabiana Martins Prates, analista de compras e licitações; e Felícia Borges Carvalho de Faria, advogada do Sescoop Nacional. Durante a manhã e parte da tarde desta terça-feira, os presentes puderam acompanhar passo a passo dos processos, discutir e desenhar os novos processos.
"Nós precisamos de Licitação para a contratação das empresas que irão realizar nossas ações. E um treinamento como esse vem agregar muito conhecimento para que tenhamos mais domínio e saibamos o que devemos fazer para que tudo esteja de acordo com o que os órgãos de controle exigem", disse a Técnica de Promoção Social, Marilucia Sousa. (Assimp Sistema OCB/CE)
Mesmo com melhora, Indústria Antes da Porteira é a mais desmotivada
Brasília (11/2) – O Índice de Confiança do Agronegócio (IC Agro) apresentou aumento de 4,2 pontos no último trimestre de 2014, em comparação ao terceiro trimestre do mesmo ano. Na escala de 0 a 200, o IC Agro geral (que abrange os segmentos “antes”, “dentro” e “depois da porteira”) variou de 89,3 para 93,5 pontos. Apesar da reação, o índice permanece em um patamar pessimista. Se comparado ao mesmo período do ano anterior, a queda é ainda maior, de 10,9 pontos. Os resultados foram divulgados hoje pelo Sistema OCB e Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), idealizadoras do índice.
Na análise por elo da cadeia, todos apresentaram variações positivas, embora ainda estejam abaixo da linha de neutralidade (100 pontos). O segmento “antes da porteira” fechou o ano em 88,6 pontos, “produtores agropecuários” alcançou 97,5 pontos e a “indústria pós porteira” 91,6.
Para o diretor do Departamento do Agronegócio da Fiesp, Mario Sergio Cutait, o otimismo registrado nos últimos três meses de 2014 foi influenciado especialmente pela alta do dólar, que saiu do nível médio de R$ 2,33 em setembro, para fechar o ano em R$ 2,64.
“Isso ajudou a recuperar as cotações das principais commodities no Brasil, em especial a soja”, explica. “Os preços tiveram uma sustentação maior do que se previa anteriormente o que favoreceu mais diretamente a expectativa de algumas indústrias de insumos agropecuários. Apesar do relativo alívio, as incertezas ainda persistem e o sentimento é de cautela”, comenta Sergio Cutait.
A recuperação de culturas importantes como soja, milho e café, também ajudaram os produtores a melhorar a percepção quanto à situação dos negócios. Entretanto, o item “economia do Brasil”, puxou o índice para o nível mais baixo desde o início da série história, em 2013.
A satisfação em relação ao crédito, preço e confiança no setor são variáveis que puxaram o IC dos produtores agropecuários para cima, porém, não o bastante para elevá-lo ao nível otimista. A descrença com a economia brasileira e os custos de produção influenciaram negativamente o resultado, que fechou o ano com 97,5 pontos.
O segmento “pós porteira” foi o único a apresentar variação positiva pelo segundo trimestre consecutivo. O aumento de 1,9 pontos foi puxado pelas “condições gerais” da economia, já que a amostra é composta em boa parte por indústrias exportadoras, também favorecidas pelo efeito câmbio. Já o resultado sobre as “condições do negócio” recuou, por influência do aumento dos custos de produção da indústria de alimentos, reflexo da alta nos preços dos grãos.
Segundo o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, “os resultados demonstram que após um período conturbado de eleições e incertezas econômicas, aliadas a dificuldades na produção, as empresas e cooperativas passaram a considerar um horizonte mais favorável, de maior previsibilidade, mesmo que num cenário ainda pessimista”.
Vale destacar que a avaliação sobre a “economia do Brasil”, independentemente do crescimento observado nas últimas sondagens, ainda é o item com o menor grau de confiança por parte da indústria.
Preocupações x Investimentos
Para 55% dos produtores agropecuários entrevistados, o aumento dos custos de produção era a maior preocupação que enfrentavam no último trimestre de 2014. No período imediatamente anterior, esse item aparecia em terceiro lugar na lista. Os quesitos “clima” e “falta de trabalhador qualificado” aparecerem como a segunda e terceira maior preocupação para 53% e 34%, respectivamente.
Segundo Antonio Carlos Costa, gerente do departamento do agronegócio da Fiesp, a alta do dólar novamente influencia o resultado. “Se por um lado impacta positivamente no aumento dos preços das commodities, por outro, encarece parte significativa dos insumos agropecuários.”
Quando questionados sobre as intenções de investimentos, 67% dos agricultores responderam que pretendem aumentar o padrão tecnológico de suas lavouras. Destes, 77% mencionaram que iriam investir em “sementes mais produtivas”. “Controle de pragas, erva daninhas e doenças” e “fertilizantes diferenciados”, vêm em seguida com 47% das respostas.
Dentre os pecuaristas, 62% investirão em tecnologia, sendo “nutrição a pasto” e “reforma ou recuperação de pastagens” os itens mais citados, com 85% e 83%, respectivamente. O bom resultado no caso da pecuária de corte é reflexo da recuperação do setor, iniciada em 2014.
Metodologia
Para melhor captar as percepções de todos os elos que envolvem o Agronegócio, a pesquisa de campo consultou agentes que atuam antes, dentro e depois da porteira da fazenda.
No primeiro e no último grupo foram realizadas 50 entrevistas com indústrias fornecedoras de insumos e serviços aos agricultores, além de cooperativas e indústrias compradoras de commodities agrícolas e processadora de alimentos.
Já no quadro “dentro da porteira” foram realizadas 1500 entrevistas, sendo 645 válidas, com produtores agrícolas e pecuários.
O ICAGRO é uma realização da Fiesp e OCB, com o apoio da Anda, Andef e Anfavea. Os dados que compõem o índice são atualizados trimestralmente e a próxima divulgação está prevista para o mês de abril.
Outros detalhes e o download do estudo completo estão disponíveis no site: www.icagro.com.br
Florianópolis (11/2) – O segmento de transportes de carga é historicamente penalizado pela inadequada condição da infraestrutura brasileira que, além de elevar o custo operacional do serviço, prejudica a produtividade das empresas e diminui a competitividade da produção nacional. Agora, mais um empecilho trava o desenvolvimento do setor: o reajuste no combustível -principal insumo utilizado pelas transportadoras.
O presidente da Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc), diretor de agropecuária da Cooperativa Central Aurora Alimentos e empresário do ramo, Marcos Antonio Zordan, ressalta que o transportador vem trabalhando no limite há muito tempo. “Já sofremos com a falta de incentivo para financiamento e as más condições das rodovias. Agora se somam a essas dificuldades o aumento do diesel. É preciso puxar muito frete para compensar e, mesmo assim, muitos não conseguem dar a volta”, enfatiza.
Aliado a esses fatores, Zordan destaca ainda, a Lei do Motorista que impõe limite de horas na jornada diária, o que implica na conservação e na segurança da carga transportada. “Essa lei também dá carta branca aos ladrões porque o caminhão não pode rodar mais que o tempo estabelecido e, muitas vezes, precisa parar em locais perigosos.
O transporte é essencial em todos os segmentos, mas no agronegócio os impactos de um dia parado vão além, complicando a vida do produtor e da indústria. “Não temos como sobreviver. A falta deste serviço influencia diretamente no desempenho de toda uma cadeia produtiva que precisa ser transportada em cada etapa do processo. Os produtos não podem ficar armazenados, pois não têm vida útil suficiente para isso”, argumenta o presidente da Ocesc.
Zordan também realça a importância da especialização no transporte de carga para acompanhar a evolução do mercado. “O setor precisa se especializar cada vez mais, afinal cada tipo de produto, necessita de estrutura diferenciada. Essa especialização custa caro e os gastos com manutenção vêm aumentando pela necessidade de consertos frequentes em razão de rodovias defasadas e danificadas. Quem paga tudo isso no final é o consumidor”.
Há algumas décadas, o transporte era feito de forma diferente, mas as margens de lucratividade eram grandes. Agora, com caminhão moderno, o custo é mais alto, os insumos são bem mais caros e as estradas são péssimas. “Quem freta não quer saber disso, no entanto, possuir transporte próprio também é inviável”.
Uma alternativa, segundo o presidente da Ocesc, é a parceria entre empresa que contrata o serviço e a transportadora. “As empresas devem entender que para ter qualidade é necessário repassar o valor do frete. Portanto, a profissionalização do transportador com modernização da frota, motorista capacitado adequadamente e planilha aberta com exposição dos custos são alternativas importantes”.
Zordan observa ainda que o diesel é barato em qualquer lugar do mundo e lembra que no Brasil o valor é cerca de 50% acima do cobrado no mercado internacional. “Os órgãos públicos devem entender a importância de dar condições a quem utiliza esse insumo para manter seu negócio. Se não houver conscientização do Governo para redução de custos, facilitando a logística e revitalizando as estradas, muitos não sobreviverão”. (Assimp Fecoagro)
Manaus (11/2) – A Aliança (Cooperativa de Catadores de Resíduos Sólidos) firmou, no início deste ano, convênio com a Companhia de Gás do Amazonas (Cigás) para promover a coleta seletiva na sede da empresa, situada na Avenida Torquato Tapajós e ao longo da rede de distribuição de Gás Natural. Com oito bases em Manaus, a entidade funciona desde 2010 e beneficia mais de cem famílias de catadores, responsáveis pela separação de papel, papelão, garrafas pet e plástico os quais podem ser reaproveitados para a confecção de novos materiais, acessórios e artesanato em geral.
Os materiais recolhidos são destinados a mais de 50 empresas na capital amazonense, passam pela separação e, posteriormente, são vendidos a sete indústrias na cidade.
“Coletamos e transportamos os materiais nas empresas sem nenhum custo a elas. Além da iniciativa privada, a coleta também é feita em órgãos públicos e escolas da cidade”, explicou a técnica administrativa financeira da Aliança, Márcia Mamede. “A moeda não é o real, é o material”, resumiu.
Mensalmente, são mais de 860 mil resíduos recicláveis coletados pela cooperativa, que atualmente busca parcerias com as empresas doadoras para o desenvolvimento social dos catadores. “Buscamos o reconhecimento desses trabalhadores como verdadeiros agentes ambientais. Essas pessoas precisam, além do salário, de acompanhamento médico e assistência social”, destacou Márcia.
Outras parcerias devem ser firmadas nos próximos meses. Além da que foi acordada com a Cigás, o Grupo Simões conheceu a central de resíduos da Companhia em setembro do ano passado e demonstrou interesse em estabelecer iniciativa similar com a Aliança. (Assimp Sistema OCB/AM)
Salvador (11/2) – Em visita institucional à Secretaria de Desenvolvimento Rural do governo do estado, o presidente do Sistema OCEB, Cergio Tecchio apresentou ao titular da pasta, Jerônimo Rodrigues, o Plano Estadual de Desenvolvimento do Cooperativismo 2015-2020, elaborado pelo Conselho Estadual do Cooperativismo. Na oportunidade, Cergio Tecchio fez um breve relato sobre a situação do setor cooperativista no estado, as principais demandas das cooperativas que atuam na zona rural e a expectativa do setor em relação à Secretaria.
Ele explicou que o cooperativismo é um modelo organizativo de importância estratégica para se alcançar o desenvolvimento rural efetivo. Para tanto, a formalização, estruturação e fortalecimento das cooperativas da agricultura familiar – além da capacitação de seus cooperados – são passos decisivos que contam com o apoio da OCEB e do Sescoop/BA.
Essa mensagem, levada por Cergio Tecchio à Secretaria, foi muito bem recebida pelo Secretário Jerônimo Rodrigues, que se comprometeu em dar encaminhamento à discussão do papel da SDR na execução do Plano Estadual de Desenvolvimento do Cooperativismo. O presidente Cergio Tecchio esteve acompanhado da gerente geral da OCEB, Ially Crislange Carmo Gomes e do assessor de representação, Roberto Viana. (Assimp OCEB)
Cuiabá (11/2) – A realização de assembleias e do registro das deliberações e discussões são momentos tão importantes para as cooperativas que o Sistema OCB/MT criou o Programa de Participação em Processo Assemblear em 2014. “Durante a participação em 65 assembleias no ano passado, onde acompanhamos todo processo, desde a convocação até o registro de atas, vimos que a grande maioria das cooperativas, quase na sua totalidade, não estava em conformidade”, disse o superintendente do Sistema OCB/MT, Adair Mazzotti.
Diante da constatação, foi executado um plano de ação para dar todo suporte às cooperativas, com orientação à legalidade da cooperativa, modelo de edital, roteiro de assembleias, e registros em atas, com o propósito de dar segurança em todo processo assemblear e evitar a necessidade de correção dos erros. “É imprescindível que todas as cooperativas estejam operando com segurança absoluta no cumprimento de suas responsabilidades legais enquanto sociedade cooperativa, pois isso é um dos principais aspectos de governança, além de dar segurança jurídica aos cooperados”, ponderou Mazzotti.
Dentro do processo de preparação dos profissionais das cooperativas, que são responsáveis pela organização de assembleias, o Sistema OCB/MT realizou um curso de Preparação de Assembleias e Atas que contou com a participação de mais de 60 pessoas vindas de diversas cooperativas de Mato Grosso. “Por falta de conhecimento muitos erros são cometidos no processo de realização das assembleias e registros de atas e isso pode ser evitado”, disse a analista jurídica do Sistema OCB/MT, Valeria Grecco Teixeira, que ministrou o curso realizado no dia 09 de fevereiro, na sede do Sistema OCB/MT, em Cuiabá.
Na programação do curso, diversos assuntos foram abordados como a sociedade cooperativa, como a Lei Cooperativista e o Estatuto Social; Assembleia Geral Ordinária; Assembleia Geral Extraordinária; Assembleia Geral Especial; Escolha das datas de realização; Convocação e edital de convocação; Preparação e escolha do ambiente; Preparação do roteiro da condução de assembleia; Abertura da assembleia; Realização da assembleia; Encerramento da assembleia; Atas das Assembleias; Validação transparência e fidelidade; Arquivamento e Registro de Atas de Assembleias Gerais.
A meta do Sistema OCB/MT é que as orientações repassadas no curso reduzam as exigências de refazer convocações e atas junto à Jucemat, trazendo mais celeridade nos arquivos das atas, menos retrabalho e custos para as cooperativas. (Assimp Sistema OCB/MT)
Brasília (11/2) – Será enviado à sanção presidencial o PL nº 4.246/2012, projeto que dispõe sobre o exercício da profissão de motorista. A matéria aguardava deliberação das emendas recebidas durante a votação no Senado Federal. O Sistema OCB acompanhou atentamente a tramitação da proposição no Congresso Nacional, participando dos debates e audiências públicas para a elaboração do texto votado pelas duas Casas Legislativas.
Dentre os pontos de interesse do cooperativismo destacamos a criação dos pontos de parada; a jornada de 8 horas com a possibilidade de prorrogação por até quatro horas extraordinárias, reintroduzido no texto durante a votação de hoje na Câmara; a possibilidade de repouso na própria cabine do veículo, dentre outros.
Durante a votação os deputados retiraram do texto a obrigatoriedade da ISO nº 17026 para os laboratórios responsáveis por fazer os exames toxicológicos. Outra importante alteração foi a manutenção do artigo 17, garantindo o não pagamento de pedágio aos eixos suspensos.
Por fim, os parlamentares rejeitaram a emenda do Senado Federal que excluída a possibilidade dos motoristas fazerem até 4 horas extras mediante acordo coletivo. A matéria segue agora para a Presidência da República, com prazo de 15 dias úteis após o recebimento da matéria para sanção ou veto.
Brasília (11/2) – Tema da Mensagem Presidencial enviada ao Congresso Nacional no início da 55º Legislatura, o substitutivo aprovado é mais um passo para a solução de antigos problemas enfrentados por vários setores produtivos, entre eles agropecuário, fármaco e cosméticos, no que se refere à pesquisa e aproveitamento dos recursos genéticos brasileiros.
A matéria que trata do acesso à biodiversidade, seus benefícios econômicos e características relevantes dos organismos biológicos existentes no território brasileiro, inclui as espécies nativas e da agricultura “crioula”, e também o conhecimento tradicional associado.
O projeto visa também proteger e garantir a recompensa as comunidades detentoras do conhecimento associado a este material biológico assim como os países que são os centros de origem dos organismos. Atualmente a legislação possui várias falhas que dificultam e inviabilizam a pesquisa e a produção de novos materiais e de novas finalidades para materiais já conhecidos.
O projeto, que tramita com urgência constitucional, obstruía a pauta do Plenário da Câmara desde agosto de 2014. Após uma série de reuniões, que contaram com a participação do Sistema OCB, o relator da matéria, deputado Alceu Moreira (RS), integrante da Frencoop, apresentou substitutivo acordado entre o Governo Federal e as entidades ligadas à questão.
Mesmo com acordo foram apresentadas 220 emendas ao texto, além de 20 destaques para votação em separado. Durante a votação apenas o destaque do PSC que trata da suspensão da aplicação das sanções administrativas foi incluído ao texto. Os demais destaques e emendas foram rejeitados pelos parlamentares. A matéria segue agora para apreciação do Senado Federal.
Promover uma ampla divulgação no Sistema OCB das linhas de financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) disponíveis para acesso às cooperativas e seus associados. O tema foi pauta de uma reunião realizada nesta quarta-feira entre integrantes da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), como as gerentes Técnica e Econômica e de Relações Institucionais, Clara Maffia e Fabíola Nader, respectivamente, a analista Jurídica Karine Manfredini, e integrantes da Área Agropecuária de Inclusão Financeira do BNDES.
Para subsidiar a elaboração de um plano de ação que potencialize a disseminação dessas informações, como parte do Acordo de Cooperação firmado entre as instituições em dezembro de 2014 e oficializado em janeiro deste ano, foram feitas apresentações institucionais sobre o trabalho realizado pela OCB e pelo BNDES. Segundo as gestoras, a diversidade de atuação e pujança do cooperativismo brasileiro chamaram a atenção dos participantes.
Na sequência, foram definidas três ações iniciais para esse processo de divulgação. O primeiro passo será capacitar técnicos das unidades estaduais do Sistema OCB para atuarem como multiplicadores dessas informações. Ao mesmo tempo, será feito um trabalho de inserção da pauta, com detalhes sobre essas linhas de financiamento, em grandes eventos promovidos pelas próprias cooperativas, como as feiras agropecuárias, ou em outras atividades realizadas pelo Sistema. OCB e BNDES também trabalharão juntos na elaboração de uma cartilha explicativa, didática, que mostre os passos para acesso a esses recursos. A intenção é divulgar a publicação ainda no primeiro semestre de 2015.
"
Apoiar as cooperativas na inserção em mercados, com a produção e disseminação de dados estratégicos, está entre os objetivos finalísticos da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). Com a intenção de oferecer informações e indicadores cada vez mais detalhados sobre o mercado de lácteos nacional, subsidiando o setor na tomada de decisões estratégicas comerciais, integrantes da OCB se reuniram com representantes do Cepea e da Embrapa Gado de Leite nesta terça-feira, na sede da entidade, em Brasília (DF). Participaram o professor da Esalq/USP e pesquisador do Cepea Sergio de Zen, o diretor-geral e o diretor-assistente de Tecnologia da Embrapa Gado de Leite, Paulo Martins e William Bernardo, respectivamente, além do coordenador da Câmara de Leite do Sistema OCB, Vicente Nogueira, e do coordenador do ramo agropecuário da OCB, Paulo César Dias.
Na pauta, estava a revisão dos parâmetros considerados para o levantamento de dois indicadores que são fruto de uma parceria entre a OCB e o Cepea – Leite UHT e Queijo Muçarela, divulgados diariamente. Segundo o coordenador da Câmara, a ideia é fazer essa reformulação junto com a base, a partir da percepção das cooperativas que trabalham com esse tipo de produto, sempre visando mais competitividade e melhores resultados para o segmento.
Este também será o direcionamento para a nova formatação do SimLeite, o Sistema de Monitoramento do Mercado de Leite do Brasil, um projeto conjunto da OCB, Embrapa Gado de Leite e Cepea. Neste caso, são considerados para estudo diversos indicadores relativos a produtos que fazem parte da cadeia de lácteos, como preço efetivamente pago aos produtores e valores de comercialização intra-cadeia. “O objetivo é, considerando a visão da base, identificar pontos para melhoria contínua do produto, explica Nogueira.
Outros temas – Foram tratadas, ainda, outras questões, como a realização de um novo Censo das Cooperativas de Leite Brasileiras, que deve ser lançado ainda este ano. O grupo discutiu a arquitetura do projeto, debatendo pontos como metodologia e formato da pesquisa. Detalhes sobre a organização do 2º Encontro Pan-americano de Jovens Leiteiros foi outro tema em pauta durante a reunião. O evento será promovido em setembro, na cidade de Juiz de Fora (MG), pela Federação Pan-americana do Leite (Fepale), com o apoio da OCB e da Embrapa Gado de Leite.
"Brasília (10/2) – O Conselho de Administração do Fundo Garantidor das Cooperativas de Crédito (FGCoop) realizou na tarde desta terça-feira sua primeira reunião bimestral em 2015. Na ocasião, foram aprovados os demonstrativos financeiros de 31 de dezembro de 2014 e também apresentado o parecer preliminar da Auditoria Externa – sem a presença de qualquer ressalva.
Durante a reunião, os conselheiros também apreciaram a minuta da regulamentação sobre cooperativas, que está em Audiência Pública no Banco Central. O documento trata, dentre outros temas, sobre a Entidade de Auditoria Cooperativa (EAC ) e a nova segmentação das cooperativas de crédito.
O Conselho de Administração do FGCoop ratificou as sugestões previamente apresentadas pelo Conselho Consultivo de Crédito da OCB (Ceco) e apresentou algumas propostas. Dentre elas, que a EAC possa auditar o Fundo; a inclusão de atribuições do Conselho Fiscal das cooperativas, reforçando seu papel; e de que o FGCoop receba os relatórios de auditoria. Esta parte da reunião contou com a presença de técnicos do Banco Central do Brasil.
De acordo com o diretor do FGCoop, Lúcio Faria, as sugestões acrescentadas pelo Conselho “visam ampliar a segurança e a estabilidade do segmento cooperativista”. No próximo dia 28 de abril, as contas aprovadas seguem para análise na Assembleia Geral Ordinária (AGO) do Fundo Garantidor.
Brasília (10/2) – O Sistema OCB e o Departamento do Agronegócio (Deagro) da Fiesp divulgam amanhã o Índice de Confiança do Agronegócio (ICAgro) referente ao quarto trimestre de 2014. Porta-vozes de ambas as instituições estarão disponíveis para entrevistas no dia da divulgação.
"Vitória (10/2) – A Cooperativa dos Produtores Agropecuários da Bacia do Cricaré (COOPBAC), em parceria com o Sistema OCB/ES, irá realizar no próximo dia 6/3 (sexta-feira) o “1º Workshop Capixaba sobre Pimenta-do-Reino”. O evento que será realizado no município de São Mateus, na região norte do ES, terá caráter estadual e pretende reunir em um só local produtores rurais, acadêmicos, entidades envolvidas no segmento de mercado e produção, bem como instituições públicas de pesquisa e autoridades políticas.
Estão sendo aguardadas aproximadamente 600 pessoas, que terão a oportunidade de assistir a sete palestras de renomados profissionais sobre o tema, como:
- Desafios para produção de pimenta-do-reino no ES, ministrada pelo engenheiro agrônomo, José Sebastião Machado Silveira, da COOPBAC;
- Colheita e pós colheita da pimenta-do-reino, por Marlli Costa Poltronieri, Pesquisadora da Embrapa Amazônia Oriental/PA;
- Situação atual e principais desafios com relação à pesquisa da pimenta-do-reino no ES, pelo professor Marcelo Barreto, da CEUNES/UFES;
- Pesquisa pimenta-do-reino desenvolvidas pela Embrapa Amazônia Oriental, pelo Dr. Oriel Filgueiras de Lemos, Pesquisador Embrapa Amazônia Oriental/PA;
- Cenário atual da pimenta-do-reino no ES, por Octaciano Neto, Secretário de Estado de Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca;
- Cenário atual da pimenta-do-reino no Pará, por Emerson Tsunoda, da Cooperativa Agrária Mista de Tomé Açu/PA (C.A.M.T.A);
- Cenário Internacional “Realidade atual e perspectivas futuras para a pimenta-do-reino”, por Theodoro Nagano, Consultor de Comércio Exterior/PA e Juliano João Romcy Camara, Corretor de Commodities Amberwood Trading (Rotterdam)/CE.
O evento será realizado das 7h às 17h, no auditório do CEUNES – UFES e contará com almoço para os participantes. Logo em sua primeira edição, o workshop já contará com diversos apoiadores e patrocinadores como: governo do estado, Incaper, CEUNES-UFES, Embrapa/Amazônia Oriental, Sebrae, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa); Senar, FAES, Coopttec, Prefeitura de São Mateus e CAMTA, Sicoob, Caixa Econômica Federal, Banestes, Heringer, Defagro, Sacconi, Defesa Agrícola, Fimag, Vetral, Acquafertil e Nutrimaq.
Para saber mais sobre o evento, ligue para (27) 3767-0327 ou envie email para
Belém (10/2) – Em reunião ordinária realizada no último dia 5/2, o Conselho Administrativo do Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras do Estado do Pará (OCB/PA), definiu que a Assembleia Geral Ordinária (AGO) será no dia 30 de abril. Também foi tratado sobre o orçamento 2015, balanço anual e desligamento do superintendente.
A recomendação geral é que as cooperativas se programem para participar desse importante momento do cooperativismo paraense e que estejam dentro dos critérios de participação.
“Convidamos todos os presidentes de cooperativas para participar desse importante momento do nosso Sistema. Por meio da AGO, é possível a participação democrática, ética e transparentes, além de estreitar os laços de parceria entre o Sistema e as cooperativas. Esse é o verdadeiro sentido do cooperativismo”, ressaltou o presidente da OCB/PA, Ernandes Raiol.
A reunião do Conselho de Administração da OCB/PA ocorre a cada dois meses e conta com a presença de conselheiros representantes de várias regiões do Estado. Nesses encontros são avaliados e aprovados as estratégias e os projetos a serem executados pela organização. (Assimp Sistema OCB/PA)
Goiânia (10/2) – As práticas do Projeto Acelerar, de citação centralizada, citação eletrônica e juntada de atos constitutivos – previstas nos Provimentos 16/2014 e 31/2014 da Corregedoria-Geral de Justiça –, facilitam e tornam mais rápidos os trâmites de processos judiciais. O encontro de adesão ao projeto foi conduzido pelo coordenador das ações bancárias do Projeto Acelerar, juiz Eduardo Perez, e pelo juiz-auxiliar da Presidência, Carlos Magno Rocha da Silva.
A iniciativa tem o objetivo de aproximar o Poder Judiciário das grandes empresas litigantes, informar os benefícios da adesão às práticas e, por consequência, discutir medidas para facilitar os trâmites de processos – principalmente os repetitivos e de maior complexidade –, proporcionando eficiência e eficácia nos casos.
A reunião de adesão incluiu também empresas como a TIM/Intelig e o Grupo BMG (Banco Cifra S/A, Banco BMG S/A, Cifra S/A Crédito, Financiamento e Investimento, e BCV – Banco de Varejo S/A). Foi feita no último dia 23 de janeiro, no Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), e teve a presença da gerente do Setor Jurídico da Cooperativa, Tatiana Accioly Fayad.
De acordo com o juiz Eduardo Perez, a adesão das empresas às práticas previstas nos provimentos vai proporcionar economia, não apenas financeira, mas também ambiental, já que ocorrerá uma redução no uso de folhas de papel, nos gastos com tinta, energia e demais materiais, e na demanda por servidores.
Além disso, ressaltou o magistrado, os processos eletrônicos tornarão mais rápidas e céleres a prestação jurisdicional e as atividades de advogados, servidores e dos magistrados, garantindo segurança e rapidez nos processos.
Essas medidas referentes ao Núcleo de Enfrentamento das Demandas Repetitivas e Complexas do TJGO, do Projeto Acelerar, vão contribuir também para fortalecer um canal de comunicação entre o Judiciário goiano e as empresas, evitando até mesmo possíveis fraudes em ações contra as litigantes.
“O Judiciário é muito fracionado, por isso é necessário ter um canal aberto e mais facilidade de acesso às informações. Isso ajuda a evitar casos como o da máfia das próteses, que começou no Rio Grande do Sul, e do DPVAT, no Rio de Janeiro”, enfatizou o juiz Eduardo Perez.
"Agilizar o fluxo de informações e preservar o meio ambiente são dois benefícios da iniciativa em total sintonia com as práticas da nossa Cooperativa, fortalecendo nosso compromisso com a comunidade por meio de boas práticas", explica o diretor administrativo da Unimed Goiânia, Dr. João Damasceno.
Para o Conselho de Administração, a nova parceria com o Tribunal de Justiça é importante para garantir um melhor entendimento entre o setor de saúde e o judiciário. "Temos investido nas oportunidades de aproximação e aperfeiçoamento das relações com o Poder Judiciário para criar bons ambientes de entendimento a respeito das questões que envolvem o cenário da saúde", afirmam os integrantes do Consad. (Fonte: Centro de Comunicação Social do TJGO e Unimed Goiânia)
Brasília (9/2) – O Sistema OCB recebeu na quinta-feira, dia 5/2, os assessores jurídicos das cooperativas de especialidades médicas, para discutir questões tributárias de interesse do segmento, em especial as principais ações que tramitam no âmbito dos Tribunais Superiores sobre não tributação do ato cooperativo.
A reunião, um dos desdobramentos do encontro com dirigentes da Febracem, Febracan e Fencom ocorrido na semana passada, contou com a presença da assessora jurídica da OCB, Ana Paula Rodrigues, além do consultor externo da entidade, João Muzzi, e, ainda, dos assessores jurídicos de cooperativas e federações de especialidades médicas, Guilherme Krueger, Paulo Henrique Cunha e Adriano Argones.
Guapimirim (9/2) – O setor de Monitoramento do Sescoop/RJ realizou em 2 de fevereiro palestra sobre cooperativismo a 23 produtores rurais de Guapimirim, localizado na Serra Fluminense. O encontro aconteceu na Secretaria de Agricultura Pecuária e Pesca da cidade, visando à criação de uma cooperativa na região.
O representante do Escritório Regional do Cooperativismo/Região Serrana, Márcio Fernandes, em sua fala comentou sobre a história, os princípios e os ramos do Cooperativismo, assim como a Lei nº 5.764/71 – Lei das Cooperativas - e demais legislações. O representante da ERC Serrana também abordou as responsabilidades, os direitos e deveres dos sócios, além das funções dos conselhos de administração e fiscal.
“Procuramos, a partir dessa palestra, informar as pessoas que estão interessadas em formar uma cooperativa. Por isso, tivemos como tema os princípios, a constituição de uma cooperativa e a adesão ao quadro societário de uma cooperativa já existente’, disse Márcio. (Assimp Sistema OCB/RJ)
Manaus (9/2) – A Secretaria Executiva das Câmaras Setoriais da Secretaria de Planejamento (Seplan-AM) se reúne pela primeira vez no ano de 2015, no próximo dia 11/2, em cumprimento ao calendário de reuniões da Sub-Câmara de Fibras Naturais do Amazonas. Os objetivos são discutir medidas que possam contribuir com soluções de problemas que o setor enfrenta atualmente e também buscar alternativas para fortalecer a cadeia produtiva de fibras no Amazonas.
O evento será realizado no auditório da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Amazonas (FAEA), e está previsto para iniciar às 9h. Na pauta constam: breve exposição sobre o cenário atual da cadeia da malva e juta no Amazonas; memórias da última reunião e encaminhamentos da Sub-Câmara; a previsão de disponibilidade de sementes de malva em 2015 e o acesso dos produtores, subvenção governamental, endividamento dos produtores, a falta de recursos para absorver a safra de fibras 2014/2015, pesquisas e desenvolvimento de novas tecnologias e a compra de sacaria para estoques públicos e armazenagem.
Para a reunião foram convidados, representantes da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a Superintendência Federal do MAPA no Amazonas (SFA), a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária da Amazônia Ocidental (Embrapa), Instituto de Fomento à Produção de Fibras Vegetais da Amazônia (IFRABAM), a Delegacia Regional do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), Secretaria de Estado da Produção Rural do Amazonas (Sepror), Agência de Desenvolvimento Sustentável do Estado do Amazonas (ADS), Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Estado do Amazonas (IDAM), Agência de Fomento do Estado do Amazonas (AFEAM), o Sistema OCB/AM, cooperativas e empresas ligadas ao setor e a Universidade Federal do Amazonas (Faculdade de Ciências Agrárias).
A Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae-AM), a Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (FIEAM), o Conselho de Desenvolvimento Rural Sustentável do Estado do Amazonas (CEDRS-AM) e a Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (ALEAM) (Comissão de Agricultura) também constam na lista de órgãos convidados. (Assimp Sistema OCB/AM)
Recife (9/2) – Iniciam em março, as turmas do curso Qualificação para Taxistas e Auxiliares, a ser oferecido pelo Sescoop/PE nas sedes de três cooperativas do Ramo Transporte do Estado. São, ao todo, 15 turmas, com 25 participantes cada, que serão capacitados para atender ao previsto na lei 12468/2011 e na resolução do Contran, nº 456/2013.
As formações são gratuitas e na próxima segunda-feira (09/02), representantes das cooperativas Coopstar, Metrotáxi e Cooperiotaxi estarão reunidos com o gerente de Cooperativismo e Monitoramento do Sescoop/PE, Emanuel Sampaio, para ajustar os horários dos cursos, que possuem carga horária de 36 horas cada.
O conteúdo do curso é dividido em seis grandes áreas: Relações Humanas, Direção Defensiva, Legislação Municipal, Acessibilidade, Primeiros Socorros e Mecânica. Para realizar o recadastramento anual, todos os taxistas precisam ter concluído essa formação. Trata-se do atendimento à uma norma legal, mas que reflete a necessidade de mudanças e regulamentação do setor.
"Esse curso, entre todos os profissionais da área de transporte, é o último regulamentado. Outras áreas como transporte de carga, mototáxi e motofretamento já recebiam essa atenção. Os profissionais taxistas não tinham um documento que suprisse essa necessidade", afirmou Carlos Augusto Elias, sócio da empresa Veneza Consultores, que será a responsável pela instrutoria das turmas oferecidas pelo Sescoop/PE. (Assimp Sistema OCB/PE)