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Manaus (31/1) - O superintendente do Sistema OCB-Sescoop/AM, Adriano Trentin Fassini recebeu na manhã desta sexta-feira, 31, na sede da Casa do Cooperativismo, representantes do projeto Vira Vida, que discutiram a implementação e execução do evento "Empreender e Cooperar", que terá início na próxima terça-feira, 4.
As aulas ocorrerão por três semanas seguidas em fevereiro (nos dias 4,5,6 - 11,12,13 – 18,19,20 – 25,26,27) e finalizarão na segunda semana de março (nos dias 11,12 e 13).
O Vira Vida é uma iniciativa do SESI é voltado para jovens que sofreram abuso sexual e se encontram em risco e vulnerabilidade social, por isso é importante trabalhar no curso o desenvolvimento da auto-estima através da ajuda-mútua, trabalhando para que os mesmos desenvolvam e aprimorem sua capacidade de cooperar.
Presentes à reunião estiveram Silvane Mascarenhas Almeida, coordenadora técnica do projeto, Joana Gonçalves, pedagoga e Alexandro Machado, consultor da OCB.
O curso terá como objetivo abrir as possibilidades para que 46 jovens se envolvam com o empreendedorismo.
O conteúdo programático vai abranger desde o conceito de cooperativismo, ramos do cooperativismo, desenvolvimento de plano de negócios, até chegar à elaboração de um projeto de empresa cooperativista. No escopo está prevista, ainda, a visita a duas cooperativas, uma urbana e outra rural.
A metodologia será com aulas expositivas, com apresentação de conceitos básicos; discussões e debates sobre os tópicos apresentados, além de estimular o estudo de práticas empreendedoras, discussões sobre experiências organizacionais vivenciadas por meio de entrevistas com empresários.
Serão formadas duas turmas e o curso terá carga horário de 30 horas distribuídas em aulas nos turnos da manhã com 2,5 horas de duração cada aula.
(Fonte: Sistema OCB/AM)
Brasília (30/1) – O dia de hoje foi bastante produtivo para os membros do Conselho Consultivo do Ramo Transporte. Em uma reunião que teve início às 9h e encerrou agora há pouco, foram tratados cerca de 18 temas que envolvem diretamente as cooperativas do setor e, dentre eles, elencados os prioritários – tanto para o setor cargas como passageiros. E o funcionamento do Conselho será igualmente intenso: após a definição do calendário de trabalho, ficou definida a realização de reuniões trimestrais, intercaladas por reuniões das Câmaras Temáticas – de Cargas e de Passageiros.
A reunião contou com as presenças do presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, do Superintendente, Renato Nobile, e do Diretor da OCB responsável pelo ramo transporte, Nicédio Nogueira, e de representantes de dez estados. No total, foram 28 participantes. Com relação às prioridades, destaque para a adesão de 11 estados à Central de Compras do Ramo Transporte. O objetivo do projeto, conforme explica o Diretor da Rede Transporte, no Rio Grande do Sul, Adelar Steffler, é materializar o potencial de negócio do ramo, através da centralização do processo de aquisição de insumos. “É uma proposta bastante interessante a partir do momento que desenvolve a intercooperação, agregando necessidades comuns e gerando ganho na aquisição em escala”, resumiu.
Reforçando a importância do tema intercooperação, o diretor Nicédio Nogueira defendeu que, acima de tudo, trata-se de uma questão de negócio. “Muito mais que uma filosofia, é uma estratégia de negócio. Esse é um tema recorrente nas discussões da Diretoria da OCB, pois temos a plena certeza de que é o melhor caminho a ser seguido. As cooperativas trabalhando juntas ganham reconhecimento e, o principal, força no mercado”, destacou.
Outro ponto no qual o Conselho obteve grande avanço foi no levantamento de dados para a finalização do projeto de linhas de crédito junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). A proposta é que sejam criadas três linhas: uma de capital de giro, uma de saneamento financeiro e uma de renovação de frota. Tudo isso com o objetivo de gerar benefícios tanto para o setor quanto para o país, como pontua o Analista Técnico do Sistema OCB/ES, David Ribeiro: “É um projeto totalmente alinhado com os compromissos do governo para a redução de poluentes e aumento da segurança no trânsito – proporcionando que os motoristas tenham condições de adquirir veículos novos, mais modernos, que inclusive consomem menos combustível. Tudo isso, em conjunto, aumentará a competitividade de nossas cooperativas, garantindo os benefícios de segurança e ambientais que a sociedade reivindica”, disse.
Por fim, ficou definido o último trimestre deste ano como data para realização de uma rodada de negócios, a ser promovida e organizada pelo Sistema OCB, com o objetivo de impulsionar o lançamento da Central de Compras. “Será um evento voltado a fornecedores de todo e qualquer tipo de produtos/serviços de interesse das cooperativas do ramo, como por exemplo peças, suprimentos, seguros”, elencou o analista Técnico e Econômico do Sistema OCB, Tiago Barros. A próxima reunião do Conselho Consultivo do Ramo Transporte está marcada para o dia 23 de abril.
Brasília (30/1) - O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) está com inscrições abertas para cooperativas e empresas brasileiras interessadas em divulgar seus produtos na feira internacional SIAL Canadá, que acontece na cidade de Montreal, entre os dias 2 e 4 de abril.
Em parceria com o Itamaraty, o MAPA é responsável por organizar o Pavilhão Brasileiro no evento, com capacidade para 25 empresas e/ou cooperativas exportadoras.
Inscrições
As inscrições para participação no Pavilhão do Brasil estão abertas no site do MAPA até o dia 7 de fevereiro. As despesas de aluguel do espaço e montagem do estande, além de recepcionistas bilíngues são cobertas pelo MAPA. Já as despesas de deslocamento e hospedagem, além de eventuais remessas de produtos, são de responsabilidades dos participantes. Os ministérios da Agricultura e das Relações Exteriores mantêm parceria com o Sistema OCB para viabilizar a participação de cooperativas nas maiores feiras internacionais, além de organizarem missões internacionais de benchmarking.
Clique aqui para fazer inscrição para a SIAL Canadá e acessar mais informações sobre as feiras previstas para o ano de 2014. A Gerência de Relações Institucionais do Sistema OCB também está disponível para sanar quais dúvidas pelos seguintes canais: (61) 3217-2142 ou
Sobre a feira
O SIAL é um grupo francês que há 50 anos organiza feiras internacionais focadas em produtos alimentícios e inovação tecnológica para a produção de alimentos. O roteiro internacional de feiras do grupo percorre seis polos anualmente: Abu Dhabi, Manila, Montreal, Paris, São Paulo e Xangai, sendo as maiores feiras internacionais de alimentos do mundo. Em 2013, a edição canadense contou com mais de 700 expositores, de 44 países e recebeu mais de 13.000 visitantes.
Belo Horizonte (28/01/2014) – A Lei Municipal do Cooperativismo beneficiará não só as cooperativistas como a sociedade em geral. Esta é a opinião dos líderes de cooperativas da capital reconhecendo que os ganhos do normativo, assinado no último dia 21, na sede do Sistema Ocemg, se estenderão para toda a população de Belo Horizonte.
Para o diretor-presidente da Unimed BH, Helton Freitas, a sanção da lei era um caminho a se seguir para o crescimento das instituições perante as demais empresas da cidade. "O cooperativismo passa por um importante processo de organização em todo o país. A criação de uma lei que dispõe sobre a política municipal de apoio contribui para o crescimento das instituições. A possibilidade das cooperativas participarem de processo licitatório em igualdade de condições com os demais licitantes, bem como a definição de políticas públicas para o setor, por exemplo, são grandes avanços. Marcos que impulsionam a evolução do cooperativismo, trazendo benefícios a toda a sociedade, dado o caráter distributivista das cooperativas, de compartilhar renda e fomentar a atividade econômica onde atuam", frisou.
O presidente do Sicoob Central Cecremge e vice-presidente do Sistema Ocemg, Luiz Gonzaga Viana Lage, acredita que o normativo trará incontáveis melhorias para o cooperativismo no município. "A nova legislação traz em seu bojo o atendimento dos anseios das cooperativas de Belo Horizonte e até de outras regiões no que tange à prestação de serviços a curto prazo, à possibilidade de se desenvolver parcerias de aperfeiçoamento de quadro social. Acredito que esse ato do prefeito Márcio Lacerda será um bom exemplo para outras cidades mineiras", lembrou.
A diretora Administrativa do Sicoob Cofal, Maria de Fátima Silva, que representou a cooperativa durante a cerimônia em que a lei foi sancionada, ressaltou que a conquista fechou um ciclo de marcos legais do segmento em Minas Gerais. "A sanção da lei completou a base da pirâmide legislativa para o cooperativismo em Belo Horizonte, uma vez que já contávamos com uma lei estadual e outra federal. Agora, as cooperativas belorizontinas, representadas pela Ocemg, contam de fato com o apoio de todo o Legislativo", disse.
Ao todo, o Sistema Ocemg representa cerca de 750 cooperativas em todo o estado, sendo 111 somente na capital. (Fonte: Sistema Ocemg)
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Manaus (30/01/2014) – O Estado do Amazonas conta com uma nova cooperativa de trabalho registrada no Sistema OCB/AM. Composta por 28 associados, a Coopsom-AM (Cooperativa dos Proprietários de Equipamentos Profissionais de Sonorização e Iluminação Voltados à Diversão e ao Entretenimento Público do Amazonas) recebeu o seu certificado provisório nesta terça-feira. O documento foi entregue pelo superintendente do Sistema Andriano Trentin Fassini ao presidente da cooperativa, Francisco Batista Vieira, o tesoureiro Paulo Francisco de Queiroz e o secretário Kelcy Abecassis.
Para potencializar os negócios da Coopsom-AM, Fassini recomentou a participação dos novos cooperados em curso de capacitação oferecidos gratuitamente pelo Sistema OCB/AM, e também colocou à disposição do grupo a assessoria da entidade para acompanhamento jurídico, de gestão e outros treinamentos. “O propósito do cooperativismo é unir forças, se tornar forte e preparado para competir no mercado. Os cooperados precisam se qualificar para adquirir mais conhecimentos e ter a capacidade de gerir os negócios de forma profissional”, recomendou o superintendente.
Segundo o presidente da cooperativa, o Amazonas conta com seis grandes empresas de sonorização e iluminação, que detêm o mercado e participam de grandes concorrências públicas. “A maioria é de médio porte e trabalha em setores onde as grandes não pretendem atuar. Então, como cooperativas, estaremos mais bem situados, concorrendo em nível de igualdade com as demais”, explicou Vieira.
O dirigente disse, ainda, que a constituição da cooperativa se deu num curto espaço de tempo, começou no mês de setembro de 2013, quando todos os integrantes demonstraram interesse em se organizar. “O Sistema OCB/AM nos deu esse apoio e, agora, com o certificado, poderemos concorrer em processos licitatórios de grandes empreendimentos, como o Boi Manaus, o carnaval e as festas de iniciativa privada”, afirmou. (Fonte: Sistema OCB/AM)
A produção de leite no Brasil foi de 35 bilhões de litros em 2013 segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Nesse contexto, o Estado do Mato Grosso participa com 780 milhões de litros por ano e, desse montante, 35% são produzidos pelos cooperados mato-grossenses. Para organizar a cadeia produtiva e potencializar a participação do setor, investindo em conhecimento estratégico e qualificação de gestores e associados, o Sistema OCB/MT criou o Programa Leite a Pasto – Educação Continuada. Foram identificadas 32 cooperativas de leite – 14 delas com unidade industrial. Dessas, quatro são responsáveis por 90% da produção e industrialização do leite de Mato Grosso. O tema foi debatido durante o Seminário Leite a Pasto, promovido nesta terça-feira (28/1), em Cuiabá (MT).
“O potencial das cooperativas é grande, mas precisamos organizar toda a cadeia, melhorando o processo de produção, principalmente da qualidade do leite. Com isso, vamos aumentar a rentabilidade do produtor cooperado e, consequentemente, reduzir custos fixos do processamento, agregando maior renda”, disse o superintendente do Sistema OCB/MT, Adair Mazzotti. Ele também ponderou que o programa vai acabar com um dos principais gargalos da produção leiteira – a sazonalidade. “Com as técnicas implantadas na propriedade rural, o período de seca não afeta a alimentação dos animais, o que reduz os custos fixos de produção e industrialização, além de estabilizar a renda do produtor”, disse.
O cooperado – “O programa quer fortalecer o principal patrimônio da cooperativa, que é o cooperado, proporcionando melhor qualidade de vida, fixação do homem na propriedade, garantindo, ainda, novos sucessores”, explica o analista de Desenvolvimento do Sistema OCB/MT, Mauro Machado Vieira.
Adesão - As cooperativas aderiram à ideia durante o Seminário sobre Produção de Leite a Pasto. Elas estão nos principais polos de produção de leito do estado. A Coopenoroeste, no município de Araputanga, na região Oeste; a Coopernova, na cidade de Terra Nova do Norte, na região Norte de Mato Grosso, a Comajul, em Juscimeira, na região Sul; e Campileite, em Campinápolis na região Nordeste.
Na oportunidade, o coordenador da Cadeia Produtiva do Leite no Mato Grosso, Carlos Dorielo, elogiou a iniciativa, enfatizando que as cooperativas do estado sempre trabalharam com assistência técnica. “Esse programa do Sistema OCB/MT vai influenciar não só as cooperativas, mas toda a atividade, contribuindo e muito com um programa do governo na área de produção leiteira”, destacou.
Piloto – O Leite a Pasto já foi executado durante um ano na Coopnoroeste. Nesse período, foi registrado um aumento na produção do leite - em média 28% - com a implantação das técnicas correspondentes à primeira fase do programa. “Nós acreditamos no programa e, para organizar a cadeira produtiva, é necessário fazer em conjunto”, ponderou o presidente da cooperativa, Ademar Furtado.
O programa foi idealizado pelo médico veterinário, mestre e doutor em Medicina Veterinária pela UFMG, Edmundo Benedetti, que acompanhará, durante quatro anos, a execução de todo processo. “O mais importante é a mudança de mentalidade do homem. Ele passa a ser um profissional na atividade leiteira, planejando cada passo da produção”, esclarece Benedetti. (Fonte: Sistema OCB/MT)
Brasília (28/1) - O Ministério do Meio Ambiente e o governo do Distrito Federal lançaram hoje (28) o Cadastro Ambiental Rural (CAR) do Distrito Federal, inscrição obrigatória para todos os imóveis rurais públicos ou privados que, no futuro, será requisito para o acesso a crédito agrícola. O CAR faz parte do processo de implantação do novo Código Florestal. Entre os seus objetivos está a regularização ambiental dos imóveis rurais. O cadastro é eletrônico e permitirá ao proprietário ou possuidor de imóvel rural exercer suas atividades de forma legal, com segurança jurídica e sustentabilidade ambiental.
“O CAR tem o objetivo de promover a identificação e a integração de informações ambientais das propriedades e posses rurais. Será um instrumento para fazermos o planejamento ambiental, o monitoramento, o combate ao desmatamento e a regularização ambiental”, disse o secretário de Meio Ambiente do Distrito Federal, Eduardo Brandão.
O Distrito Federal foi o último ente da Federação a receber o lançamento do CAR. A expectativa é que os normativos que dão contornos finais à legislação ambiental sejam publicados pelo MMA até fevereiro. Com isto, fecha-se um ciclo e tem início uma nova fase: a de efetivo cadastramento das propriedades. Nessa etapa, os afiliados ao Sistema OCB podem contar com apoio técnico do MMA, viabilizado por meio de um acordo de cooperação técnica. “Desde dezembro de 2013, estamos realizando uma série de oficinas com o intuito de esclarecer todas as dúvidas dos cooperados. Para este ano, estão previstos mais nove encontros, onde o ponto principal é detalhar ferramenta do CAR”, explica o analista Técnico e Econômico do Sistema OCB, Marco Olívio Morato, que acompanha todo o processo de implantação da nova legislação ambiental.
Como funciona
Os dados do cadastro são de caráter declaratório e de responsabilidade do proprietário rural e têm de ser atualizados sempre que houver alterações de domínio ou das características do imóvel. O CAR deve ser feito por meio de um programa baixado na internet. No formulário de inscrição, o proprietário ou posseiro deve identificar o perímetro do imóvel, as áreas protegidas e as áreas degradadas que precisam ser recuperadas.
A identificação e a avaliação das propriedades serão feitas com o uso de imagens de satélite, que permitirão o cruzamento de dados. Após a análise, será gerado um relatório que indicará a situação ambiental do imóvel. “A partir das informações coletadas, será possível buscar soluções para cada imóvel que não esteja de acordo com as regras ambientais”, disse o secretário Eduardo Brandão.
O envio do CAR só será feito após decreto presidencial que vai regulamentar o processo de implementação do cadastro. A previsão é que o decreto seja assinado em fevereiro. Os proprietários terão um ano para fazer a inscrição no cadastro. Os produtores que têm dificuldade de acesso à internet serão auxiliados por técnicos de extensão rural, cooperativas ou sindicatos para fazer o cadastro. Neste caso, é usado o modo offline do CAR, em que os dados são gravados em um pen drive ou CD e enviados pela internet em um segundo momento.
Números
No Distrito Federal, 19 mil imóveis rurais, dos quais 80% são pequenas propriedades, terão de ser inscritos no CAR. No país, são 5,2 milhões de imóveis rurais que terão de constar no sistema.
Saiba mais
O Cadastro Ambiental Rural (CAR) é um instrumento fundamental para auxiliar no processo de regularização ambiental de propriedades e posses rurais. Consiste no levantamento de informações georreferenciadas do imóvel, com delimitação das Áreas de Proteção Permanente (APP), Reserva Legal (RL), remanescentes de vegetação nativa, área rural consolidada, áreas de interesse social e de utilidade pública, com o objetivo de traçar um mapa digital a partir do qual são calculados os valores das áreas para diagnóstico ambiental.
Ferramenta importante para auxiliar no planejamento do imóvel rural e na recuperação de áreas degradadas, o CAR fomenta a formação de corredores ecológicos e a conservação dos demais recursos naturais, contribuindo para a melhoria da qualidade ambiental, sendo atualmente utilizado pelos governos estaduais e federal. Na Amazônia, já foi implantado em vários estados, constituindo-se em instrumento de múltiplos usos pelas políticas públicas ambientais e contribuindo para o fortalecimento da gestão ambiental e o planejamento municipal, além de garantir segurança jurídica ao produtor, dentre outras vantagens.
(Fonte: Exame)
A falta de infraestrutura energética na região onde atua fez com que a Cooperativa Agroindustrial dos Produtores Rurais do Sudoeste Goiano (Comigo) colocasse uma nova unidade de armazenamento de grãos para funcionar movida por geradores. Com o investimento da ordem de R$ 24 milhões, o espaço está totalmente automatizado.
O presidente da Comigo, Antônio Chavaglia, conta que a cooperativa já deveria ter inaugurado a unidade, mas esperava a chegada da rede elétrica. Sem respostas, decidiu fazê-lo com a ajuda de geradores. O armazém está em uma área estratégica entre os municípios de Rio Verde, Paraúna e Montividiu, forte região produtora de grãos, e vem no momento ideal, pois os produtores começam a colher a safra 2013/14 de soja. No mesmo dia, 18 de janeiro, a Comigo inaugurou outra unidade, desta vez na região de Bom Jardim, em Jataí.
Cada uma das novas unidades tem quatro silos com espaço para 18 mil toneladas, somando, assim, 72 mil toneladas de capacidade para a armazenagem de grãos. Com as duas inaugurações e os armazéns de Paraúna e Cinquentão (em Santa Helena), que começarão a funcionar em breve, a cooperativa espera superar a marca de 1,4 milhão de toneladas para armazenamento. (Fonte: Sistema OCB/GO - com informações da Assessoria de Comunicação da Faeg e Comigo)
Milhares de pessoas ainda estão desabrigadas ou desalojadas por causa das intensas chuvas que caíram no Espírito Santo no final do mês de dezembro. Com o objetivo de ajudar a essas famílias e cumprir seu papel social junto às comunidades, o Sistema OCB/ES reuniu cooperativas do estado - Veneza, Sicoob, Unimed Noroeste Capixaba e Cooabriel – para fazer a doação de 12 mil litros de leite Veneza Longa Vida em Baixo Guandu e Barra de São Francisco, dois dos municípios mais prejudicados. A ação ocorreu na última quinta-feira, 23.
O caminhão da Veneza partiu rumo à Baixo Guandu, onde fez a primeira entrega, de seis mil litros. A auxiliar administrativa do Cras, responsável por repassar os donativos à população, Patrícia Wolfgramm, disse que a entrega chegou em boa hora. “Faz dois dias que o leite acabou. Temos que acompanhar estas famílias no mínimo por três meses, mesmo que a situação volte ao normal. Sou muito grata à Veneza e demais entidades envolvidas por disponibilizar este alimento que tem tanta qualidade e é fundamental”, enaltece.
Dados da Secretaria de Assistência Social de Baixo Guandu apontam que 26 pessoas que perderam suas casas ainda estão desabrigadas e mais de mil estão desalojados, morando na casa de parentes ou amigos.
Na sequência, o carregamento seguiu para Barra de São Francisco. O município sofreu com duas grandes enchentes em apenas uma semana. No local, o leite será distribuído para 4,7 mil famílias afetadas.
A secretária da pasta no município, Zirene Surdini Valli, comemorou a iniciativa. “Essa é a primeira vez que recebemos um carregamento tão grande de um produto que é tão nobre para a população. Agora, teremos como ofertar leite para todos aqueles que foram afetados. Somos muito gratos pela grandeza desse ato”, comemora.
Para receber o benefício, as famílias devem comprovar que realmente foram prejudicadas pelas enchentes e se cadastrar nas secretarias de Assistência Social dos municípios. (Fonte: Enfocco Assessoria de Comunicação)
O mercado japonês abre-se lentamente para a carne suína catarinense. Desde julho (quando anunciada a abertura do Japão) até dezembro, a Cooperativa Central Aurora Alimentos, uma das primeiras a exportar, embarcou 125 toneladas. Em janeiro embarca mais 75, fechando 200 toneladas, nessa etapa. Esse esforço representa 60% das vendas do Brasil ao Japão.
"O potencial de crescimento é enorme, mas a jornada será gradual", assinala o presidente da Aurora, Mario Lanznaster. Ele diz que é preciso calma para conquistar credibilidade e confiabilidade para o produto brasileiro acessar o mercado japonês de carne suína. Critica as previsões exageradas do governo estadual, segundo as quais essas exportações atingiriam 80 mil toneladas neste ano.
Para dar uma ideia da complexidade da operação, o dirigente informa que, antes de fechar o primeiro embarque, a empresa recebeu três visitas técnicas do importador e a equipe de exportação trabalhou em conjunto com as áreas de qualidade, planejamento da produção e indústria, sob orientação dos clientes, na definição correta dos padrões dos cortes e das embalagens de acondicionamento do produto. Trata-se de uma produção específica, detalhista com muitas exigências no processo até alcançar o produto demandado pelo mercado japonês, para a qual a Aurora investiu R$ 120 mil em equipamentos e contratou mais 36 trabalhadores.
A unidade FACH1 da Aurora, em Chapecó (SC), está habilitada para exportação ao Japão. A cooperativa preparou-se em todos os setores, principalmente no processo industrial, para atender os requisitos do mercado. Desenvolveu cortes específicos de acordo com os clientes, alguns dos quais são os mesmos importadores de carne de frango, o que aproveita uma relação comercial consolidada.
Os produtos embarcados são barriga, copa, filezinho, lombo, carré, paleta e pernil. Além das 200 toneladas vendidas, há outras 460 estocadas para os negócios em curso. O traslado marítimo até o destino demora 40 a 45 dias. Esses cortes são industrializados e acondicionados em pequenas porções no Japão e, só depois, chegam aos consumidores finais. Isso significa que, da produção ao consumo, o processo demora cerca de 120 dias.
Lanznaster observa que o Brasil tem poder competitivo lastrado em sanidade, estrutura de plantas industriais modernas, preço, qualidade e tradição de pontualidade, comprovada no fornecimento de carne de frango há mais de 30 anos.
O gerente geral de exportação Dilvo Casagranda explica que o Japão não aumentará o volume de suas importações apenas porque abriu o mercado para o produto brasileiro. O Brasil disputa o fornecimento com outros países, como Estados Unidos, Canadá, Dinamarca, México e Chile.
O país importa cerca de 1,2 milhão de toneladas de carne suína por ano, mas, o Brasil participará da disputa apenas da fatia de carne congelada, atualmente em torno de 500 mil toneladas/ano. A parcela da carne cozida (em torno de 400 mil toneladas anuais) ainda é muito incipiente no conceito produtivo brasileiro. Por isso, a China e outros países asiáticos continuarão a figurar como os principais fornecedores.
Por outro lado, Estados Unidos, Canadá e Chile continuarão fornecendo 300 mil toneladas de carne resfriada, demanda que o Brasil não está apto a atender por questões de logística de entrega.
O gerente geral de exportações alerta que, apesar da abertura de novos mercados mundiais, os efeitos econômicos serão lentos e gradativos. "Essa nova situação não altera de imediato o mercado, que continua estável em consumo, restrito em negociações comerciais e necessitando de muito empenho de todos os elos da cadeia suinícola, para obtermos melhores resultados”, disse. (Fonte: Aurora)
Brasília (27/1) – Brasília recebe hoje o grupo composto por membros da Diretoria Executiva e dos Conselhos de Administração, superintendentes de unidades estaduais - representando as cinco regiões do país -, além de representantes das gerências gerais e áreas finalísticas do Sistema OCB para um encontro que tem por objetivo planejar o futuro do cooperativismo brasileiro. É a Oficina de Planejamento, promovida pela unidade nacional, que acontece de hoje até amanhã (28/1) no Naoum Plaza Hotel.
Conduzindo a abertura dos trabalhos, o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, lembrou que o processo de trabalhar o cooperativismo de forma estratégica teve início há dez anos: “naquela época, demos início a um desenho, um formato, que culminou em nosso planejamento estratégico. Hoje, esse mesmo planejamento está sendo revisto e atualizado, com uma visão sistêmica, para atender as demandas do nosso setor”, afirmou.
Durante os dois dias em que ficará reunido, o grupo terá como meta identificar potenciais oportunidades e ameaças para o Sistema OCB, além de definir e elencar os desafios estratégicos do cooperativismo. Todo o trabalho será norteado por pesquisas e levantamentos realizados com a consultoria da empresa Macroplan. “O material de apoio vai ajudar na construção de um mapa de Cenários e Desafios do Cooperativismo, até o ano de 2025”, explica o gestor de planejamento da Casa, Emmanuel Malta.
Segundo Malta, a pesquisa foi elaborada via web, por meio de questionários específicos, direcionados a um grupo focal composto de dirigentes de 25 estados e oito ramos. Ela foi realizada nos últimos meses de 2013, com mais de 600 pessoas (dirigentes, especialistas, gestores e público-focais). “Os dados evidenciam as principais necessidades e demandas das cooperativas e indicam os gargalos do cooperativismo que precisam ser superados”, garante o gestor.
“Em uma análise geral, o documento revela que a visão do cooperativismo por todos aqueles que atuam nele é contagiante e entusiasmada. O reconhecimento desse modelo como uma alternativa econômica e social é o que todos concordam”, avaliou o presidente Márcio Freitas.
VISÃO
Participando da oficina, o presidente do Sistema Ocepar e membro da Diretoria da OCB, João Paulo Koslovksi, avaliou como extremamente positivos os resultados que a pesquisa trará para o planejamento: “Foram ouvidos aqueles que realmente fazem o cooperativismo acontecer; isso agrega credibilidade às informações. E o melhor: esta pesquisa reflete verdadeiramente o que está ocorrendo em nosso movimento. O importante é que, em cima desses dados, a gente possa direcionar nossos recursos para melhores resultados. Esse é sempre objetivo do planejamento: aperfeiçoar as ações para que possamos atender melhor às demandas das cooperativas, refletindo em resultado positivo para o cooperado.”
Em um contraponto interessante e bastante relevante, o presidente do Sistema OCB/PE, Malaquias Anselmo, ressaltou: “São dados que vão ajudar a repensar o cooperativismo, definir estratégias e superar dificuldades. Porém, é preciso muito cuidado para não apenas garantirmos a inovação, e esquecermos que as cooperativas têm um diferencial a ser trabalhado. Do contrário, estaremos lidando com empresas comuns, mercantis, de capital, e não é esse o objetivo”.
Complementando, o presidente do Sistema OCB/MT, Onofre Cezário, ressaltou a novidade como um diferencial promissor: “Estamos falando em um planejamento embasado em uma pesquisa. Vai ser diferente dos anteriores, com certeza, e a principal expectativa é podermos construir nosso plano, definir nossas metas e elencar nossos objetivos com base em dados fundamentados – o que nos garantirá muito mais certeza de acertar.”
Representando o governo no Conselho Nacional do Sescoop, Erikson Chandoha, do Ministério da Agricultura, também avaliou como positivo esse processo de construção do planejamento estratégico do Sistema OCB: “Trata-se de um levantamento de grande relevância. Para nós, conselheiros, por exemplo, prevejo que irá facilitar, inclusive, na tomada de decisões quando do encaminhamento de algum projeto com o qual geralmente não temos identificação imediata – como é o caso das áreas não finalísticas da instituição”.
Treze mil pessoas participaram dos três dias do Showtec 2014 realizado na Fundação MS, em Maracaju (MS). Mil pessoas trabalharam nos 130 estandes e outras 12 mil visitaram a feira e assistiram às palestras entre os dias 22 e 24 de janeiro. O evento, que ocorreu em um espaço de 16 hectares, contou com o apoio de diversas entidades, entre estas o Sistema OCB/MS.
Para o diretor executivo da Fundação, Renato Roscoe, a 18ª edição do Showtec foi um marco. “Há dois anos, crescemos 20%, tanto em investimento por parte das empresas quanto em tamanho de área”, apontou. “Para 2015, pensamos em um formato ainda mais próximo aos grandes eventos agropecuários do País, com uma área menor, mas um espaço maior para tecnologia. Essa mudança facilitará a vida do produtor rural, que andará menos para conferir as novidades tecnológicas do segmento, e do expositor, que ficará mais próximo do seu principal consumidor”, complementou.
Este ano, foram apresentadas mais de 600 tecnologias para a soja, milho, cana e pecuária de corte e de leite. Entre estas, está um tipo de semente que promove a supressão de lagartas do gênero Helicoverpa. Outra novidade foi a Rodada de Negócios promovida pelo Sebrae/MS. Estima-se que as reuniões de negócios possam gerar R$ 2,8 milhões.
O presidente da Fundação MS, Luís Alberto Moraes Novaes, ficou satisfeito com os resultados do evento. “A entidade tem uma missão, de apresentar as novidades tecnológicas adequadas às necessidades do produtor rural. O Showtec cumpre essa missão e faz essa ligação tão importante da pesquisa com a necessidade do mercado”, concluiu.
A data do próximo Showtec ainda não foi divulgada, mas deve acontecer numa nova área, no fim de janeiro. O evento tem como público-alvo produtores e empreendedores rurais, técnicos agrícolas, acadêmicos, entre outros. Trata-se de uma feira anual na qual são apresentados produtos e serviços ligados ao setor agropecuário, lançamentos, inovações tecnológicas, sistemas de produção, palestras técnicas e resultados de pesquisas que contribuem para a sustentabilidade do agronegócio brasileiro. (Fonte: Sato Comunicação)
Manaus (27/1) - No próximo dia 30 de janeiro termina o prazo para que, cooperados do sistema de transportes executivo e especial, enviem sugestões de mudança ao projeto básico que fundamentará a licitação de novos prestadores para o transporte público. Após esse prazo e o lançamento do edital de concorrência, os interessados em concorrer ao processo terão cinco dias para apresentar os documentos, em envelopes lacrados, à Comissão instituída pela Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU).
Segundo a presidente da Federação das Cooperativas de Transportes do Estado do amazonas, Walderízia Melo, comenta que, desta vez, só participarão do processo pessoas físicas, ou seja, não mais em regime de empresa, cooperativa ou associação e que a Federação tem acompanhado que, cada cooperativa federada tem dado suporte aos seus cooperados.
“As cooperativas têm colocado à disposição de seus trabalhadores, advogados e contadores, de forma que todos os documentos a serem apresentados sejam entregues a contento, dentro de total legalidade e regulação”, afirmou ela.
Credenciamento - Para participar do processo licitatório, o interessado precisa ser autônomo, possuir CNH da categoria D ou superior e com menos de 21 pontos decorrentes de infrações de trânsito são alguns dos requisitos que deverão ser atendidos por quem estiver interessado em participar da licitação dos serviços de transporte coletivo de passageiros alternativo e executivo.
A licitação será conjunta, com 120 permissões para o transporte executivo e 200 para o alternativo, devendo o licitante optar por apenas um dos modais. Como critérios de pontuação e classificação serão considerados: tempo de habilitação, idade do condutor, pontos na CNH nos últimos dois anos, tempo de experiência no sistema de transporte coletivo e ter cursado ou não Direção Defensiva, Relações Humanas e Legislação de Trânsito.
A legalização desses modais por meio da licitação tem o intuito de organizar e controlar a prestação do serviço, como forma de trazer maior segurança e o equilíbrio operacional e financeiro dos modais.
Os vencedores do processo de licitação assinarão um Contrato de Permissão com duração de dez anos, que poderá ser renovado mais uma vez, ou cancelado caso o permissionário desrespeite a Lei Municipal nº 1.779, de 17 de outubro de 2013, e o Decreto 2.639, de 05 de novembro de 2013.
Após a apresentação do projeto básico, os participantes fizeram perguntas e sugestões por escrito que serão avaliadas pelo corpo técnico da SMTU para o lançamento do edital de licitação. Conforme estabelecido na Lei n.º 8.666/93, o prazo para o lançamento do edital de licitação é de 15 dias úteis após a realização da audiência pública.
(Fonte: Sistema OCB/AM)
Brasília (24/01) – O mapa de Cenários e Desafios do Cooperativismo, até 2025, que constitui a base do planejamento do Sistema OCB para os próximos anos será desenhado entre segunda e terça-feira, em Brasília, pela Diretoria Executiva, Conselhos de Administração do Sescoop, CNCoop e OCB, gerências gerais e áreas finalísticas.
De acordo com o gerente de Planejamento, Emanoel Malta, o grupo de executivos, líderes e gestores terão a tarefa de definir como o cooperativismo deverá ser visto em 2025. O passo seguinte será identificar os desafios e motivadores para que essa visão futura se consolide. Depois de ultrapassarem essas duas etapas, o grupo definirá a missão sistêmica das três entidades (CNCoop, Sescoop e OCB).
Como parte dos subsídios para a construção desse mapa, a empresa Macroplan apresentará o resultado de uma série de pesquisas e entrevistas, realizada nos últimos meses com mais de 600 pessoas (dirigentes, especialistas, gestores e público-focais).
Emanuel informou, ainda, que uma nova reunião será marcada, com o objetivo de elaborarem os objetivos estratégicos e as estratégias das três casas que compõem o Sistema OCB.
Brasília (24/01) - As cooperativas de todo o Brasil devem se preparar para adequação ao Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas (eSocial), que já está em vigor. A ferramenta é um projeto do Sistema Público de Escrituração Digital (SPED), implantado pelo governo federal para desburocratizar, simplificar o cumprimento das obrigações trabalhistas e aumentar a fiscalização do governo sobre empresas.
A intenção é unificar o envio de informações pelo empregador em relação aos seus empregados. O eSocial estabelece a emissão, de forma digital, das informações de folha de pagamento e das obrigações previdenciárias, trabalhistas e fiscais ao governo. Foi elaborado por meio de uma ação conjunta entre Ministério do Trabalho e Emprego, Caixa Econômica Federal, Instituto Nacional do Seguro Social, Ministério da Previdência Social e Receita Federal do Brasil.
A 12ª edição da revista Saber Cooperar, publicação do Sistema OCB, apresenta o assunto com profundidade, sob a análise do coordenador de processos da Gerência Financeira, Carlos Baena. CONFIRA!!!
Brasília (24/01) – O ramo Educacional, historicamente, é um dos que mais crescem no Brasil. Muito utilizado como forma de manter escolas funcionando ou assegurar a educação de qualidade a crianças e jovens, o cooperativismo focado na educação ganha seu espaço no País e conquista o respeito dos governos, por ser uma alternativa eficiente e com bons resultados.
Uma boa prova disso é a homenagem que a Câmara dos Vereadores de Petrópolis, no estado do Rio de Janeiro, fará na próxima quarta-feira, ao Colégio São Judas Tadeu – uma cooperativa educacional, formada por professores que o impediram de fechar. Uma menção honrosa será oferecida pelo parlamento municipal como prova de reconhecimento pela excelência de gestão que marca os 10 anos da cooperativa. A solenidade está agendada para as 16h.
“Cada vez mais, professores, pais e alunos têm se unido para formar cooperativas, assegurando desta forma educação de qualidade às suas comunidades. Nós sabemos que em alguns lugares, são essas cooperativas as grandes responsáveis pela inserção social de muitos jovens brasileiros, contribuindo diretamente com seu futuro profissional. Uma homenagem dessas, a uma cooperativa do interior do Rio de Janeiro, representa um prêmio para todo o cooperativismo nacional”, comenta o superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile.
Dados do ramo Educacional
Número de cooperativas: 299
Número de cooperados: mais de 60 mil
Número de empregados: cerca de 4 mil
Região com mais cooperativas: Sudeste, com 123
Cuiabá (24/01) - As 167 cooperativas registradas no Sistema OCB/MT, começam a realizar as assembleias gerais ordinárias, que acontecem nos primeiros meses do ano, objetivando a prestação de contas, prevista em seus estatutos. A primeira delas, a realizar sua AGO, foi a Cooperativa dos Caminhoneiros de Sorriso (Coocam). O encontro aconteceu no último dia 17, com a participação de 85% dos 50 associados ativos.
“A presença maciça do associado é fruto de confiança na diretoria e do trabalho que o Sistema OCB de Mato Grosso vem realizando junto à cooperativa. A nossa visão de gestão e negócio mudou da água para o vinho depois que a instituição realizou visitas técnicas e ofereceu cursos para nós, com isso, mudamos 100% da nossa mentalidade. Trabalhávamos de qualquer jeito e, hoje, temos planejamento para tudo”, disse – entusiasmado – o novo presidente, Vilmar Chitolina.
O início das Assembleias Gerais Ordinárias foi acompanhado pelo presidente do Sistema OCB/MT, Onofre Cezário de Souza Filho, que ressaltou a importância do comparecimento dos associados nas assembleias. “É importane que todos estejam presentes, para que possam acompanhar o trabalho dos dirigentes e participar das tomadas de decisões de sua cooperativa”.
O superintendente do Sistema OCB/MT, Adair Mazzotti, disse que a presença de quase todos os associados na assembleia “é reflexo da confiança do associado na atual diretoria, nas suas ações, nos negócios realizados e transparência no trabalho da nova diretoria”. A AGO do Sistema OCB/MT está marcada para o dia 30 de abril, em Cuiabá. (Assimp Sistema OCB/MT)
Rio de Janeiro (24/01) - As visitas da Presidência Itinerante na Região Serrana do Rio de Janeiro terminaram no dia 22 de Janeiro em Nova Friburgo, onde foram visitadas as Cooperativas de Catadores de Materiais Recicláveis de Nova Friburgo (ramo Trabalho) e a Educacional Fribourg.
Acompanharam o presidente do Sistema OCB/RJ, Marcos Diaz, a representante do ramo Educacional, Adelina Di Mare, o representante do Escritório do Cooperativismo na Região Serrana, Márcio Fernandes da Silva , e o assessor da presidência, Luiz Amaral.
Na Cooperativa de Catadores de Materiais Recicláveis de Nova Friburgo, o grupo foi recebido pelo presidente Sampaio. Com cerca de 20 anos de atuação e 25 cooperados, o dirigente contou a história da cooperativa e explicou todas as etapas até os dias atuais. Dificuldades não faltaram para Sampaio, que saneou as dívidas e mudou conceitos na região.
“Quando há uma dificuldade, como quebra de um equipamento, encontramos meios de solucionar o mais rápido possível, apesar da parceria que temos aqui”, disse.
Esta parceria a que Sampaio refere-se é com a Empresa Brasileira de Meio Ambiente (EBMA), que possui veículos que recolhem lixo potencialmente reciclável em Nova Friburgo e destina-o para a cooperativa separar. Em seguida, o descarte é direcionado ao aterro sanitário da cidade.
Marcos Diaz ressaltou que o objetivo, além de apresentar o novo representante local, é demonstrar as ações do Sescoop/RJ em profissionalizar a gestão das cooperativas e os programas e ferramentas de gestão que oferece. Para Sampaio, “o auxílio jurídico e contábil que a cooperativa poderá receber do Sistema será fundamental para que os trabalhos continuem sendo desenvolvidos na região.” (Assimp Sistema OCB/RJ)
Rio Branco (23/01) – Castanhas beneficiadas pela Cooperativa Central de Comercialização Extrativista do Acre (Cooperacre) poderão ser encontradas, em breve, nos supermercados da China! Tudo dependerá do resultado das negociações entre os governos acreano e chinês.
Ontem, o governador Tião Viana recebeu o primeiro secretário da Embaixada da China no Brasil, Chen Yongcan, e o conselheiro Qu Yuhui. Essa foi a segunda visita da missão chinesa ao Acre. As ideias, segundo o governo do estado, é encontrar os setores mais atrativos e, ainda, tentar estabelecer acordos comerciais ou parcerias com a China.
COOPERACRE - Fundada em dezembro de 2001, a Cooperacre é uma central que congrega 25 cooperativas e associações espalhadas em mais de 10 municípios do Acre. A central estima um atendimento a mais de 1,8 mil famílias extrativistas, residentes nas regionais do Alto Acre, Baixo Acre e Purus.
Atualmente, a Cooperacre conta com quatro unidades produtivas, sendo duas de beneficiamento de castanha, uma para o pré-processamento e uma agroindústria de polpa de frutas. Dessa forma, tem sido possível gerar mais de 150 empregos diretos e, aproximadamente, dois mil indiretos, contribuindo, assim, na geração de renda às famílias envolvidas.
OPORTUNIDADE DE NEGÓCIOS - Em novembro de 2013, o embaixador da China no Brasil, Li Jinzhang, liderou pessoalmente uma comitiva chinesa para conhecer o Acre, os principais programas de governo e verificar oportunidades de negócios.
O embaixador, animado com as oportunidades de negócio, determinou uma nova visita ao estado, a fim de identificar possibilidades de negociação nas áreas da piscicultura, produção de açaí e beneficiamento de castanhas.
BOA IMPRESSÃO - "Eles ficaram muito impressionados e animados com o que o governo tem feito para alavancar a economia do estado. Agora estão coletando mais informações daquilo que tem realmente interesse para apresentar a empresários chineses", conta o representante do governo do Acre, Jair Santos. (Com informações da Agência de Notícias do Acre)
Cuiabá (23/01) - Mobilizar e reconhecer o trabalho desenvolvido por jornalistas dedicados a divulgar os projetos, ações econômicas e sociais realizadas pelo cooperativismo em Mato Grosso, esse é o objetivo do I Prêmio Sistema OCB/MT de Jornalismo. O lançamento aconteceu na sede da OCB/MT na última quinta-feira (19/12) e contou com a presença de mais de 40 representantes das 4 categorias contempladas – jornalistas e profissionais da comunicação de televisão, rádio, jornais, revistas e sites.
REGULAMENTO
A ação desenvolvida pelo Sistema OCB/MT tem o apoio institucional do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Mato Grosso (Sindijor-MT) e patrocínio das cooperativas do estado. O Prêmio foi inspirado na iniciativa do Sistema OCEPAR que, há 10 anos, premia e divulga o trabalho das cooperativas no Paraná.
O tema escolhido faz referência ao desenvolvimento econômico promovido pelas cooperativas e aos 40 anos do Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado de Mato Grosso (OCB/MT) - “Cooperativas - 40 anos contribuindo com o desenvolvimento econômico e social de Mato Grosso”.
O assunto poderá ser trabalhado em quatro categorias de jornalismo - TV, rádio, impresso e publicações on-line. Também há uma premiação especial para notícias do Ramo Agropecuário. Serão aceitas inscrições de trabalhos que abordem o tema e façam referência a um ou mais ramos do cooperativismo mato-grossense, representados pelo Sistema OCB/MT (agropecuário, crédito, saúde, transporte, turismo, habitacional, educacional, infraestrutura, consumo, mineral e trabalho).
Segundo o presidente do Sistema OCB-MT, Onofre Cezário de Souza Filho, a ideia da ação é destacar o cooperativismo com sua real função - a de alternativa de desenvolvimento sustentável. “Em 40 anos de trabalho o Sistema OCB/MT acompanha de perto o crescimento das cooperativas em Mato Grosso, respeitando os valores e princípios cooperativistas que fazem a diferença no negócio. As cooperativas estão presentes em 81% dos municípios do estado e envolvem 38% da população mato-grossense e o Sistema OCB/MT trabalha em conjunto com elas, desenvolvendo econômica e socialmente nosso estado”, destacou Onofre.
Para a gerente de comunicação do Sistema FAMATO, Camila Tardin, a iniciativa é inovadora. “É louvável a iniciativa do prêmio. Incentivar a divulgação dos setores de produção do estado é primordial para seu desenvolvimento”, destacou Camila.
Mato Grosso tem 193 cooperativas, que geram 8.500 empregos diretos, com mais de 293 mil cooperados que participam, decidem e distribuem renda conforme sua produção, num modelo de negócio cooperativo, moderno, sólido e transparente. Mais informações pelo (65) 3648-2404. (Ascom Sistema OCB/MT)