Notícias representação
A presidente Dilma Rousseff disse que o governo destinou R$ 21 bilhões para financiar a safra de 2013/2014 da agricultura familiar, dos quais R$ 13,7 bilhões já foram contratados pelos pequenos produtores. Segundo ela, os agricultores estão aproveitando o crédito barato do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) para expandir a produção e comprar máquinas e equipamentos.
“São mais tratores, mais caminhões, equipamentos de irrigação e resfriadores de leite, aumentando a produtividade nas lavouras e nas criações da agricultura familiar”, disse a presidente.
No programa semanal Café com a Presidenta, Dilma informou que o pequeno agricultor também pode se beneficiar das inovações tecnológicas. “No Pronaf Inovação, o crédito é bem barato para incentivar o cultivo protegido de hortifrutigranjeiros, para a automação da avicultura e da suinocultura, e também para atualização tecnológica da bovinocultura de leite.”
A presidente explicou que o fortalecimento da agricultura familiar também inclui o apoio à comercialização dos produtos por meio da compra de uma parte dos alimentos produzidos nas pequenas propriedades e cooperativas pelo Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e pelo Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae). O orçamento do PAA somado ao orçamento do Pnae para 2014 é cerca de R$ 2 bilhões.
“Esses programas, o PAA e o Pnae, são muito importantes, porque, primeiro, garantem renda certa aos produtores; segundo, eles colocam produtos frescos e saudáveis na merenda escolar das crianças, nas creches e nos hospitais. E, finalmente, eles movimentam a economia dos pequenos municípios”, ressaltou.
Segundo Dilma, os pequenos produtores representam 33% do Produto Interno Bruto (PIB) agropecuário do Brasil, 84% dos estabelecimentos rurais e 74% da mão de obra no campo. (Sistema OCB/GO - Agência Brasil)
Rio de Janeiro (28/02) – A primeira Assembleia Geral Ordinária da Federação Nacional das Cooperativas de Crédito Urbano (Fenacred) ocorreu no dia 26, no auditório do Sistema OCB/RJ. O encontro teve por objetivos prestar contas do exercício de 2013, compreendendo o relatório de gestão, balanço, apuração de resultados e o parecer do Conselho Fiscal, além da tomada de decisões sobre a destinação das sobras, a apreciação do orçamento anual, rateio de despesas e aplicação do FATES.
Ocorreu, também, a eleição para o Conselho Fiscal e uma discussão sobre o contrato coletivo de auditoria externa para as filiadas em 2014. O evento contou com a presença de Jorge Meneses, presidente da Fenacred, da Cooperativa de Crédito da Puc Rio (CoopPuc) e, ainda, vice-presidente do Sistema OCB/RJ.
A representatividade foi um dos destaques. Participaram do evento as cooperativas: CoopPuc, Credicerj, Coopserj, Coopcredtransrio, Cooperfamp, Coopfispro, Coofbras, Coop Maua e Coopesa.
Jorge Meneses avaliou o encontro como positivo. "Essa reunião anual é a oportunidade de fazermos um balanço do ano que passou e planejar os próximos passos. Como todas as demais, esta foi muito produtiva e positiva", frisa o presidente da Fenacred. (Assimp Sistema OCB/RJ)
Brasília (27/02) – Os impactos dos apagões de energia elétrica sobre as atividades agropecuárias e suas possíveis soluções foram discutidos hoje de manhã, durante audiência pública realizada na Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA) do Senado Federal. O Sistema OCB esteve presente, representando as cooperativas do ramo Infraestrutura.
Segundo o analista técnico e econômico, Marco Olívio Morato, expositor do Sistema OCB, o risco de falhas no fornecimento de energia por parte das cooperativas aumenta em função do atraso no repasse dos recursos da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), uma vez que a falta destes valores prejudica os investimentos e a manutenção preventiva nos equipamentos de distribuição.
“As cooperativas do ramo Infraestrutura estão desde novembro do ano passado sem receber os recursos da CDE, cuja função é garantir a modicidade tarifária para consumidores de baixa renda, produtores rurais e as cooperativas permissionárias. Sem esse dinheiro, estimado em 30% do faturamento, as ações para a manutenção preventiva podem ser prejudicadas. Por isso, é necessário que o governo faça o pagamento deste recurso de forma contínua, o mais breve possível”, declara Marco Morato.
Após o debate, do qual também participaram representantes da Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás, Associação Brasileira de Geração de Energia Limpa Centrais Elétricas do Norte do Brasil S.A, definiu-se que o próprio Senado Federal tentará intermediar um diálogo entre os elos da cadeia da energia elétrica nacional e o governo, para que cada setor tenha suas peculiaridades respeitadas nas políticas públicas.
A audiência pública foi presidida e solicitada pela senadora Ana Amélia (RS), integrante da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop).
GLEISI HOFFMANN - Ontem, a senadora Gleisi Hoffmann, participou de uma reunião com a Diretoria do Sistema OCB. Os líderes cooperativistas pediram à parlamentar que ajudasse na liberação de R$ 25 milhões atrasados, oriundos da CDE. O repasse que deveria ser mensal está atrasado desde novembro de 2013. “Isso compromete a segurança energética de 38 cooperativas permissionárias e suas 400 mil unidades consumidoras”, frisa o analista do Sistema OCB.
Goiânia (27/02) – A Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Goiânia e Microrregiões (Sicoob Goiânia) inaugurou no início deste mês um Ponto de Atendimento (PA) no Jardim América, em Goiânia. O gerente geral da cooperativa, Aldenir Brasil de Souza, explica que está realizando, desde 2013, visitas a comerciantes e médicos para apresentar o portifólio de serviços, prospectando, assim, novos associados.
Segundo ele, a iniciativa já tem surtido efeito. "Desde a inauguração estamos recebendo visitas de muitos interessados em abrir contas conosco. O resultado realmente está muito satisfatório", afirmou. Este é o primeiro posto de atendimento do Sicoob Goiânia, com sede no Setor Marista.
Já a Cooperativa de Crédito de Livre Admissão do Vale do Araguaia (Sicoob Mineiros) inaugurou um posto de atendimento no município de Portelândia. "A expectativa é de que, com a nova unidade, a cooperativa expanda sua área de atuação e possa trazer mais facilidades aos associados da região", comentou o diretor-administrativo Augusto de Oliveira Carvalho.
O gerente administrativo da cooperativa, Cloves Jota Silva, explica que a cidade foi escolhida pela ligação entre a comunidade de Portelândia com o Sicoob Mineiros. Com apenas 15 dias de inaugurada, a cooperativa já contava com 41 associados. (Assimp Sistema OCB/GO)
Pedro Afonso (27/02) - A Cooperativa Agroindustrial do Tocantins (Coapa) passou a integrar o Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável (CMDRS) de Pedro Afonso, e tem como representantes a gerente administrativo, Maria Silvana Ramos, e o colaborador da Unidade Agroveterinária, Antonio Amâncio.
A primeira reunião do CMDRS em 2014 aconteceu na tarde da segunda-feira (24), na Câmara Municipal de Pedro Afonso, e contou a presença de 15 pessoas, entre representantes das secretarias do Meio Ambiente e da Saúde, Naturatins, Sindicato Rural, Sindicato dos Trabalhadores Rurais, Associação Boa Esperança, Associação Pau Ferrado e do Poder Legislativo Municipal.
O objetivo foi fortalecer o grupo e promover a funcionalidade efetiva do Conselho, que a partir da semana que vem vai estruturar uma nova composição. Atualmente, o colegiado é coordenado pela secretária municipal do Meio Ambiente e do Desenvolvimento Econômico, Rosângela Oliveira.
Na ocasião, os membros do Conselho receberam orientações da consultora Antônia Lima, do Território de Cidadania, entidade que busca o desenvolvimento regional.
Para a gerente da Coapa, existe uma grande vontade dos envolvidos de tornar o Conselho atuante a fim de promover benefícios à comunidade, em especial, às pessoas dedicadas a agricultura familiar. A próxima reunião do CMDRS está marcada para o dia 11 de março. (Assimp Coapa)
Brasília (26/02) – A Diretoria do Sistema OCB recebeu no início da tarde de hoje a senadora Gleisi Hoffmann (PR) para discutir as prioridades do Sistema OCB no Congresso Nacional e na regulamentação de normativos no Poder Executivo, que são importantes para o desenvolvimento do cooperativismo brasileiro.
O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, agradeceu a visita da senadora. “O sistema cooperativista sente-se honrado por, mais uma vez, contar com a sua sensibilidade. Sempre que precisamos, a senhora nos atendeu, seja como ministra na Casa Civil, seja como parlamentar. Agora, de volta ao Senado, contamos com seu olhar nas matérias do cooperativismo que tramitam no Parlamento”, comenta Márcio Freitas.
Entre os assuntos debatidos estava o PLP nº 271/05, prioridade para o setor por regulamentar o ato cooperativo, definição de suma importância para o reconhecimento e fomento da atividade cooperativa.
Também estiveram na pauta as alterações à Lei nº 11.442/07, que pretendem dar segurança jurídica às atividades das cooperativas de transporte de carga, incluindo a categoria de CTC na legislação. Hoje, as cooperativas operam com base em normativo da ANTT, dificultando suas operações.
REPASSE – A Diretoria do Sistema OCB solicitou a ajuda da senadora para acelerar a liberação, por parte do governo federal, de R$ 25 milhões, relativos aos recursos da Conta de Desenvolvimento Energético. Tal recurso visa a garantir a modicidade tarifária para consumidores de baixa renda e de produtores rurais.
O repasse que deveria ser mensal está atrasado desde outubro do ano passado, comprometendo a segurança energética de 38 cooperativas permissionárias e suas 400 mil unidades consumidoras.
TRIGO – Os diretores também pediram ajuda à senadora para auxiliar nas negociações junto aos ministérios da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e, também, da Fazenda, com vistas ao reajuste do preço da tonelada do trigo (tipo 1). Atualmente, os produtores recebem R$ 532,00. O Sistema OCB pleiteia um reajuste de 16,4%, o que elevaria esse preço para R$ 635,33.
PARTICIPAÇÃO – A reunião com a senadora Gleisi Hoffmann contou com a participação de Celso Ramos Regis (MS), Edivaldo Del Grande (SP), João Paulo Koslowski (PR), João Nicédio Alves Nogueira (CE), Esthério Sebastião Colnago (ES) e Ricardo Benedito Khouri (TO). O superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile, a gerente geral, Tânia Zanella, e a gerente de Relações Institucionais, Fabíola Nader, também acompanharam as discussões.
Brasília (26/02) – Uma boa notícia às cooperativas produtoras de vinho colonial: ontem, senadores aprovaram o Projeto de Lei da Câmara (PLC) nº 110/2013, que tipifica o vinho produzido por agricultor familiar ou empreendedor familiar rural. O PLC, de autoria do deputado Pepe Vargas (RS), atual ministro do Desenvolvimento Agrário, também estabelece requisitos e limites para a produção e comercialização da bebida e, por fim, define diretrizes para o registro e a fiscalização do estabelecimento que vende esse tipo de vinho.
LEI – O PLC inclui as cooperativas de produtores rurais como pontos de venda do vinho colonial. Além disso, a nova lei define que esse tipo de bebida é “aquele produzido de acordo com características culturais, históricas e sociais da vitivinicultura”. Também consta a determinação de que o vinho produzido por agricultor familiar ou empreendedor familiar rural deve ser elaborado com o mínimo de 70% de uvas colhidas no imóvel rural do agricultor e na quantidade máxima de 20 mil litros anuais.
EMPENHO – De acordo com o superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile, o andamento do projeto de lei foi acompanhado de perto e, por isso, comemora. “Essa conquista é merecida, pois oficializa e regulariza o trabalho das cooperativas, cujos membros extraem do vinho colonial todo o sustento de sua família”, reforça o superintendente.
APOIO – No Senado Federal, o PLC foi aprovado, primeiramente, pela Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA). A matéria teve como relatora a senadora, Ana Amélia (RS), integrante da Diretoria da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), e contou com o apoio do Sistema OCB durante sua deliberação também na Câmara dos Deputados.
PRÓXIMO PASSO – A proposição segue agora para sanção da presidente Dilma Rousseff. Para acessar o texto aprovado pelo Senado, clique aqui.
Brasília (26/02) – A ideia de assegurar economia e maior poder de compra para o ramo transporte, por meio da criação de uma Central, está ganhando força. Ontem, representantes das unidades estaduais participaram de uma série de reuniões, por meio de videoconferência. Um dos resultados foi a criação de um grupo de trabalho, cuja função é definir o modelo de organização mais adequado às necessidades do ramo.
O grupo é composto por representantes de 15 estados e o resultado de seu trabalho será conhecido ainda no mês de março. As cooperativas de transporte de passageiros e cargas pretendem, com a Central, obter menores preços e melhores condições de negociação.
FINANCIAMENTO – Outra questão fundamental, tratada nas reuniões das câmaras temáticas de Passageiros e Cargas foi o projeto de linhas de financiamento. A expectativa do Sistema OCB é de que ainda na primeira quinzena de março, uma reunião seja agendada com o BNDES a fim de apresenta-lo. O projeto contempla opções de crédito para capital de giro, renovação de frota e saneamento financeiro das cooperativas.
Manaus (26/02) – Aproximadamente 300 cooperados do Sistema de Transporte Executivo e Alternativo suspenderam suas atividades às 19h de ontem e participaram da reunião promovida pelo Sistema OCB/AM, em parceria com a Fecootram (Federação das Cooperativas de Transportes do Amazonas).
A reunião foi realizada no auditório do Sest/Senat e teve por objetivo debater sobre o parecer – antecipadamente contrário – ao processo licitatório lançado pela Prefeitura de Manaus, no dia 11 de fevereiro, para conceder 120 permissões de prestação do serviço de transporte executivo e alternativo na capital.
Para o superintendente do Sistema OCB/AM, Adriano Trentin Fassini, a reunião teve o propósito de esclarecer alguns pontos que não ficaram bem claros aos cooperados que concorrem na licitação, pois essa concorrência é individual e não por cooperativas ou empresas.
Segundo o superintendente, o número de pessoas que trabalha no sistema é grande e todas detêm muita experiência, adquirida ao longo de sete anos de operação na capital.
Adriano questiona o edital. Segundo ele, o documento não considera a capacidade técnica dos profissionais, o que pode gerar o risco de essas pessoas ficarem fora do mercado e não terem condições de pagar as dívidas adquiridas na aquisição de veículos, usados para atender à população.
“Esperamos que esse processo seja reavaliado de maneira mais coerente, a fim de não trazer prejuízo aos profissionais e ao futuro das nossas cooperativas – que durante anos atuaram no mercado – e que hoje correm o risco de ficar de fora do sistema”, declara o superintendente.
Segundo a presidente da Fecootram, Walderízia Melo, um dos principais pontos que prejudica os cooperados é a exigência de o trabalhador possuir carteira assinada. (Assimp Sistema OCB/AM)
Cuiabá (26/02) - O Sistema OCB pretende criar em breve uma Central de Compras das cooperativas de transporte de cargas e passageiros de todo o Brasil, aumentando assim o poder de compras em escala. Hoje o País conta com 1.095 cooperativas do ramo Transporte e cerca de 150 mil cooperados, sendo que Mato Grosso participa com 19 cooperativas e quase mil associados.
“Esse é um sonho que começou em 1987 durante um seminário do ramo Transporte realizado no Rio de Janeiro, onde discutimos a criação de uma rede nacional”, lembrou o superintendente do Sistema OCB/MT, Adair Mazzotti.
Segundo Mazzotti, o assunto voltou em pauta em 2009 em Mato Grosso, sendo um dos pontos do planejamento do Conselho do Ramo Transporte e em 2012. A discussão sobre o modelo de gestão da central de compras está sendo realizada com representantes dos estados, por meio de videoconferência, como a de ontem, que foi coordenada pelo representante nacional do ramo Transporte, Abel Paré, do Rio Grande do Sul (RS).
Membros do Conselho Consultivo Especializado do Ramo Transporte do Sistema OCB/MT, Nilton Jonas da Silva e Marcelo Antônio Angust, e a coordenadora administrativa, Maria Gladis dos Santos, participaram da reunião.
“Acho a criação de uma central de compras muito boa, pois é mais vantagem para o cooperado que terá seus custos reduzidos”, analisou o representante do ramo Transporte do Sistema OCB/MT, Nilton Jonas da Silva. (Assimp Sistema OCB/MT)
Brasília (25/02) - Mobilizados para a revisão e atualização da visão de futuro, da missão e dos valores organizacionais do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), conselheiros, dirigentes, superintendentes e gerentes da Unidade Nacional participaram, ontem, da 1ª Oficina de Planejamento, realizada em Brasília.
À frente das discussões, esteve o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas. Para ele, estabelecer a nova visão de futuro e a missão do Sescoop é fundamental na definição de novas estratégias e linhas de ação. “O Cooperativismo merece e deve ser pensado em longo prazo. É preciso saber aonde se quer chegar, para dar os primeiros passos”, comenta o presidente.
REVISÃO - A primeira parte do evento foi dedicada à revisão de três itens: a visão de futuro para o cooperativismo no ano de 2025, a missão do Sescoop e os principais resultados das pesquisas e consultas realizadas junto aos especialistas e dirigentes do cooperativismo brasileiro.
Na sequência, foram explorados os resultados específicos para o Sescoop, a partir da avaliação da execução do Plano Estratégico vigente, cujos insumos alimentaram as discussões dos trabalhos desenvolvidos em grupos.
AGENDA – Dando continuidade aos trabalhos de elaboração do Plano Sistêmico 2015-2020, no próximo dia 27/02 será realizada a I Oficina de Planejamento da OCB. Ela terá os mesmos objetivos da dinâmica realizada pelo Sescoop.
Brasília (25/02) – Representantes do Conselho Consultivo do ramo Infraestrutura se reuniram hoje, na sede do Sistema OCB, em Brasília, para avaliar as atividades desenvolvidas ao longo de 2013 e, também, para traçar as estratégias de ação para 2014. Um dos assuntos que, certamente, demandará a atenção dos conselheiros, é a interlocução com a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
A reunião foi coordenada pelo interlocutor da Diretoria do Sistema OCB, no Conselho do ramo, João Paulo Koslovski, presidente da Ocepar.
Também é intenção do Conselho desenvolver ações políticas que fortaleçam a relação entre cooperativas de infraestrutura e governos em suas mais diversas instâncias. A ideia é aprovar o marco regulatório do setor ou garantir a publicação de um decreto específico visando ao aumento da proteção econômica e financeira das cooperativas do ramo.
2013 – No ano passado, foram realizadas 24 reuniões entre representantes do Sistema OCB e do Conselho Consultivo com políticos e autoridades governamentais para debater e defender os interesses das 127 cooperativas do ramo infraestrutura. No total, 318 pessoas participaram dos encontros.
Salvador (25/02) – O sistema cooperativista baiano elegeu na última sexta-feira (21) o novo Conselho Diretor do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado das Bahia (Oceb), entidade máxima de representação das cooperativas baianas. O presidente, Cergio Tecchio, foi reeleito para um mandato de quatro anos.
Com vasta experiência à frente do Sistema Oceb, composto também pelo Sescoop estadual, Tecchio tem priorizado o estímulo à profissionalização da gestão das cooperativas, a promoção dos princípios organizativos do cooperativismo e a implementação da Lei Estadual do Cooperativismo.
A Oceb é o braço estadual da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e responde pela defesa dos interesses do setor, que congrega cooperativas em vários segmentos da atividade econômica, como transporte, crédito, saúde, agricultura e cultura, dentre outros.
Também foram eleitos os membros do Conselho Fiscal e do novo Conselho de Ética.
Conselho Diretor
Afrorisval Olímpio de Almeida – Ramo Crédito
Alaerte Arônia Miranda Martins – Ramo Educacional
Carlos Roberto Meurer - Ramo Agropecuário
Edson Alves de Miranda - Demais Ramos
Jair Romualdo de Oliveira – Ramo Transporte
Joquebede Raquel Braga Mendes – Ramo Trabalho
Sílvio Porto de Oliveira – Ramo Saúde
Vandevaldo Teixeira Rios – Central de Cooperativas de Crédito – Sicoob Central
Presidente
Cergio Tecchio
Membros do Conselho Fiscal
Alexandre Teixeira de Cerqueira – Sicoob Cooperbom
Jorge Claudemiro da Silva – Sicoob Credexecutivo
Ricardo Medrado Delayti – COOTTRAGS
Membros do Conselho de Ética
Ivo Azevedo de Brito – Sicoob Extremo Sul
Vinicius Tumelero – CAJ
Sandra Mary Cohim Farias – UNIFISIO
Cuiabá (25/02) – Com o slogan “O legal da cooperação é gerar vantagens para todos”, o 2º Workshop de Negócios realizado pelo Sicoob Central MT/MS reuniu colaboradores de unidades da região Centro-Oeste e de outros estados do País. O evento foi realizado nos dias 19 e 21 de fevereiro.
Durante dois dias, presidentes e funcionários das instituições discutiram e conheceram os novos produtos e serviços a serem oferecidos aos cooperados. Um dos objetivos é estimular a movimentação financeira dos associados, por meio de diversas vantagens.
De acordo com o diretor-presidente do Sicoob Central MT/MS, Jadir Girotto, os resultados do 1º workshop, realizado em 2013, foram muito positivos para as cooperativas. E acrescenta que nesta 2ª edição, o objetivo é atingir ainda mais a plenitude dos produtos aos filiados.
MELHORIAS - “Estamos trabalhando para que nossos associados não precisem buscar outras instituições financeiras para realizar suas operações e investimentos. É por essa razão que temos de oferecer não só o melhor atendimento, como também os melhores serviços aos nossos filiados”, acrescenta.
DIVERSIDADE – O superintendente do Sicoob Cerdijud, José Augusto Manzano Indalécio, acredita que o workshop é de extrema importância para fortalecer os produtos e serviços das cooperativas. Segundo ele, um dos diferenciais destas instituições financeiras é a oferta de diversas possibilidades de investimentos.
BASE – A relação de proximidade entre colaboradores e associados é um dos diferenciais das cooperativas de crédito. Gerente de Captações do Bancoob, Ricardo de Amorim Hermes, acredita que esta seja a base para o crescimento das instituições em todo o país. Apesar de concorrerem com grandes bancos, as cooperativas têm elementos que as colocam à frente dessas agências. (Sicoob Central MT-MS / Sicoob Cerdijud / Ascom Sistema OCB/MT)
São Paulo (24/02) – Uma importante ferramenta foi lançada hoje, em São Paulo com o objetivo de auxiliar os elos da cadeia produtiva nacional na hora de tomar suas decisões. É o Índice de Confiança do Agronegócio (IC Agro), desenvolvido pelo Departamento de Agronegócio da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Deagro/Fiesp) e pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). Os primeiros números do relatório também foram apresentados, na capital paulista.
O evento contou com a participação do presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, do presidente do Sistema Ocesp, Edivaldo Del Grande, do embaixador especial da FAO para o cooperativismo mundial, Roberto Rodrigues, dentre outras autoridades.
Para o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, esse estudo reflete a importância de se pensar em um novo tempo para a agropecuária brasileira. Segundo ele, o indicador chama a atenção para o benefício direto ao produtor cooperado.
“Teremos a oportunidade de olhar o agronegócio de maneira integrada, já que as cooperativas são agentes importantes nesse contexto, dentro e fora da porteira. Elas são verdadeiros centros de segurança para os seus cooperados e, com as informações do IC Agro, poderão rever estratégicas e identificar novos caminhos para potencializar a competitividade dos seus associados”, declara Márcio Freitas.
FIESP - “O IC Agro, primeiro produto do tipo no Brasil, será uma ferramenta essencial para toda a cadeia produtiva. É um material de referência e sem dúvida será usado para auxiliar a tomada de decisões das indústrias, empresários e cooperativas, frente aos resultados obtidos”, explica o presidente da Fiesp, Paulo Skaf.
“Por outro lado, ele também será usado pelo governo como um termômetro já que permite apontar as necessidades de implementação e melhoria de políticas públicas para o setor”, acredita o presidente da Fiesp.
Por fim, Skaf ressaltou a relevância das cooperativas como agentes de desenvolvimento do agronegócio. Segundo ele, 84% dos produtores entrevistados falaram sobre a importância da união entre eles para o bom resultado do processo produtivo.
DIVULGAÇÃO – O Índice de Confiança do Agronegócio (IC Agro) será divulgado trimestralmente e tem como objetivos compreender os pontos de convergência e divergência entre os elos da cadeia produtiva, medir a disposição de realizar novos investimentos e antecipar mudanças de tendências.
APOIO – O IC Agro é uma realização da Fiesp e OCB, com o apoio da Anfavea e Andef. Os dados que compõem o índice são atualizados trimestralmente e a próxima divulgação está prevista para o final de março. Outros detalhes e o download do estudo completo estão disponíveis no site: www.icagro.com.br. A ideia é que um novo índice seja lançado a cada três meses. (Com informações da Fiesp)
Brasília (24/02) – O lançamento do Índice de Confiança do Agronegócio (IC Agro), desenvolvido pelo Departamento de Agronegócio da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Deagro/Fiesp) e pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), ocorrido hoje de manhã, em São Paulo, foi repercutido pelos principais jornais especializados do País. Um deles foi o Valor Econômico. O periódico divulgou reportagem de quase uma página, sob o título “Novo indicador de Fiesp e OCB aponta cautela no campo”. Para conferir o conteúdo na íntegra, clique no nome dos jornais.
- Valor Econômico
- Portal G1
- UOL
- Avicultura Industrial
- Suinocultura Industrial
- Canal do Produtor
- Easycoop
- Rural BR
Manaus (24/02) – Equipes da Rede Globo em parceria com a Rede Amazônica de televisão estiveram no município de Manacapuru, na semana passada gravando uma reportagem para programa Globo Rural. O material foi exibido ontem, em rede nacional. O programa relatou a atual situação da Cooperativa Mista Agropecuária de Manacapuru (Coomapem), depois do incêndio que aconteceu em julho do ano passado. A produção de fibra no Estado do Amazonas foi outro destaque da reportagem.
Os jornalistas gravaram imagens na sede da cooperativa, das áreas de produção no município e também do galpão onde era armazenada toda a produção. O local foi totalmente destruído por um incêndio de grandes proporções, deixando um prejuízo superior a R$ 3 milhões. Os jornalistas também entrevistaram cooperados e familiares, para mostrar como é produzida a fibra vegetal em Manacapuru.
A presidente, Eliana Medeiro falou das dificuldades enfrentas para reconstruir a cooperativa, aumentar a produção de fibras dos cooperados e honrar os compromissos junto às instituições financeiras parceiras.
A cooperada apresentou aos jornalistas as projeções de produção que assinalam que a produção 2013/2014 será a menor dos últimos anos. A presidente disse também que tem esperança de receber dos cooperados em torno de mil toneladas de fibra de juta, para tentar pagar parte das dívidas com as instituições financeiras e recuperar o crédito.
“Os cooperados estão sobrevivendo da pesca e da venda de hortaliças, frutas, legumes e aves. Já entregamos bastante produto aos Preme e ao PAA, porém os programas estão atrasados, e com isso ficamos ainda mais prejudicados”, finalizou a presidente. (Assimp Sistema OCB/AM – Coomapem)
Belo Horizonte (24/02) – O Sistema Ocemg e a Comissão de Política Agropecuária e Agroindustrial convidam as cooperativas para participar, no dia 26 de fevereiro, do debate sobre os problemas e dificuldades ocasionados pela seca na agropecuária mineira e as ações governamentais para enfrenta-las.
A audiência pública, proposta pelo deputado Antônio Carlos Arantes, ocorrerá no auditório da Assembleia de Minas Gerais, em Belo Horizonte. De acordo com o gerente técnico do Sistema, Marco Túlio Borgatti, a estiagem prolongada, somando 45 dias sem chuva, poderá trazer grandes danos aos produtores agropecuários ao longo do ano.
"É de extrema importância a presença de representantes de cooperativas nessa audiência, pois serão debatidas medidas de curto, médio e longo prazos a serem encaminhadas ao governador", ressalta. (Assimp Sistema Ocemg)
Serviço
O que: Audiência Pública
Data: 26/02 (quarta-feira)
Horário: 15h
Local: Auditório da Assembleia Legislativa de MG
Confirmação de presença pelo telefone: (31) 2108-7180 ou e-mail:
Brasília (21/02) – O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, participou ontem de uma reunião a convite do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), na qual foi apresentada a nova sistemática de atuação do Seguro Rural. O encontro também reuniu membros de outras entidades de representação da agropecuária nacional, tais como CNA, Faep, Faesp, Faeg e Farsul.
Segundo o Ministério, esse seguro rural é uma das formas de o produtor se proteger dos riscos causados por adversidades climáticas. Ao contrata-lo, o agricultor pode recuperar o capital investido em sua lavoura ou empreendimento.
Os representantes do setor produtivo consideraram positiva a possibilidade de serem inseridos nas discussões. Segundo ele, participar desse processo garante mais eficácia ao Programa de Subvenção ao Prêmio, bem como a adaptação dessas novas configurações às necessidades dos produtores rurais.
O diretor de gestão de risco do Seguro Rural, Vicente de Paulo Diniz, informou que:
- O Mapa passará a trabalhar com calendário de distribuição dos recursos, que começa a partir do início da 1ª janela de plantio, recomendada pelo zoneamento (D-3 meses), liberando os limites iguais a seguradoras por cultura. Os valores ociosos, não aplicados por seguradora, serão automaticamente redistribuídos em função do nível de especialização de cada seguradora. Na primeira reunião entre Mapa e seguradoras, visando a avaliar a conveniência da proposta, não houve restrições por parte delas;
- O Mapa, em relação ao rateio do valor por culturas, deve praticar os mesmos volumes de recursos do ano passado, agora em 2014, exceto para a soja;
- As culturas a serem privilegiadas pelo orçamento próprio serão soja, milho (1ª e 2ª safra), trigo, uva e maçã. As demais culturas ficariam com limite mensal constante ao longo do ano;
- O número de seguradoras cresceu para 10;
- Entre as prioridades estabelecidas pelo Mapa, neste ano, está incentivar a concorrência entre seguradoras, visando a diminuir os prêmios e aumentar os valores segurados por apólices;
- Atualmente estão trabalhando na determinação das condições mínimas (no caso de produtividade) contidas na apólice, passíveis de serem contempladas com a subvenção federal. E que prevê o mínimo de 60% do nível de cobertura (produtividade média) apurada pelo IBGE para a cultura da soja;
- Prevê a publicação, no site do Mapa, de informações visando a noticiar a realocação dos valores não aplicados, bem como sua redistribuição de forma que o produtor passe a conhecer as melhores opções de contratação;
Além disso, o gerente apresentou a metodologia utilizada para a definição das áreas prioritárias do Seguro Rural, em função da mensuração dos níveis de risco climático, publicada em novembro de 2013.
Vicente Diniz informou, por fim, que o orçamento, atualmente, previsto é de R$ 400 milhões, mas que prevê um aumento em torno de R$ 300 milhões, a partir do crédito suplementar. Segundo ele, a proposta está no Congresso Nacional.
Maceió (21/02) – Um galpão de triagem de resíduos recicláveis com estrutura e qualidade adequada ao trabalho de catadores de materiais da capital alagoana – Maceió – foi inaugurado na sexta-feira (14). Localizado no bairro do Benedito Bentes, o local é considerado um passo importante no avanço da política de resíduos sólidos do município.
Com 650 metros quadrados de área interna, o galpão beneficiará 55 catadores – deste total, 41 pessoas moram nas proximidades do equipamento. Eles foram inseridos no quadro da Cooperativa de Recicladores de Alagoas (Cooprel), responsável pela administração do galpão.
Durante a inauguração, foi assinado o termo de cessão do galpão à Cooprel. “É um sonho realizado”, repetiam os catadores que já devem começar a operacionalização do novo espaço.
A presidente da cooperativa, Maria José dos Santos, comemorou. “Estamos muito felizes! Espero que, realmente, esse espaço novo traga mais renda e oportunidades para todos nós, catadores. Mas quero registrar meu apelo, pedindo à população que faça a separação adequada do lixo”, comenta.
A construção do galpão só foi viabilizada graças à articulação da Superintendência Municipal de Limpeza Urbana (Slum), que conseguiu firmar parcerias importantes com o Ministério das Cidades, Caixa Econômica Federal e Braskem S.A. (Assimp Sistema OCB/AL)