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Cuiabá (14/05) – No último dia 9 de maio foi realizada no município de Poconé (MT) a Assembleia Geral de Constituição da Cooperativa Central. A nova cooperativa será responsável pela gestão da Central de Comercialização da Agricultura Familiar, localizada no município de Várzea Grande, vinculada à Secretaria de Agricultura Familiar de Mato Grosso. A expectativa é de trabalhar com 70% da produção de alimentos de 14 municípios que compõem a baixada cuiabana com 280 famílias cadastradas.
“Essa será uma cooperativa modelo que poderá ser implantada em diversas regiões no estado e atuando de forma integrada. Estamos acompanhando todo processo, desde a criação e formalização, dando suporte jurídico e de constituição aos dirigentes”, disse o superintendente do Sistema OCB/MT, Adair Mazzotti. Ele disse que é necessário um trabalho junto à Secretaria de Fazenda para a legalização de todo o processo fiscal e tributário “das operações que envolvem o transporte de produtos do associado à cooperativa”.
O Secretário Adjunto de Pecuária e Abastecimento de Mato Grosso, Luiz Carlos Alécio, frisou que a cooperativa é uma oportunidade para agregar valor à produção da agricultura familiar e ressaltou que “ela vai organizar a produção e a comercialização, pois ai está o grande gargalo da atividade”.
O presidente eleito para primeira gestão foi produtor Luiz Carlos Souza Ponce, mais conhecido como Lula. Ele disse a Cooperativa Central “vai trabalhar com o mercado local e institucional, onde a lei garante a destinação de 30% dos recursos da merenda escolar para aquisição de produtos da agricultura familiar, e também os restaurantes”.
Lula explicou que as 280 famílias que fazem parte das três cooperativas fundadoras, “são provenientes de assentamentos, quilombolas e ribeirinha”. A Cooperativa Central começou com três cooperativas, “mas a partir de agora outras cooperativas poderão se associar e comercializar seus produtos na Central de Comercialização”, disse o presidente. (Sistema OCB/MT)
Brasília (14/05) – A criação da Central de cooperativas do ramo Transporte do Rio de Janeiro e da Rede Nacional de Consumo foram temas discutidos no Fórum Permanente do Ramo Transporte (Táxi). O encontro, que teve a participação de cooperativas do Rio de Janeiro, Niterói, Maricá, Itaguaí e Volta Redonda, ocorreu no dia 13 de maio, no auditório do Sistema OCB/RJ.
Participaram do encontro o presidente do Sistema OCB/RJ, Marcos Diaz, o diretor da OCB/RJ, Vinícius Mesquita, e o assessor jurídico da OCB/RJ, Abdul Nasser.
Diaz afirmou aos participantes que a criação da Central de Cooperativas e da Rede Nacional de Consumo é fruto de um trabalho que vem sendo feito há três anos e tem como meta valorizar o cooperativismo no Rio de Janeiro. Ele também falou da união de todos os segmentos.
“Estes avanços só saem do papel graças à união de todos os segmentos do ramo Transporte. Desta forma conquistaremos cada vez mais vitórias e teremos mais representatividade junto aos governantes e à sociedade fluminense”, contou.
Vinícius Mesquita explicou o funcionamento da Central de Cooperativas de Transporte, que contará com instituições cooperativistas dos segmentos Transporte de Carga, Táxi, Alternativo e Fretamento.
“Até o momento, 25 cooperativas integrarão a Central que precisará ser reconhecida pela Central de Cooperativas de Crédito para ser autorizado o funcionamento pelo Banco Central. A nossa intenção é valorizar o segmento”, falou.
O diretor da OCB/RJ também abordou a Rede Nacional de Consumo, que começará nos próximos meses e terá lançamento em setembro, durante o Fórum Especial Nacional do Transporte de Carga (Fenacargo), que ocorrerá em paralelo à Expotáxi Brasil. Segundo Vinícius, a Rede Nacional é uma ampliação da Rede Transporte - Central de Transportes do Rio Grande do Sul.
A Rede Transporte foi fundada em 25 de janeiro de 2011, sendo a primeira Cooperativa Central do Segmento Cargas do país. O objetivo é promover o desenvolvimento do Transporte Rodoviário através de formas associativas ampliadas e estendidas que contribuam para introduzir inovação, diferenciação, melhorias e aprendizado contínuo nas cooperativas de transporte.
“A partir da ampliação, as cooperativas rodoviárias poderão comprar seus produtos com descontos. Isto dará a oportunidade de reduzir despesas e organizar os custos de funcionamento. Ou seja, impactará substancialmente no desenvolvimento das instituições. O início da Rede Nacional de Consumo será o início de uma nova história para o ramo Transporte no Estado do Rio de Janeiro e no país”, finalizou Vinícius Mesquita. (Assimp Sistema OCB/RJ)
Brasília (13/05) – O Sistema OCB está recepcionando as lideranças cooperativistas da Rússia, Índia, China e África do Sul, países que, junto com o Brasil, formam o agrupamento do BRICS. No total, 65 representantes desses países estão chegando em Curitiba, onde participarão do IV Encontro de Cooperativas dos Países do BRICS, cuja programação vai de amanhã à noite ao di 15, quando começa a EXPOCOOP 2014. Representantes do Sistema OCB estão na capital paranaense onde já receberam as delegações da Índia e da África do Sul. Amanhã aterrissam as comitivas chinesa e russa.
ÍNDIA – Com mais de 600 mil cooperativas, a Índia é o país com maior número de cooperados do mundo: 240 milhões de pessoas. Segundo os organismos de representação do cooperativismo indiano, 98% dos municípios do país possuem, pelo menos, uma cooperativa. Lá, as cooperativas são representadas por federações. Uma delas é a Federação dos Produtores de Fertilizantes desenvolveu uma marca para o produto que passou a ser conhecido em toda a Ásia, além de deter 70% do mercado africano. A Índia é forte no cooperativismo agropecuário, destacando-se a produção leiteira.
ÁFRICA DO SUL – O cooperativismo nesse país tem vencido o preconceito histórico de momentos como a Guerra Fria e o Apartheid, quando as cooperativas viveram um momento de desestímulo por parte dos governos da época. Todavia, de 20 anos pra cá, a África do Sul passou a reconhecer o cooperativismo como sendo o principal agente de desenvolvimento social. A África do Sul é o caçula do agrupamento BRICS. Possui 70 mil cooperativas e associações e coopera um milhão de pessoas.
ENCONTRO DO BRICS - Tanto o encontro do BRICS quanto a Expocoop 2014 ocorrem com o apoio dos Sistemas OCB e Ocepar. O objetivo é desenvolver parcerias comerciais entre as cooperativas desse agrupamento. A programação do encontro prevê três painéis abordando temas como o crescimento social gerado por cooperativas, o estímulo aos valores cooperativistas e, ainda, os riscos do negócio cooperativo.
Para falar sobre estes assuntos, foram convidados especialistas como a presidente da Alianca Cooperativa Internacional, Dame Pauline Green e o assessor especial da Ocesp, Américo Utumi.
Os cinco países juntos somam 1 milhão de cooperativas com 600 milhões de cooperados. Segundo dados do Ministério da Indústria e Comércio Exterior, os quatro países do grupo são destino de 20% das exportações e 18% das importações de cooperativas brasileiras.
Estima-se que aproximadamente metade do número de membros de cooperativas esteja nos países do BRICS. O encontro, que já foi incorporado a agenda oficial da Cúpula de Chefes de Estado do BRICS, abordará o tema “Crescimento Inclusivo, Soluções Sustentáveis”. Além de debates e apresentações de cada um dos países, os visitantes ainda terão a oportunidade de visitar cooperativas paranaenses.
Os representantes de cooperativas dos cinco países também deverão tratar de estratégias que fomentem a cooperação técnica entre seus membros. Segundo dados do Ministério da Indústria e Comércio Exterior, os quatro países do grupo são destino de 20% das exportações e 18% das importações de cooperativas brasileiras.
BREVE HISTÓRICO - O BRICS COOP teve origem em 2010 como iniciativa do Sistema OCB de reunir em Brasília, durante a I Cúpula de Chefes de Estados do BRICS, as cooperativas dos países membro do grupo. Desde então, o encontro foi realizado na China, em 2011, e na África do Sul, em 2013, sendo incorporado ao calendário oficial da Cúpula.
Brasília (13/05) – A importância do cooperativismo para o país foi mais uma vez reconhecida pela Câmara dos Deputados. A Comissão de Finanças e Tributação (CFT) instalou na última semana a Subcomissão Permanente do Cooperativismo.
De iniciativa do deputado Dr. Ubiali (SP), integrante da diretoria da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), a subcomissão debaterá temas de interesse dos 13 ramos, em especial os projetos de lei que tramitam pela CFT e que terão impacto para as mais de seis mil cooperativas brasileiras.
Composta por sete membros a Subcomissão contará com os parlamentares conhecedores do movimento cooperativista, entre eles, os deputados Luiz Carlos Hauly (PR), Carlos Melles (MG), Arnaldo Jardim (SP) e Dr. Ubiali (SP). O Sistema OCB atuou junto aos membros da Frencoop e integrantes da CFT para sensibilizá-los quanto à importância de fazerem parte do Colegiado.
Eleito para presidir o órgão, o deputado Dr. Ubiali (SP) ressaltou a importância de uma arena de debates para tratar especificamente de temas relevantes para o desenvolvimento do cooperativismo.
“Fomos atendidos no pleito de termos um ambiente propício para atuarmos, de forma institucional, tratando com o afinco que merece, a questão do Ato Cooperativo. Com a Subcomissão Especial, poderemos redigir documentos que refletem o trabalho de vários deputados sobre um mesmo tema. É mais consistente do que o trabalho de um único parlamentar. Certamente, esse colegiado trará grandes ganhos ao cooperativismo”, argumenta Dr. Ubiali.
O parlamentar pretende convidar o deputado Arnaldo Jardim (SP) para o cargo de relator da Subcomissão, tendo em vista o deputado ser profundo conhecedor do setor e ser relator de importantes propostas para o cooperativismo na Câmara. Entre eles, o Projeto de Lei Complementar (PLP) 100/2011, que possibilita que os municípios que tenham disponibilidade de caixa depositem seus recursos nas cooperativas de crédito.
Vinculada à Comissão de Finanças e Tributação (CFT), a Subcomissão do Cooperativismo terá como pauta os 91 projetos de interesse setor cooperativista que, hoje, tramitam pela CFT. Todos são acompanhados pelo Sistema OCB, com destaque para as 10 proposições que integram a Agenda Legislativa do Cooperativismo, edição 2014.
A Subcomissão deverá se reunir na próxima semana para definir seu plano de trabalho e realizar a indicação do relator e eleição do vice-presidente.
Subcomissão – Cada comissão permanente da Casa pode constituir três subcomissões permanentes e três subcomissões especiais, com funcionamento simultâneo.
Ao final de seus trabalhos, as subcomissões elaboram documento técnico com sugestões e apontamentos que são enviados à comissão permanente a qual são vinculadas. O documento é então utilizado para embasar temas debatidos nas Comissões Permanentes das Casas Legislativas.
Presidente da subcomissão – Sócio Honorário da Associação dos Funcionários da Unimed, o deputado Dr. Ubiali é paulista, de Franca. Ele é cooperado da Unimed Franca, Cooperativa de Consumo da Faculdade Médica de Belo Horizonte (MG), Credmed e Crediconoi.
Está em seu segundo mandato como parlamentar e é autor do Projeto de Lei 409/2011, que autoriza os bancos cooperativos e as confederações de cooperativas de crédito a receberem recursos dos Fundos Constitucionais de Financiamento.
É integrante da diretoria da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), sendo o representante do ramo Trabalho entre 2011 e 2013 e do ramo Saúde de 2009 a 2010. Continua à frente deste último ramo até 2015.
Brasília (13/05) – Estão abertas as inscrições para o Fórum de Contadores das Sociedades Cooperativas, programado para ocorrer entre os dias 20 e 21 de maio, na sede do Sistema OCB/GO, em Goiânia. O objetivo é atualizar os profissionais das cooperativas quanto às alterações na legislação tributária, normativos fiscais e contabilidade para a Declaração de Imposto de Renda – Pessoa Jurídica, e orientar sobre a Escrituração Contábil Digital.
O público-alvo esperado é constituído por contabilistas, contadores, analistas e assistentes contábeis das cooperativas do estado de Goiás.
O instrutor será o consultor jurídico Evarley dos Santos Pereira, que é contador-tributarista, auditor, professor, perito judicial, ex-gerente da filial COAD-MG, pós-graduado em Planejamento Tributário, Gestão e Auditoria Tributária, especialista em contabilidade, tributos federais, estaduais e municipais.
INSCRIÇÃO – A inscrição deverá ser feita pela internet pelo site www.goiascooperativo.coop.br, e deve ser confirmada com o Departamento de Capacitação do Sescoop/GO pelos telefones (62) 3240 8909 / 8911 / 8916 / 8917 / 8923 ou pelo endereço eletrônico:
Rio Sono (13/05) – Foi inaugurada na manhã do sábado, 10 de maio, em Rio Sono, a Praça Ecológica 5 de Junho – em homenagem à data em que se comemora o Dia Mundial do Meio Ambiente. Localizada no bairro Novo Horizonte, onde antes ficava um lixão, a Praça Ecológica é a primeira construída no Jalapão e, a segunda, no Tocantins.
A iniciativa é do grupo Amigos do Meio Ambiente (AMA) em parceria com a Prefeitura de Rio Sono, por meio da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, e apoio de voluntários da comunidade e da Cooperativa Agroindustrial do Tocantins (Coapa), responsável pela doação da mudas de espécies nativas usadas na arborização.
Foram quase 40 dias de trabalho para que tudo ficasse pronto no dia em que Rio Sono comemorava 32 anos de emancipação política. Na construção da praça foram usados 6700 garrafas PET e 67 pneus de vários tamanhos, materiais que seriam descartados incorretamente no meio ambiente.
O fundador do AMA, professor Fabrício Rocha, que coordenou o trabalho de construção da praça juntamente com secretária de Meio Ambiente, Valdinete Batista, destacou que a mudança no cenário urbano proporcionada pela construção do espaço público mostra que a união da comunidade com o poder público traz resultados positivos.
“Estou feliz com o resultado do trabalho, valeu à pena o esforço de todos. Agora cabe a comunidade cuidar do local”, disse Fabrício, que também agradeceu o apoio do governo do município, dos voluntários e da Coapa. “A Coapa é um dos nossos maiores parceiros, sempre nos atende com boa vontade e agilidade”, comentou o educador.
O prefeito de Rio Sono, Roberto Campos, fez questão de agradecer a cooperativa pelo apoio na execução do projeto. “Quando o poder público tem apoio da comunidade e das entidades tudo fica mais fácil. Agradeço a Coapa pela parceria”, disse.
Devido a compromissos firmados anteriormente, o presidente da Coapa, Ricardo Khouri, não participou da inauguração, mas enalteceu a iniciativa do AMA e da Prefeitura de Rio Sono salientando que a cooperativa está sempre pronta para contribuir com ações que promovam o desenvolvimento sustentável dos municípios onde atua. (Assimp Coapa)
Brasília (12/05) – A validade do Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas (RNTRC) vence neste mês de maio. Com isso, as cooperativas de transporte de cargas, empresas e profissionais autônomos deveriam renovar as informações e promover o recadastramento. Contudo, como resultado do retorno das atividades do Grupo de Estudos de Transporte Rodoviário de Cargas, instituído no ano passado pelo Ministério dos Transportes, e do qual o Sistema OCB faz parte, o órgão decidiu dilatar o prazo para novembro.
A prorrogação do prazo terá duas finalidades: a criação de novas regras para cadastro dos transportadores no RNTRC e a implantação do RNTRC eletrônico para o atendimento às necessidades imediatas do setor, dando continuidade ao aprimoramento regulatório do setor, com utilização de novas tecnologias.
Com isso espera-se ter informações mais precisas a respeito do seguinte: movimentação de cargas nas rodovias brasileiras, origem e destino das viagens realizadas, dados sobre fretes praticados, menos tempo no pedágio, menos tempo na fiscalização, dentre outros.
Maceió (12/05) – Visando a transformar Arapiraca num polo produtor de mandioca, o Sistema OCB/AL e a Câmara Setorial Produtiva de Mandioca e derivados em Arapiraca promoverão um encontro entre o agrônomo e pesquisador da Embrapa, especialista nos benefícios da mandioca, Joselito Motta com profissionais da saúde e da gastronomia.
O evento conta também com o apoio da Cooperativa Agropecuária de Campo Grande (Cooperagro), Arranjo Produtivo Local da Mandioca (APL/mandioca), Federação das Associações de Moradores de Arapiraca (Facomar) e Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) e tem por objetivo promover o cultivo da mandioca e seus produtos.
A intenção do Sistema OCB é incrementar a produção cooperada da mandioca, como alternativa economicamente viável e socialmente sustentável para o trigo importado e causador de problemas de saúde.
O agrônomo da Embrapa Joselito Motta, natural da Bahia, pesquisa os benefícios econômicos e sociais da mandiocultura há mais de 30 anos. O especialista tem alertado pequenos produtores e a sociedade civil organizada sobre a importância econômica do incentivo à produção da mandioca, gerando emprego e renda aos pequenos produtores, em especial os associados em cooperativas.
Assim como para os benefícios sociais. A mandioca é o substituto mais viável para a farinha de trigo. Não só pelo glúten – prejudicial a celíacos e a consumidores abusivos – mas também pela diversidade de derivados que podem ser obtidos a partir da fécula da mandioca.
Durante o evento, além da palestra, haverá uma oficina para apresentar o beiju colorido, as variações da tapioca e a pizzaioca, inovações que surgiram a partir das pesquisas e dos experimentos do especialista em mandiocultura Joselito Motta.
O principal alerta do evento “Mandioca a RAIZ DO BRASIL: alternativa alimentar sem glúten” é o incentivo à agricultura familiar, fomentando a erradicação da fome e da pobreza incrementando a produção arapiraquense de mandioca e incentivando o consumo de produtos derivados da mandioca, livres de glúten e mais saudáveis que os derivados do trigo tradicional e muito mais caro.
Saiba mais
Evento: Mandioca a RAIZ DO BRASIL: alternativa alimentar sem glúten.
Local: Auditório da FACOMAR, na rua lateral esquerda do Shopping Garden Arapiraca. End.: Rua Vicente Nunes de Albuquerque, nº 780 B. Caititus, Arapiraca-AL.
Mais informações:
Cooperagro (Arapiraca) 3521.4662
Assessoria (Maceió) 9669.7667
(Assimp OCB/AL)
Brasília (12/05) – A 7ª edição da Agrobrasília ocorrerá no período de 13 a 17 de maio, das 9h às 18h, na BR 251, Km 05 (sentido Brasília – Unaí-MG), no Parque Tecnológico Ivaldo Cenci. Durante a Feira o Sistema OCDF, em parceria com a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) realizará uma oficina sobre o Cadastro Ambiental Rural (CAR).
A oficina será realizada por técnicos da OCB e do Ministério do Meio Ambiente e tem como objetivo fornecer informações para que os entes do sistema cooperativista e produtores em geral tenham subsídios para a tomada de decisão quanto ao cadastramento ambiental.
SISTEMA OCDF - A Organização das Cooperativas do Distrito Federal (OCDF) e o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/DF) que participam desde a primeira edição acompanham de perto o crescimento da Feira. “A Agrobrasília é uma feira na qual o produtor rural chega para fazer negócios, vislumbrar o diferencial das inovações para o agronegócio e a tecnologia de ponta na produção de feijão, trigo e milho”, ressaltou o presidente do Sistema OCDF/DF, Roberto Marazi.
IMPORTÂNCIA - Durante os cinco dias da Feira, cooperativas de diversos ramos estarão reunidas no estande institucional organizado pelo Sistema OCDF/DF. O espaço é destinado para que as cooperativas façam a divulgação e a exposição dos seus produtos e serviços. Além disso, busca a interação das cooperativas entre si e, também, com o público visitante.
O presidente Marazi, destaca a importância da participação das cooperativas na feira. “A feira também é um oportunidade para mostrar a força do cooperativismo do Distrito Federal e é uma vitrine para que as cooperativas participantes realizem negócios e mostrem o que elas têm de melhor, além de promover a intercooperação”, destacou.
Na edição de 2014 quatro cooperativas filiadas ao Sistema OCDF participam da feira são elas: Querubim Saúde, Coaestp (Candangas), Cooperorg e Cooplem. (Assimp OCDF)
Brasília (9/05) – Considerado o mais importante evento do Sistema Unimed Catarinense teve início ontem à noite, a 12ª Convenção Estadual Unimed, reunindo representantes das cooperativas de Santa Catarina e de outros estados, além de instituições de representação com o Sistema OCB e OCESC.
Organizado pela Unimed de Santa Catarina, o evento deste ano tem como temas centrais, dois dos grandes desafios do Sistema Unimed: “Intercâmbio entre as cooperativas Unimed” e “Os crescentes custos assistenciais com a operação de planos médicos”.
Preocupada com a perpetuidade do Sistema Unimed e o seu crescimento de forma sustentável, dirigentes e gestores da Unimed discutirão até o dia 10/05, as alternativas e soluções para os desafios enfrentados pelas cooperativas do ramo Saúde, no mercado de saúde suplementar, cada vez mais competitivo.
A abertura da Convenção foi prestigiada pelo presidente do Sistema OCESC, Marcos Antonio Zordan, e do coordenador do ramo Saúde do Sistema OCB, Laudo Rogério, que também acompanhará a programação do evento.
Durante a cerimônia Zordan destacou os crescentes números do cooperativismo catarinense, com receita em 2013 de R$ 20 bilhões e 1,623 milhão de associados, e neste contexto a importante contribuição do ramo Saúde para o cooperativismo nacional. “Hoje as cooperativas de saúde constituem o segundo ramo em termos de receita junto à organização”, comentou.
Também participaram da abertura os presidentes da Unimed de Santa Catarina, Edevard Araujo, e o vice-presidente da Unimed do Brasil, Orestes Barroso Pullin.
Manaus (9/05) – Os números da safra de juta e malva para 2014 estão causando muita preocupação aos produtores, cooperativas e indústria. Segundo os produtores, o assunto merece uma imediata providência para tentar salvar o setor no Amazonas.
Para a presidente da Cooperativa Mista Agropecuária de Manacapuru (Coomapem), Eliana Medeiro, se não for feito algo de imediato para incentivar os produtores, a tendência é extinção da produção de fibra de juta e malva no Amazonas, pois até o momento, segundo ela, a cooperativa só conseguiu adquirir 100 toneladas do produto desta safra.
Eliana Medeiro disse ainda que a subvenção paga de R$ 0,40 pelo governo não é suficiente para alavancar o setor e garantir estabilidade aos produtores, pois, em determinado período da safra, quando o produtor necessita vender a sua produção, devido às dificuldades financeiras e a enchente dos rios, as indústrias aproveitam para oferecer o valor bem abaixo do preço mínimo que a Conab compra, e como os produtores estão em dificuldade se submetem ao preço oferecido pelos empresários.
Outro ponto observado por Eliana, que massacra o setor de fibra no Amazonas é a produção de sacaria que está totalmente abandonada. A presidente reclamou que o Governo do Estado não se impõe junto ao Federal para solucionar o problema, que já foi amplamente discutido nas reuniões da Câmara de Fibra e até o momento nada foi resolvido nada.
“Vivemos completamente na incerteza, se ano que vem vai ser melhor. Os produtores estão envelhecidos e os seus filhos, com toda a razão, buscando alternativas de trabalho mais seguras em outros setores da economia”, reclamou a presidente.
O presidente do Sistema OCB/AM, Petrucio Magalhães Júnior, também chama a atenção para a questão da armazenagem das fibras, pois com o incêndio do galpão da Coomapem no ano passado a capacidade de armazenamento no estado é deficitária.
Para o Petrucio, é necessária urgentemente a reconstrução de estruturas de armazenagem certificadas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), capazes de garantir a sustentabilidade da atividade produtiva. “Essa cadeia das fibras representa um importante segmento da economia social do estado”, afirmou o Petrucio. (Assimp Sistema OCB/AM)
Fortaleza (9/05) – Cooperativas do ramo agropecuário do estado do Ceará participam do maior evento voltado à agropecuária da região Nordeste: o Pecnordeste. O evento ocorreu no Centro de Eventos do Estado do Ceará e discutiu o tema “Pecuária: Segurança Alimentar Animal”.
O Pecnordeste aborda e debate essa temática, por meio de uma extensa programação técnico-científica de capacitação, envolvendo a participação dos segmentos da Apicultura, da Aquicultura e Pesca, da Avicultura, da Bovinocultura de Leite, da Caprinovinocultura, da Equinocultura e da Suinocultura, além das atividades não agrícolas no meio rural, como o Artesanato e o Turismo no Espaço Rural e Natural, importantes cadeias produtivas na dinamização da economia rural.
O presidente do Sistema OCB/CE, João Nicédio Alves Nogueira, participou da solenidade de abertura do Pecnordeste e falou da importância e da divulgação do ramo Agropecuário num evento deste porte.
“O Pecnordeste é, sem dúvida, uma grande vitrina para mostrarmos a força do ramo agropecuário no estado do Ceará e no Nordeste. Aqui, além de apresentarmos o ramo, podemos prospectar negócios. E o cooperativismo, como grande propulsor para o crescimento do setor no Ceará, não poderia ficar de fora. Temos muito a oferecer à sociedade”, disse Nicédio.
A novidade para o ramo Agropecuário cearense é o crescimento no que diz respeito à comercialização dos produtos da agricultura familiar diretamente ao consumidor, como já ocorre na CEASA-CE, como é o caso do produtor de mel, Antônio de Sousa Lopes, da Cooperativa FAPE, localizada em Maranguape-CE.
Ele levou uma máquina onde o mel é embalado na frente do visitante, o que atraiu bastantes curiosos ao stand do Sistema OCB/CE. O que impressionou aos visitantes foi a variedade de produtos que o mel pode gerar.
“O mel é um produto muito favorável a produção e comercialização. Nós trouxemos mel de todo tipo, até o “mel de cachaça”, que é uma novidade. Pode degustar a vontade, desde que não digira ao volante em seguida”, brincou o produtor.
O stand do Sistema OCB/CE aproveita o evento para, também, divulgar as ações de promoção social da Unidade Local, como o Dia C, Sorrisão Idoso e Sorrisão Infantil.
O XVIII Seminário Nordestino de Pecuária (Pecnordeste 2014) é realizado pela Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Ceará, a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil, o SENAR/CE, o SEBRAE/CE e os Sindicatos dos Produtores Rurais. (Assimp Sistema OCB/CE)
Rio de Janeiro (9/05) – Chegou o vídeo institucional do Sistema OCB/RJ! Com um formato leve e dinâmico, o filme apresenta a amplitude, a força e a tradição do cooperativismo no estado do Rio de Janeiro, com a atuação do Sistema OCB/RJ e das cooperativas fluminenses.
Desenvolvido pelo setor de Comunicação e produzido pela Cooperativa de Trabalho de Produção Audiovisual de Saúde, Saneamento e Meio Ambiente Ltda (COOPAS) o vídeo contempla cenas do campo, da natureza, para chegar até o produto feito "naturalmente", sempre por meio das mãos dos cooperados.
Retrata também o dia a dia das cooperativas de diversos ramos. O objetivo é demonstrar que o cooperativismo fluminense faz a diferença na vida das pessoas, criando e incentivando oportunidades.
Para o presidente do Sistema OCB/RJ, Marcos Diaz, o vídeo institucional foi pensado para disseminar as ideias e conceitos do cooperativismo do Rio de Janeiro.
“Necessitamos fortalecer a imagem, a cultura e a comunicação cooperativista no Estado e no Brasil. Somente assim conseguiremos aumentar a representatividade do cooperativismo. Trabalhamos para ajustar estas questões, proporcionando amplo conhecimento às cooperativas das ações executadas pelo Sistema OCB/RJ”, disse.
O vídeo pode ser assistido AQUI.
Interessados podem fazer o DOWNLOAD.
Brasília (8/05) – O vice-presidente da República, Michel Temer, recebeu no fim da tarde de ontem uma comitiva do Sistema OCB, para discutir assuntos de interesse do setor. O encontro ocorreu no Palácio do Planalto, em Brasília – DF e teve por objetivo a apresentação do cenário atual do movimento cooperativista no Brasil e, ainda, os pleitos das cooperativas e seu papel na economia brasileira, por meio da geração de emprego e renda.
O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, e os diretores João Nicédio Nogueira (Nordeste), Petrucio Magalhães Junior (Norte), Edivaldo Del Grande (Sudeste), o deputado federal e presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo, Osmar Serraglio (PR), o consultor da OCB, Odacir Klein e o superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile, formaram o grupo de líderes recebido pelo vice-presidente Michel Temer. Também presente à reunião estava o ex-ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e deputado federal, Antonio Andrade.
“Esse encontro foi muito importante para o setor. O vice-presidente da República se mostrou receptivo às necessidades das cooperativas do país, ao longo da discussão que tivemos a respeito da situação atual do movimento cooperativista. Michel Temer se dispôs a ser um interlocutor entre cooperativismo e o governo federal”, informou Márcio Freitas.
Durante a audiência, o presidente do Sistema OCB entregou a Temer um exemplar da Agenda Legislativa do Cooperativismo, com os 52 pleitos mais urgentes do setor e que, atualmente, tramitam no Congresso Nacional. A publicação também é uma importante fonte de consulta sobre dados e conquistas do cooperativismo.
“Temos atuado fortemente para concretizar um ponto fundamental ao crescimento do cooperativismo no Brasil: a aprovação de um marco regulatório que trate do adequado tratamento tributário ao ato cooperativo. A proposição trará reflexos positivos para todos os ramos nos quais atuam as nossas cooperativas. Nosso objetivo é garantir que não sejamos tributados duas vezes – a cooperativa, como pessoa jurídica, e o cooperado, como pessoa física”, conclui o presidente do Sistema OCB.
IMPORTÂNCIA - Atualmente, o cooperativismo brasileiro reúne números bastante impressionantes: 11 milhões de cooperados (se considerarmos as famílias dos cooperados esse número cresce para quase 50 milhões de pessoas vinculadas ao setor). Além disso, as 6,6 mil cooperativas registradas no Sistema OCB geram quase 322 mil empregos diretos. Só o ramo Agropecuário é responsável por 165 mil postos de trabalho.
Brasília (8/05) – Começa logo mais à noite a 12ª Convenção Estadual Unimed SC, com o tema “Grandes Desafios do Sistema Unimed: Intercâmbio e Custos Assistenciais”. O evento é realizado pela Unimed Santa Catarina, ocorre em Florianópolis e conta com a participação do Sistema OCB. A programação prevê atividades até domingo, dia 11.
A intenção da convenção é discutir e avaliar o tema, a difusão de novos projetos e inovações e ações de impacto no dia a dia. O evento já consagrado no setor de saúde tem sido um grande espaço de congregação, integração e confraternização das pessoas que fazem parte deste sistema.
Confira a PROGRAMAÇÃO
Brasília (8/05) – O deputado federal Arnaldo Jardim (SP) usou a tribuna da Câmara Federal, ontem, para falar sobre sua participação na primeira parte da reunião plenária do Conselho Consultivo de Crédito do Sistema OCB. Além das cooperativas financeiras, também estiveram na pauta do discurso os ramos Agropecuário e Trabalho. Arnaldo Jardim é o diretor para o ramo Crédito na Frente Parlamentar do Cooperativismo no Congresso Nacional. Leia o discurso dele, na íntegra, abaixo:
PRONUNCIAMENTOS ENCAMINHADOS PELO ORADOR
Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, no final de março participei da posse dos novos membros dos conselhos de Administração e Fiscal do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) Confederação, em Brasília. Henrique Castilhano Vilares assumiu a presidência do Conselho de Administração, meu particular amigo, ex-presidente da Credicoonai, onde sou cooperado. Essas cerimônias têm fortes significados para mim.
Primeiro porque expõem o exercício da democracia em um segmento extremamente importante da sociedade brasileira, o do cooperativismo, que reúne mais de seis mil cooperativas em 13 ramos de atividades econômicas. Juntas, geram mais de 320 mil empregos diretos, têm mais de 11 milhões de associados e promovem a participação de mais de 44 milhões de brasileiros, gerando mais de seis bilhões de dólares em exportações.
Em segundo lugar porque sempre estive ligado ao cooperativismo e sinto-me honrado por participar de conquistas e lutas em prol do setor. Os que conhecem essa atividade econômica com forte viés social sabem da sua importância para o País. Minha ligação começou ainda na infância, na Alta Mogiana e em Ituverava (SP), quando convivi com cooperativas, principalmente de consumo e agropecuárias, como a CAROL (Cooperativa de Agricultores da Região de Orlândia). Essa experiência com o espírito cooperativo acabou também influenciando a minha formação política.
Como deputado estadual por São Paulo (1986-2006) presidi a Frente Parlamentar do Cooperativismo na Assembleia Legislativa e fui autor da lei de incentivo ao cooperativismo no estado (Lei 12.226, de 2006), sancionada pelo então governador Geraldo Alckmin. Na Câmara dos Deputados, integro a Frencoop (Frente Parlamentar do Cooperativismo) na coordenação do ramo de crédito, e contribui para a aprovação da Lei do Cooperativismo de Crédito.
Nesse caso, havia uma forte oposição, particularmente do Banco Central, mas nós conseguimos não só formular a proposta, mas chegar a um consenso com o banco. Conseguimos aprová-la e, mais do que isso, promover a adoção de normas de governança cooperativa com resultados muito saudáveis.
Pouca gente sabe que o Sicoob é um importante instrumento democrático. Tem 2,6 milhões de associados que além de usuários dos produtos e serviços financeiros, também são os donos do negócio, com direitos e deveres a cumprir.
Suas cooperativas de crédito são instituições financeiras sólidas, regulamentadas pelo Banco Central do Brasil e integram um sistema que abriga o Banco Cooperativo do Brasil (Bancoob) e suas subsidiárias, provedoras de produtos e serviços como consórcio, previdência e fundos de investimento, além de um fundo garantidor que garante a proteção dos recursos de seus associados.
O Sicoob oferece todos os produtos e serviços bancários, mas compartilha os resultados com os associados e aplica os recursos captados nas próprias comunidades, o que movimenta o comércio e a produção, além de criar novas oportunidades de emprego e renda. Essa, aliás, é a grande diferença do cooperativismo de crédito.
Segundo o Banco Central, no ano passado, as cooperativas de crédito (incluindo as do Sicoob), somavam cerca de 6,4 milhões de cooperados e tinham uma participação de aproximadamente 2% no Sistema Financeiro Nacional, totalizando R$ 57 bilhões em empréstimos e R$ 118,4 bilhões em ativos. Em 45% das cidades onde atuam as sociedades cooperativas de crédito são as únicas instituições financeiras locais: promovem o desenvolvimento econômico e garantem o exercício da cidadania pela inclusão financeira.
Não são poucas as tarefas que temos pela frente e por isso é importante que a sociedade brasileira esteja cada vez melhor informada sobre o cooperativismo. Precisamos votar, por exemplo, o projeto de Lei complementar que regulamenta o ato cooperativo para evitar que as cooperativas continuem sofrendo tributação como pessoa jurídica e os seus cooperados como pessoa física.
Também é necessário resolver os conflitos com o Estado no cooperativismo do trabalho, que sofre marcação cerrada e às vezes desmedida do Ministério Público do Trabalho.
Defendo a preservação das atribuições das cooperativas do ramo de infraestrutura, mais conhecidas como cooperativas de eletrificação rural. Essas organizações tiveram um papel de destaque na história do País como precursoras do programa Luz para Todos.
Segundo a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e a Confederação Nacional das Cooperativas de Infraestrutura (Infracoop), as cooperativas de eletrificação rural têm cerca de 600 mil associados distribuídos em 65 entidades no País.
Embora sejam responsáveis por fornecer distribuição e geração de energia elétrica, de telefonia e de abastecimento de água a mais de 800 municípios brasileiros, atendendo mais de quatro milhões de brasileiros, elas estão sendo penalizadas com a ausência de repasses de recursos previstos na Lei nº 12.839/2013, que trata da CDE (Conta de Desenvolvimento Energético).
Mas particularmente o Cooperativismo de Credito vive um extraordinário momento e tenho certeza o Sicoob – Confederação sob o comando de Henrique bem aproveitará esta ocasião!
O cooperativismo é um movimento, uma filosofia de vida e um modelo capaz de unir desenvolvimento econômico e bem-estar social. Suas referências incluem a participação democrática, a solidariedade, a independência e a autonomia.
Vivo enaltecendo os benefícios do cooperativismo por acreditar na sua capacidade de enfrentar os desafios econômicos, urbanos e rurais brasileiros com as ferramentas da produtividade, competitividade e responsabilidade social, contribuindo, assim, para um desenvolvimento sustentável e mais justo.
Brasília (8/05) – Embora muito jovens, os alunos do Programa Aprendiz Cooperativo já sabem muito bem o que querem para a vida profissional: ser empreendedores. E para quem imaginou que eles estão pensando na velha fórmula do próprio negócio está enganado. O que eles querem mesmo é enveredar pelo caminho do cooperativismo, modalidade econômica e social que prima pelo empreendedorismo coletivo a partir da união de força de trabalho.
Essa é a visão dos 40 alunos que concluem a quarta turma do Aprendiz Cooperativo do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado do Pará (Sescoop-PA) em Belém. Em maio, eles começam a fase prática nas cooperativas.
Em geral, a maioria está concluindo o ensino médio. Alguns já cursam graduação, como é o caso de Marcelly Santos, de 18 anos. Ela está no primeiro ano de Administração e sabe diferenciar muito bem o que aprendeu tanto no campo pessoal como no profissional. “Aprendi a ser mais responsável e que não se pode trabalhar nem viver sozinho. O cooperativismo é apaixonante. Antes de participar do programa nem imaginava que um sistema que prima pela ética e participação coletiva pudesse existir. Isso muda muito a nossa maneira de pensar e ver o mundo”, afirma.
Stefani Carvalho, de 17 anos, está no 3ª ano do ensino médio. Ela diz que aprendeu a ser mais responsável e mais seletiva até para amigos. “Percebi que até ficamos mais seletivas com as amizades, que tem pessoas que não são tão legais e fazem coisas que podem nos prejudicar. Nem me refiro a coisas perigosas, mas certas atitudes que podem ter consequências ruins”, pondera a adolescente.
Outra aprendiz, Luana de Souza, também de 18 anos, que está concluindo o curso profissionalizante de Secretariado já está organizando uma cooperativa de reciclagem. Ela conta que a ideia surgiu quando participaram de um encontro de jovens cooperativistas em dezembro passado em Manaus. “Vimos que muitos jovens atuam no cooperativismo e que não é uma coisa impossível para nós. Éramos os únicos aprendizes a participar do evento e vimos uma oportunidade de negócio e crescimento. Ainda estamos na primeira fase, que é de estruturação, regularização, mas em breve, estaremos colocando a mão na massa”, adiantou Luana.
No Brasil, a cultura cooperativista é mais forte nas regiões Sul e Sudeste, onde estão localizadas as principais cooperativas brasileiras, a exemplo da Aurora e Batavo. No Pará, existem cerca de 300 cooperativas ativas, que geram renda para cerca de 120 mil pessoas de maneira direta e indireta, sendo o ramo agropecuário o mais volumoso, com 70% das cooperativas. (Assimp Sistema OCB/AM)
Brasília (7/05) – Os pleitos das cooperativas de eletrificação foram apresentados ao Ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, por uma comitiva de parlamentares membros da Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA) do Senado Federal. O encontro foi realizado na última terça-feira (06/05), e contou com a presença dos senadores, Waldemir Moka (MS), Ivo Cassol (RO), Cidinho Santos (MT) e Ana Amélia (RS).
Em defesa das cooperativas de eletrificação, a senadora Ana Amélia entregou ao ministro Lobão documento elaborado pelo Sistema OCB com sugestões de alterações aos decretos 4.541/2002 e 7.891/2013. As mudanças visam solucionar parte dos problemas gerados pelo atual processo regulatório aplicado às cooperativas do setor elétrico. Isto porque o serviço de distribuição de energia elétrica nas áreas atendidas pelas cooperativas de eletrificação é particularmente oneroso.
Para que as mesmas continuem cumprindo seu trabalho de inclusão social se faz necessário a adequação da legislação, de modo a garantir a manutenção da modicidade tarifária.
Durante a reunião, que também contou com a presença de representantes do Sistema OCB, a parlamentar ressaltou a importância das cooperativas para as áreas rurais do país, com destaque para o trabalho desenvolvido dentro do Programa Luz para Todos.
Ainda na defesa do setor elétrico cooperativista, o senador Waldemir Moka solicitou ao ministro especial atenção aos pleitos apresentados, visto a atuação das cooperativas em áreas não atrativas as demais distribuidoras de energia do país.
Após ouvir os senadores, Lobão afirmou que está atento ao assunto e solicitou análise do tema às áreas técnicas do ministério. A reunião foi resultado de acordo feito durante audiência pública realizada pela Comissão de Agricultura no dia 27 de fevereiro, a qual debateu os impactos dos "apagões" de energia elétrica na atividade agropecuária, e contou com a participação do Sistema OCB, que tem atuado firmemente na defesa das cooperativas de eletrificação.
Brasília (7/05) – O Banco Central do Brasil pretende apresentar o novo modelo de auditoria cooperativa em novembro, durante a sexta edição de seu Fórum de Inclusão Financeira. A expectativa foi reforçada, hoje, pelo diretor do banco, Luiz Edson Feltrim, durante a reunião plenária do Conselho Consultivo de Crédito do Sistema OCB (CECO). O evento ocorreu na Casa do Cooperativismo, em Brasília.
O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, afirmou que o Banco Central tem ajudado o cooperativismo de muitas formas e em diversas oportunidades. “Somos muito gratos por todo o apoio que tem sido dado às cooperativas financeiras, no sentido de construir um caminho de desenvolvimento para ser trilhado pelo cooperativismo”, comenta Márcio Freitas.
Segundo o líder cooperativista, tem sido uma grande honra e responsabilidade intermediar a relação entre Banco Central e as cooperativas, pois elas estão fazendo o seu dever de casa com muito empenho e dedicação, privilegiando sempre o capital mais importante: as pessoas. “Tenho acompanhado algumas assembleias gerais e percebo cada vez mais o compromisso das cooperativas com seus cooperados. Isso se reflete na participação dos associados em eventos como estes”, argumenta Márcio Freitas.
AUDITORIA – A proposta de um novo modelo de auditoria cooperativa foi lançada pelo presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, no ano passado, durante o V Fórum de Inclusão Financeira da instituição. O evento foi realizado em Fortaleza (CE) e reuniu mais de 800 participantes durante os três dias de programação. Transmitido ao vivo pelo Canal Cooperativo – na internet – conquistou a marca de 12 mil acessos até o encerramento.
Desde então, o CECO instituiu um grupo de trabalho que atuasse, junto com uma equipe do Banco Central, na elaboração de uma proposta de auditoria cooperativista. O trabalho tem sido desenvolvido insistentemente e, nos próximos meses, deverá culminar com a apresentação de uma proposta.
DEPOIMENTOS – O assunto deu o tom dos discursos das autoridades que participaram da abertura da plenária do CECO. Segundo o coordenador do Conselho (gestão 2012/2013), José Salvino de Menezes, o tempo para a conclusão do trabalho é exíguo. “Sabemos que o tempo dado pelo presidente do Banco Central, para estruturarmos esse novo modelo de auditoria foi muito curto. Por isso, aceitamos a proposta como um desafio. Estamos em cima da hora de apresentar o resultado, mas tenho certeza de que o trabalho será feito com a maior dedicação possível que, aliás, é a marca dos integrantes do Conselho Consultivo”, reforça Salvino.
FRENCOOP – “Estamos no Congresso Nacional para defender os interesses das cooperativas do Brasil. É para isso que a Frencoop foi constituída. E graças ao empenho da equipe técnica do Sistema OCB, temos conseguido muitas vitórias, não só para as cooperativas financeiras, mas para os outros ramos do cooperativismo. Acredito que mais do que alcançar um tratamento adequado, o setor precisa – antes de mais nada – ser reconhecido como uma das mais eficazes opções econômicas de desenvolvimento econômico-social do país”, comenta o presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), Osmar Serraglio (PR).
LEGISLATIVO – “É preciso reconhecer a competência dos líderes cooperativistas presentes neste evento. A dedicação deles, em fazer do setor um dos mais sólidos do país, pode ser visto a olho nu. A questão da autoria cooperativa é fundamental para alavancarmos de vez o desenvolvimento das cooperativas financeiras. Diante disso, acho importantíssimo que saiamos daqui com uma pauta bem definida para ser apresentada a deputados, senadores e aos candidatos à Presidência da República”, comenta o deputado federal, Arnaldo Jardim (SP), representante do ramo Crédito na Frencoop.
Brasília (7/05) – O presidente da Confederação Brasileira de Cooperativas de Crédito (Confebras), Celso Regis, que também é diretor do Sistema OCB para o ramo Crédito e, também, presidente da unidade estadual do Mato Grosso do Sul, assumiu hoje a coordenação do Conselho Consultivo de Crédito do Sistema OCB (CECO). Ele ocupará a função pelos próximos dois anos.
A cerimônia ocorreu no fim da manhã de hoje, na Casa do Cooperativismo, durante a programação da reunião plenária do Conselho Consultivo. Celso Regis assume o posto no lugar de José Salvino de Menezes que coordenou as atividades do grupo durante os anos de 2012 e 2013.
FGCOOP – Uma das principais conquistas a serem creditadas à administração de Salvino são a institucionalização e o funcionamento do Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito. “Agradeço, então, a todos os integrantes do CECO, que caminharam junto comigo a fim de contribuir com o crescimento das cooperativas financeiras. Reconheço o empenho do Banco Central, da Frencoop e do Sistema OCB em proporcionar o desenvolvimento das instituições de crédito cooperativo. Acredito muito que, com o apoio do poder Legislativo, poderemos ter uma cooperativa financeira em cada município brasileiro”, despede-se o ex-coordenador.
AUDITORIA – E como desafio, o novo coordenador do CECO, Celso Regis, terá de concluir, nos próximos meses, o novo modelo de auditoria cooperativa, cujo lançamento deverá ser feito pelo Banco Central do Brasil, no mês de novembro. “Nossos esforços devem girar em torno de dois pontos: atuação junto ao Poder Legislativo, a fim de garantir a aprovação de projetos prioritários para o cooperativismo e, por fim, definição e implementação do novo modelo de auditoria interna”, comenta Celso Regis.
PROGRAMAÇÃO – Da pauta da reunião plenária do Conselho Consultivo de Crédito constaram as seguintes palestras: Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito – do Desafio à Realidade, Avanços, Conquistas e Plano de Ação do CECO, Apresentação Institucional do Sistema OCB, Compartilhamento da Rede de ATMs, Implementação do BacenJud no Sistema Nacional de Crédito Cooperativo, Projeto de Revisão do Modelo de Auditoria Cooperativa.
CONFRATERNIZAÇÃO – Ontem à noite, os integrantes do CECO se reuniram em um juntar de confraternização, em Brasília, do qual participaram 23 parlamentares, o diretor do Banco Central do Brasil, Luiz Edson Feltrim, e o diretor de Operações do Banco Regional de Desenvolvimento Econômico, Neuto de Conto, além do secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Seneri Paludo.