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O presidente do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Amazonas (OCB/AM), Petrucio Magalhães Júnior, participou de um café da manhã em comemoração ao Dia Nacional da Micro e Pequena Empresa, realizado na sede do Serviço de Apoio à Micro e Pequena Empresa do Amazonas (Sebrae-AM). Também comemora-se o aniversário do Sistema Sebrae. “Para nós é uma data especial porque o Sebrae é um dos nossos principais parceiros e está presente em muitas de nossas ações de capacitação e empreendedorismo nas cooperativas”, afirmou Magalhães Júnior.
No Amazonas, o Sebrae comemorou seus 37 anos com uma reunião de diretores, conselheiros, funcionários, parceiros, deputados, vereadores e empresários. A reunião ocorreu no dia 5, no Sebrae. Estiveram presentes os deputados Adjuto Afonso e Luiz Castro, presidente e vice-presidente da Frente Parlamentar Estadual da Micro e Pequena Empresa e Empreendedor Individual; e os vereadores Homero de Miranda Leão, presidente da Frente Parlamentar Municipal do Cooperativismo e o vereador Wilker Barreto.
No Brasil, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) as micro e pequenas empresas representam mais de 99% dos negócios e quase 14 milhões de postos de trabalho. Com a entrada em vigor da figura do Empreendedor Individual a partir do último dia 1º de julho, estima-se que a importância dos pequenos negócios cresça ainda mais em termo de geração de riquezas para o País.
"Alívio para as cooperativas de eletrificação rural. Atendendo pedido da Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc), o governador Luiz Henrique enviou à Assembléia Legislativa o projeto de lei isentando as cooperativas do pagamento da taxa do Departamento Estadual de Infraestrutura (Deinfra).
A medida beneficia 27 cooperativas de eletrificação que, no conjunto, reúnem 200 mil associados. “Foi justa e necessária a medida governamental”, salientou o presidente da Ocesc, Marcos Antonio Zordan. Lembra que as cooperativas garantiram o conforto da energia elétrica às famílias rurais em regiões pioneiras e distantes, onde o Estado não conseguiu chegar. Dessa forma, as cooperativas ajudaram a manter as famílias nas regiões agrícolas, impedindo o êxodo rural.
A taxa foi instituída pela lei 13.516, de 4 de outubro de 2005, e tem origem no uso das áreas de domínio público às margens das rodovias para a passagem das redes de transmissão de energia elétrica.
“As cooperativas não podiam suportar esse encargo nem incluir esse custo nas faturas para transferir o ônus aos consumidores porque a taxa nunca foi reconhecida pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel)”, explica Zordan. O presidente da Ocesc agradeceu a compreensão do governador e o empenho do secretário Antônio Marcos Gavazzoni, da Fazenda.
A mensagem do governador à Assembléia Legislativa foi assinada durante o Encontro de Conselheiros de Cooperativas, na semana passada, em Florianópolis. “Não se trata de um gesto político ou de amizade, mas de reconhecimento ao cooperativismo”, declarou o governador Luiz Henrique.
O novo texto legal exclui da cobrança da taxa a utilização de equipamentos e mobiliários para comercialização de produtos de agricultores familiares, populações indígenas ou artesãos que, para uso próprio, utilizem as faixas de domínio ou áreas adjacentes e que comercializem produtos sazonais.
Também exclui da tributação a utilização da faixa de domínio e suas áreas adjacentes por cooperativas rurais e seus cooperados sob regime de autorização ou permissão de uso, devidamente constituídas ou registradas perante a Junta Comercial do Estado.
O projeto de lei torna remitidos (perdoados) os débitos das cooperativas rurais incorridos até a data em que o Poder Legislativo aprovar a matéria. (Fonte: Ocesc)
"A promoção de ações de fomento para o cooperativismo a partir de um acordo de cooperação já firmado entre Brasil e Itália foi o tema de uma reunião, nesta terça-feira (6/10), no Palácio Buriti, em Brasília (DF). O programa de cooperação mantido pelo governo brasileiro envolve cinco regiões italianas: Úmbria, Toscana, Marche, Emilia-Romagna e Ligúria. “Os objetivos dessa parceria são o desenvolvimento local e sustentável, a implantação de políticas sociais, de economia, cultura e cooperativismo”, explica o secretário da Presidência da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Renato Nobile, que participou da reunião.
Também estiveram presentes o presidente da Organização das Cooperativas do Estado do Amazonas (OCB-AM), Petrucio Magalhães Junior, a deputada federal Rebecca Garcia, e os assessores da Presidência da República Maria Cristina Sampaio Lopes e Lécio Lima da Costa e a representante da Superintendência da Zona Franca de Manaus Eliany Maria de Souza Gomes.
Magalhães Junior citou iniciativas do cooperativismo italiano que serão tomadas como exemplo, como uma cooperativa localizada no norte do país, que trabalha com restaurações do patrimônio histórico. O presidente da OCB/AM adiantou que fará parte de uma comitiva à Itália, com viagem marcada para o próximo dia 19. O objetivo, segundo ele, é conhecer a região, bem como as cooperativas, para elaborar ações que beneficiem o cooperativismo brasileiro. “Estamos à procura de projetos que tenham comprometimento com a inclusão e a coesão social. Não temos um modelo de parceria pronto para apresentar. Queremos encontrar um ponto em comum para, a partir daí, ampliarmos o intercâmbio", disse.
Ele lembrou ainda que a Legacoop, organização que reúne cooperativas de diversos segmentos na Itália, já vem realizando projetos no Brasil. Em julho, representantes da instituição foram a Manaus conhecer atividades desenvolvidas por cooperativas. Na ocasião, Giorgio Bertinelli, vice-presidente da Legacoop, ficou impressionado com a amplitude do estado e com as peculiaridades logísticas locais, e se declarou um entusiasta do extrativismo, cujos produtos por si só já são orgânicos e ecológicos.
Segundo informações da Legacoop, os empreendimentos cooperativos italianos atuam em diversos segmentos como consumo, trabalho e produção, transportes, habitação, seguros, pesca, turismo, mídia, além das cooperativas sociais. Entre os 100 maiores grupos empresarias da Itália, 30 são cooperativas. A terceira maior companhia de seguros do país também é uma cooperativa.
Com uma visão estratégica, o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, falou sobre ações estruturantes para o cooperativismo brasileiro durante o “Fórum dos presidentes das cooperativas do Paraná”, nesta terça-feira (6/10), na sede do Sistema Ocepar, em Curitiba (PR). “A partir de um retrato do setor cooperativista e de suas necessidades, foi elaborado um planejamento estratégico para o Sistema que tem início ainda este ano e vai até 2013”, disse. Em sua palestra, Freitas tratou das principais ações previstas para o período. O encontro, que começou nesta segunda-feira (5/10), é uma iniciativa da Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar).
O líder cooperativista começou sua palestra lembrando que há oito anos iniciou sua gestão como presidente da Organização preocupado em instituir um trabalho baseado em uma visão estratégica. O primeiro planejamento foi formatado em 2002. "Houve uma revisão em 2005, o processo evoluiu e estabelecemos a base do nosso trabalho no final de 2008, quando chegamos a um planejamento mais definitivo, com uma equipe mais estruturada e com ações para serem desenvolvidas a médio prazo", afirmou o presidente da OCB.
Governança - De acordo com o presidente da OCB, o primeiro passo para a execução dessa linha de ação foi implantar um modelo de governança adequado para um processo de representatividade legítimo e que desse sustentação às ações da Organização. "O Paraná desenvolve um trabalho que tem servido de referência para as demais Organizações Estaduais e para a OCB e, mais uma vez nós nos utilizamos do modelo do Paraná e também de outros estados para instituir um modelo de governança", frisou.
Freitas explicou que a assembléia geral é realizada com representantes das 27 organizações estaduais e que o conselho administrativo é formado por dois representantes de cada região, eleitos pelas próprias regiões. Também foram constituídos o Conselho de ética e os Conselhos Especializados dos ramos para cada atividade econômica. "Cada conselho possui representantes indicados pelas organizações estaduais e faz sua agenda. É uma atividade importantíssima. O segundo passo é promover o fortalecimento desses conselhos nos Estados, incentivando cada um deles a se organizar nesse processo de representatividade". Freitas destacou ainda que nos cinco principais ramos do cooperativismo os conselhos especializados já estão constituídos: saúde, crédito, trabalho, infraestrutura e agropecuário.
Projeto - A partir dessas mudanças, a Organização traçou uma estratégia de trabalho com a preocupação de atender às necessidades das cooperativas. Um projeto para o período 2009-2013 foi aprovado em assembléia no último mês de abril. Freitas explicou que as ações foram delineadas a partir de pesquisas realizadas com a participação de público externo (como ministros da Agricultura e da Fazenda), público interno (envolvendo todas as Organizações Estaduais) e entrevistas pela internet. As informações foram consolidadas e o Conselho de Administração elegeu as prioridades e orçamento para execução do projeto. "Em relação às OCEs (Organizações Estaduais das Cooperativas), cooperativas, cooperados e sociedade, foi definido que é necessário ampliar a visão empreendedora nas OCEs, cooperativas e cooperados. Também precisamos promover o fortalecimento econômico e social das cooperativas. O setor cooperativista representa 6% do PIB brasileiro. Precisamos ampliar isso", ressaltou o dirigente.
Competividade - Ainda de acordo com ele, é necessário incrementar a competitividade das cooperativas. "Não somente na questão tributária. O maior ganho é formar uma rede, com mesmos princípios e valores. A intercooperação entre as cooperativas não é ideologia. É uma questão econômica", completou. Na avaliação de Freitas, o grande desafio hoje é aumentar a renda dos cooperados. "No ramo agropecuário isso é muito evidente, mas é preciso cuidar disso nos outros ramos também", acrescentou. Outro item ressaltado foi a promoção do fortalecimento das Organizações Estaduais. "Aqui no Paraná é chover no molhado, mas em outras regiões do País nós temos que ajuda-los a se estruturarem, se organizarem e se posicionarem diante da sociedade. Temos que trabalhar pra mostrar o aspecto positivo das cooperativas e a nossa força institucional", disse.
Agenda - Márcio Lopes de Freitas também afirmou que a OCB tem atuado no sentido de inserir o cooperativismo na agenda de desenvolvimento do país. "Estamos fazendo um trabalho forte nesse sentido, inclusive com a participação no Conselho de Desenvolvimento do governo Lula", ressaltou. Disse ainda que uma equipe técnica acompanha o andamento de todos os projetos de interesse em tramitaç&a"
Nesta terça-feira (6/10), a Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA), do Senado Federal, rejeitou, por meio de parecer da relatora Kátia Abreu, duas emendas apresentadas em Plenário ao Projeto de Lei do Senado (PLS) 202/2005, de autoria da senadora Lúcia Vânia.O projeto em referência altera a Lei 8.629/93, que regulamenta os dispositivos constitucionais relativos à reforma agrária, modificando os índices de produtividade rural.
A matéria foi examinada em decisão terminativa na CRA e seguiria para a Câmara dos Deputados sem passar pela decisão do Plenário do Senado. No entanto, a senadora Serys Slhessarenko, integrante da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) e autora das duas emendas rejeitadas, interpôs recurso para que o projeto fosse apreciado pelo Plenário.
Segundo Serys, a proposição em análise permite que o grau de ociosidade da terra seja excluído do conceito de produtividade. Adiante, a senadora defende que o texto atual suprime o critério de utilização da terra como elemento do conceito de propriedade produtiva, o que não se coaduna com a realidade brasileira e a Constituição Federal.
Em seu relatório, a senadora Kátia Abreu, presidente da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), justificou a rejeição das emendas ponderando que poderiam piorar a legislação atual. Para a senadora, restringir a definição dos índices de produtividade ao órgão competente, ou seja, o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), significaria menos cuidado técnico e menos participação na definição dos instrumentos de desapropriação de terras. Além disso, evitar que o Congresso aprove a atualização dos índices de produtividade seria, na opinião da senadora, excluir o Parlamento do debate sobre a questão agrária.
Com a aprovação do parecer da relatora na CRA, o PLS 202/2005 segue para votação no Plenário da Casa.
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Rolf Kuntz, ISTAMBUL
O empréstimo de até US$ 10 bilhões do Brasil ao Fundo Monetário Internacional (FMI) terá prazo de dois anos. A decisão de conceder o empréstimo foi ontem confirmada oficialmente pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, ao diretor-gerente do FMI, Dominique Strauss-Kahn. Os Brics (Brasil, Rússia, Índia e China) contribuirão com até US$ 80 bilhões para fortalecer as finanças da instituição e aumentar a capacidade de ajudar os países mais afetados pela crise. Com cerca de US$ 220 bilhões de reservas e situação tranquila nas contas externas, pela primeira vez o Brasil se torna credor da instituição.
O Brasil quer um prazo de apenas dois anos para manter a pressão pela reforma do sistema de cotas e votos, explicou o ministro. Segundo avaliação do governo brasileiro, o estímulo para a reforma poderá ser menor, se a situação financeira do Fundo for mais tranquila.
O prazo para se concluir a redistribuição de cotas e votos termina em janeiro de 2011 e foi reafirmado anteontem pelo principal organismo político da instituição, o Comitê Monetário e Financeiro. O governo da China, outro membro dos Brics, parece interpretar a situação de modo diferente, porque acertou um empréstimo de US$ 50 bilhões ao Fundo, com prazo de três anos. O FMI tem capital de US$ 250 bilhões. Em abril o Grupo dos 20 (G-20) resolveu levantar mais US$ 500 bilhões de recursos temporários. Com o dinheiro dos Brics, essa meta deverá ser superada. Índia e Rússia ainda negociam e cada país deve emprestar US$ 10 bilhões.
Pelo acordo, o Banco Central do Brasil (BC) poderá comprar até US$ 10 bilhões em notas do FMI, de acordo com as necessidades do Fundo. As notas serão denominadas em Direitos Especiais de Saque (DES), a moeda usada nas operações da instituição. A remuneração será a mesma dos DES - média ponderada dos juros de curto prazo do dólar, da libra, do euro e do iene. Atualmente, essa taxa é 0,25% ao ano. O prazo de pagamento será o dos empréstimos do FMI (total de cinco anos, com três anos e um trimestre de carência).
Não haverá redução de reservas, mas apenas mudança de composição, porque o BC receberá papéis denominados em DES em troca do dinheiro emprestado. Acordos de empréstimos para a mobilização dos US$ 500 bilhões já foram assinados pelos governos de Japão, Canadá, Noruega, França, Reino Unido, Alemanha, Suíça, Espanha e Holanda. O Congresso dos Estados Unidos já aprovou uma contribuição de US$ 100 bilhões.
O governo americano pediu que as contribuições dos Bric sejam canalizados pelo mecanismo conhecido como NAB (New Arrangements to Borrow, ou Novos Acordos de Captação de Empréstimos), esquema de mobilização de recursos criado em 1998 para situações especiais. Os Brics decidiram só aceitar o convite se puderem ter participação decisiva na administração do dinheiro. Essa proposta seria discutida ontem com funcionários dos 26 países participantes do NAB. Porém a discussão foi adiada para o fim de outubro, O presidente do NAB, representante do Japão, informou haver ainda muito desacordo sobre o assunto, disse no fim da tarde o diretor executivo do Brasil no FMI, Paulo Nogueira Batista Jr.
NÚMEROS
US$ 80 bilhões
é o total de empréstimos dos Brics (Brasil, Rússia, Índia e China) ao FMI
US$ 250 bilhões
é o capital atual do Fundo Monetário Internacional, que decidiu levantar mais US$ 500 milhões
US$ 50 bilhões
é o valor do empréstimo que será feito pela China ao FMI
Veículo: O Estado de S. Paulo
Publicado em: 06/10/2009
O Fórum dos Presidentes das Cooperativas do Paraná começou nesta segunda-feira (5/9), às 19h, no auditório da sede do Sistema Ocepar, em Curitiba (PR), com a participação do presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas. A primeira palestra será ministrada pelo presidente do Grupo Positivo, Oriovisto Guimarães. Ele vai abordar o tema "Educação, pesquisa e desenvolvimento econômico em um mundo globalizado". O Grupo Positivo é atualmente a maior corporação do segmento de Educação e Tecnologia no Brasil.
Ações estruturantes - O evento prossegue na terça-feira (6/9), quando o presidente da OCB conduzirá os debates sobre as ações estruturantes para o cooperativismo brasileiro. Já as discussões a respeito das perspectivas da economia nacional e internacional e as tendências para 2010 ficarão a cargo do diretor da empresa Tendências Consultoria Integrada, Márcio Issao Nakane. Promovido pela Ocepar, o Fórum vai reunir presidentes de cooperativas de todos os ramos do cooperativismo paranaense. (Fonte: Ocepar)
Divulgar o trabalho desenvolvido pelas cooperativas de norte a sul do País. Este é um dos objetivos do Informativo OCB, que intensifica esse trabalho com a criação, hoje (05/10), da coluna Cooperativa em Foco, que vai apresentar semanalmente uma cooperativa regular no Sistema OCB. A primeira cooperativa em foco é a C.Vale, uma das 18 agraciadas com o Prêmio Cooperativa do Ano, edição 2009.
O novo espaço dedicado às cooperativas vai divulgar de forma mais estruturada, as ações, sua história e perfil, bem como seus diferenciais e modelos de gestão que devem ser conhecidos e reconhecidos por toda população. Em sintonia com a recém-inaugurada RádioCoop, o leitor poderá conhecer as experiências bem-sucedidas e premiadas das cooperativas, além de ouvir a entrevista realizada com os dirigentes que atuam no setor.
A iniciativa é da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) que representa 7.682 cooperativas e congregam cerca de 7 milhões de cooperados. Quem quiser contribuir com informações sobre o cooperativismo pode enviar material para o e-mail
A comissão especial criada para analisar o Projeto de Lei 1876/99 e outras cinco propostas apensadas pode eleger seus dirigentes nesta terça-feira (6/10). O projeto, do ex-deputado Sérgio Carvalho, propõe um novo Código Florestal em substituição ao atual (Lei 4.771/65).
Embora o projeto seja antigo e tenha sido rejeitado em duas comissões de mérito, a comissão especial está sendo criada porque ele traz apensado o Projeto de Lei 5367/2009, do deputado Valdir Colatto membro da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) e presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) ,que institui o Código Ambiental Brasileiro e revoga o Código Florestal. Defendida por produtores rurais, a proposta é polêmica pois enfrenta forte resistência de ambientalistas.
A reunião será realizada às 14 horas no plenário 11. (Fonte: Agência Câmara)
A Comissão de Legislação Participativa realiza audiência pública nesta terça-feira (6/9) para discutir o Sistema de Produção Agroecológica Integrada e Sustentável. O debate foi proposto pelo deputado Nazareno Fonteles (PT-PI). O sistema de Produção Agroecológica Integrada e Sustentável é uma tecnologia social de apoio à agricultura familiar, disseminada em todo o país pela Fundação Banco do Brasil com o apoio do Sebrae.
O deputado argumenta que a experiência dos agricultores brasileiros com a adoção desse sistema pode se tornar uma alternativa para a crescente queda nos investimentos na agricultura em todo o mundo, o que pode provocar redução da produção de alimentos neste ano e , principalmente, em 2010.
Teconlogias tradicionais
A tecnologia do sistema é inspirada na experiência de pequenos produtores que optaram pela agricultura sustentável. O processo agrupa técnicas simples e já conhecidas por muitas comunidades rurais, que priorizam o desenvolvimento de um sistema de cultivo pouco dependente de insumos externos à propriedade. Além de dispensar o uso de técnicas danosas ao meio ambiente, o sistema gera segurança alimentar, trabalho e renda para os produtores por meio da comercialização da produção excedente.
As principais técnicas utilizadas são:
- o sistema de irrigação por gotejamento através do uso de uma caixa d`água acima da horta, para utilizar a força da gravidade e proporcionar eficiência e racionalização do uso dos recursos hídricos;
- integração de aves, pequenos animais, caprinos e bovinos ao sistema, de acordo com as vocações locais e regionais;
- utilização dos resíduos produzidos por esses animais como matéria-prima para produção de composto que será usado nas plantações;
- diversificação da produção para o máximo aproveitamento dos nutrientes do solo e auxílio no controle de pragas e doenças;
- implantação de quintais agroecológicos para agregar mais valor à renda familiar, com a produção de frutas e raízes.
Convidados
Foram convidados para o debate:
- o prefeito municipal de João Pinheiro (MG), Sérgio Vaz Soares;
- Eva Regina Gomes Rodrigues, agricultora do assentamento Três Barras em Cristalina (GO);
- o presidente da Fundação Banco do Brasil, Jacques de Oliveira Pena;
- o secretário nacional de Segurança Alimentar e Nutricional do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Crispim Moreira;
- o secretário de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social do Ministério da Ciência e Tecnologia, Joe Carlo Viana Valle; e
- o presidente do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Médias Empresas (Sebrae), Paulo Okamotto.
A audiência está marcada para as 14 horas. O local ainda não foi definido. (Fonte: Agência Câmara)
O projeto Sorrisão deverá ser implantado em Tejuçuoca (CE) para atender a 1500 crianças. A primeira visita dos dentistas ainda será definida entre a prefeitura e o Sistema OCB-Sescoop/CE. O secretário de Empreendedorismo, Cultura, Meio Ambiente e Turismo do município, Joaquim Coelho Neto, mostrou interesse em participar do projeto, e diz que vários são os incentivos sociais que a cidade promove para melhorar a vida dos jovens.
O secretário visitou a sede do Sistema, na segunda-feira (28/9). Ele se reuniu com o superintendente do Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado do Ceará (OCB/CE), José Aparecido dos Santos; com a gerente de capacitação do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado do Ceará (Sescoop/CE), Ilana Oliveira; e com a técnica em capacitação também do Sescoop/CE, Clóris Violeta. O gerente administrativo da Uniodonto, Fernando Antônio Holanda, participou do encontro.
O projeto Sorrisão foi criado visando à precaução e a educação bucal como forma de prevenir cáries e outras doenças bucais. Segundo o gerente da Uniodonto, “é necessário tirar a imagem de “arranca-dente” que eles ainda têm do dentista”. Ele afirma ainda que não basta somente fazer a aplicação de flúor, porque “muitas vezes o dentista vê a necessidade de fazer o tratamento da cárie e não é possível por não ter consultório. Por isso a grande carência de realização de outros procedimentos, pois a aplicação do flúor não remove a cárie, apenas adia aquele tratamento que poderia ser feito na hora”.
Fernando explica ainda que é necessário orientar a Secretaria de Saúde da cidade a inovar nos materiais para atendimento, para assim garantir a continuidade do atendimento. (Fonte: Sistema OCB-Sescoop/CE)
O presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), deputado Odacir Zonta, pediu na última quarta-feira (30/9) ao ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, uma solução imediata de prorrogação, por um ano, das parcelas vencidas e vincendas dos financiamentos dos suinocultores, que até agora não saiu.
Segundo Zonta este pedido já foi realizado há mais de 60 dias. “O ministério precisa prorrogar esses financiamentos para dar fôlego aos produtores”, disse Zonta. O ministro se comprometeu que em 10 dias vai ter uma solução para a prorrogação. Acompanhe o depoimento do Deputado Zonta sobre a reunião com o Minstro da Agricultura. (Fonte: Assessoria Deputado Odacir Zonta)
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O Sistema OCB-Sescoop/CE realiza, de 26 de outubro a 12 de novembro , o curso Secretariado Básico para Cooperativistas. Voltada a todos os dirigentes, associados de cooperativas e empregados que desempenham atividades ligadas ao atendimento do público interno e externo, a capacitação acontecerá no auditório da casa do cooperativismo cearense, sempre de segunda à quinta-feira, das 18h às 21h30.
Os participantes irão aprender, por meio de módulos, assuntos como excelência no atendimento, etiqueta pessoal e profissional, português instrumental, e rotinas administrativas.
Mais informações pelo telefone (85) 3535-3670. (Fonte: Sistema OCB-Sescoop/CE)
Divulgar a música feita em Alagoas e difundi-la para outras regiões é um dos grandes desafios que a mais nova cooperativa constituída em Alagoas assumiu. Formada por 26 músicos do Estado a Cooperativa de Músicos de Alagoas (Comusa) congrega profissionais da área e têm como objetivos formalizar o trabalho musical, oferecer serviços comuns a baixo custo para seus associados e fomentar a rede entre os cooperados. “Desta forma os artistas cooperados passam a ser agentes de um processo de transformação no cenário musical de Alagoas”, ressalta a superintendente da Organização das Cooperativas do Estado de Alagoas (OCB/AL), Márcia Túlia.
Segundo Márcia, a cooperativa que visa o fortalecimento da categoria, também vai auxiliar na organização da classe musical, para atuar nas esferas nacional e internacional, contribuindo com a construção de políticas públicas para o setor. Entre as metas, já estabelecidas, estão a ampliação de redes, a intercooperação, a difusão e circulação da música produzida em Alagoas no Brasil e no exterior, a divulgação da música autoral em veículos de comunicação como rádios, internet e televisão, qualificação e profissionalização dos cooperados.
A assembléia de constituição da Comusa será hoje (5/10) às 19h30, no Linda Mascarenhas, em Maceió (AL), e contará com a apresentação musical dos cooperados. (Com informações OCB/AL)
A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) lança, nesta sexta-feira (2/10), a RádioCoop, site de notícias em arquivos de áudio sobre o cooperativismo. O novo veículo integra o portal Brasil Cooperativo (www.brasilcooperativo.coop.br). Segundo o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, a rádio na web deverá estreitar a convivência com as cooperativas. “Vamos fortalecer a imagem do verdadeiro cooperativismo”, disse Lopes de Freitas.
”Nosso objetivo é nos aproximarmos da nossa gente com a velocidade de uma rádio e da própria internet. Além disso, a RádioCoop vem se somar às outras mídias do Sistema, aos veículos de comunicação de nossas organizações estaduais e das cooperativas”, pontuou o presidente da OCB.
A RádioCoop terá espaço para entrevistas, boletins e programas especiais com os principais temas relacionados ao cooperativismo. Para a inauguração do veículo, o presidente da OCB e o presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), deputado Odacir Zonta, gravaram depoimentos falando de suas expectativas para o novo projeto.
"O Encontro de Conselheiros de Cooperativas reuniu 200 participantes nesta quinta e sexta-feira (1º e 2/10), em Florianópolis (SC). A iniciativa da Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc) e a unidade estadual do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) discutiu temas contemporâneos e atualizar a visão dos dirigentes sobre o novo cenário político e econômico. Na abertura do evento, o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, frisou que o cooperativismo deve ser lembrado por sua importância e participação na economia do País. “O setor responde hoje por 6% do PIB brasileiro e tem uma receita de US$ 4 bilhões em exportações.
Na crise financeira internacional, o cooperativismo mostrou, mais uma vez, sua eficiência, ocupando o espaço deixado pelas trandings, financiando seus produtores e garantindo o andamento da safra. Para trabalhar por sua consolidação, é preciso que o sistema tenha clara a importância de eleger candidatos cada vez mais comprometidos com as causas cooperativistas”, disse. Freitas também ressaltou que o cooperativismo catarinense deve ser visto como exemplo.
Na programação do encontro, constaram palestras sobre a atual conjuntura econômica e também motivacional, com enfoque cooperativista. Uma exposição sobre certificação de cooperativas e apresentações sobre a tramitação de projetos na Câmara dos Deputados e palestra sobre a conjuntura política atual e as perspectivas do cooperativismo brasileiro também fizeram parte do programa. Estes dois últimos temas foram apresentados pelo presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), o deputado federal Odacir Zonta, e pelo senador Osmar Dias, também integrante da Frencoop.
"Com o tema "Vencendo Desafios", a VIII Convenção Nacional Unicred será realizada no The Royal Palm Plaza Resort, em Campinas (SP). Junto com o evento, que terá início na próxima quarta-feira (7/10), serão comemorado os 15 anos da Unicred do Brasil. O encontro terá a participação do presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, e encerra na sexta-feira (9/10).
A programação inclui palestras, encontros de gerentes da Unicred e de advogados, na qual a OCB terá como representante o coordenador Jurídico da OCB, Adriano Alves. Ele vai ministrar palestra sobre “Processos legislativos do cooperativismo no Brasil - Uma visão do trabalho de defesa e representação frente ao Congresso Nacional”. Clique aqui e acesse a programação do evento, ou mais informações no site da www.unicred.com.br
No dia 8 e 9 deste mês, a comissão encarregada de avaliar o 2º Prêmio Professor Cooperjovem se reúne na sede da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), em Brasília (DF). O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) contabilizou a participação de 294 escolas e 16 cooperativas educacionais de 11 estados: Goiás, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Santa Catarina, São Paulo e Tocantins.
A princípio a comissão iria se reunir nos dias 5 e 6 de outubro, mas devido à greve nacional nos Correios a reunião foi adiada. Segundo o coordenador do Programa, Jorge Toledo, “Muitos projetos chegaram atrasados e era injusto deixar de contemplar o esforço dos professores, tendo em vista a data de postagem”.
O Prêmio Professor Cooperjovem é uma ação da 1ª fase do Programa Cooperjovem. Visa à valorização e ao reconhecimento do trabalho desenvolvido no ano letivo de 2008, por professores de ensino fundamental das escolas públicas e cooperativas educacionais que desenvolveram com seus alunos atividades baseadas nos conteúdos do Programa Cooperjovem.
Os trabalhos mostram o processo e as metodologias adotadas no desenvolvimento do Cooperjovem em 2008. Também relatam as mudanças percebidas no comportamento e no desenvolvimento de alunos, professores, funcionários ou na comunidade. Recebemos até agora 14 projetos finalistas, dos professores de PE, SC, PR e RN.
"Os vereadores do município de Castelo (ES) realizaram o lançamento da Frente Parlamentar Cooperativista Municipal com o apoio do Sistema OCB-Sescoop/ES. O evento aconteceu na segunda-feira (28/9).
A solenidade contou com a participação do presidente e do superintendente do Sistema, Esthério Colnago e Carlos André de Oliveira, respectivamente, além do secretário municipal de ação social de Castelo, Crisógono Sabino, que na ocasião estava representando o prefeito.
Em Castelo, todos os vereadores aderiram à Frente, que tem como presidente o vereador César Casagrande e como secretário o vereador Gilberto Gava. Na visão de Casagrande, líder do projeto em Castelo, o município tem potencial para desenvolvimento de novas cooperativas. “Podem ser criadas novas cooperativas no município, inclusive já nos procuraram para a constituição de novas, e, com o apoio da OCB, temos certeza que poderemos atender à estada demanda da população que enxerga no cooperativismo a oportunidade de geração de trabalho e renda”.
Ao final do momento solene, os vereadores receberam o certificado de adesão à Frente, assim como uma camisa e um broche do cooperativismo. (Sistema OCB-Sescoop/ES)
O Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado de Goiás (OCB/GO) comemora, nesta sexta-feira (2/10), 53 anos de existência. Neste dia, às 10h da manhã, numa sala da rua 8, no centro de Goiânia (GO), um grupo de cooperativistas assinou as bases da representação de um movimento que já se espalhava por seus pares em diversas partes do Estado.
O presidente da OCB/GO, Antonio Chavaglia, afirma que o estágio atual de organização e desenvolvimento do cooperativismo em Goiás carrega “a crença nos princípios seculares do setor”. “Acho que o trabalho que a OCB/GO realiza pelo cooperativismo no estado, junto com o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado de Goiás (Sescoop/GO) prova, a cada dia, o vigor e a importância desse modelo de produção de bens e serviços em prol de Goiás e do Brasil”, comentou Chavaglia.
História - O cooperativismo começou a ganhar força em Goiás com o processo de expansão da fronteira agrícola a partir dos anos 40 do século 20. Com a chegada dos imigrantes ao Centro-Oeste, o cooperativismo começou a se desenvolver aglutinando produtores rurais especialmente nas regiões Sul e Sudoeste de Goiás. Foi neste contexto que a então UCG passou a ter um papel decisivo na organização e fortalecimento das cooperativas goianas. Primeiro como associação, que teve designação em diferentes siglas (UCG, UCEG, OCG) até solidificar-se na representatividade sindical, política, de capacitação e promoção social cooperativista do atual Sistema OCB/Sescoop/GO. (Fonte: OCB/GO)