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No momento em que as cooperativas estão realizando planejamento estratégico para o próximo ano, o Sistema OCB-Sescoop/AM (Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Amazonas e Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado do Amazonas), com o apoio da OCB e DGRV (sigla em alemão da Confederação Alemã das Cooperativas), realiza o IV módulo do Programa de Governança Cooperativa, nesta quarta-feira (2/12), em Manaus (AM). Paralelo acontece no auditório do Comfort, o curso de Planejamento Estratégico Visando Resultados, focado para cooperativas do segmento crédito.
O moderador, Jorge Peres, consultor que integra o programa ressalta a importância do curso justamente na época em que as cooperativas estão se planejando para o próximo exercício. “Planejamento é algo que qualquer empresa que queira se posicionar bem no mercado precisa. Mas neste último estágio do curso, nós estamos apresentando ferramentas de planejamento dentro do contexto cooperativista, visando auxiliá-los na formulação de seus planos”, afirmou. (Fonte: OCB/AM
Na reunião participaram ainda o diretor de Agronegócios do Banco do Brasil (BB), José Carlos Vaz, secretário de Política Agrícola (SPA/Mapa), Edilson Guimarães e Silvio Farnese, da Secretaria de Política Agrícola do Mapa, além de representantes da Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário do Mapa (SDC/Mapa)
Segundo o gerente de Mercados da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Evandro Ninaut, que participou da reunião no Ministério da Agricultura (Mapa), os representantes estão solicitando recursos para o replantio de lavouras de arroz irrigado que foram danificados com as inundações no valor de R$ 1.450,00 por hectare, com área estimada em 150 mil hectares no Rio Grande do Sul, equivalente a R$ 200 milhões.
O documento também traz a solicitação de recursos para a reconstrução de barragens, açudes, estradas, pontes, canais de irrigação, captação, bueiros e instalações rurais, no montante de R$ 60 milhões, para permitir o escoamento e armazenagem da safra. Entre outras demandas, os agricultores também querem recursos para o plantio das áreas inundadas que ainda não foram cultivadas, a isenção de tributos federais e a redução de taxa de juros para o custeio.
"A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC) aprovou nesta quarta-feira (2/12), em caráter conclusivo, o Projeto de Lei (PL) 443/07, que regulamenta o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). A intenção da proposta é transformar o programa em uma ação de Estado, e não apenas de governo, tornando-o estável e menos vulnerável à alternância de poder.
O projeto, de autoria da deputada Sandra Rosado, foi aprovado na forma do substitutivo do relator na Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (CAPADR), deputado Celso Maldaner. Ambos integrantes da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop).
O texto original definia agricultor familiar como o que tem no mínimo 80% de sua renda bruta anual proveniente da exploração agropecuária ou extrativa, mas o substitutivo suprimiu esse dispositivo, mantendo as regras atuais do programa que são menos exigentes . Além disso, o texto do deputado Maldaner altera o projeto original ao manter o Pronaf aberto a outros produtores beneficiários, como cooperativas centrais ou singulares, pescadores artesanais, silvicultores, aqüicultores, comunidades quilombolas e povos indígenas. "Entendemos adequado autorizar o regulamento do Pronaf a considerar esses outros produtores como beneficiários", diz Maldaner.
Celso Maldaner elogia o projeto por limitar-se às normas gerais do programa, deixando para posterior regulamentação os aspectos complementares. "Essa é uma forma sábia, salutar, dada a constância com que regras relativas a aspectos como taxas de juros e limites de financiamento vem sendo modificadas pelo governo; a manutenção dessa flexibilidade é essencial", sustenta o relator.
A proposta seguirá para o Senado, a menos que haja recurso para que seja votada pelo Plenário. (Com informações da Agência Câmara)
"Na próxima sexta-feira (4/12), o Sistema Ocesp realiza o Seminário Estadual de Dirigentes das Cooperativas Educacionais – Escolas Cooperativas, em São Carlos (SP). O objetivo é promover a integração entre dirigentes e conselheiros das escolas cooperativas e o Sistema Ocesp. Busca-se discutir a atual conjuntura do ramo e identificar as principais perspectivas para as cooperativas.
Estão previstas as participações do presidente do Sistema Ocesp, Edivaldo Del Grande, e do diretor do ramo Educacional da Ocesp, Marcos Henrique dos Santos. No primeiro painel, que será apresentado pelo gerente de Formação e Promoção Social do Sescoop/SP, João Carlos Ignácio Silva, o tema é o papel do Sistema Ocesp no Desenvolvimento das Cooperativas. Em seguida, será abordada a relação entre a Fescoop e as cooperativas educacionais, com a presença de Francisco Serapião, do Sindicato das Cooperativas de Ensino do Estado de São Paulo.
No perído da tarde, estão previstos mais dois painéis. O primeiro será apresentado pelo gerente de Qualidade Cooperativista do Sistema Ocesp, Mário Cesar Ralise, que mostrará o Selo de Conformidade, criado em parceria com a OCB, por meio do Programa Nacional de Conformidade.
Por fim, está previsto um debate sobre as Perspectivas do Cooperativismo Educacional, além da discussão de proposta para a organização do ramo, momento que será coordenado por Marcos Henrique dos Santos.
Seminário Estadual de Dirigentes de Cooperativas Educacionais
Data: 4 de dezembro de 2009
Local: Auditório da CIESP (Rua Cel. José Augusto de Oliveira Salles, 1515 – Vila Isabel – São Carlos)
Inscrições e mais informações: (11) 3146-6287 ou
Mais uma escola de Rio Verde (GO) foi apadrinhada pela Cooperativa Agroindustrial dos Produtores Rurais do Sudoeste Goiano (Comigo) no Programa Cooperjovem, que leva lições de cidadania cooperativista para salas de aula de escolas públicas. Desta vez, a beneficiada é a Escola Municipal de Ensino Fundamental (Emef) Odélio Guerra, da Vila Rocha. Segundo a coordenadora do Cooperjovem na Comigo, Leonice Garcia Leão, a Emef Odélio Guerra atende a crianças da zona rural de Rio Verde.
“O nosso foco é atender as instituições que trabalham com crianças da zona rural. Alguns pais de alunos das escolas inseridas no Cooperjovem são associados da Comigo”, explicou Leonice. Com a nova adesão, mais 240 crianças serão assistidas pela Comigo por meio do Cooperjovem. Para o presidente da Comigo, Antonio Chavaglia, o intuito do Cooperjovem é difundir o cooperativismo entre os jovens.
“A nossa preocupação é conscientizar, junto às crianças, sobre a importância dos princípios do cooperativismo. A melhor forma de se trabalhar isso é por meio de professores, um meio onde o comprometimento é maior”, avaliou. O cooperativismo está sendo trabalhado na Odélio Guerra desde o início do ano, quando professores, coordenadores e a diretora receberam treinamento e material para orientar os alunos. Com o apadrinhamento da escola de Rio Verde, sobe para 34 as escolas públicas beneficiadas pelo Cooperjovem em Goiás. (Fonte: OCB/GO)
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Marli Lima, de Curitiba
Um dos camarins do Teatro Positivo, em Curitiba, foi usado por presidentes de cooperativas e representantes do Ministério da Agricultura na semana passada para tratar de um assunto que tem incomodado produtores de aves. O que fazer com o esterco que está sendo gerado na criação dos animais? A chamada "cama de frango", uma mistura da casca de arroz ou serragem de madeira colocada nos aviários com as fezes, penas e restos de ração, tem sido usada em pastos e lavouras de grãos sem antes passar por tratamento adequado. A intenção, agora, é usar os dejetos como matéria-prima para a fabricação de fertilizantes organo-minerais que, segundo envolvidos na discussão, podem ficar melhores e mais baratos que os encontrados no mercado.
Com a discussão sobre a "cama de frango", o setor busca se antecipar a uma eventual exigência de importadores relacionada a questões ambientais. Só no oeste do Paraná, onde há cinco cooperativas que atuam na produção de frango e empresas como Sadia e Globoaves, são geradas cerca de 600 mil toneladas por ano de esterco de "cama de frango".
A Conagro, criada no ano passado como consórcio para buscar redução de preço de insumos, foi transformada em outubro em uma cooperativa central com 21 associadas e está encabeçando o processo que pode resultar na construção de uma fábrica com capacidade instalada para 500 mil toneladas de adubo por ano. Os aportes estão estimados em R$ 50 milhões, mas um grupo de trabalho foi criado para estudar custos, mercado e investidores. O resultado do levantamento é esperado para o primeiro trimestre de 2010.
"Onde há concentração de esterco, a intenção é criar fábricas comuns", explicou o ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, que esteve na reunião. Ele veio ao Paraná para participar de evento da Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar), na quinta-feira. "Resolve-se problemas ambientais e cria-se uma atividade lucrativa". Segundo Stephanes, por enquanto trata-se de divisão de ideias. O ministro comprometeu-se a apoiar as iniciativas que surgirem no Paraná e em outros Estados produtores de aves e acrescentou que as fábricas deverão contar com financiamento do BNDES.
No início de novembro, a Copercampos, de Campos Novos (SC), inaugurou sua indústria de fertilizantes, que teve investimentos de R$ 5 milhões. O diretor-executivo, Laerte Thibes Júnior, disse que o tema foi estudado durante oito anos e a intenção inicial era aproveitar esterco de suínos, o que ainda não foi possível. A cooperativa compra esterco de aves e planeja fazer mil toneladas de adubo por mês, ou um terço do que é consumido pelos associados. "Fica 15% mais barato", disse Thibes Júnior, ao compartilhar a experiência com colegas do Paraná.
O diretor-executivo da Conagro, Daniel Dias, explicou que a cama de frango costuma ficar um ano nos aviários e recebe oito gerações de pintinhos. Depois desse período, o esterco está rico em matéria orgânica e sais minerais. No processo industrial, ele vai passar por fermentação e adição de componentes antes de ser usado na agricultura. "Na busca de alternativas para baratear o custo de fertilizantes, queremos incluir as cooperativas nesse projeto", disse.
Ele lembrou que o esterco chegou a ser usado como alimento para gado, antes de ser proibido. Há o temor de que o uso no solo sem passar por tratamento também seja vetado no futuro.
Dias comentou que, uma vez aprovado o projeto, os produtores de aves poderão fazer troca com a indústria, com a entrega da cama de frango e o recebimento de adubo.
O tamanho da produção vai depender dos estudos em andamento, mas o que se sabe é que não será usada toda a quantidade de esterco disponível. Inicialmente, fala-se em 25%, porque o volume total resultaria em 2 milhões de toneladas de adubo, o dobro do volume consumido pelas associadas da Conagro.
Com os 25% de esterco da região oeste do Paraná poderão ser feitas as 500 mil toneladas de adubo. "Será um grande avanço e um importante passo do ponto de vista ambiental", afirma o diretor. Por enquanto, o projeto prevê a construção de uma fábrica, mas existe a possibilidade de que os custos logísticos exijam a necessidade de fazer unidades menores e mais próximas dos aviários.
Veículo: Valor Econômico
Publicado em: 02/12/2009
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A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Tarifas de Energia Elétrica aprovou, nesta segunda-feira (30/11), o relatório final do deputado Alexandre Santos. No texto, a CPI recomenda que o Ministério Público investigue todos os ex-superintendentes e ex-diretores da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) que não cumpriram a quarentena de 12 meses sem trabalhar na iniciativa privada após deixarem os seus cargos na Aneel. Eles devem ser investigados também pelo crime de tráfico de influência. O texto, no entanto, não faz referência a nomes.
Em seu relatório, Alexandre Santos afirma que “existe uma relação, no mínimo, promíscua, entre ex-dirigentes da Aneel e as empresas do mercado”. O presidente da CPI, deputado Eduardo da Fonte, sustenta que alguns dos ex-dirigentes autorizaram reajustes da ordem de 30% nas tarifas de energia e depois foram trabalhar nas empresas beneficiadas.
Informação sobre prejuízos - Dirigentes da Aneel deverão ser investigados porque o órgão se recusou a atender a um requerimento de informação da CPI — que pediu, à agência, a relação dos valores cobrados indevidamente dos consumidores pelas concessionárias de energia desde a assinatura dos contratos.
Uma auditoria do Tribunal de Contas da União (TCU) apresentada à CPI revelou que, desde 2002, houve prejuízo aos consumidores da ordem de R$ 7 bilhões devido a falhas na metodologia de cálculo das tarifas de energia.
Alexandre Santos informou que os consumidores terão os valores devolvidos por meio de ações judiciais: "Estamos entregando cópias do relatório ao Ministério Público e ao TCU, que têm nos ajudado muito. Eles terão que tomar as medidas cabíveis em defesa do consumidor.”
Em linhas gerais, o relatório explica que a definição dos preços da energia é feita com base nos custos das distribuidoras e no número de consumidores. A tarifa, no entanto, é definida no início do contrato e, na época dos reajustes, o cálculo não leva em conta o aumento no número de usuários. “A distorção ocorre quando a demanda do mercado de energia cresce. A metodologia das distribuidoras não consegue capturar ganhos obtidos em função do crescimento do mercado”, esclarece Santos.
Perdas - Além de pagar pela falha da metodologia da Aneel, o consumidor também ressarce todos os tipos de perdas de energia das distribuidoras – tanto perdas técnicas como comerciais são repassadas às tarifas. Levantamentos do TCU indicam que os repasses de perdas para os consumidores são de cerca de R$ 4,7 bilhões anuais.
Na interpretação da CPI, ao permitir esse repasse a Aneel agiu como representante das distribuidoras. “Há indícios claros de que a atuação da Aneel foi deliberada no sentido de repassar todos os riscos do serviço de distribuição aos consumidores, aumentado com isso a margem de lucro dos concessionários”, afirma o texto.
Diante disso, a CPI propôs que o Ministério das Minas e Energia informe, em 30 dias, qual política o governo vai adotar para que os valores cobrados indevidamente sejam devolvidos aos consumidores. O texto recomenda que em 60 dias a Aneel desenvolva mecanismos para realizar o pagamento. (Agência Câmara)
"Proprietários de terras vizinhas a unidades de conservação que mantiverem a cobertura florestal em torno de nascentes e ao longo dos cursos d'água poderão passar a ser remunerados a título de compensação ambiental. A medida consta de proposta aprovada nesta terça-feira (1/12) pela Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA), do Senado Federal.
O projeto altera a Lei 9.985/00, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza, para prever que parte dos recursos destinados ao pagamento por serviços ambientais remunerem ações preservacionistas adotadas nas propriedades rurais situadas na chamada zona de amortecimento. São assim denominadas as áreas no entorno de uma unidade de conservação, onde as atividades humanas estão sujeitas a normas e restrições específicas com o propósito de minimizar os impactos negativos sobre a unidade.
Segundo o autor do projeto, senador Gilberto Goellner, membro da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), o projeto prevê compensação remuneratória para que o produtor preserve a natureza.
- Hoje eles já fazem isso sem receber. Os agricultores não são vilões, são conservadores - disse Goellner, ao defender a aprovação do projeto.
O relator na CRA, senador Osmar Dias, também integrante da Frencoop, apresentou parecer pela aprovação da matéria, embora tenha explicado, na reunião, que várias entidades, entre elas a Petrobras, manifestaram-se contrárias à matéria. O relator considera que, ao preservar a natureza, o produtor não está apenas cumprindo uma obrigação, mas prestando um serviço para toda a sociedade, além de renunciar à renda que derivaria do uso agrícola de tais áreas.
- O desmatamento pode, sim, ser controlado, mas a gente tem que dar compensação a quem faz e cumpre todos os critérios de preservar o solo, as águas e as florestas. Assim, teremos pessoas muito mais interessadas em preservar a natureza no país - argumentou o relator.
A matéria segue agora para análise da Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e fiscalização e Controle (CMA), onde será votada em decisão terminativa.(Fonte: Agência Senado)
Um encontro de confraternização com novidades, homenagens, boa música e um jantar especial. Assim pode ser definido o Encontro Anual do Cooperativismo Paulista, realizado na última sexta-feira (27/11), com a presença de 500 pessoas, no espaço Rosa Rosarum, em São Paulo. O evento comemorou os 10 anos do Sescoop/SP e teve como grande atração um show da Família Lima, que encantou os cooperativistas com sua forma peculiar de apresentar música clássica. O evento contou com a participação de representantes de 128 cooperativas.
O presidente do Sistema Ocesp (Ocesp, Sescoop/SP e Fescoop/SP), Edivaldo Del Grande, ressaltou algumas ações e conquistas ocorridas em 2009. O presidente falou da alegria por comemorar a primeira década de atividades do Sescoop/SP, agradeceu o empenho de diretores e funcionários, além do apoio dos deputados cooperativistas, especialmente os presentes no evento.
Entre os projetos recentes, mencionou a criação do Programa Nacional de Conformidade (PNC), em parceria com a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), que estabelece um cadastro positivo de empreendimentos que seguem a legislação e os princípios cooperativistas.
“Devemos cultivar cada vez mais o cooperativismo. Devemos estar mais unidos e afinados no Sistema Ocesp. Cada um de nós, dirigentes de cooperativa, tem a responsabilidade de preservar o Sistema e contribuir para o seu fortalecimento", disse Del Grande, complementando: "só assim poderemos melhorar a qualidade de vida de nossos funcionários, de nossos cooperados". E finalizou a mensagem: "o Sistema Ocesp deseja que o espírito da cooperação brinde o novo ano que se inicia”.
Entre as autoridades presentes estavam o secretário do Desenvolvimento do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin, os deputados federais membros da Frencoop (Frente Parlamentar do Cooperativismo) Arnaldo Jardim e Duarte Nogueira, e os deputados estaduais Davi Zaia, coordenador da Frencoo paulista, Vaz de Lima e Antonio Mentor, que também aderiram à Frente. Vereadores e representantes de deputados e de órgãos públicos também marcaram presença no evento.
Antes do show da Família Lima, os convidados apreciaram a banda Saxofônica, que tocou no coquetel de recepção, e ouviram canções interpretadas por Daisy Cordeiro, da Cooperativa Cultural Brasileira (CCB), já no salão principal. Além disso, viram uma exposição com fotografias do programa Mosaico Teatral e assistiram a uma intervenção artística da Cia. Caroline Garcia. Personagens da turma da cooperação recepcionaram os participantes.
50 anos – O evento também marcou a homenagem a seis cooperativas que completam 50 anos de funcionamento em 2009. Das mãos de Del Grande receberam placas os dirigentes da Coopermota (Cândido Mota), Copersucar (São Paulo), Copamribo (Ribeirão Bonito) e Coopinhal (Espírito Santo do Pinhal), do ramo agropecuário; e Coopervolks (São Bernardo) e Coopbanc (Araçatuba), do ramo consumo. (Fonte: Ocesp)
Preocupação com o meio ambiente e, em oferecer bons serviços aos usuários são as principais metas da Central das Cooperativas de Transporte do Amazonas (CCTAM), que teve sua assembléia de constituição neste domingo (29/11), no auditório do Sest/Senat, na zona Leste de Manaus. O lançamento oficial da entidade está marcada para esta quinta-feira (3/12), às 14h, no auditório da Federação de Agricultura do Estado do Amazonas (FAEA), na rua José Paranaguám, Centro.
"O foco da Central deve ser a redução dos custos administrativos e operacionais das cooperativas e melhorar o resultado econômico para os cooperados”, disse o presidente do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Amazonas (OCB/AM), Petrucio Magalhães Júnior.
Durante a Assembléia de Constituição da Central, foi apresentado o plano estratégico elaborado pela Diretoria da CCTAM, em conjunto com profissionais da Cooperativa de Comunicação do Amazonas (CoopCom).
Atualmente o setor de transporte executivo espera pela publicação do edital de licitação, que visa regulamentar o transporte na capital amazonense. Serão colocados 140 novos veículos em circulação, e a CCTAM está com o propósito de controlar a emissão de poluentes como fumaça e resíduos com óleos lubrificantes, fazendo verificação sistemática dos veículos, bem como firmar parceria com empresas que façam o recolhimento do óleo lubrificante ao invés de despejá-lo no meio ambiente. “Temos esta preocupação ambiental porque é uma demanda da sociedade. O controle na manutenção dos veículos e também a definição de um local apropriado para despejar o óleo que é trocado dos carros é um dever nosso com a sociedade”, afirmou o presidente da CCTAM, Jeferson Vaz.
A CCTAM está sendo criada por 14 cooperativas singulares do segmento executivo e alternativo, mas também busca atingir outras cooperativas de transporte, que incluem o serviço de moto-táxis e frete, lanchas de transporte fluvial, transporte de cargas e turismo. “Faremos contato com essas cooperativas para que elas participem da nossa Central e fortaleça o movimento”, afirmou Vaz. (Fonte: OCB/AM)
A OCB-Sescoop/RJ promoverá no dia 3 de dezembro, o 1º Encontro Estadual das Cooperativas de Táxi do Estado do Rio de Janeiro. O evento acontece no Hotel Rio´s Presidente (Rua Pedro I, 19 – Centro, Rio de Janeiro). O objetivo do encontro é promover a integração das cooperativas de táxi do Estado do Rio de Janeiro e estreitar as relações com o Sistema OCB-Sescoop/RJ. O evento destina-se a dirigentes, gerentes e técnicos das cooperativas do ramo.
Entre os temas a serem abordados estão a missão do Sescoop/RJ e a apresentação da Programação de Treinamento 2010.Na ocasião, também será apresentada a parceria com o Sistema Uniodonto para as cooperativas do estado.
Será ministrada ainda a palestra “Regimento Interno – Aspectos Práticos e Jurídicos”, pelo assessor jurídico do Sescoop/RJ e sócio da Gaudio & Nasser Sociedade de Advogados, Abdul Nasser.
O advogado abordará as seguintes questões:
– Abordagem da gestão de relacionamento societário nas cooperativas de taxistas através da adoção de técnicas modernas de formulação dos normativos de condutas
Operacionais;
- Gestão de risco jurídico nas relações societárias através da correta utilização dos normativos internos;
- Normativos Internos como instrumento indutivo de qualidade operacional;
- A harmonização normativa interna como elemento de gestão de risco jurídico nas sociedades cooperativas de taxistas;
- Normativos de criação de fundos – alguns aspectos polêmicos. OCB-Sescoop/RJ e cooperativas de táxi: juntos na mesma direção. (Fonte: OCB-Sescoop/RJ)
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Terça-feira, 01 de dezembro de 2009
Num ano de queda nos custos da produção de grãos, os agricultores brasileiros estão pagando mais pelas sementes geneticamente modificadas. Especialistas e representantes das próprias indústrias, consultados pela Expedição Safra RPC, relataram que o valor do saco de semente geneticamente modificada (GM) não é definido simplesmente pelos custos das pesquisas e da produção do grão especial. Os detentores das novas tecnologias aferem o ganho adicional e ficam com perto da metade do benefício precificado. Ou seja, a cada real extra que o agricultor pode ganhar pela adoção de certa tecnologia, gasta aproximadamente 50 centavos a mais com os insumos. Ou seja, com o lançamento de sementes mais adaptadas a cada região, a tendência é de alta nos preços.
A Monsanto elevou o valor dos royalties pagos pela tecnologia Roundup Ready (resistência ao glifosato) de R$ 0,35 para a média de R$ 0,44 por quilo de semente de soja (o índice passará a R$ 0,45 em 20 de janeiro). Essa é a única tecnologia transgênica de soja disponível à agricultura comercial no Brasil. Quem usa a semente sem pagar royalties, acaba tendo de repassar 2% do valor da produção, se confessar o uso, e 3%, se for flagrado. A alta dos royalties, aponta a Monsanto, foi menos expressiva que a queda observada em insumos como o glifosato. A cada tonelada de semente vendida, a empresa ampliou a arrecadação em R$ 9 mil.
No caso do milho Bt (tolerante a insetos), o custo da tecnologia é embutido no preço da semente. O produtor Modesto Daga, de Cascavel (Oeste), diz que a saca de semente de milho GM, suficiente para um hectare, custou cerca de R$ 100 a mais que a de convencional. Ele espera que o investimento valha a pena e permita a redução de quatro para uma aplicação de inseticida. No Centro-Norte brasileiro, a 2 mil quilômetros do Paraná, os relatos seguem a mesma linha. A diferença é de R$ 280 para R$ 380 entre a saca de semente convencional e a transgênica.
Segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o custo operacional da soja transgênica e o da convencional variam conforme o clima e da altitude. No Paraná, a convencional é mais cara. Em Londrina, a diferença é de R$ 1,41 mil para R$ 1,62 mil por hectare (15%). Já em Primavera do Leste (MT), a relação se inverte. A soja GM custa R$ 1,67 mil enquanto a convencional sai a R$ 1,49 mil por hectare (-10%). Semente tem custo igual ao da soja comercial no Oeste de Santa Catarina, que atende Paraná e Mato Grosso do Sul, contam os produtores.
No milho, a Conab ainda não calcula custos diferenciados. A cooperativa Coopagrícola, de Ponta Grossa, calcula custo de Bt praticamente igual ao de convencional (-3%, por enquanto). No ano passado, lavouras transgênicas exigiram até duas aplicações de inseticidas, o que indica que os índices atuais podem mudar.
Os royalties representam cerca de 2% do custo operacional. "A revisão dos valores foi discutida com a cadeia produtiva – abordada, não negociada. Sequer atingimos o valor de cinco anos atrás (R$ 0,50 por quilo de semente)", disse André Franco, diretor de Marketing para Sementes e Biotecnologia da Monsanto. As empresas avaliam os preços pelas vantagens que a tecnologia traz, confirma o diretor de Marketing da Syngenta Seeds. "No caso do milho, o custo da semente geneticamente modificada depende de cada variedade, mas o adicional não extrapola os benefícios." A DuPont/Pioneer , que também tem milho GM no mercado, não se manifestou sobre a questão.
"As entidades que representam o setor produtivo estão tentando evitar aumento de preços. Mas fica difícil determinar um preço num quadro com poucas opções ao produtor", disse o presidente da Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar), João Paulo Koslovski.
O porta-voz da Federação da Agricultura do Paraná (Faep), Carlos Augusto Albuquerque, afirma que as discussões se estendem à cobrança de royalties sobre as sementes de soja que o produtor guarda de um ano para o outro e sobre lotes de grãos contaminados, mas ainda sem resultados práticos.
Nesta safra, o produtor brasileiro conta a soja RR e três milhos Bt: o MON 810, da Monsanto, o Bt 11, da Syngenta, e o Herculex, da DuPont/Pioneer.
Gazeta do Povo
Veículo: Jornal Gazeta do Povo/PR
Publicado em: 01/12/2009
Dirigentes de 22 cooperativas do ramo agropecuário se reuniram nesta sexta-feira (27/11), na sede do Sebrae-AM, com representantes das instituições que fomentam o setor para discutir ações de desenvolvimento do setor. “Temos que estar sempre em sintonia com as cooperativas e aproveitar as oportunidades de ouvir as suas demandas como capacitação e criação de condições para que elas se desenvolvam e, desta forma, também leve o desenvolvimento aos locais onde elas estão atuando”, afirmou Petrucio Magalhães Júnior, presidente do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Amazonas (OCB-AM).
A coordenadora geral de Desenvolvimento regional da Suframa, Eliany Gomes, afirmou que a Suframa tem em suas atribuições fomentar o crescimento dos vários setores da economia e que está sempre atenta às demandas dos produtores rurais, sobretudo quando mostram um grau de organização como é o caso das cooperativas. “Temos que dar apoio a estas cooperativas e ao setor organizado da sociedade ouvindo suas demandas e se integrando com elas no processo de desenvolvimento. Uma reunião como estas consolida a relação destas instituições de desenvolvimento do setor com os principais beneficiados que são os produtores rurais”, ressaltou Eliany Gomes.
Para o diretor-técnico do Sebrae-AM, Maurício Seffair, reunir dirigentes de vários municípios em Manaus, é uma oportunidade de colocar as entidades em contato direto com as instituições responsáveis pelo desenvolvimento do setor primário, como o Senar, Sebrae e a Suframa. “Estas ações dão ao trabalhador rural a notícia, através de seus presidentes, de que eles realmente tem entidades que estão ao seu lado, apoiando as iniciativas de desenvolvimento de suas cooperativas
O deputado Luiz Castro (PPS), presidente da Frente Parlamentar Cooperativista do Amazonas (Frencoop Amazonas), afirmou que este tipo de encontro é importante, mas ressaltou que é preciso mais que esperar pelas ações dos órgãos governamentais. “As cooperativas agroextrativistas tem um futuro bastante transmissor neste cenário que se apresenta. Isto porque elas buscaram alternativas de desenvolvimento ao invés de apenas esperar pelo poder público. Este exemplo deve ser seguido pelas outras para que não se crie um vício de dependência. A OCB/AM vem cumprindo seu papel de proporcionar o acesso ao meios de desenvolvimento e nós, da Frencoop, estamos apoiando estas ações”, concluiu Castro. (Fonte: OCB/AM)
O Diário Oficial da União publicou nesta quarta-feira (25/11) a Lei 12.097/2009, que dispõe sobre o conceito e a aplicação de rastreabilidade na cadeia produtiva das carnes de bovinos e de búfalos. A lei em questão tem por objetivo primordial aperfeiçoar os controles e garantias no campo da saúde animal, saúde pública e inocuidade dos alimentos.
Sancionada no dia 24/11 pelo presidente da República, a nova lei foi criada a partir de um projeto elaborado pela subcomissão especial da rastreabilidade, instalada em 2008 no âmbito da Comissão de Agricultura e Pecuária e presidida pelo deputado Moreira Mendes, membro da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop). À época, a subcomissão realizou um intenso debate com especialistas e representantes de todos os segmentos envolvidos na cadeia produtiva da carne.
Na Câmara dos Deputados, o projeto tramitou pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC), onde o parecer do deputado Moreira Mendes, favorável ao projeto, foi aprovado por unanimidade. Em seguida, o PL 3514/08 foi votado no Plenário em regime de urgência e aprovado com texto substitutivo.
No Senado, a matéria transformou-se no PLC 135/09, onde foi aprovado em caráter terminativo pela Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA), após a apresentação do voto favorável ao projeto pelo senador Gilberto Goellner, membro da Frencoop.
A lei em referência cria um marco legal sobre a rastreabilidade de carne bovina e de búfalos no Brasil. A rastreabilidade corresponde ao acompanhamento do animal ou do grupo de animais durante todos os estágios da sua vida, bem como o rastreamento da carne em todas as fases de produção, transporte, processamento e distribuição.
Mesmo com potencial elevado no Brasil, o Ramo Mineral ainda ressente de mais organização. O diagnóstico é do representante do setor junto à Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Lélio Luzardi Falcão. Para corrigir o panorama, Falcão pretende mapear a situação do ramo em todo o País com o apoio da OCB.
O Ramo Mineral congrega as cooperativas com a finalidade de pesquisar, extrair, lavrar, industrializar, comercializar, importar e exportar produtos minerais. “Como o Brasil possui um sistema mineral muito cartelizado, onde o subsolo está nas mãos de algumas grandes empresas que detem as licenças para exploração do solo, os pequenos empreendimentos, como é o caso das cooperativas, ficam se acesso”, alerta o representante.
Este, segundo ele, é apenas um dos problemas que impedem a articulação e desenvolvimento das cooperativas minerais no País. Elas esbarram ainda em questões trabalhistas e ambientais. Como o ramo está pouco organizado, não tem conseguido, na visão de Falcão, colocar seu contraponto e atingir o desenvolvimento esperado.
Para iniciar o diagnóstico do segmento, Falcão propôs à OCB participar do Fórum Social Mundial 2010, colocando em debate o cooperativismo como gerador de renda e, portanto, alternativa à crise global. A edição do próximo fórum, que acontece de 25 a 29 de janeiro próximos, em Porto Alegre (RS), vai ampliar a discussão sobre a crise como não apenas econômica, mas também ambiental, alimentar, energética e humanitária.
Números - No último levantamento realizado pela OCB, ao final de 2008, o números apontaram que o Ramo Mineral congrega 19.975 associados em 53 cooperativas, gerando 105 empregos diretos.
O tema é pauta também da RádioCoop. Clique aqui para ouvir
A Comissão de Minas e Energia (CME), da Câmara dos Deputados, realizará o Seminário "Mineração: Indutor do Desenvolvimento Nacional" no próximo dia 2 de dezembro, na tentativa de viabilizar a construção de uma nova visão estrutural e dar maior impulsão a esse importante setor econômico para o Brasil.
Durante o evento, o setor de mineração brasileiro discutirá a necessidade de modernização de seu marco regulatório, em função da importância da mineração para o futuro do Brasil, ressaltando as rápidas mudanças que a economia globalizada vem provocando, especialmente com o aumento da competitividade entre as empresas e países, e a crescente importância do atendimento de exigências associadas à filosofia do desenvolvimento sustentável.
A CME, com o apoio do Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM), ao debater a mineração brasileira frente aos cenários doméstico e internacional, e ao discutir as perspectivas da prospecção e da pesquisa mineral no Brasil, pretende colaborar de forma decisiva para a o debate do Marco Regulatório da Mineração, que traz a perspectiva de um momento ímpar para o setor, e para a definição das políticas e modelos a serem adotados no setor mineral brasileiro.
Programação completa e inscrições no link: http://www2.camara.gov.br/eventos/seminario-mineracao
Com informações da Agência Câmara
Uma mesa redonda sobre o Ato Cooperativo nos ramos trabalho e saúde está na programação do 1º Fórum do Cooperativismo do Estado da Bahia que será realizado na noite desta sexta-feira e decorrer do sábado, em um hotel de Salvador. O tema será debatido pelo coordenador jurídico da OCB e do Sescoop, Marco Aurélio Bellato Kaluf e pelo procurador do Ministério Público do Trabalho (MPT-BA) Pedro Lino de Carvalho Bahia.
O superintendente do Sescoop-BA, Alderico Sena, explica que a mesa redonda é especialmente aguardada porque atualmente o MPT-BA está empenhado em forçar empresas que contratam cooperativas de trabalho a assinar Termos de Ajustamento de Conduta (TAC) desistindo da parceria. “Precisamos conhecer as razões e motivações dos procuradores do MPT e explicar as nossas”, justifica Alderico Sena.
Na noite de sexta-feira haverá uma conferência sobre a “qualidade de vida do cooperado”, feita pelo presidente da Federação das Unimed de Alagoas e Sergipe, médico pneumologista Marcos Antônio da Rocha; e a apresentação de dois casos de sucesso, o da Cooperativa de Profissionais Especializados em Elétrica e Instrumentação (Elinq) de Camaçari-BA e o da Cooperativa de Fisioterapeutas da Bahia (Unifísio).
No sábado, além da mesa redonda haverá um debate sobre o Programa Nacional de Conformidade das Cooperativas (PNC Trabalho) e a apresentação das diretrizes da atuação do Sescoop-BA, que promove o evento.
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Deco Bancillon
Publicação: 26/11/2009 16:24 Atualização: 26/11/2009 17:28
O Conselho Monetário Nacional (CMN) publicou resolução permitindo que cooperativas de crédito possam atuar também com crédito rural. A ideia é incentivar a expansão do crédito rural no país, que ainda é pequeno comparado com o volume de recursos disponibilizados em setores como o imobiliário.
Produtores familiares poderão financiar compra de caminhões por intermédio do Pronaf
Operações de crédito rural do BB aumentam mais de 100% em julho e agosto A medida do CMN condiciona a participação dessas cooperativas à filiação a uma central das cooperativas, que indicarão o setor especializado dessas entidades em crédito rural para atuar nesse segmento.
Em nota, o CMN explicou que a regulamentação em vigor até o momento impedia que as cooperativas operassem em crédito rural, "uma vez que instituições dessa natureza financeiras dessa natureza, em muitos casos, não dispunham de escala suficiente para manter estrutura própria na forma legal requerida". As novas regras passaram a valer nesta quarta-feira (25/11), dia da publicação da resolução.
Veículo: Correio Braziliense
Publicado em: 26/11/2009
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Nesta sexta-feira (27/11) foi constituída oficialmente a Cooperativa de Psicólogos de Manaus (Unipsico). De acordo com a presidente da nova cooperativa, Palmira Machado, é uma oportunidade para profissionais entrarem no mercado. “A psicologia abrange várias áreas e não apenas a funcional, como todos pensam. Temos profissionais da área alimentar, oncologia, esportiva, trabalhista e tantas outras”. Segundo ela, a cooperativa vem dar uma opção aos profissionais que encontram dificuldade em se reposicionar no mercado.
A dirigente afirma que já existem vários projetos em desenvolvimento, alguns já foram apresentados ao poder público e a iniciativa privada, podendo atingir as escolas estaduais, hospitais e autarquias. “Quando se apresenta um projeto consistente, as chances de você obter sucesso e sensibilizar o poder público, mostrando comprometimento dos profissionais envolvidos e eficiência no serviço prestado, fica mais fácil.”, justificou Palmira.
A Unipsico Manaus mantém em seus quadros profissionais com uma boa experiência mas também o sangue novo de quem terminou o curso recentemente e tem mais de uma pós-graduação.
Um dos objetivos da Unipsico Manaus está na promoção da saúde mental da população, já que não há ainda uma cultura de que o trabalho do psicólogo é como outro qualquer.
Ainda há uma grande discriminação por parte da população.explica Palmira, quando o assunto é transtorno mental, e também em relação ao próprio profissional. “Enfrentamos não apenas o fato de as pessoas se sentirem envergonhadas de ter alguém na família ou por estar com problemas elas mesmas, mas também o profissional preconceito. “Às vezes a pessoa está apenas com estresse e isto afeta o emocional dela, gerando disfunção mental ou emocional”, concluiu.
O superintendente do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado do Amazonas (Sescoop/AM), Adriano Fassini, afirmou que o surgimento desta nova cooperativa do ramo saúde vem preencher uma lacuna importante na prestação de serviço à sociedade. “Também é preciso cuidar da saúde mental da sociedade. É importante o surgimento desta cooperativa, a exemplo do que já aconteceu em outras cidades, o que mostra que o Amazonas também se desenvolve em todos os setores”. (Fonte: OCB-Sescoop/AM)
O gerente geral do do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), Ryan Carlo, participou da solenidade de abertura do 25º Encontro Estadual do Cooperativismo de Pernambuco, nesta quarta-feira (25/11), quando falou sobre os dez anos de atuação. Hoje (26/11), foi a vez do analista de Mercados da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Silvio Giusti, ´que tratou da participação dos conselhos especializados dos ramos no atual modelo de governança da instituição.
Segundo Ryan Carlo, que apresentou uma análise sobre a atuação desde a sua criação em 1999, a instituição planeja uma série de ações para 2010, destacando-se o aperfeiçoamento do seu planejamento estratégico, de forma sistêmica e com a participação das unidades estaduais. Ryan Carlo representou o superintendente do Sescoop, Luís Tadeu Prudente Santos, no encontro das cooperativas pernambucanas.
Sílvio Giusti, por sua vez, abordou o tema “Potencialidades dos conselhos especializados dos ramos”, na manhã desta quinta-feira. Na oportunidade, ele destacou a importância da organização dos ramos, que vêm tendo uma atuação expressiva ao promover reuniões para definição de prioridades e de um plano de ação anual.Os conselhos atuam como organismos consultivos que apóiam a atuação da diretoria da OCB nas atividades de representação das cooperativas.
Outro destaque da programação é a apresentação da experiência bem-sucedida da Cooperativa Agrícola de Assistência Técnica e Serviços (Cooates) pelo seu presidente José Cláudio da Silva . A Cooates venceu o Prêmio Cooperativa do Ano - 2009, a categoria Responsabilidade Social do Ramo Trabalho. O Prêmio, cujas inscrições começam tradicionalmente no final de fevereiro, é uma iniciativa conjunta da OCB, Sescoop e Revista Globo Rural da editora Globo.
Integra também a programação do Encontro uma apresentação sobre o Cooperjovem, feita pela professora Márcia Aparecida da Silva, do programa em Santa Cruz do Capibaribe (PE). Ela conquistou o terceiro lugar do II Prêmio Professor Cooperjovem, uma iniciativa do Sescoop de âmbito nacional. O 25º Encontro Estadual do Cooperativismo de Pernambuco é uma iniciativa do Sistema OCB-Sescoop/PE e acontece até amanhã (27/11), no município de Gravatá (PE).