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Professor Sigismundo assume oficialmente a direção da FEA-RP/USP

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Nesta segunda-feira (20/9), o reitor  da Universidade de São Paulo – campus Ribeirão Preto (USP-RP), João Grandino Rodas, deu posse oficialmente ao diretor Sigismundo Bialoskorski Neto, da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto (FEARP), no Anfiteatro “Ivo Torres”, da unidade. O presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas participou da solenidade.

O professor Bialoskorski assumiu a direção da unidade, dia 23 de agosto. Exerceu o cargo de vice-diretor nos últimos quatro anos. É formado em Engenharia Agronômica pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da USP, possui especialização em Administração Rural, mestrado em Economia Aplicada, doutorado em Economia Agrária e pós-doutoramento na Universidade do Missouri, EUA.

Entre outras atividades, Bialoskorski participa de atividades internacionais da Aliança Cooperativa Internacional (ACI), na organização da Rede Brasileira de Pesquisa em Cooperativismo, do Encontro Brasileiro de Pesquisadores em Cooperativismo e do Encontro Latino Americano do Comitê de Pesquisa da ACI. Entre os trabalhos desenvolvidos em parceria com a OCB, o professor ressalta o Observatório do Cooperativismo, que já é o maior depositário eletrônico de teses, dissertações e artigos acadêmicos sobre cooperativismo, nacionais e internacionais, além de ser referencia internacional.

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2ª Feira da Intercooperação é tema da Radicoop

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Cooperativas dos 13 ramos vão participar em Goiânia (GO), de 22 a 24 de setembro, da 2ª Feira da Intercooperação, promovida pelo Sistema Unimed e pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). Coordenada pelo presidente da Unimed Cerrado, assessor da diretoria da Unimed do Brasil e representante nacional do Ramo Saúde da OCB, José Abel Ximenes, a feira será realizada em conjunto com a 40ª Convenção Nacional Unimed. Saiba mais sobre o assunto acessando a RádioCoop.

Para obter mais informações sobre a 2ª Feira da Intercooperação, acesse www.feiradaintercooperacao.com.br.
 

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Coopercrédito completa 67 anos

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A Cooperativa de Crédito Popular de Gravatá (Coopercrédito) comemorou 67 anos, na quarta-feira (15/9). O presidente da unidade, Luciano Walter, falou à RádioCoop sobre a importância da Coopercrédito para Pernambuco. Ele destacou ainda parceria que a cooperativa tem com o Sicoob e com a Confederação Alemã das Cooperativas (DRGV).

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17/09/2010 - BC coordenará estratégia do governo para conter a valorização do real

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Adriana Fernandes, Fabio Graner, Fernando Nakagawa / BRASÍLIA - O Estado de S.Paulo

O Ministério da Fazenda e o Banco Central (BC) definiram que, neste momento, a estratégia para conter a valorização do real está concentrada no BC. A instituição, que retomou os leilões para compra de dólares, poderá adotar uma postura mais agressiva e intensificar sua ação no mercado à vista adotando uma sequência de vários "leilões-surpresa" de compra da moeda americana em um mesmo dia.

"A ordem é comprar, comprar e comprar", disse uma fonte do governo, ao revelar que o foco está no movimento desencadeado pelo Japão para conter a valorização de sua moeda frente ao dólar. Desde a semana passada, o BC já ampliou sua atuação e vem fazendo dois leilões diários. Ontem, o dólar caiu 0,70%, para R$ 1,714. No ano, a moeda americana se desvaloriza 1,66%.

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, teme um movimento especulativo de maior proporção que dificulte ainda mais a ação do governo para equilibrar o real em relação ao dólar e a outras moedas. Assim como no Japão (que fez uma pesada intervenção no mercado cambial na quarta-feira), o governo quer evitar uma distorção muito grande nas cotações, o que daria a oportunidade de ganho aos especuladores. A esperada avalanche de dólares que entrará no País com a capitalização da Petrobrás preocupa, mas há alternativas.

Mantega avisa ao mercado que o governo tem poder de fogo nessa briga e poderá autorizar o Fundo Soberano do Brasil (FSB) a comprar "todos os dólares" que entrarem para a capitalização da empresa. O BC, por sua vez, sustenta que uma atuação agressiva no mercado à vista também neutralizaria a valorização excessiva da moeda nacional com os dólares da capitalização.

Na ofensiva, ainda há a possibilidade de uso dos contratos de swap cambial reverso (que equivale a uma compra de dólares), caso se intensifiquem as apostas no mercado futuro de que o real vai manter-se valorizado.

O poder de atuação do FSB no câmbio é considerado pela Fazenda como ilimitado, já que ao governo bastaria emitir títulos para a carteira do fundo. Essa emissão, porém, é contabilizada como dívida pública.

Mantega reage às críticas. "É exatamente isso que o BC faz: compra dólares e eleva o endividamento por meio do enxugamento de recursos com operações compromissadas." Ou seja, quando compra dólares, o BC é obrigado a emitir papéis para retirar do mercado os reais correspondentes à operação.

Efeitos. O governo entende que a combinação das atuações do BC - que ainda pode operar com o swap reverso - e Fazenda, com os instrumentos tradicionais de intervenção, deverá atenuar o processo dos últimos dias. Tanto que o dólar subiu após as declarações de Mantega na quarta-feira. A adoção de medidas de caráter mais heterodoxo, como uma elevação na alíquota de 2% do IOF sobre capital estrangeiro, instituída no ano passado para enfrentar a avalanche de dólares especulativos, é vista como último recurso. É uma medida que enfrenta resistências na equipe, mas está engatilhada para ser utilizada se as medidas normais não surtirem efeito e o real continuar se valorizando.

No BC, prevalece o entendimento de que a compra de dólares é uma opção eficiente para corrigir desequilíbrios no mercado à vista. Sexta-feira, o BC adquiriu cerca de US$ 1,5 bilhão em dois leilões no mercado à vista.

Governo pode usar Fundo Soberano para investir no exterior

Além de ajudar a deter alta do real, FSB compraria dólares e garantiria [br]recursos a empresas lá fora, via BNDES

Adriana Fernandes - O Estado de S.Paulo

BRASÍLIA

Com o câmbio desfavorável para a economia brasileira, o governo pode retomar a ideia original de usar o Fundo Soberano do Brasil (FSB) para garantir "funding" (fontes de recursos), no exterior, ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Por essa estratégia, o FSB compraria dólares no mercado à vista brasileiro e aplicaria o dinheiro no exterior, assegurando recursos necessários ao BNDES para expandir suas operações internacionais.

Além do impacto no câmbio com a maior compra dos dólares, participando do esforço do Banco Central para conter a valorização do real ante o dólar, essa política teria a função de reforçar o caixa do BNDES, contribuindo para o processo de internacionalização das empresas brasileiras. Essa maior internacionalização ganhou força com a criação do Exim-Brasil, braço do banco para operações de comércio exterior.

Uma das possibilidades é o FSB usar os dólares comprados no mercado à vista para comprar papéis d"

Censo do Ramo Saúde de Goiás será apresentado na 40ª Convenção da Unimed

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Realizado pela OCB/GO em parceria com a Federação das Unimeds dos Estados de Goiás e Tocantins (Unimed Cerrado), o censo do cooperativismo do ramo Saúde de Goiás será apresentado pela federação aos dirigentes cooperativistas do setor no próximo dia 21 de setembro, no Centro de Convenções de Goiânia, no primeiro dia da 40ª Convenção Nacional da Unimed que acontece em Rio Verde (GO). A apresentação dos resultados do levantamento será feita durante a reunião do Ramo Saúde, das 14 às 18 horas. O levantamento foi coordenado pelo Conselho Especializado no Ramo Saúde da OCB-GO e segue os parâmetros de realização do Censo do Cooperativismo Goiano realizado anualmente pela OCB/GO.

Por meio de visitas técnicas às cooperativas de Saúde do estado, o trabalho recolheu dados sócio-econômicos e informações das cooperativas sobre a regulação promovida pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). As visitas foram realizadas por técnicos da OCB-GO e da Unimed Cerrado, mas o tratamento dos dados e publicação do material será feito pela Unimed Cerrado. Pioneiro no país, o trabalho já vem despertando interesse de outros estados. (OCB/GO com informações da Assessoria de Imprensa da Unimed Cerrado)
 

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Sistema Ocesp debateu participação de cooperativas na merenda escolar na Agrifam 2010

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Na última edição da Agrifam (Feira da Agricultura Familiar e do Trabalho Rural), realizada de 13 a 15 de agosto, em Agudos (SP), técnicos do Sistema Ocesp ministraram palestra e participaram de debate sobre a criação de cooperativas como forma de garantir o acesso de pequenos produtores rurais ao Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) do Governo Federal.

Ao longo dos três dias de feira, mais de 32 mil visitantes passaram pelo local, tornando o evento um dos principais espaços para a troca de conhecimentos e acesso a tecnologia social. “A feira promove a integração entre diversas instituições que contribuem para o desenvolvimento da agricultura familiar. Nesta edição, o Programa de Aquisição de Alimentos da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) foi um dos temas mais importantes debatidos na feira”, comenta o consultor do núcleo de constituição e registro do Sistema Ocesp Vinicius Queiroz.

Na Agrifam, os profissionais do Sistema Ocesp, que atuaram em parceria com a OCB, realizaram cerca de 50 atendimentos técnicos, especialmente de produtores interessados em saber mais sobre o cooperativismo. Também foram atendidos representantes de associações, sindicatos e outras instituições como escolas técnicas, instituições que mantêm projetos de apoio a cooperativas e órgãos governamentais.
 
Mais sobre a Agrifam 2010 – Os visitantes tiveram a oportunidade de conhecer ferramentas de tecnologia e orientação especializada, com expositores de produtos direcionados ao setor, entre máquinas, tratores, implementos, insumos entre outros.
 
A Agrifam tradicionalmente também realiza o Concurso Inventor Rural; o Sítio Modelo, apresentando as formas mais adequadas de trabalhar sua propriedade de forma sustentável; e a área da Cidadania, que conta com um mutirão de serviços gratuitos, como exames de saúde e emissão de documentos. ( Ocesp com informações do site da Agrifam)
 
Clique aqui para saber mais sobre Constituição de Cooperativas
 
Mais informações: Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.

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Secretárias participam de encontro no DF

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O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Distrito Federal (Sescoop/DF) e o Sindicato e Organização das Cooperativas do Distrito Federal (OCB/DF) estão investido no aprimoramento do marketing pessoal e profissional e capacitação das secretárias que atuam no Sistema Cooperativistas. Por isso realizará no dia 1º de outubro a 7ª edição do Encontro de Secretárias de Cooperativas do Distrito Federal. O evento será no Oásis 300 Cultura e Evento, em Brasília (DF).

A intenção da instituição promotora é apresentar um novo modelo de Secretária Executiva para estimular nas atividades desenvolvidas. O treinamento pretende proporcionar oportunidades de crescimento, ampliando competências e habilidades.O evento terá uma palestra motivacional “Uma Nova Visão do Profissional de Secretariado”

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Marca cooperativa deve ter presença no mercado

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Ademar Schardong, presidente da Confederação Sicredi-Sistema de Cooperativas de Crédito, participou do painel “O Sistema OCB e o desafio da inovação”, durante o XIII Congresso Brasileiro do Cooperativismo, realizado de 9 a 11 de setembro, em Brasília. O cooperativista falou aos 800 participantes do evento sobre os principais desafios do setor. Chardon alertou os demais cooperativistas, durante o painel, sobre a presença da marca cooperativa no mercado, com sustentabilidade.

Assunto é pauta na RádioCoop, nesta quinta-feira (16/9). Clique aqui para ouvir

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OCB/CE realiza encontro com parlamentares

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O Sistema OCB-Sescoop/CE promove, no próximo dia 20, um café da manhã aos membros da Frente Parlamentar do Cooperativismo, Frencoop, e parlamentares indicados por lideranças cooperativistas no Estado, candidatos ao Senado e à Câmara.

De acordo com o presidente da OCB/CE, João Nicédio Alves Nogueira, o objetivo do evento é estabelecer parcerias para representação política em prol do cooperativismo. “Vamos fazer cumprir o que foi determinado durante o Seminário Cearense de Cooperativismo, e agora aprovado a nível nacional, durante o XIII Congresso Brasileiro de Cooperativismo”, diz.

Durante a reunião será apresentado ainda um documento com reivindicações do sistema cooperativista, como a revisão da lei geral das cooperativas (5764/71), participação maior dos órgãos, conselhos e agências reguladoras federais, além de apoio ao programa Cooperjovem e fixação de critérios para o ato cooperativo, evitando duplas cobranças de tributos. 
 
Números: Atualmente, a força do cooperativismo no Congresso Nacional é representada por 245 membros do Frencoop, sendo 20% da região Nordeste. Seiscentos e trinta e duas é o número de proposições, em 2010, em tramitação no Congresso Nacional, acompanhadas pela OCB/Frencoop. (Fonte: OCB/CE)
 

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Movimento Força Cooperativista leva 500 veículos às ruas de SP

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Mais de 500 veículos e milhares de cooperados participaram neste sábado, 11, da mobilização organizada pelo Movimento Força Cooperativista, criado para lutar contra o decreto 55.938/10, do governador Alberto Goldman, que impede cooperativas de trabalho e de transporte de participar de licitações promovidas por órgãos públicos estaduais.

Os cooperativistas concentram-se na Praça Campo de Bagatelle, na Zona Norte de São Paulo. A carreata seguiu um percurso de aproximadamente 15 km até a Zona Oeste da cidade, com destino à sede da Rede Globo de Televisão. “Nossa expectativa é que os órgãos de comunicação prestem atenção nessa injustiça que o governo está cometendo. Por isso escolhemos a Globo como destino. Já estamos mais esperançosos, já que as rádios CBN, Bandeirantes e Sulamérica Trânsito estão falando sobre nosso movimento. Além disso, o Diário de S.Paulo esteve conosco e deu uma grande matéria sobre o cooperativismo no domingo”, disse Maria Lúcia Barros Arruda, presidente da Coopark e diretora do conselho do Sescoop/SP.

O presidente da Ocesp, Edivaldo Del Grande, que vem realizando encontros e reuniões com o governo a fim de tentar reverter essa decisão, participou da manifestação, apoiando o movimento: “Fiz questão de vir de Brasília para estar aqui hoje. A Ocesp tem se empenhado nas negociações com o poder público, mas nós cooperados temos que estar unidos para mostrar nossa força. A Ocesp está nessa luta, que considero mais que justa”, disse Del Grande aos cooperados reunidos em frente ao Campo de Marte.

O diretor do ramo Transporte da Ocesp, Rubens da Silva, explica que o movimento tem atuado em três frentes igualmente importantes para chegar à vitória. “Estamos atuando nas áreas jurídica, institucional e de mobilização. Os caminhos jurídicos e de negociação são os que efetivamente nos levarão à vitória, mas podem ser muito demorados, por isso essas manifestações nas ruas são fundamentais”, avalia Rubens.

“Pela primeira vez estamos todas as lideranças do cooperativismo paulista reunidas com os cooperados para brigar por essa causa. Temos que nos conscientizar de que é a união que vai nos levar ao êxito da nossa ação. O cooperativismo tem muita força, distribui renda para milhares de pessoas, o governo não pode desprezar isso”, disse Ignácio Junqueira, presidente da Cenacope. (Fonte: Ocesp)
 

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Inovação nas cooperativas é processo necessário

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“Cooperativismo é sustentabilidade: o desafio da inovação” é o tema do XIII Congresso Brasileiro do Cooperativismo que entra na terceira fase a partir de agora. Durante o encerramento da segunda etapa, realizada de 9 a 11 de setembro, em Brasília, o diretor da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, professor Sigismundo Bialoskorski Neto, falou à RádioCoop sobre a inovação nas cooperativas.

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Coordenador do XIII CBC fala sobre a terceira etapa do Congresso

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Encerrou no último sábado (11/9), o XIII Congresso Brasileiro do Cooperativismo em Brasília (DF). A segunda etapa foi marcada pela sessão plenária que colocou em votação 27 proposições. Mauricio Landi, coordenador do evento, falou à RádioCoop sobre as fases já encerradas. Ele destaca algumas proposições e explica como funcionará a terceira fase - o pós-congresso.

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Presidente da OCB avalia participação do governo no desenvolvimento do cooperativismo

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Ao final do XIII Congresso Brasileiro do Cooperativismo, realizado de 9 a 11 de setembro, em Brasília, o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, recebeu os coordenadores de campanha dos candidatos à Presidência da República, José Serra e Dilma Russef. Os representantes apresentaram aos participantes do congresso as propostas dos candidatos ao cooperativismo. O presidente da OCB fez uma análise da influência dos diversos governos no desenvolvimento do setor.

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Setor agropecuário e de crédito foram os mais expressivos nas propostas aos presidenciáveis

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 Representantes de 36 cooperativas de diversos ramos de atuação de Santa Catarina participaram do 13º Congresso Brasileiro de Cooperativismo, promovido na última semana, pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), em Brasília. O tema deste ano foi Cooperativismo é sustentabilidade: o desafio da inovação e o objetivo foi buscar formas de aprimorar as diretrizes e horizontes da relação política e institucional do Sistema Cooperativo.

A Comissão de Sistematização do Congresso fez adequação das 1.083 proposições apresentadas nos seminários nos Estados, direcionando-as dentro de quatro eixos temáticos, estabelecendo 27 proposições básicas e 113 linhas de ação. Entre as propostas elaboradas no documento para entrega aos presidenciáveis, o Sistema OCB, que representa 7261 cooperativas de 13 ramos de atividade, alinhou pedidos que devem beneficiar todos os ramos do cooperativismo no país.  Entre eles, estão a extensão do programa de capitalização de cooperativas (Procapcred) para atender à demanda e melhorar o desempenho e a competitividade das cooperativas no mercado, bem como o apoio ao programa Cooperjovem, que visa formar, por meio das escolas fundamentais e médias, uma cultura pró-cooperação.

Dos quatro temas básicos, o que obteve maior número de propostas foi o que diz respeito à sustentabilidade do Sistema OCB e à representação política do cooperativismo.
Uma das preocupações dos participantes é a criação de mecanismos para inibir o funcionamento de cooperativas sem registro.

Entre as propostas incluídas no documento que as cooperativas catarinenses levaram para o encontro, estiveram a aprovação da Lei Cooperativista Estadual; apoio de forma transparente aos candidatos comprometidos com o cooperativismo e incentivo a criação das Frencoops municipais a partir do interesse das cooperativas.

O presidente da Ocesc, Marcos Antonio Zordan, salienta que o setor agropecuário e de crédito das cooperativas de SC foram os mais expressivos nas propostas. As cooperativas de crédito reivindicaram que os proventos dos servidores públicos sejam feitos por bancos cooperativos e ou cooperativas de crédito. Além disso, pediram para que seja reduzida a exigência para funcionamento de cooperativas de livre admissão nas capitais e regiões com mais de 300 mil habitantes. “Houve consentimento entre os participantes de que deve ser reforçado o marketing das cooperativas, além de ações que fortaleçam o 5o princípio do cooperativismo que são voltados para a educação,  formação e informação”, salienta Zordan.  

As cooperativas de crédito também solicitaram a autorização para a captação e utilização de cadernetas de poupança nos moldes dos bancos oficiais. Na área de eletrificação rural, foram reivindicadas a redução da carga tributária e os encargos setoriais na geração e distribuição de energia elétrica, entre outras.

As propostas são resultados de uma série de seminários preparatórios ao Congresso realizado em meados deste ano pela Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc).

RESULTADOS - De acordo com a programação, até dezembro de 2010, o Sistema deverá fazer a análise e aprovação da agenda; em 2011, promoverá a adequação do Plano Estratégico da OCB e das organizações estaduais; e de 2011 a 2013 será realizado o acompanhamento, implementação e avaliação de tudo o que for decidido. Tudo será fiscalizado pelos 550 delegados, que receberão uma senha para seguir de perto o que será implementado. (Fonte: Ocesc)
 

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Cooperativados querem mais educação

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O presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, convidou Delfim Netto a integrar a Rede Nacional de Pesquisadores do Cooperativismo e o ex-ministro aceitou, “com muita honra”. Delfim foi o palestrante no XXIII Congresso Brasileiro do Cooperativismo (CBC), com o tema “Cenário Político e Econômico”, que aconteceu de 9 a 11 de setembro, em Brasília (DF). Mas parece que a tônica de todos os pronunciamentos foi a questão da educação e da pesquisa para o desenvolvimento.

“O Brasil está na ponta da produção de etanol. Recebemos um bônus energético, o pré-sal. E as novas tecnologias que o país já está empregando em larga escala na indústria, no comércio e em todos os setores, vão ser outra revolução. Temos que garantir força à Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e aos institutos de pesquisa para conservar o estado da arte na produção de combustíveis. Estas são as grandes oportunidades que estão colocadas para nós”, disse Delfim.

O XXIII Congresso Brasileiro do Cooperativismo, que foi aberto na tarde de quinta-feira pelo presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras, Márcio de Freitas, e por um dos entusiastas do cooperativismo, Roberto Rodrigues, continuou durante toda a sexta-feira, em Brasília, com a platéia lotada por 800 delegados vindos dos Estados.

 Em seguida à conferência de Delfim, Rodrigues coordenou um painel com cooperativados, que trouxeram sua experiência ao palco. Respondendo a uma indagação de Roberto Rodrigues, os participantes da mesa falaram sobre os valores do cooperativismo. A cada pronunciamento, ele pontuava as observações e fazia novo questionamento.

“As cooperativas necessitam atrair mais jovens e precisam explicar aos que estão chegando o que é o cooperativismo”, sugeriu Argemira Fátima, colaboradora da Unimed de Manaus, pedindo mais cursos que esclareçam e divulguem os valores do cooperativismo. “Em nossa cooperativa, a gente percebe a divulgação desses valores, mas vemos que eles não são colocados na prática”, rebateu José Cláudio da Silva, da Coates, de Pernambuco.

Ademar Schardong, presidente do Sicred de Santa Catarina, defendeu a integração do Sistema. Já o presidente da Cooperbio, João Luiz Ribas Pessa, alinhou seis ações que vê como prioritárias para a próxima década: 1) entidades e associações de classe mais atuantes; 2) reconhecer que a cooperativa não é um fim, mas um recurso para prosperar com as pessoas; 3) incentivar as cooperativas a contribuir para a melhoria dos cooperativados; 4) evitar a concorrência predatória entre cooperativas; 5) atualizar as leis do cooperativismo; e 7) unificar alguns ramos, como os das cooperativas de crédito e rural, para aumentar o potencial.
Enquanto isso, o vice-presidente da OCB, Ronaldo Scucato, representante da OCEMG, defendia a emoção. “Na vida não se consegue nada sem emotividade”, assegurava. Citando o filósofo Domenico de Masi, disse que “o cidadão de 2020 vai ser guiado pela emotividade, tem que ter flexibilidade, ser contra todas as formas de corrupção e portador da bandeira da ética”.

Para finalizar, Roberto Rodrigues simulou estar recebendo um telefonema de sua esposa para passar um recado aos cooperativados reunidos no auditório da Confederação Nacional dos Trabalhadores no Comércio (CNTC): “Amanhã vai todo mundo embora e o risco é esquecer tudo o que discutimos aqui nesses três dias. A vida real, com seus problemas, nos afasta dos compromissos. Não podemos deixar que isso aconteça. Temos que transformar tudo o que falamos aqui em ação”.

 

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As reivindicações aos presidenciáveis

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As 7261 cooperativas brasileiras, em 13 ramos de atividade, geram 274.190 empregos diretos a cada ano, produzem R$ 88,5 bilhões em receita – o que representa 5,39% do PIB – e exportam US$ 3,63 bilhões. É com a certeza da importância de sua representatividade na quinta economia mundial que o Sistema OCB elaborou uma carta de reivindicações aos candidatos ao pleito de 3 de outubro.

Rever a lei geral das cooperativas (5764/71), mantendo resguardados os princípios do movimento; fixar critérios para o ato cooperativo, evitando a cobrança dupla de tributos; e participar mais dos órgãos, conselhos e agências reguladoras federais são as maiores expectativas em relação ao próximo ocupante da Presidência da República. Assim, entre os anos 2011 e 2014, o cooperativismo espera contribuir mais e melhor para a agenda de desafios do governo federal.

No vasto documento que fez chegar às mãos dos presidenciáveis, o Sistema OCB alinhou pedidos que devem beneficiar todos os ramos do cooperativismo. Como o da extensão do programa de capitalização de cooperativas (Procapcred) para atender à demanda e melhorar o desempenho e a competitividade das cooperativas no mercado. Ou a adoção de políticas que garantam os direitos à propriedade rural e urbana. Uma outra idéia importante é a de se dar apoio ao programa Cooperjovem, que visa formar, por meio das escolas fundamentais e médias, uma cultura pró-cooperação.

Entretanto, há propostas específicas destinadas aos ramos do trabalho, transporte, produção, habitação, infraestrutura, saúde e educação, além do meio ambiente. Em relação ao escoamento da produção, por exemplo, a pauta vai desde a ponderação de que existe uma sobrecarga nas estradas – pois 58% da movimentação de cargas acontece por essa via, quando o ideal seria restringir-se a 30% - até a definição de parâmetros para certificação de grãos e cereais, que tornem mais competitivas as cooperativas.

Uma das sugestões mais relevantes é a de se criar um seguro de renda agropecuária, como forma de assegurar a continuidade da produção, evitando as perdas do produtor rural com quebras de safra ou redução dos produtos agrícolas. Ciente de que tem prestado um enorme serviço ao setor agripecuário, os cooperativistas conclamam o próximo ocupante do Palácio do Planalto a ampliar a capacidade estática de armazenamento no Brasil, no âmbito da segurança alimentar, com vistas a atenuar o gargalo na cadeia produtiva de cereais, oleaginosas e fibras.

Finalmente, na questão ambiental, o presidente brasileiro deveria priorizar a revisão do Código Florestal, de modo a reconhecer as áreas de agropecuária; promover a simplificação das exigências legais relacionadas ao licenciamento ambiental; viabilizar a participação do Sistema OCB no debate sobre mudanças climáticas e resíduos sólidos; e instituir programas de pagamento por serviços ambientais que estimulem medidas ambientalmente adequadas às propriedades rurais.
 

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Seminários nos Estados prepararam o caminho

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Nos últimos meses o setor cooperativista brasileiro esteve mobilizado para identificar os mecanismos que poderão promover a sustentabilidade do sistema na próxima década. Um total de 2000 cooperativistas de todo o país participaram dos debates que foram travados durante os Seminários Preparatórios ao XIII Congresso Brasileiro do Cooperativismo, a partir do mês de abril. “Ao longo desse período preparatório, tivemos a preocupação de prezar pela transparência, informando a todos sobre o andamento dos trabalhos”, destacou o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas. Um total de 40 Seminários Estaduais Preparatórios alicerçaram o caminho para o sucesso do XIII Congresso Brasileiro do Cooperativismo. A Comissão de  sistematização teve em mãos 1083 proposições apresentadas pelas cooperativas.

“Essa foi a primeira fase do encontro, momento em que reunimos as demandas da base, das cooperativas, sobre
as estratégias que deviam ser definidas para se garantir a sustentabilidade do cooperativismo brasileiro”, explicou o
coordenador do evento, Maurício Landi. “O levantamento foi o ponto de partida”, acrescentou. As propostas foram direcionadas aos quatro eixos temáticos do XIII CBC, estabelecendo-se 27 proposições básicas e 113 linhas de ação. O material está disponível para consulta no portal da OCB - www.brasilcooperativo.com.br.mais - e também no blog do
evento - http://congresso.brasilcooperativo.coop.br

O Sistema Cooperativista Brasileiro ocupa hoje um espaço expressivo na economia do País, respondendo por 5,39% do PIB nacional, com uma movimentação econômico-financeira de R$ 88,5 bilhões. O setor, que congrega 7.261 cooperativas, 8.252.410 associados e 274.190 empregados, tem uma receita de US$ 3,6 bilhões em exportações. Os indicadores mostram o resultado
de um processo de amadurecimento, aprimoramento e consolidação. Como órgão máximo de representação do setor, a Organização das Cooperativas Brasileiras congrega 547 cooperativas dos mais variados ramos de atividade. As cooperativas de crédito podem
ser grandes aliadas no desenvolvimento econômico e na busca pela equidade social de um país. Entretanto, para que elas se consolidem e tragam resultados tanto econômicos como sociais, a gestão profissionalizada da organização é um diferencial, obretudo em relação às estratégias de distribuição de resultados - as sobras, chamadas de lucros nas empresas.

Essa foi a conclusão da pesquisa de mestrado Distribuição de resultados e desempenho de cooperativas de crédito: estudo comparativo no Estado de São Paulo, do engenheiro agrônomo Marcelo Barroso, apresentado no I Encontro Brasileiro de Pesquisadores em Cooperativismo (EBPC).O evento aconteceu em Brasília, com mais de 100 especialistas na área.

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XIII CBC abre em clima de emoção

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Com a presença de 800 delegados de todos os Estados, o XIII Congresso Brasileiro do Cooperativismo foi aberto ontem, no auditório da Confederação Nacional dos Trabalhadores no Comércio, em Brasília. O homenageado da noite, Roberto Rodrigues, em um discurso emocionado, fez um retrospecto da história do cooperativismo no Brasil. “Quem não sabe de onde vem, não sabe para onde vai”, lembrou Rodrigues, exortando os participantes à reflexão sobre o tema central do XIII CBC, “Cooperativismo é sustentabilidade: o desafio da inovação”. O mote havia sido dado pelo presidente da OCB, Márcio de Freitas, quando disse que o objetivo do evento seria “pensar o passado, enxergar o presente e lançar nossos olhares para o futuro”.

“Foi isso que imaginamos para este congresso. Não era hora de fazer mais uma convenção, onde discutiríamos mais um tema e as decisões ficariam apenas nos anais do encontro. É um momento de maturidade, de trabalhar nossos anseios”, convidou Márcio. “Quarenta anos atrás, em Belo Horizonte, um congresso tomou a decisão de formar um organismo como a OCB. Agora vamos decidir como iniciar a caminhada dos próximos 40.” Roberto Rodrigues rememorou a iniciativa do ministro da Agricultura Cirne Lima de unificar o cooperativismo brasileiro. Em 1970, a Organização das Cooperativas Brasileiras foi reconhecida como órgão consultivo do governo brasileiro e em 1971, com a lei do cooperativismo, o Sistema ganhou consistência. Em 1985, Rodrigues assumiu a presidência da OCB às vésperas da Assembléia Nacional constituinte e 47 deputados federais criaram a Frente Parlamentar do Cooperativismo. “Tenho andado muito pelo mundo, como conselheiro de empresas internacionais ligadas à sustentabilidade. As grandes organizações vêm perdendo protagonismo no planeta.

A sociedade precisa se organizar e tomar rumo. É a hora das organizações sociais tomarem esse lugar. Sob a ótica da sustentabilidade, isto está no DNA do cooperativismo”, previu. Roberto Rodrigues recebeu das mãos do presidente da OCB Márcio de Freitas a medalha que tem o seu nome e simboliza a participação dos cooperados na construção da entidade.
 

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Representantes da ACI-Américas propõem ações para o cooperativismo em Brasília

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A representação e a integração das cooperativas do continente americano foram discutidas esta semana, em Brasília (DF), na Reunião do Conselho de Administração Regional da ACI-Américas. O presidente Márcio Lopes de Freitas participou da mesa de discussão ao lado do presidente da ACI-Américas,  Ramón Imperial e do diretor Geral, da instituição, Manuel Mariño. Participaram ainda 15 representantes dos países que fazem parte da ACI-Américas.

O ponto alto dos debates foi a Conferência Regional e Assembleia, que acontecem na Argentina, em novembro 2010 além do planejamento de ações para o ano de 2012, definido pela ONU como Ano Internacional das Cooperativas. Também foi avaliada pela Aliança Cooperativa Internacional para o continente americano a proposta da inserção de um novo princípio para o cooperativismo, que seria o 8º, com o tema preservação do meio ambiente.

“Há uma preocupação crescente do movimento cooperativista com respeito às questões ambientais. No último encontro geral que realizamos (em 2009, na cidade de Guadalajara, no México) os participantes decidiram criar o Pacto Verde Cooperativo e também sugeriram o novo princípio”, explica o diretor regional da ACI Américas, Manuel Mariño.

Em 2010 a Aliança Cooperativa Internacional para as Américas (ACI-Américas) comemora 20 anos de atuação. Funcionando desde então na cidade de San José, Costa Rica, a instituição promove o cooperativismo assessorando no apoio político, social e comercial das organizações que fazem parte do movimento. A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) é uma das instituições parceiras e atualmente, Márcio Lopes de Freitas, presidente da OCB, é vice-presidente da ACI Américas.
 

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Cooperativistas debatem sustentabilidade e inovação em Brasília

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Até o próximo sábado (11/9), Brasília (DF) vai sediar o XIII Congresso Brasileiro do Cooperativismo (XIII CBC), promovido pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). O objetivo do Encontro é identificar mecanismos que promovam a sustentabilidade do cooperativismo. Além disso, a ideia é avaliar também o passado e o presente, e pensar o futuro do segmento, a partir de uma reflexão sobre o tema “Cooperativismo é sustentabilidade: o desafio da inovação”.

O evento será realizado na sede da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Comércio (CNTC) e reunirá dirigentes das organizações estaduais do Sistema OCB e de cooperativas dos 13 ramos de atividades econômicas nos quais atua o setor.

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