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As prioridades brasileiras e norte-americanas no comércio agropecuário e a cooperação técnica entre os dois países entram em debate na 4ª Reunião do Comitê Consultivo Agrícola (CCA) Brasil - Estados Unidos. O encontro acontece de segunda (18) a terça-feira (19), em Washington (EUA), com representantes do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA, sigla em inglês).
Entre os temas a serem abordados pelo Brasil estão o acesso da carne suína produzida em Santa Catarina àquele mercado e a abertura de mercado para as carnes de aves in natura e bovina in natura. A troca de experiências em novas tecnologias e o treinamento em análise de risco de pragas e quarentena de plantas são parte das conversas sobre cooperação.
O CCA é um fórum de governo e uma oportunidade para rever a agenda bilateral do agronegócio, tratando de áreas específicas, como acesso a mercados, pesquisa agrícola, cooperação técnica e elaboração de normas. O Brasil mantém CCA com o Canadá, Estados Unidos, Chile, China e Coreia do Sul, Indonésia e Rússia.
Os Estados Unidos retornaram, este ano, ao segundo lugar no ranking de importadores do agronegócio brasileiro, retomando o patamar ocupado antes da crise financeira mundial. Entre janeiro e setembro de 2010, o valor das exportações para os norte-americanos somou cerca de US$ 4 bilhões. Os produtos mais adquiridos foram os florestais, como celulose e madeira; café, verde e torrado; e produtos de couro. (Fonte: Mapa)
"Uma equipe de jornalistas, fotógrafos e cinegrafistas da Gazeta do Povo embarca nesta terça-feira (19) na quinta edição da Expedição Safra Gazeta do Povo/RPC.Durante a safra de verão, eles vão percorrer sete países e doze estados brasileiros em busca de informações e análise sobre a cadeia do agronegócio no mundo, seguindo o conceito “Novo Ciclo da Expansão do Agronegócio”. O objetivo é fazer um levantamento técnico-jornalístico para discutir a cadeia produtiva do setor, desde o plantio até a colheita.
Este ano, pela primeira vez, a equipe vai percorrer a Europa. Com o apoio de técnicos da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), da Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar) e da Federação da Agricultura do Paraná (Faep), a equipe de jornalistas vai passar pela Holanda, onde fica o Porto de Roterdã, principal porta de entrada de grãos da Europa; Alemanha, terceiro centro comercial da União Europeia; e França, maior produtor do continente.
A expedição será realizada em duas fases. Na primeira, durante os meses de outubro e novembro, a equipe percorre os Estados Unidos e doze estados produtores de grãos no Brasil: Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Minas Gerais, Goiás, Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia.
Na segunda fase, de fevereiro a março de 2011, técnicos e jornalistas refazem o circuito brasileiro para checar as projeções colhidas na primeira fase e partem para Argentina, Paraguai e Europa.
“O trabalho para trazer informação de qualidade, factual, analítica de conjuntura do setor é intenso, mas muito compensador. A carência de informações sobre o setor é grande. As informações do nosso site são acessadas de todo o país e, hoje, já somos fonte de jornalistas e produtores de outros países”, destaca o coordenador da expedição, Giovani Ferreira.
O resultado do trabalho da equipe acabou se transformando numa fonte de consulta para produtores rurais e foi batizado de “Indicador de Safra Gazeta do Povo/RPC”. O novo número apresenta projeções baseadas nas mais diversas variáveis que influenciam a produção de grão, com conteúdo analítico e conjuntural, que possa auxiliar o produtor na tomada de decisão.
A Expedição Safra é o primeiro projeto multiplataforma editorial da RPC. A proposta é promover a integração entre os veículos de comunicação da empresa e qualificar o conteúdo das informações passadas para o público. A OCB é parceira da RPC na realização da Expedição, juntamente com a Ocepar e a Faep.
"Teve início na manhã desta segunda-feira (18), na sede da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB, em Brasília (DF), o III Encontro Nacional de Controle da Arrecadação do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop).
Cerca de trinta técnicos das unidades estaduais estarão reunidos até terça-feira (19) para receberem capacitação sobre as principais leis e normativos vigentes editados pela Receita Federal. Em pauta também vão estar as obrigações previdenciárias e acessórias, a padronização dos procedimentos nas contribuições do Sescoop e a análise dos relatórios e demonstrativos financeiros gerados pelo Sistema de Controle da Arrecadação.
O Gerente Geral do Sescoop, Ryan Carlo, deu início às atividades do encontro, expondo os temas que serão abordados ao longo dos dois dias de trabalho. Para ministrar o treinamento, foi convidado o professor e bacharel em Direito José Luiz Vieira. Sócio de uma empresa de consultoria na área de Direito Tributário e com experiência há mais de vinte anos na área, José Luiz Vieira, além de ministrar seu conhecimento aos participantes, vai, também, orientá-los durante todo o segundo dia do Encontro em diversas oficinas de trabalho específicas.
"Foi assinado hoje nesta sexta-feira (15) um acordo de cooperação técnica entre a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), o governo federal e instituições parceiras com a intenção de disseminar projetos de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) no campo. O objetivo é desenvolver ações de capacitação e transferência de tecnologia junto às cooperativas agropecuárias, além de informá-las sobre linhas de financiamento e oportunidades de negócio.
O documento foi assinado pelo presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, os ministros do Desenvolvimento Agrário, Guilherme Cassel, da Ciência e Tecnologia, Sergio Machado Rezende, o secretário de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Marcio Portocarrero, o presidente da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Pedro Arraes, o diretor-presidente da Agência Nacional de Águas (ANA), Vicente Andreu Guillo, e o diretor de Agronegócios do Banco do Brasil (BB), José Carlos Vaz. O evento ocorreu na sede da instituição, em Brasília (DF).
A ideia é, em princípio, direcionar as ações para a Mata Atlântica e depois estendê-las para outras regiões. “Queremos contribuir para a mitigação das mudanças climáticas e preservação da Mata Atlântica, além de promover o desenvolvimento sustentável, garantindo o bem-estar dos associados e suas famílias, dos empregados de cooperativas e da comunidade onde elas estão presentes. No cooperativismo, a busca pelo desenvolvimento sustentável é uma realidade, mas, acima de tudo, um princípio e um processo constante de conscientização”, disse Freitas.
Para o presidente da OCB, o acordo reflete a busca do setor pelo alinhamento entre a preservação do meio ambiente e sua viabilidade econômica. “Além de dar continuidade aos trabalhos de MDL já iniciados pelas cooperativas, precisamos incentivar e fomentar novas iniciativas. Neste processo, vale frisar a importância da intercooperação. Estamos falando de ações conjuntas entre cooperativas e o estabelecimento de importantes alianças estratégicas como esta hoje firmada”, ressaltou.
O ministro Cassel destacou a eficiência da intercooperação e afirmou: “O acordo de cooperação nos permite jogar ‘biocombustível’ no negócio. O trabalho em equipe promove, entre outras coisas, a celeridade do processo.”
Para viabilizar as ações estruturantes, foi formado um Grupo de Acompanhamento de MDL composto por representantes das instituições e dos órgãos participantes do acordo de cooperação, além dos ministérios do Meio Ambiente (MMA) e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).
Conheça programas desenvolvidos pelo setor cooperativista, acessando o site Carbono Cooperativo.
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Começa a partir da próxima sexta-feira, 15, o curso Gestão Empresarial Cooperativa, Formacoop, para o ramo Transporte. O encontro, que acontece na sede da OCB/CE, se estende até sábado, 16, com o módulo “Estratégias de Negociação”, ministrado pelo facilitador Luís Gonzaga Ferreira.
O objetivo do módulo é promover a compreensão dos princípios e domínios das estratégias de negociação, facilitando a eficiência das trocas de experiências entre as empresas modernas e o público-alvo, de acordo com os paradigmas da sociedade.
Durante o encontro, os participantes vão aprender mais sobre conceitos e métodos da negociação, além de saber mais sobre A “MAANA” (Melhor Alternativa à Negociação de um Acordo).
As aulas iniciam a partir das 13:30h, do dia 15, finalizando às 21h. No sábado, 16, o encontro vai das 08h às 17h. (Fonte: OCB/Sescoop-CE)
"As boas margens projetadas para a nova safra nacional de grãos, fibras e cereais devem elevar a renda dos produtores, aumentar os investimentos no setor rural e reduzir o endividamento no campo.
A quebra das safras do norte da Europa pela seca aliada a custos menores e subsídios do governo federal serão a "ponte" para atravessar um ano que se desenhava negativo em termos de preços e rentabilidade.
O faturamento bruto do setor deve subir 1%, chegando próximo do recorde de 2008. E as exportações em 12 meses superaram a marca histórica de US$ 72 bilhões. "O cenário é positivo, mas depende de análises individuais", diz o diretor de Agronegócio do Banco do Brasil, José Carlos Vaz. "No Centro-Oeste, os mais capitalizados vão investir e os mais endividados vão pagar. No Sul, quem não for afetado pela seca fará o mesmo. Se perder até 15% ou 20%, o preço vai compensar eventual quebra".
No caso da soja, as margens médias projetadas por consultorias e bancos, como o BB, vão de 47% a 86% em Mato Grosso até 100% a 140% no Rio Grande do Sul. Para o milho, vão de 20% a 50% em Goiás a 30% a 55% no Paraná. Os cálculos não levam em conta investimentos, aquisições ou dívidas prorrogadas, mas apenas desembolsos diretos. "Estou otimista, o preço era para despencar, mas está positivo. Se tivesse mais capital, faria opções e esperaria o preços subir ainda mais", diz o presidente da Associação dos Produtores de Soja (Aprosoja Brasil), Glauber Silveira.
Quem vendeu a saca a US$ 17 viu o preço subir a US$ 21. "Vai ser um ano bom, de médias boas. Mas tem gente com dívidas. A margem média não é maravilhosa e o clima pode mudar tudo", adverte Silveira. O câmbio também é um perigo. Com soja a US$ 21 e dólar a R$ 1,65, o preço roça os R$ 35. Mas se a cotação recuar a US$ 17 e o dólar se mantiver igual, o preço cai a R$ 28. "O mínimo seria R$ 35 para cobrir custo e dar margem", diz Silveira.
Há três meses, não havia perspectivas de "sobras". O cenário era desanimador: a safra cheia de soja derrubaria o bushel a US$ 8,50 ou US$ 9. No milho, haveria uma safrinha grande com problemas para exportar. Os estoques acima de 10 milhões de toneladas pressionariam os preços.
Agora, o cenário mudou. Em 12 meses, os preços da soja subiram 15% em dólar. O milho decolou 37% e o algodão, quase 70%, segundo o Ministério da Agricultura.
A retomada da demanda, especialmente na China, a redução dos estoques mundiais e a produção menor mexeram nas cotações. "Os preços estão bons e vamos ter margens boas. Mas os passivos ainda pesam", avalia o diretor da Federação Brasileira de Bancos, Ademiro Vian. "Por isso, é hora de botar a casa em ordem. Rever custos, refazer planejamento e reduzir dívidas. Se tiver que ajustar, é um bom momento porque as crises são cíclicas".
O recado vale para dívidas de investimento de produtores de algodão, soja e café. A Febraban estima haver R$ 117 bilhões de empréstimos ativos na carteira agrícola do sistema financeiro nacional, inclusive BNDES.
Há ainda problemas pontuais na liquidação da safrinha em Mato Grosso, onde o governo gastou quase R$ 885 milhões para apoiar produtores de milho. Desde 2008, segundo a consultoria AgroSecurity, que analisa cenários para o BB, a liquidez caía junto com preços e o câmbio era desfavorável. A pressão para pagar contas de investimento aumentava a incerteza.
Agora, já tem "alguma sobra" para acertar contas históricas. "O câmbio tende a subir, não deve cair muito mais. Não haverá descasamento negativo do dólar no plantio e na colheita", aposta José Carlos Vaz. E ainda que haja uma quebra por causas climáticas será "positiva" em preços e reduzirá riscos de liquidez. "Hoje, os produtores estão em uma posição mais confortável, podendo até sofrer eventuais perdas moderadas em um cenário de oferta mais apertada", diz o economista Fernando Pimentel, da AgroSecurity.
Agora, o "mercado de clima" da América do Sul influencia a bolsa de Chicago, o que serve em parte como um "seguro" para o produtor brasileiro. Na soja, já houve ganhos de R$ 4 a R$ 7,50 no campo, o que levou produtores do "break even" (ponto de equilíbrio) à rentabilidade. "O Cerrado agora está em um momento único, em particular Mato Grosso. Os projetos de logística em andamento dão nova perspectiva. E a agroindústria vai propagar projetos por todo o Estado, buscando matéria-prima na origem e escoamento mais barato", avalia Pimentel.
No algodão, é só alegria, já que a arroba na Bahia chegou a R$ 71. Em Nova York, bateu US$ 1 por libra-peso após 15 anos. Mesmo quem "errou a mão", vendendo ainda no primeiro semestre, deve ter lucro de R$ 1,5 mil por hectare, calcula a AgroSecurity. Até aqui, as coisas parecem ficar mais claras. "O cenário é muito bom. Vendemos a US$ 0,75 (li"
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Mauro Zanatta | De Brasília
Ruy Baron/Valor
"O cenário é positivo, mas depende de análises individuais", diz José Carlos Vaz
As boas margens projetadas para a nova safra nacional de grãos, fibras e cereais devem elevar a renda dos produtores, aumentar os investimentos no setor rural e reduzir o endividamento no campo.
A quebra das safras do norte da Europa pela seca aliada a custos menores e subsídios do governo federal serão a "ponte" para atravessar um ano que se desenhava negativo em termos de preços e rentabilidade.
O faturamento bruto do setor deve subir 1%, chegando próximo do recorde de 2008. E as exportações em 12 meses superaram a marca histórica de US$ 72 bilhões. "O cenário é positivo, mas depende de análises individuais", diz o diretor de Agronegócio do Banco do Brasil, José Carlos Vaz. "No Centro-Oeste, os mais capitalizados vão investir e os mais endividados vão pagar. No Sul, quem não for afetado pela seca fará o mesmo. Se perder até 15% ou 20%, o preço vai compensar eventual quebra".
No caso da soja, as margens médias projetadas por consultorias e bancos, como o BB, vão de 47% a 86% em Mato Grosso até 100% a 140% no Rio Grande do Sul. Para o milho, vão de 20% a 50% em Goiás a 30% a 55% no Paraná. Os cálculos não levam em conta investimentos, aquisições ou dívidas prorrogadas, mas apenas desembolsos diretos. "Estou otimista, o preço era para despencar, mas está positivo. Se tivesse mais capital, faria opções e esperaria o preços subir ainda mais", diz o presidente da Associação dos Produtores de Soja (Aprosoja Brasil), Glauber Silveira.
Quem vendeu a saca a US$ 17 viu o preço subir a US$ 21. "Vai ser um ano bom, de médias boas. Mas tem gente com dívidas. A margem média não é maravilhosa e o clima pode mudar tudo", adverte Silveira. O câmbio também é um perigo. Com soja a US$ 21 e dólar a R$ 1,65, o preço roça os R$ 35. Mas se a cotação recuar a US$ 17 e o dólar se mantiver igual, o preço cai a R$ 28. "O mínimo seria R$ 35 para cobrir custo e dar margem", diz Silveira.
Há três meses, não havia perspectivas de "sobras". O cenário era desanimador: a safra cheia de soja derrubaria o bushel a US$ 8,50 ou US$ 9. No milho, haveria uma safrinha grande com problemas para exportar. Os estoques acima de 10 milhões de toneladas pressionariam os preços. Agora, o cenário mudou. Em 12 meses, os preços da soja subiram 15% em dólar. O milho decolou 37% e o algodão, quase 70%, segundo o Ministério da Agricultura.
A retomada da demanda, especialmente na China, a redução dos estoques mundiais e a produção menor mexeram nas cotações. "Os preços estão bons e vamos ter margens boas. Mas os passivos ainda pesam", avalia o diretor da Federação Brasileira de Bancos, Ademiro Vian. "Por isso, é hora de botar a casa em ordem. Rever custos, refazer planejamento e reduzir dívidas. Se tiver que ajustar, é um bom momento porque as crises são cíclicas".
O recado vale para dívidas de investimento de produtores de algodão, soja e café. A Febraban estima haver R$ 117 bilhões de empréstimos ativos na carteira agrícola do sistema financeiro nacional, inclusive BNDES.
Há ainda problemas pontuais na liquidação da safrinha em Mato Grosso, onde o governo gastou quase R$ 885 milhões para apoiar produtores de milho. Desde 2008, segundo a consultoria AgroSecurity, que analisa cenários para o BB, a liquidez caía junto com preços e o câmbio era desfavorável. A pressão para pagar contas de investimento aumentava a incerteza.
Agora, já tem "alguma sobra" para acertar contas históricas. "O câmbio tende a subir, não deve cair muito mais. Não haverá descasamento negativo do dólar no plantio e na colheita", aposta José Carlos Vaz. E ainda que haja uma quebra por causas climáticas será "positiva" em preços e reduzirá riscos de liquidez. "Hoje, os produtores estão em uma posição mais confortável, podendo até sofrer eventuais perdas moderadas em um cenário de oferta mais apertada", diz o economista Fernando Pimentel, da AgroSecurity.
Agora, o "mercado de clima" da América do Sul influencia a bolsa de Chicago, o que serve em parte como um "seguro" para o produtor brasileiro. Na soja, já houve ganhos de R$ 4 a R$ 7,50 no campo, o que levou produtores do "break even" (ponto de equilíbrio) à rentabilidade. "O Cerrado agora está em um momento único, em particular Mato Grosso. Os projetos de logística em andamento dão nova perspectiva. E a agroindústria vai propagar projetos por todo o Estado, buscando matéria-prima na origem e escoamento mais barato", avalia Pimentel.
No algodão, é só alegria, já que a arroba na Bahia chegou a R$ 71. Em Nova York, bateu US$ 1 por libra"
A Organização e Sindicato das Cooperativas do Estado de Alagoas (OCB/AL) juntamente com a Cooperativa de Trabalho em Psicologia (Unipsico) e outras unidades vão entregar nesta sexta-feira (15), a partir das 9h, livros, computadores e materiais recicláveis arrecadados entre as cooperativas do estado para a Cooperativa dos Catadores de Lixo da Vila Emater (Coopvila) e Cooperativa de Recicladores de Maceió (Cooprel).
A ação, idealizada pela Unipsico, põe em prática o intercooperativismo que visa o desenvolvimento conjunto das cooperativas. ‘Uma ajudando a outra’. Segundo a diretora presidente da Unipsico, Izaura Maria Wanderley, o intuito é promover o crescimento das duas unidades que prestam um papel importante para a sociedade. “Visitamos as duas cooperativas e percebemos a necessidade de cada uma delas. Com esse mutirão estamos dando a nossa contribuição social”, afirmou Izaura.
Para Márcia Túlia Pessoa, superintendente do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do estado (Sescoop/AL), a Unipsico desenvolve um trabalho importantíssimo para o crescimento do setor. “É mais que uma assistência psicológica; é a conscientização do papel que o cooperativismo deve ter”, enfatizou Márcia Túlia.
(Fonte: OCB/AL)
Curitiba vai sediar, no próximo dia 19 de outubro, o Seminário Tendências do Agronegócio - Cenários para 2011 - Câmbio, commodities, política econômica e política agrícola, promovido pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) com apoio da Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar).
O início deste evento foi transferido para as 9h30 do mesmo dia, para que os participantes possam acompanhar o lançamento da Expedição Safra, projeto este do jornal Gazeta do Povo e que tem o apoio técnico da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar) e Federação da Agricultura do Paraná (Faep). O lançamento da Expedição Safra é as 8h no Vila Batel e a abertura do Seminário Tendências do Agronegócio será as 9h30 no auditório da Ocepar.
Seminário - De acordo com o representante do ramo agropecuário na OCB e presidente da cooperativa Bom Jesus, Luiz Roberto Baggio, o evento tem como foco a discussão de temas de interesse do setor e será dividido em duas etapas. "Na parte da manhã, nós deveremos discutir mercado e política agrícola e à tarde política econômica e câmbio, sendo que a forte valorização do Real frente ao dólar está afetando em muito o agronegócio.
O objetivo é promover um alinhamento entre as cooperativas agropecuárias e definir um horizonte para o setor", lembra o dirigente. Ainda de acordo com Baggio, o seminário deverá reunir participantes de nove estados brasileiros e representa uma boa oportunidade especialmente para as cooperativas do Paraná. "Tanto os dirigentes como os profissionais das áreas técnicas e comercial devem aproveitar, já que o evento está sendo realizado em nosso Estado para participar amplamente e obter informações a mais que vão contribuir para o direcionamento das nossas atividades", acrescentou.
Público - O seminário é aberto a presidentes, superintendentes e técnicos das organizações estaduais que compõem o Sistema OCB, diretores, coordenadores e técnicos das cooperativas agropecuárias brasileiras e de instituições parceiras. As inscrições são gratuitas e devem ser feitas até sexta-feira (15/10) por meio do site www.brasilcooperativo.coop.br. Informações pelo telefone (61) 3217-2128 ou pelo e-mail
Uma realidade no campo e outra nos relatórios oficiais. Esse é o pano de fundo do mercado de grãos nos Estados Unidos no auge da colheita 2010/11, verificou na última semana a Expedição Safra RPC, que percorre o cinturão agrícola norte-americano entrevistando produtores, empresários e analistas. Enquanto as colheitadeiras registram boas produtividades, elevando as médias que frustraram os produtores no início da temporada, o Departamento de Agricultura dos EUA, o USDA, ainda recua em suas previsões. A Expedição Safra RPC conta com o apoio da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB).
Redução
Na sexta-feira (08/10), o órgão reduziu não só a expectativa de produtividade, mas a área da soja, em 500 mil hectares. A oleaginosa caiu de 31,6 milhões para 31,1 milhões de hectares. Isso, num momento em que a colheita no Corn Belt avança para mais de 40% da área. Para se ter uma ideia, o recuo assumido pelo USDA na soja equivale à área plantada na região de Cascavel. Já o milho, ganhou 100 mil hectares, passando para 32,8 milhões de hectares. O que impressiona no cereal é o volume da quebra. São 12,6 milhões de toneladas a menos na comparação com a previsão de setembro e 18 milhões ante a de agosto.
Estoques
Para completar esse quadro, os estoques estão cada vez mais apertados, diz o USDA. O volume que o país espera ter nos armazéns, no final da temporada, foi rebaixado de 28,3 milhões para 22,9 milhões de toneladas (-19%) no milho e de 9,5 milhões para 7,2 milhões de toneladas (-24%) na soja. São esses números é que fizeram as cotações subirem ao limite de alta, o máximo permitido para um único dia, na Bolsa de Chicago na sexta-feira. Depois do final de semana prolongado pelo feriado do Dia de Colombo, o mercado reabriu nesta terça-feira (12/10) com soja acima de US$ 11 e milho além de US$ 5 por bushel.
Colheita
No estado de Indiana, a produção está saindo bastante seca das lavouras – um dos motivos da redução no resultado do milho em relação às duas últimas temporadas. Em Iowa, estado líder em grãos, é a umidade que prejudica parte dos produtores. No entanto, eles sustentam estar obtendo resultados melhores que os do início da safra. Já os estoques podem realmente estar em queda, justamente pelo fato de as cotações estimularem as vendas e os embarques.
Vendas
O especialista em vendas de grãos Craig Stevens, que atua em Rensselear (Indiana), afirma que os produtores venderam perto de um terço da produção antes de iniciarem a colheita e que estão atentos ao mercado na tentativa de negociar contratos no momento em que estiverem vigorando as melhores cotações do ano. Brandon Richard Këllner, que cultiva 4 mil hectares nessa região, mostra-se entusiasmado por estar alcançando produtividade de 3,68 mil quilos de soja e 12,85 mil quilos de milho por hectare, médias cerca de 5% abaixo das do ano passado, mas que este ano são uma boa referência nos Estados Unidos. Sua atenção agora volta-se para as cotações. Sem pressa de vender, ele mostra confiança na sustentação dos preços em crescimento.
Alagamentos
O produtor Ken Peart, de Scales Mount (IL), confirma que regiões próximas ao Rio Mississipi, tanto no estado de Iowa como no de Illinois, estão registrando quebra na produtividade por causa de alagamentos. No entanto, relata que a produtividade chega a 3,9 mil quilos de soja e a 13,8 mil quilos de milho por hectare. Esses são os índices que ele vem atingindo nos 650 hectares que divide entre as duas culturas, com larga vantagem sobre as médias do USDA. (Fonte: Ocepar)
Com a Copa do Mundo de 2014, o destino Foz do Iguaçu certamente irá receber um aumento no fluxo de turistas estrangeiros que visitam o Brasil e, para preparar a cidade e sua infraestrutura para receber os visitantes, o BRDE está intensificando seu apoio a empresários locais do setor de turismo e de outros ramos de atividade. “Em 2009 o Banco liberou financiamentos em Foz no montante de R$ 50,4 milhões e, neste ano, já atingimos a R$ 70,3 milhões até setembro”, informa o presidente da instituição, economista José Moraes Neto. A informação do empenho do BRDE em incentivar novos investimentos na região foi transmitida a quase uma centena de empresários locais que se reuniram na última quinta-feira, no Hotel Recanto, em Foz do Iguaçu para uma rodada de negócios com técnicos do Banco dentro do projeto SuperAção.
Grande apoiador
“Há uma determinação do governador Orlando Pessutti de que o BRDE deve ser o grande apoiador de projetos de infraestrura que objetivem receber os visitantes da Copa do Mundo”, disse o Diretor de Planejamento do BRDE, Wilson Portes. “Para isso é importante que os empresários interessados apresentem logo seus projetos ao banco”, completou. O Banco possui um limite de R$ 1,6 bilhão para aplicações no segundo semestre deste ano nos três estados do Sul e em Mato Grosso do Sul.
Rodada de negócios
A rodada de negócios com empresários de Foz do Iguaçu foi promovida pelo BRDE no auditório do Recanto Parque Hotel, com apoio da ACIFI, SICOOB e SESCAP e apresentou as linhas de financiamento disponíveis com destaque para o Programa de Sustentação do Investimento (PSI), que possui taxas de juros fixas de 5,5 % ano e prazo de 10 anos para pagamento. O encontro de negócios também foi levado a Medianeira, no dia 8, numa parceria com o Sicredi, que reuniu empresário locais em sua sede.
Linha ideal
O PSI é considerado a linha ideal para o atual momento de expansão da economia, porque objetiva o financiamento de máquinas e equipamentos nacionais para qualquer tipo de empreendimento. O Banco só faz operações de financiamento em longo prazo e em valores acima de R$ 50 mil. “Esta linha de financiamento foi recentemente prorrogada pelo governo e vai operar até março de 2011. Isso quer dizer que, até o final do ano, o BRDE atenderá pedidos de financiamento dentro de suas condições privilegiadas”, informa o presidente do BRDE, José Moraes Neto.
Condições
“É importante que os empresários tomem conhecimento das condições existentes nos financiamentos do BRDE porque linhas como a do PSI somente poderão ser tomadas dentro de um prazo determinado e o banco só aceita pedidos de empréstimos, neste caso particular, até o final de janeiro de 2011”, informa o presidente da instituição. Somente a agência de Curitiba prevê contratação de empréstimos acima de R$ 600 milhões no período, com destaque para a liberação de recursos para às micro, pequenas e médias empresas, cuja procura por financiamentos de longo prazo cresceu 72% no primeiro semestre de 2010. (Fonte: Ocepar)
Acontece na próxima semana, de segunda a terça-feira (18 e 19), o III Encontro Nacional de Controle da Arrecadação do Sescoop. A partir das 8h30, técnicos responsáveis pela arrecadação nas unidades estaduais estarão reunidos no edifício sede da OCB, em Brasília (DF), para receberem capacitação sobre as principais leis e normativos editados pela Receita Federal em vigor na atualidade.
No Encontro, também serão discutidas as obrigações previdenciárias e acessórias, a padronização dos procedimentos nas contribuições do Sescoop e a análise dos relatórios e demonstrativos financeiros gerados pelo Sistema de Controle da Arrecadação.
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O Ministério da Agricultura divulgou os números da balança do agronegócio. Em setembro, o valor dos embarques, em dólar, bateu recorde. Só que a desvalorização da moeda norte-americana já traz preocupação.
A receita das exportações dos produtos agrícolas em setembro somou US$ 7,363 bilhões, o equivalente a R$ 12 bilhões.
No mesmo mês do ano passado, os embarques somaram US$ 5,747 bilhões ou cerca de R$ 9,9 bilhões, na cotação do dólar daquele período.
A receita em real no mês de setembro cresceu 17% em relação ao mesmo período do ano passado.
A receita com as vendas externas cresceu não apenas por causa da expansão do volume das exportações, mas, principalmente, pelo aumento do preço internacional de alguns produtos como café, açúcar e carnes.
O gerente de mercados da OCB, Organização das Cooperativas Brasileiras, Evandro Ninaut, explicou porque a desvalorização do dólar pode prejudicar o agronegócio.
“O que precisamos é que outros setores que estão prejudicados nesse momento alcancem força em função de um dólar mais valorizado. Isso traria divisas para nós. Hoje, estamos sendo puxados por três setores, por três segmentos. Mas nós precisamos que outros segmentos do agronegócio entrem também em virtude de que nascemos para produzir e exportar nossos excedentes”, disse Nineaut.
Os setores que mais impulsionaram as vendas foram o da soja, o das carnes e o do açúcar e álcool.
Veículo: Site Globo Rural
Publicado em: 14/10/2010
O Ministério da Agricultura divulgou os números da balança do agronegócio. Em setembro, o valor dos embarques, em dólar, bateu recorde. Só que a desvalorização da moeda norte-americana já traz preocupação.
A receita das exportações dos produtos agrícolas em setembro somou US$ 7,363 bilhões, o equivalente a R$ 12 bilhões.
No mesmo mês do ano passado, os embarques somaram US$ 5,747 bilhões ou cerca de R$ 9,9 bilhões, na cotação do dólar daquele período.
A receita em real no mês de setembro cresceu 17% em relação ao mesmo período do ano passado. A receita com as vendas externas cresceu não apenas por causa da expansão do volume das exportações, mas, principalmente, pelo aumento do preço internacional de alguns produtos como café, açúcar e carnes.
O gerente de mercados da Organização das Cooperativas do Brasileiras (OCB), Evandro Ninaut, explicou porque a desvalorização do dólar pode prejudicar o agronegócio.
“O que precisamos é que outros setores que estão prejudicados nesse momento alcancem força em função de um dólar mais valorizado. Isso traria divisas para nós. Hoje, estamos sendo puxados por três setores, por três segmentos. Mas nós precisamos que outros segmentos do agronegócio entrem também em virtude de que nascemos para produzir e exportar nossos excedentes”, disse Ninaut.
Os setores que mais impulsionaram as vendas foram o da soja, o das carnes e o do açúcar e álcool. (Fonte: Globo Rural)
"O destaque do Boletim OCB desta semana é o Seminário Tendências do Agronegócio – Cenários para 2011 – Câmbio, commodities, política econômica e política agrícola. Também estão em pauta o Encontro dos Conselheiros Administrativos do Sescoop e o III Encontro Nacional de Controle da Arrecadação do Sescoop. Clique aqui para ouvir a RádioCoop.
"Aprimorar conhecimentos e técnicas dos membros dos Conselhos Administrativos Estaduais para o exercício efetivo de suas atividades. Esse é o foco do Encontro de Conselheiros Administrativos Estaduais do Sescoop, que acontece de hoje até sexta-feira (15/10) na sede da OCB, em Brasília (DF).
Presidentes, superintendentes, conselheiros, gerentes e técnicos das 26 unidades estaduais e da unidade do DF da OCB estão reunidos para aprender, discutir e aprimorar conhecimentos no que diz respeito a governança corporativa, responsabilidades e melhores práticas para Conselhos de Administração.
O presidente do Sistema OCB/Sescoop, Márcio Lopes de Freitas, ressaltou na abertura do Encontro que, neste momento em que se busca a consolidação do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) como um Sistema, a união de todos os membros da instituição é fundamental. “Sabemos das dificuldades em reunir todos vocês, em arrumar tempo. Por isso, essa reunião é uma vitória para o Conselho”, agradeceu o presidente aos participantes.
Segundo Freitas, o objetivo maior deste Encontro é criar ferramentas para o desenvolvimento sistêmico. “As diferenças, diversidades culturais nos estados são imensas, mas precisamos criar pontos em comum no cooperativismo”, disse.
Compondo a mesa de abertura do Encontro, o representante do Governo Federal, Ismael Lisboa, destacou a estrita observância sobre o cooperativismo com a aproximação das Olimpíadas e da Copa do Mundo no Brasil. “O governo está olhando muito atentamente para esse sistema. O cooperativismo no Brasil tem uma importância muito grande, e com esses dois eventos se aproximando, vai ter que se preparar muito bem.”
O Encontro será, ainda, um momento de alinhamento dos Conselhos Estaduais com o Nacional e das diretrizes nacionais aprovadas no Planejamento Estratégico do Sescoop para o período 2010-2013 que, na oportunidade da abertura do evento, foi apresentado brevemente aos presentes.
Tendo como diretrizes principais a formação profissional, a promoção social e o monitoramento das cooperativas, o Planejamento Estratégico do Sescoop é, nas palavras do presidente Márcio, “uma ferramenta importantíssima para nos tornarmos, enfim, um Sistema consolidado”.
Visando a integração dos atos de gestão da sociedade cooperativa à prática cooperativista, o Sescoop/MS promove nos dias 5 e 6 de novembro o Curso de Contabilidade Cooperativa. O objetivo do curso é apresentar os procedimentos contábeis adotados pelas cooperativas de acordo com a legislação vigente; demonstrar a relevância das peças contábeis para fins de análise financeira, econômica e patrimonial da cooperativa e debater de forma prática e objetiva aspectos contábeis e fiscais relacionados à gestão estratégica da cooperativa.
A novidade do ano será o instrutor, José Eduardo Zdanowicz, que já publicou dois livros em gestão financeira, além de ser economista, administrador, contador, mestre em economia e doutor em administração.
As inscrições vão até o dia 22 de outubro e podem ser feitas AQUI.
(Fonte: Sescoop/MS)
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As cooperativas brasileiras são destaque na economia nacional e têm investido, cada vez mais, em uma gestão profissionalizada e inovadora. Este ano, 12 delas receberão o Prêmio Cooperativa do Ano 2010, uma iniciativa que está em sua sétima edição, é realizada anualmente e promovida pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) e revista Globo Rural, da Editora Globo. O objetivo é reconhecer iniciativas pautadas na inovação e eficiência, e torná-las referências para o setor.
A premiação contempla projetos de cooperativas agropecuárias, nas categorias “Educação cooperativista”, “Desenvolvimento Sustentável” e “Gestão para a Qualidade”. Os ramos Consumo, Crédito, Educacional, Infraestrutura, Saúde, Trabalho e Transporte também podem concorrer com trabalhos voltados às duas últimas categorias. Nesta edição, foram avaliados 114 projetos enviados por 91 cooperativas. Destas, 53 foram finalistas e 12, vencedoras. A solenidade de entrega do prêmio ocorrerá no dia 26 de outubro, no Unique Palace, em Brasília (DF), e tem o patrocínio do Banco do Brasil.
*Conheça as vencedoras do Prêmio Cooperativa do Ano 2010 - 7ª edição:
Agropecuário - Educação Cooperativista
Cooperativa - Coopavel Cooperativa Agroindustrial (Coopavel)
Projeto - Educação Continuada - aperfeiçoamento profissional
Agropecuário - Gestão para a Qualidade
Cooperativa - Cooperativa dos Produtores de Palmito do Baixo Sul da Bahia (Coopalm)
Projeto - Gestão Compartilhada, um modelo certificado de inclusão social e produtiva
Agropecuário - Desenvolvimento Sustentável
Cooperativa - Cooperativa Agrária Agroindustrial (Agrária)
Projeto - Programa Gestão Ambiental Agrária
Crédito - Desenvolvimento Sustentável
Cooperativa - Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Associados São Miguel do Oeste (Sicoob São Miguel SC)
Projeto - Plantação de mudas e implantação de cerca de arame para preservação de cursos de água em comunidades dos municípios de Paraíso, Bandeirante, Guaraciaba, Guarujá do Sul, Princesa, Dionísio Cerqueira e Anchieta
Crédito - Gestão para a Qualidade
Cooperativa - Cooperativa de Economia e Crédito da Serra da Cantareira (Sicoob Cantareira)
Projeto - Gestão de Controles Internos e de Riscos
Educacional - Gestão para a Qualidade
Cooperativa - Cooperativa Educacional de São Carlos (Cesc)
Projeto - Os Sentidos da Leitura
Infraestrutura - Desenvolvimento Sustentável
Cooperativa - Cooperativa de Distribuição de Energia Teutônia (Certel Energia)
Projeto - Energia Verde - Em harmonia ambiental
Saúde - Desenvolvimento Sustentável
Cooperativa - Unimed Alto Vale Cooperativa de Trabalho Médico (Unimed Alto Vale)
Projeto - Óleo de cozinha reciclado
Saúde - Gestão para a Qualidade
Cooperativa - Unimed Brusque Cooperativa de Trabalho Médico (Unimed Brusque)
Projeto - Implantação do Balanced Scorecard como Ferramenta de Gestão Estratégica
Trabalho - Desenvolvimento Sustentável
Cooperativa - Cooperativa Agrícola de Assistência Técnica e Serviços (Cooates)
Projeto - Transforma e Renascer
Trabalho - Gestão para a Qualidade
Cooperativa - Atrium São Paulo Consultores Cooperativa de Profissionais de Informática Assessoria e Consultoria Técnica (Atrium)
Projeto - Tecnologia Cooperativa - Projeto Social de Informação
Transporte - Gestão para a Qualidade
Cooperativa - Cooperativa dos Transportadores Autônomos de Cargas de São Carlos - SP (Coopertransc)
Projeto - Programa Renovafrota - A força da Cooperação
As informações são da assessoria de imprensa da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB).
Agrolink
Veículo: Site AgroLink
Publicado em: 11/10/2010
A Cooperativa Agrícola da Região de Planaltina (Cootaquara), a Cooperativa Agrícola de São Sebastião (Copas), a Associação dos Produtores Rurais de Alexandre Gusmão (Asprag) e a Associação dos Produtores Rurais Familiares de Sobradinho (Aspraf) assinaram contratos com o Ministério do Desenvolvimento Social (MDS) que vão garantir a compra direta pelo governo de hortaliças, frutas e derivados do leite.
A partir destes contratos, 170 instituições beneficentes de Brasília irão receber alimentos produzidos no Distrito Federal pelas cooperativas e associações. Os contratos foram assinados na semana passada.
O projeto irá beneficiar mais de 21 mil pessoas de creches, orfanatos, casas de recuperação, asilos, abrigos de idosos, crianças e adolescentes. A logística do transporte dos alimentos será feita pela Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa). Para isso, o produtor deverá entregar os alimentos em pontos de coleta e a secretaria fará a distribuição às instituições.
A iniciativa fortalece a agricultura familiar do DF, fazendo com que as cooperativas e associações tenham mais facilidade em comercializar seus alimentos. (Fonte: OCDF)
Representantes da indústria de lácteos do Brasil e da Argentina estiveram reunidos nesta quinta-feira (7/10), em Buenos Aires, para avaliar propostas de exportação conjunta e prospecção de mercados. O encontro contará com dirigentes dos Ministérios da Agricultura (Mapa), do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), BNDES e Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial. O presidente da Câmara Setorial do Leite do Mapa, Rodrigo Alvim, espera reciprocidade na representação do setor e do governo da Argentina. O Brasil apresentará à Argentina proposta de parceria para exportar leite condensado, leite modificado (com cálcio e ferro) e manteiga. A coordenadora-geral de Desenvolvimento de Programas de Apoio às Exportações do MDIC, Cândida Cervieri, revela que os potenciais mercados seriam Rússia, México, EUA e África. "Para manteiga, destacam-se Rússia, Canadá e Egito", exemplifica.
No documento, elaborado em reunião da Câmara Setorial, em 20 de setembro, constam gargalos e perspectivas ao setor. Alvim destaca que a parceria está sendo alinhavada desde agosto e este encontro servirá para conhecer a proposta argentina. Ele explica que o objetivo é identificar pontos em comum para construir o acordo. "O mais importante é que, para aceitar a integração produtiva, não iremos permitir que se faça um projeto para disputar nosso mercado." Alvim destaca que o único objetivo é formar plataforma para buscar terceiros mercados.
Segundo Cândida, o representante do BNDES irá acompanhar o encontro para identificar as intenções dos empresários e assim determinar um fundo de financiamento de projetos conjuntos. A expectativa é contar com a participação do Banco de La Nación. Os dois países juntos produzem 38 bilhões de litros de leite por ano. O primeiro mercado consumidor dos lácteos argentinos é o Brasil, seguido pela Venezuela. (Fonte: Correio do Povo)