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O Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC) instalou, nesta quinta-feira (19/8), sua Comissão de Cooperativas, com a participação da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop). “O grupo tem como missão criar um guia com as melhores práticas de governança corporativa nas cooperativas. A publicação deverá ser aplicável aos 13 ramos do setor”, explica Ryan Carlo, gerente Geral do Sescoop.
Até novembro a comissão definirá os temas que comporão o guia. A conclusão do trabalho está prevista para o próximo ano. Segundo Ryan Carlo, os integrantes voltam a se reunir no dia 13 de setembro, na sede do IBGC, em São Paulo (SP), quando deverão ser apresentados cases de cooperativas que já atuam em governança. “Temos já alguns bom exemplos de unidades que utilizam tais diretrizes. Vamos reunir estas informações para elaborar um guia respeitando as peculiaridades das nossas cooperativas, mas inspirado no Código das Melhores Práticas de Governança Corporativa do IBGC, que é uma referência no assunto”, conclui o gerente.
A Coamo Agroindustrial Cooperativa sagrou-se campeã do “Agronegócios” no ranking "As Melhores da Dinheiro" da revista Istoé Dinheiro e conquistou a primeira colocação na categoria Responsabilidade Social, segunda em Sustentabilidade e terceira posição em Governança Corporativa. Em entrevista à RádioCoop, o presidente da cooperativa, José Aroldo Gallassini comenta a premiação.
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O município de Campos Novos (SC) recebe, a partir desta sexta-feira (20/8), 1.800 pessoas – entre desportistas, dirigentes, associados e colaboradores – que participarão do 24º Encontro do Cooperativismo Catarinense (Fecoop). O secretário executivo da Organização das Cooperativas Brasileira (OCB), Renato Nobile, representará o presidente da instituição Márcio Lopes de Freitas na abertura do evento.
A programação inclui eventos técnicos, competições esportivas e atividades sócio-culturais. O Fecoop é promovido pela Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc), com apoio do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado de Santa Catarina (Sescoop/SC), e realização da Cooperativa Regional Agropecuária de Campos Novos (Copercampos).
“A ideia é unir dirigentes, funcionários e associados neste grande momento de integração de todos os ramos do cooperativismo”, ressalta o presidente do Sistema Ocesc-Sescoop/SC, Marcos Antônio Zordan.
A realização do Fecoop faz parte das comemorações dos 40 anos da Copercampos e o anfitrião da festa é o seu presidente, Luiz Carlos Chiocca.
"Teve início nesta quinta-feira (19/8) o 10º Simpósio Internacional sobre Produção Competitiva de Leite - Inteleite, em Uberlândia (MG). O evento, que é organizado pela Milkpoint, tem o patrocínio da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Organização das Cooperativas do Estado de Minas Gerais (Ocemg), Confederação Brasileira das Cooperativas de Laticínios (CBCL) e Cooperativa Itambé.
O presidente da Federação Pan-Americana do Leite (Fepale) e coordenador da Câmara de Leite da OCB/CBCL, Vicente Nogueira, representou o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, na cerimônia de abertura do evento. Nogueira destacou as dificuldades conjunturais que o setor enfrenta. "É impossível qualquer analista prever se o preço do leite subirá ou cairá nos próximos 90 dias", disse.
Vicente Nogueira informou que a USP/Cepea está desenvolvendo um índice diário de preço UHT, encomendado pela OCB, na expectativa de balizar as cooperativas e gerar atributos para a fixação de preço futuro, servindo de ferramenta para minimizar as oscilações no mercado. "O setor precisa ter tranquilidade para fixar preço num horizonte de seis meses, como os produtores de bovino fazem", enfatizou.
O presidente da Itambé, Jacques Gontijo, aproveitou para falar da importância da profissionalização na gestão das cooperativas e das boas práticas de governança. "Precisamos profissionalizar o setor para avançar definitivamente nesse mercado globalizado", destacou Gontijo. As demais apresentações giraram em torno da necessidade do setor ampliar o consumo doméstico, exportar o excedente de produção e saber utilizar os mecanismo de sustentação de preço. Para isso, segundo ele, existem oportunidades de inserir o leite na merenda escolar de todo o País, abrir mercado com os maiores importadores mundiais do produto, como China e México, tirar proveito dos países que compõem o BRIC e exigir do governo mecanismos próprios e a contento para garantir preço e manter a renda do produtor rural.
As entidades de representação OCB, Ocemg e CBCL montaram um estande no evento para tirar as dúvidas dos produtores e participantes e divulgarem as boas práticas do cooperativismo.
No primeiro semestre de 2010, as cooperativas brasileiras mostram uma retomada de mercados e registram um aumento de 14% nos valores exportados, com um total de US$ 1,99 bilhão, frente a US$ 1,74 bilhão no mesmo período, em 2009. Os indicadores fazem parte de um estudo realizado pela Gerência de Mercados (Gemerc) da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), com base em dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Acompanhe o comentário do gerente da Gemerc, Evandro Ninaut, que fez uma análise dos números divulgados.
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Aurea Santos
São Paulo – As cooperativas brasileiras exportaram 20% a mais em valores aos países árabes no primeiro semestre de 2010 em relação ao mesmo período de 2009. De janeiro a junho deste ano foram exportados US$ 350 milhões em produtos agropecuários, contra US$ 292 milhões nos seis primeiros meses do ano passado.
O principal importador do Oriente Médio foram os Emirados Árabes Unidos, responsáveis pela compra de US$ 147 milhões em produtos brasileiros, principalmente o açúcar refinado (US$ 131 milhões). Esse valor coloca o país como o terceiro maior importador geral das cooperativas brasileiras, com 7,4% das importações, atrás apenas de China e Alemanha.
“Os Emirados sempre foram um grande parceiro das exportações das cooperativas brasileiras. Sempre ficam em primeiro, segundo ou terceiro lugar”, explica Patrícia Medeiros, analista de mercado da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). O país do golfo também importou aves e óleo de soja.
A Arábia Saudita ocupou o quinto lugar nas importações do primeiro semestre, responsável por 5,3% das vendas externas das cooperativas. Outros países árabes que também tiveram importações significativas do setor foram Argélia (US$ 30 milhões), Egito (US$ 23 milhões) e Kuwait (US$ 2,1 milhões).
As cooperativas brasileiras venderam ainda para Bahrein, Jordânia, Líbano, Iraque, Líbia, Marrocos, Mauritânia, Omã, Sudão e Tunísia. “Os países árabes são um mercado muito significativo [para as cooperativas brasileiras]”, declara Patrícia.
Os principais produtos de exportação das cooperativas aos árabes no período foram açúcar e carne de aves, mas eles também compraram suco de laranja, leite, creme de leite, manteiga, feijão, café em grão e semente de algodão.
A OCB possui 1.615 cooperativas agropecuárias cadastradas em seu sistema, das quais 172 são exportadoras. No primeiro semestre deste ano, as cooperativas do país exportaram um total de US$ 1,99 bilhão, contra US$ 1,74 bilhão nos primeiros seis meses de 2009. No total do ano passado, as exportações do setor foram de US$ 3,63 bilhões. Para 2010, a OCB espera um crescimento de 9,5% a 10% sobre este valor.
Veículo: Agência de Notícias Brasil-Árabe
Publicado em: 18/08/2010
As câmaras de leite da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e da Confederação Brasileira das Cooperativas de Laticínios (CBCL) estão promovendo, nesta quarta-feira (18/8), em Uberlândia (MG), reunião com 44 líderes de cooperativas produtoras de leite de todo o País. Evandro Ninaut, gerente de Mercados da OCB, fala à RádioCoop sobre os temas que estão na pauta de hoje.
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Na realização da sexta edição do Dia Nacional do Campo Limpo (DNCL), o Inpev - instituto que representa a indústria fabricante de agrotóxicos para a destinação das embalagens vazias de seus produtos – escolheu a Coopercitrus para sediar a abertura oficial do evento, que aconteceu nesta quarta-feira (18/8), às 10h30, na Central de Recebimento de Embalagens Vazias Coopercitrus de Bebedouro, no Estado de São Paulo, e, no período da tarde, às 15h30, na Central Coopercitrus de Catanduva.
A abertura contou com a presença do diretor presidente do inpEV, João César Rando, do presidente do conselho diretor do inpEV, Peter Ahlgrinm, do presidente da Abag, Carlo Lovatelli, do diretor presidente da Coopercitrus/ Credicitrus, Raul Huss de Almeida, do diretor vice-presidente da Coopercitrus, João Pedro Matta, diretores dos segmentos do Sistema Coopercitrus, conselheiros da cooperativa, autoridades públicas, diretores, professores e alunos das escolas participantes do projeto, imprensa e convidados.
Durante a cerimônia, a Coopercitrus e o Inpev homenageram os agricultores destaques na destinação das embalagens vazias. A continuação das atividades em comemoração ao Campo Limpo se dará no mês de setembro, com visitas de alunos às centrais, concursos de desenhos e redações e circuito de palestras sobre assuntos relacionados à preservação do meio ambiente.
Foi confirmada a participação de 104 centrais de recebimento em 23 Estados na realização de atividades de educação ambiental, que compõem a programação do evento. Destas 104 unidades, 83 irão realizar ações de Portas Abertas, que recebem a visita da comunidade local para conhecer de perto o procedimento realizado pelas centrais de recebimento para a destinação correta das embalagens vazias de defensivos agrícolas.
Com o apoio de órgãos do poder público local, estadual, entidades e associações participantes do sistema, empresas associadas ao Inpev e outros parceiros locais, a programação inclui ainda um projeto educacional dirigido a estudantes do Ensino Fundamental e de escolas locais, além de palestras, concursos de redação e desenho e atividades culturais.
No ano passado, o Dia Nacional do Campo Limpo mobilizou 112.638 pessoas em todo o país, com atividades promovidas por 99 centrais, de 23 Estados. “Em cinco anos de realização, o Dia Nacional do Campo Limpo vêm registrando o comprometimento, cada vez mais intenso, de cada um dos envolvidos no sistema de destinação final. Além de reafirmar a importância sobre o destino correto das embalagens vazias de agrotóxicos, a programação – focada ações educativas – reforça o compromisso de todo o sistema em garantir que as práticas ambientalmente corretas sejam transmitidas de geração para geração”, avalia João César Rando, diretor-presidente do inpEV.
Sobre o Dia - O Dia Nacional do Campo Limpo é uma iniciativa do inpEV e tem o apoio da Associação Nacional dos Distribuidores de Insumos Agrícolas e Veterinários (ANDAV) e da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). É realizado pelas centrais de recebimento de embalagens vazias. As empresas fabricantes de produtos fitossanitários associadas ao inpEV também apoiam e participam ativamente das comemorações por todo o Brasil, assim como prefeituras, governos e diversos parceiros locais.
Para mais informações sobre as atividades do Dia Nacional do Campo Limpo visite www.inpev.org.br (Fonte: Ocesp)
O Comitê de Sistematização do XIII Congresso Brasileiro do Cooperativismo concluiu a organização das proposições que serão levadas ao evento, marcado para 9 a 11 de setembro, em Brasília (DF). O encontro marcou o fim dos eventos preparatórios realizados nos estados. As 27 organizações estaduais vinculadas à Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) reuniram líderes de cooperativas para elencar 1083 temas importantes para a sustentabilidade do cooperativismo. Maurício Landi, coordenador do congresso, explica, em entrevista à RádioCoop, como foi este trabalho nos estados.
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Representantes do Grupo de Trabalho das Cooperativas de Crédito Mútuo se reuniram nesta terça-feira (17/8), na sede do Sistema OCB-Sescoop/ES, em Vitória (ES), para discutir o projeto de intercooperação. Entre as ações definidas estão visitas técnicas às cooperativas de crédito mútuo do estado. “A intenção é aproximar mais as cooperativas, visando seu fortalecimento, além de conhecer os desempenhos para, posteriormente, identificar oportunidades de melhorias para todos”, explica o consultor Inocêncio Magela.
Durante as visitas ficou definido que as anfitriãs apresentarão a história da cooperativa, a evolução do quadro social, patrimonial, a evolução dos indicadores econômicos, os produtos e serviços, o desenvolvimento do RH, a comunicação junto aos cooperados.
A primeira visita do projeto acontecerá na Credestiva dia 26 de agosto, às 9h. Em seguida, as cooperativas a serem visitadas serão Cretovale e FederalCred, respectivamente. (Fonte: OCB-Sescoop/ES)
Encerrou nesta terça-feira (17/8), o 2º Workshop do Comitê Técnico do Ramo Crédito, realizado na sede da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), em Brasília (DF). O grupo definiu a diretriz nacional para a criação de um programa de capacitação para o cooperativismo de crédito, que agora será levada a apreciação do Conselho Especializado do Ramo Crédito, o Ceco, conforme explica Silvio Giusti, gerente de Relacionamento e Desenvolvimento do Cooperativismo de Crédito da OCB, à RádioCoop.
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O Sistema de Análise e Monitoramento de Cooperativas do Paraná (AutoGestão), desenvolvido pela Ocepar/Sescoop Paraná, será apresentado na 40ª Convenção Nacional da Unimed, que acontece entre os dias 22 e 24 de setembro, em Goiânia (GO).
De acordo com o presidente da Federação das Unimeds do Paraná, Orestes Barroso Medeiros Pullin, a experiência paranaense será levada ao evento atendendo a convite da própria direção da Unimed Brasil. "Há um interesse de que o sistema paranaense seja expandido para as demais regiões do País e a Convenção da Unimed representa uma oportunidade para que isso ocorra", afirmou Orestes na manhã desta segunda-feira (16/08), durante visita realizada ao presidente da Ocepar, João Paulo Koslovksi, em Curitiba.
Gestão - Ainda segundo o presidente da Federação Unimed Paraná, as cooperativas de saúde abraçaram, desde o início, o processo de AutoGestão implantado pela Ocepar. "Este sistema mostrou aos demais estados brasileiros e às demais federações que é possível fazer um controle, um acompanhamento adequado das cooperativas de forma preventiva, permitindo um aprimoramento em questões relacionadas à gestão", disse Orestes. "Agora, com a Agência Nacional de Saúde controlando de forma muito veemente o setor de saúde, fica mais evidente a importância das federações e das centrais estarem acompanhando o desempenho das suas cooperativas e o sistema paranaense já está bem evoluído e vem dando certo ao longo desse tempo", ressaltou.
CBC - Orestes também comentou sobre sua expectativa em relação ao XIII Congresso Brasileiro de Cooperativismo (CBC). O evento, promovido pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), acontece de 09 a 11 de setembro, em Brasília (DF). O presidente da Unimed PR será um dos delegados que vão representar o Paraná no CBC. "Esse evento representa uma grande possibilidade de evolução do sistema cooperativo e também de inserção das cooperativas de saúde de forma bem firme junto aos demais segmentos", afirmou. (Fonte: Ocepar)
O governo federal quer ampliar a produtividade na pecuária junto com a preservação ambiental. Esse é o princípio básico da recuperação de áreas degradadas de pastagens, uma das técnicas incluídas no programa Agricultura de Baixo Carbono (ABC), lançado em junho pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, para estimular práticas mais eficientes para a lavoura e, ao mesmo tempo, permitir a redução da emissão dos gases de efeito estufa. Saiba mais
"A Lederman Consulting & Education (consultoria líder em Serviço ao Cliente) vai trazer para o Brasil, o workshop “Disney Institute”. O evento será no dia 21 de setembro em Belo Horizonte (MG) e no dia 23 de setembro, em São Paulo (SP). Durante o evento serão partilhadas as práticas que sustentam o sucesso de uma das marcas mais reconhecidas em todo o mundo.
Serão destacadas a forma como desenvolvem e interpretam o conceito de liderança nas equipes, a gestão das pessoas suportada numa cultura bem definida, a criatividade que impulsiona um ambiente de magia entre outros assuntos.
As atividades vão ser ministradas por profissionais especialistas na Disney com mais de dez anos de experiência. Desde a fundação em 1986 o instituto da Disney já ensinou milhões de executivos e empresários em dezenas de países a aplicarem em suas empresas os princípios e métodos gerenciais. Clique aqui e obtenha as informações sobre o Workshop. O evento tem o apoio da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB).
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Mais de 100 profissionais que atuam na área de comunicação de cooperativas estiveram reunidas no 3º Encontro de Comunicação das Cooperativas Capixabas, realizado no auditório do Hotel Bristol Century Plaza, em Vitória/ES. O evento, que aconteceu na última sexta-feira (13/8), foi uma iniciativa do Sistema OCB-Sescoop/ES e teve como objetivo o de debater a construção de plano de comunicação integrado e definir políticas de patrocínio.
Entre os palestrantes esteve presente o autor do livro “Tudo que seus gurus não lhe contaram sobre Comunicação Empresarial”, Roger Cahen. Em sua palestra, Roger definiu o que é comunicação empresarial, quais são seus objetivos permanentes, como identificar e trabalhar os públicos prioritários, as diversas atividades que devem ser trabalhadas e o conceito que classificou como pirâmide de cristal, que vislumbra a necessidade de se definir a filosofia, políticas, atitudes e atividades dentro da empresa.
Logo em seguida a gerente de comunicação institucional da Cooperativa Central Oeste Catarinense - Aurora, e professora de comunicação Isabel Trierveiler, trouxe o debate sobre a importância de construção de uma política de patrocínio com base em sua experiência profissional e nas ações da cooperativa central. Isabel destacou inicialmente a contextualização da importância da imagem para uma organização e o papel do patrocínio nisso.
Ela estacou a importância de se ver e gerir um patrocínio como uma oportunidade de negócio e, no final, explicou com base em exemplos como realizar a construção de uma política que organize e planeje essa prática. (Fonte: OCB/ES)
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Parceria entre centro tecnológico financiado pelas principais usinas e multinacionais levará novos tipos ao mercado
TATIANA FREITAS
ENVIADA ESPECIAL A PIRACICABA
O Brasil deve levar a mercado, em cinco anos, a primeira cana-de-açúcar transgênica do mundo.
Essa é a previsão do CTC (Centro de Tecnologia Canavieira) para pedir à CTNBio (Comissão Técnica Nacional de Biossegurança) a liberação de uma das variedades de cana geneticamente modificadas que estão sendo testadas em suas instalações em Piracicaba (a 138 km de São Paulo).
"Em 2015 devemos entrar, em Brasília, com pedido para liberação", diz Tadeu Andrade, diretor do CTC.
Após anos de pesquisa, a recente parceria firmada entre o centro financiado pelas principais usinas do país e três multinacionais da indústria de defensivos agrícolas -Basf, Bayer e Dow Chemicals- levará a cana transgênica ao mercado.
Segundo Andrade, o CTC vai disponibilizar um amplo banco de material genético, enquanto as empresas trarão seu histórico de pesquisas em transgênicos para o desenvolvimento das variedades. Elas também farão os estudos toxicológicos.
Depois de completado o ciclo da cana -que varia de cinco a seis anos-, o ganho de produtividade que a variedade transgênica proporcionará será dividido entre a usina, que ficará com a maior parte, o CTC e as empresas.
"Haverá um rateio, mas os detalhes ainda não estão definidos", diz Andrade.
PRODUTOS
A primeira variedade transgênica do CTC deve ter como característica a resistência à praga da broca da cana. Nesse caso, o ganho de produtividade pode chegar a 25%, diz Andrade.
Depois, deve ser lançada uma variedade resistente a herbicida ou que reúna esses dois benefícios -resistência a pragas e a herbicidas.
O CTC também já desenvolve cana com tolerância à seca e uma variedade com maior teor de açúcar.
Essas características, pertencentes à primeira geração de transgenia, seguem os modelos já desenvolvidos e aplicados pelas multinacionais em outras culturas, como soja, milho e algodão.
O CTC formou a sua primeira cana transgênica há 13 anos e, nesta nova fase, faz testes em campo há três. Segundo Andrade, essa "demora" deve-se, em parte, pelas características da cana.
"Precisamos verificar se em todo o ciclo de vida ela vai apresentar a mesma resistência. É diferente do que ocorre com os grãos, que são plantados todos os anos", diz.
Por outro lado, a cana cultivada na região Sudeste não produz pólen, o que diminui o risco de contaminação de lavouras convencionais.
"A segurança é maior na cana, o que pode facilitar a aprovação dos transgênicos", explica.
A Monsanto também trabalha no desenvolvimento de cana transgênica. É a única empresa, além do CTC, que possui um banco genético -adquirido com a CanaVialis, em 2008.
Veículo: Folha de S.Paulo
Publicado em: 17/08/2010
No primeiro semestre de 2010, as cooperativas brasileiras mostram uma retomada de mercados e registram um aumento de 14% nos valores exportados, com um total de US$ 1,99 bilhão frente a US$ 1,74 bilhão no mesmo período, em 2009. Os indicadores fazem parte de um estudo realizado pela Gerência de Mercados (Gemerc) da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), com base em dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).
Quando avaliado o volume das vendas externas, constata-se a quantidade de 3,78 milhões de toneladas (t), repetindo praticamente o mesmo resultado do primeiro semestre de 2009, quando foram embarcadas 3,76 milhões t. “Neste caso, houve um pequeno incremento de 0,5%, mas, quando analisado o valor das vendas, percebe-se um reflexo da tendência de recuperação dos preços das commodities no mercado internacional e o fechamento de novos negócios pelas cooperativas. Estão neste grupo países da Ásia, Oriente Médio e África, por exemplo. Vale dizer também da retomada de parcerias comerciais importantes com os Estados Unidos, Japão e Rússia”, avalia o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas.
O gerente de Mercados da instituição Evandro Ninaut diz que a recuperação dos preços está diretamente relacionada aos países emergentes. “Esse processo é conseqüente da expansão dos principais países emergentes favorecidos pela sua demanda interna e da "blindagem" do seu sistema financeiro, fator primordial para estabilizar os efeitos dos ajustes externos ocasionados pela crise financeira internacional. Podemos citar ainda a depreciação do dólar, que também tem contribuído para preços mais elevados das commodities, já que alimenta a demanda – especialmente nos mercados emergentes – por bens primários”, diz.
Produtos exportados
Na pauta de exportações das cooperativas brasileiras, no primeiro semestre de 2010, o setor sucroalcooleiro figura em primeiro lugar, somando US$ 749 milhões. Neste grupo, estão o açúcar refinado (cana e beterraba), com US$ 388 milhões, o açúcar em bruto, com US$ 245 milhões e o álcool etílico, com US$ 115 milhões. O destaque fica para as exportações dos açúcares de cana em bruto, que obtiveram crescimento de 92% em relação aos primeiros seis meses de 2009. O processo decorre, principalmente, da quebra da safra indiana no ano anterior. O produto respondeu por 37% das exportações totais das cooperativas brasileiras, superando os 27% observados no mesmo período do ano anterior.
O complexo soja, tradicional produto exportado pelo segmento, aparece na segunda posição entre os produtos mais vendidos pelo setor, com um total de US$ 606 milhões. No entanto, o valor mostra uma redução de 8% frente a 2009, quando foram contabilizados US$ 662 milhões. Em seguida, está o complexo carnes, que apresentou um incremento de 28% em relação aos valores exportados e 1,8% no total de volume. No primeiro semestre de 2010, houve o registro de US$ 365 milhões e 179 mil toneladas, respectivamente. Este aumento é decorrente do bom desempenho observado nas vendas de carne de frango (US$ 211,7 milhões e 211 mil toneladas) e suínos (US$ 89,7 milhões e 35 mil toneladas).
Mercados de destino
No que tange às 140 cooperativas exportadoras, no primeiro semestre de 2010, verificou-se uma recuperação dos principais parceiros comerciais, como Estados Unidos, Japão e Rússia. No entanto, países da Ásia, do Oriente Médio e da África também ganharam espaço nas relações comerciais e se consolidaram como grandes compradores dos produtos agropecuários das cooperativas. Os países asiáticos apareceram como o primeiro mercado de destino, com uma participação de 51% no primeiro semestre de 2010.
Os chineses foram os principais parceiros comerciais das cooperativas brasileiras, respondendo por 13,7% do total exportado, com US$ 273 milhões, valor 12,4% superior ao mesmo período do ano anterior. Em relação aos produtos embarcados para esse mercado, o complexo soja representou 92,69% (US$ 253 milhões) do valor total de produtos exportados para esse país, com uma pequena retração diante dos 94,82% do primeiro semestre de 2009, o que se deve principalmente a uma desvalorização de 5% no valor do farelo de soja. O setor de carnes (frango) contabilizou 5,18% (US$ 14 milhões), ganhando espaço frente aos 0,2% observados no ano anterior.
Já a Alemanha, apresentou crescimento de 9,7% em relação ao mesmo período de 2009, respondendo por 9% do montante exportado pelo cooperativismo, com o registro de US$ 182 milhões. Mais uma vez, o complexo soja se destaca, respondendo por 72,88% (US$ 132,6 milhões) dos valores negociados, frente aos 69,3% apresentados no primeiro semestre de 2009. Vale destacar ainda a valorização de 31% das carnes com processos de conservação baseados em salga, que representaram 9,14% (US$ 16,6 milhões) das vendas do segmento para os alemães, ocupando a terceira posição, logo após o café em grão (11,18% do"
Começou nesta segunda-feira (16/8), o II Workshop do Comitê Técnico do Ramo Crédito, na sede da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), em Brasília (DF). O presidente do Sescoop/BA, Cergio Tecchio, falou à RádioCoop sobre a diretriz nacional que está sendo definida para a criação de um programa de capacitação destinado ao cooperativismo de crédito.
Além deste destaque, o Boletim OCB, na RádioCoop, trata da fase atual dos prêmios Nacional de Redação do Programa Cooperjovem e Cooperativa do Ano, e do Dia Nacional do Campo Limpo. Clique aqui para ouvir
O presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, participa nesta quarta-feira (18/9) da sexta edição do Dia Nacional do Campo Limpo, na central de recebimento de embalagens vazias de Bebedouro (SP). A iniciativa é do inpEV – instituto que representa a indústria fabricante de agrotóxicos para a destinação das embalagens vazias de seus produtos
Este ano participam das comemorações 104 centrais de recebimento em 23 Estados na realização de atividades de educação ambiental, que compõem a programação do evento.
Destas 104 unidades, 83 irão realizar ações de Portas Abertas, que recebem a visita da comunidade local para conhecer de perto o procedimento realizado pelas centrais de recebimento para a destinação correta das embalagens vazias de defensivos agrícolas.
O Dia Nacional do Campo Limpo é uma iniciativa do inpEV e tem o apoio da Associação Nacional dos Distribuidores de Insumos Agrícolas e Veterinários (ANDAV) e da OCB. É realizado pelas centrais de recebimento de embalagens vazias. As empresas fabricantes de produtos fitossanitários associadas ao inpEV também apoiam e participam ativamente das comemorações por todo o Brasil, assim como prefeituras, governos e diversos parceiros locais.
Em busca da construção de uma diretriz nacional para um programa de capacitação voltado ao cooperativismo de crédito, especialistas do Sistema OCB/Sescoop, Confebras, Sicredi, Sicoob e Unicred participaram nesta segunda-feira (16/8) do 2º Workshop do Comitê Educacional do Ramo Crédito, que acontece na sede da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), em Brasília (DF). A programação do evento, promovido pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), contou com a palestra da analista de Desenvolvimento Industrial do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), Jô Lima. Ela falou sobre a metodologia pedagógica utilizada pelo Departamento Nacional da instituição que aproxima mais a educação profissional com o mundo do trabalho.
"Contamos com profissionais que buscam no mercado informações das demandas, ou seja, o Senai elabora cursos a partir das necessidades existentes" no mundo do trabalho, diz. Ela explicou que existe na instituição comitês formados por acadêmicos, empresários e trabalhadores do Senai, que cuidam das informações do segmento tecnológico, transformações e tendências que o profissional precisa ter em determinado contexto para que seja elaborada uma proposta pedagógica pertinente ao negócio e as competências que o profissional deve possuir.
"É muito importante estar atento ao desenvolvimento de competências. Hoje, não se concebe um especialista que domine só o lado técnico. É necessário que ele se integre ao grupo, conheça o todo para se comprometer com o processo e ter habilidade de lidar com o outro". A especialista disse ainda que o Senai trabalha com competências específicas básicas de gestão .
Para Andréa Sayar, gerente de Apoio ao Desenvolvimento em Gestão (GEADG), do Sescoop, que está à frente do processo, a intenção é garantir um adequado processo de desenvolvimento do ramo a partir do conhecimento das necessidades das singulares, centrais e confederações do sistema de crédito cooperativo. "Por isso o Comitê Educacional do Ramo Crédito é uma peça chave para transformar os conceitos apresentados pela analista do Senai em prática efetiva para o programa de capacitação do Sescoop", destaca Andréa.
A capacitação atende a uma demanda do Conselho Consultivo do Ramo Crédito (Ceco), dentro de um plano de ação proposto para o segmento em 2010. As atividades do Workshop terão continuidade amanhã (17/8).