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Segundo o relatório, a quantidade exportada também registrou aumento de 17,4%. As cooperativas exportaram 1,5 milhão de toneladas nos primeiros três meses deste ano, frente as 1,3 milhão de toneladas em 2006.“O crescimento das exportações reflete um trabalho estruturado em quatro vertentes principais: gestão profissionalizada; investimento em educação, capacitação e formação; responsabilidade social, preocupação com a comunidade; e intercooperação (formação de rede de negócios)”, avalia o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas.
Principais produtos exportados
O principal produto da pauta de exportações das cooperativas foi o açúcar, representando 22% do total exportado, ou seja, US$ 134,5 milhões. As vendas externas deste produto cresceram 7% em relação a 2006. As exportações tiveram como principais destinos: Nigéria (US$ 36,8 milhões – 27% do total), Emirados Árabes (US$ 27,7 milhões – 21% do total) e Arábia Saudita (US$ 24,9 milhões – 19% do total).
Em segundo lugar aparece o item carnes de frango, sendo responsável por 13% do total embarcado, com registro de US$ 76 milhões em exportações, um incremento de 34% se comparado ao mesmo período do ano passado. Os principais compradores foram Japão (US$ 16,5 milhões – 22% do total), Países Baixos (US$ 16 milhões – 21% do total) e Hong Kong (US$ 12,7 milhões – 17% do total).
Exportação por unidades da Federação
O estudo elaborado pelo Sistema OCB indica que as cooperativas paulistas foram as principais exportadoras, respondendo por 43,5% do total embarcado, o equivalente a US$ 263,6 milhões. O estado de São Paulo (SP) apresentou um crescimento de 53% no total exportado, comparado ao primeiro trimestre de 2006. O principal produto exportado foi o açúcar, representando US$ 134,5 milhões, 51% do total exportado pelo estado. Em seguida, aparece o álcool, respondendo por 25% do total do valor embarcado.
O segundo estado no ranking das exportações foi o Paraná (PR), com 26,5% do total exportado, ou seja, US$ 160,5 milhões. O estado registrou crescimento de 5% em relação ao mesmo período do ano passado. Os principais produtos exportados foram carne de frango, totalizando US$ 56,5 milhões, e farelo de soja, registrando um total de US$ 29 milhões.
Principais mercados de destino
Os Países Baixos foram o principal importador de produtos do sistema cooperativista brasileiro, totalizando US$ 71 milhões e aumento de 280% em relação a 2006, quando foram registrados US$ 18 milhões. Quanto ao volume, o total embarcado em 2007 foi de 140 mil toneladas, com incremento de 317%, se comparado as 33 mil toneladas exportadas em 2006. O álcool foi o principal produto exportado, gerando US$ 23,7 milhões, o que representou 34% do total exportado.
O Irã aparece em segundo lugar entre os mercados de destino, importando US$ 56 milhões, de produtos como “milho em grão”, que totalizou US$ 28 milhões; açúcar, com US$ 20,5 milhões. A Nigéria ocupa a terceira posição, com US$ 41,8 milhões, correspondentes a um crescimento de 233% em relação ao mesmo período de 2006. O principal produto responsável por esse crescimento foi o açúcar, somando US$ 36,8 milhões, demonstrando aumento de 193%.
"Eudes Aquino destacou também os projetos atuais da Fesp e os desafios do ramo Saúde, como a regulamentação da Lei 12.226/06, que institui a Política Estadual de Apoio ao Cooperativismo. Segundo ele, um dos projetos de impacto relevante é o “Vida Iluminada”, realizado em parceria com a Associação da Mulher Unimediana do Estado de São Paulo (Amusp).
O projeto oferece suporte a pessoas com dificuldades visuais especiais e a seus familiares, promovendo a inclusão social, educacional, moral e profissional. Mais de 500 portadores de necessidades especiais foram atendidos pelo “Vida Iluminada” e mais de 3 mil pessoas foram auxiliadas em outros projetos da associação. A Amusp conta, atualmente, com 660 associadas e mais de 400 voluntários.
Outro projeto importante, segundo Eudes Aquino, foi o Felix, que cuida da formação em informática de crianças e adolescentes carentes, promovendo a inclusão digital.
À tarde, Eudes Aquino e Ronaldo Nasar visitaram os deputados federais integrantes da bancada paulista: Arnaldo Jardim, Marco Aurélio Ubiali, Talmir Rodrigues, Antônio Sérgio Nechar e Lobbe Neto.
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No primeiro trimestre de 2007, as exportações diretas das cooperativas brasileiras registram um crescimento de 22% em relação ao mesmo período de 2006, somando US$ 606,5 milhões. No ano passado, o total das exportações somou US$ 497 milhões. O açúcar foi o item de maior exportação e os Países Baixos foram o principal mercado de destino dos produtos do sistema cooperativista.
O resultado foi apontado em estudo elaborado pela Gerência de Mercados (Gemerc) do Sistema OCB, baseado em dados da Secretaria de Comércio Exterior do Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Segundo o relatório, a quantidade exportada também registrou aumento de 17,4%. As cooperativas exportaram 1,5 milhão de toneladas nos primeiros três meses deste ano, frente as 1,3 milhão de toneladas em 2006.
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Novo Conselho de Administração da OCB-PB
Agostinho dos Santos – presidente
André Pacelli B. Viana – vice-presidente
Representantes titulares dos ramos:
Mário Lemos Medeiros – Agropecuário
João Feitoza Neto – Crédito
José Rocha Lucena – Infraestrutura
Rômulo Soares de Castro – Saúde
Raimundo Cavalcante Rodrigues – Trabalho
Élson Ribeiro de Moraes - Transporte
Representantes suplentes:
Luiz Correia de Araújo Paes - Agropecuário
João Lima Neto – Crédito
José Hilton Veloso Chaves – Infra-estrutura
Alexandrina Mª Cavalcanti Lopes – Saúde
Marcelo dos Santos Cidalina – Trabalho
Paulo Bento de Araújo Lima – Transporte
Canton considera racional a retirada dos portos da esfera do Deinfra, mas, observa que são urgentes as soluções concretas. O presidente Luiz Inácio Lula confirmou nesta semana a criação da Secretaria dos Portos e a nomeação de Pedro Brito para o cargo de secretário. A nova secretaria, com status de Ministério, será criada por medida provisória. Ela administrará os portos e as Companhias Docas estaduais. Permanecerão sob o controle do Ministério dos Transportes as hidrovias, o Fundo de Marinha Mercante e os portos fluviais (terminais hidroviários). (Fonte: Ocesc)
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Ele participou na manhã desta quarta-feira (9/5) de uma reunião com as câmaras setoriais de leite da OCB e CBCL, na Casa do Cooperativismo, em Brasília (DF). Cerca de 80 líderes de cooperativas de leite de vários estados participaram do evento que teve como principal discussão o Programa Brasileiro de Marketing Institucional do Leite.
Cassel falou de algumas ações que o MDA já vem desenvolvendo, entre elas a compra de 30% da produção de leite do Nordeste, oficinas regionais para discutir ações e políticas para o setor, garantia do preço mínimo do produto, ampliação do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) e elaboração de políticas para a exportação de produtos lácteos. O diretor-executivo da CBCL, Paulo Bernardes, representou o presidente da instituição, José Pereira Campos Filho.
O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, agradeceu a presença de todos enfatizando a importância de um programa que incentive o consumo do leite no País. Falou também da preocupação em montar estratégias que garantam a manutenção de renda do produtor de leite.
O presidente da Federação Panamericana de Leite, Vicente Nogueira, disse que o Brasil já alcançou a auto suficiência na produção leiteira e por isso é necessário estimular o aumento doméstico do consumo e promover exportações. Atualmente 300 cooperativas são responsáveis por 40 % da produção do País. De acordo com Nogueira, isso significa que cerca de 151 mil cooperados tem a sua renda proveniente do leite.
A idéia é investir em ações estratégicas de marketing para o leite, entre elas a administração de um fundo voltado à promoção do produto tanto no mercado nacional quanto no exterior. A proposta consiste em investir um quarto de centavo seja investido em marketing para cada litro de leite comercializado no país. Isso significa que a cada mil litros do produto serão recolhidos R$ 2,50. Os produtores vão contribuir com 25% e as indústrias com 75% desse valor.
As campanhas publicitárias devem contribuir para um aumento considerável do consumo de leite. Atualmente, o consumo do produto é de 140 litros per capita/ano. O desafio é chegar ao mínimo indicado pela Organização Mundial de Saúde (OMS), que é de 180 litros per capita/ano.
As estimativas da OCB e da CBCL, para este ano, apontam para um crescimento de 4% na produção de leite, que deve atingir 26 bilhões de litros. A previsão é de que a balança comercial de lácteos seja positiva e as exportações batam novo recorde, podendo chegar a 800 milhões de litros. Os líderes cooperativistas acreditam que esse cenário positivo estimulará a adesão das cooperativas ao Programa de Marketing Institucional do Leite.
Na opinião do deputado Leonardo Vilela (foto centro), três ações já têm causado benefícios: a primeira foi a Medida Provisória 351, que isentou o pagamento de Pis/Cofins de uma série de produtos lácteos; a segunda é a proposta de plano de marketing para divulgar os benefícios do consumo de leite; e por último, o projeto que altera a proposta da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), na qual compromete a imagem do leite.
O deputado Odacir Zonta - e presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo - falou da importância da união de esforços, do governo, OCB, CBCL e produtores para alavancar um setor que tem campo fértil. Os deputados Zonta e Vilela foram breves e pediram licença, tendo em vista a votação de um requerimento do deputado Zonta para a realização de audiência pública com o ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, para discutir as propostas do governo sobre para o agronegócio.
A RECM atua como órgão de representação governamental em coordenação com entidades privadas do setor cooperativo de cada país. Sua instituição não implica na criação de estruturas burocráticas, mas na formalização de uma situação pré-existente, favorável à atividade cooperativista. Nesse âmbito, iniciou-se a inserção dos movimentos cooperativos nacionais no processo de integração do Mercosul.
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Já o Curso de Elaboração de Plano de Negócios vai desenvolver gestores e gerentes de cooperativas para ampliar a visão a respeito da elaboração de plano de negócio com estudo de viabilidade econômico e financeiro para implantação, expansão e modernização de empreendimentos, vinculado ao Sescoop – PE. O curso inicia amanhã (9/5) no auditório da OCB-Sescoop/PE. Mais informações sobre os dois cursos no site http://www.sescoop-pe.org.br/.
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O Simpósio é uma iniciativa do Sistema OCB, com organização da Fundação Escola Superior de Direito Tributário (FESDT), e patrocínio do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo de São Paulo (Sescoop/SP). O evento conta com apoio Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp), Instituto Brasileiro de Estudos e Pesquisas Ambientais e Cooperativos (IBPEAC), Federal Concursos, Editora Mandamentos, Escola Federal de Direito, Academia Paulista de Direito. Mais informações no Portal Brasil Cooperativo – www.brasilcooperativo.coop.br.
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O seminário tem o objetivo de dar condições legais aos profissionais ligados aos recursos humanos de reverter o quadro do empregado que apresenta dependência química, mantendo-o com vínculo ao trabalho. As inscrições podem ser feitas na página da clínica na internet: www.clinica2.com.br
Na ocasião, foram eleitos os novos membros da diretoria. Foram apresentados o relatório de atividades, prestação de contas e os resultados dos projetos desenvolvidos pelo Sistema OCB-Sescoop/CE (Projeto Família, Cooperjovem e Algas). Também foi dada ênfase ao curso de Especialização em Gestão de Cooperativas, que em 2007 terá 38 vagas, nove disciplinas e 144h/aula.
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Representantes de onze estados, entre eles dos governos Federal, Municipal e Estadual participaram do evento. As discussões reafirmam a importância do cooperativismo de transporte como um instrumento efetivo de inclusão empresarial, econômico e social no Amazonas.
Segundo o analista da Gerência de Mercados do Sistema OCB, Edmir Santos, a importância social que as cooperativas têm para o estado e a necessidade de organizá-las foi uma conclusão unânime dos participantes. “O setor necessita de uma organização tanto da parte técnica quanto da parte política, para auxiliar nas conquistas de seus pleitos”. O analista, que palestrou sobre questões tributárias, disse ainda que o evento proporcionou a troca de experiências, na qual dirigentes de pequenas cooperativas, conheceram o trabalho desenvolvido em grandes cooperativas de transporte do país.
O primeiro passo para se ter uma organização do ramo foi dado, de acordo com o presidente José Merched Chaar. “Foram escolhidos cinco advogados, um de cada região, para trabalhar no fortalecimento da representação do ramo”. Nos próximos meses serão agendas junto com a OCB reuniões para a definição de estratégias que atendam o setor.
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Câmara dos Deputados
Confira a pauta da semana na Câmara dos Deputados. Iniciando pela Comissão de Agricultura, Pecuária Abastecimento e Desenvolvimento Rural, que vai realizar nesta terça-feira (8/5) Audiência Pública ás 14h30 no Plenário 6 do Anexo II. O tema será Crise no setor da suinocultura.
Os deputados Afonso Hamm e Rômulo Gouveia solicitaram dois requerimentos para a realização de audiência pública. O primeiro , solicitado por Hamm, foi para a realização de uma audiência para tratar da extensão rural e o segundo, do deputado Gouveia, quer esclarecer os procedimentos adotados pela Lei 11.322/06 sobre a renegociação de dívidas oriundas de operações de Crédito Rural.
Dois Projetos de Leis (PLs) devem entrar em pauta nesta semana. PL Nº 76/07 do deputado Miro Teixeira - que estabelece normas para a utilização de imóveis rurais integrantes do patrimônio das instituições federais de crédito e financiamento destinados à reforma agrária. O relator é o deputado Pompeo de Mattos. A expectativa é que sejam discutidos nesta quarta-feira (9/5) à partir das 10h no Plenário 6 do Anexo II.
O outro PL é de Nº 7.254/06, do Ronaldo Caiado, altera a exigibilidade bancária para aplicação em crédito rural. O relator é o deputado Davi Alcolumbre e a previsão é que as discussões iniciem nesta quarta-feira à partir das 10h, no Plenário 6 do Anexo II.
A Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática promove uma Audiência Pública para a exposição sobre os resultados da aplicação da Lei nº 11.105/2005 ('Lei de Biossegurança')" - Requerimento nº 4/2007.
A Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio coloca em pauta o PL Nº 302/07, do deputado Paulo Piau que dispõe sobre a não aplicabilidade do Código de Defesa do Consumidor às relações cooperativistas. O relator é o deputado Ubiali, nesta quarta (9/4), às 10 Plenário Professor Roberto Campos nº 5.
A comissão de finanças e tributação apresentará um requerimento Nº 40/07 , do deputado Carlos Melles , na qual a OCB foi convidada, para tratar do tema "Análise Econômica e Financeira do Setor Agropecuário", discutindo o endividamento do Setor do Agronegócio, dívidas vencidas, dívidas vincendas, análise das garantias, análise das dívidas inscritas nos cadastros de inadimplentes e taxa de juros e encargos aplicados. O evento será quarta-feira (9/5), 10h no Plenário 04 do Anexo II.
A Comissão de Minas e Energia promoverá um debate sobre os gargalos do licenciamento ambiental no Brasil, com enfoque nos empreendimentos do setor elétrico de interesse nacional, nesta quarta-feira (9/5) às10 no Plenário 14 do Anexo II.
A Comissão de defesa do consumidor fará Audiência Pública para discutir reajustes, tanto anuais quanto referentes à mudança de faixa etária, principalmente para os consumidores que possuem contratos firmados antes da vigência da Lei dos Planos de Saúde. O requerimento do deputado Chico Lopes. O projeto Nº 476/07 do deputado Luiz Bassuma será discutido na quarta-feira (9/5) às 10h, no plenário 08 do Anexo II.
Senado Federal
A comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal vai tratar do Projeto de Lei do Senado que trata sobre a aplicação das disponibilidades financeiras do FAT, em depósitos especiais, nas cooperativas de crédito constituídas nos termos da Lei nº 5.764, de 1971.O autor é o senador Osmar Dias e o relator é o senador Antonio C. Valadares. A reunião será às 10h, na terça-feira na sala de Reuniões nº 19 Ala Alexandre Costa.
Outro PL será de nº 99 que dispõe sobre requisitos para a concessão, por instituições públicas, de financiamento, cré"
Os critérios foram apresentados pelo advogado do Ramo Trabalho que representou a OCB, José Eduardo Pastore (foto). O documento elaborado, no final de 2004, pela assessoria especializada do ramo na OCB, fala sobre o funcionamento da cooperativa de trabalho. Ele traz as garantias mínimas para o trabalhador associado, tendo como parâmetros a Declaração Universal dos Direitos Humanos, normas do Cicopa (órgão da Aliança Cooperativa Internacional para o ramo Trabalho), recomendação da Organização Internacional do Trabalho (OIT) e pelo artigo 7º da Constituição Federal.
Pastore falou que os princípios do cooperativismo no Brasil ainda não foram bem assimilados pelos trabalhadores e empresários. Segundo ele, o que ocorre de fato é que o cidadão, ao ingressar em uma cooperativa de trabalho, está à procura de emprego. Ele, portanto, não se sente dono do negócio e não participa de suas decisões. Por outro lado, o tomador dos serviços procura a cooperativa em busca de custos mais baratos de mão-de-obra. "Todos estão desvinculados da doutrina cooperativa, que se pauta pelo trabalho coordenado, e não subordinado", disse.
Ao encerrar o seminário, o vice-coordenador da Escola Judicial do TRT10, juiz Antônio Umberto de Souza Júnior, salientou a importância do debate entre os diferentes segmentos envolvidos. "A precarização do trabalho redunda em demandas na Justiça. O que deságua aqui são somente as experiências negativas", afirmou.
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A viagem dos dirigentes faz parte do Programa de Eventos Internacionais Cooperativistas, da Confederação Brasileira das Cooperativas de Crédito (Confebras). O propósito, desta vez, é visitar várias cooperativas da cidade de Mondragon, no País Basco, região norte da Espanha.
Para a superintendente do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado de Alagoas (OCB-AL), Márcia Túlia de Oliveira, a viagem é importante e cumpre um dos princípios do cooperativismo que é a intercooperação.
É nessa região que funciona o sistema MCC (Mondragon Corporação Cooperativa), conhecido em todo o mundo por conciliar os valores do cooperativismo — cooperação, participação e responsabilidade social — com eficiência produtiva em um cenário de competitividade internacional. O retorno do diretor presidente da Federalcred Central, Noaman Alencar, e dos demais representantes de cooperativas para o Brasil está previsto para o dia 16 de maio.
O programa inclui a doutrina cooperativista, história e princípios do cooperativismo, entre outros tópicos. A instrutora é Soraya Santos, coordenadora de capacitação da Gerência de Apoio e Desenvolvimento a Gestão do Sescoop Nacional. Eliseu Hoffmann, consultor de empresas, um dos participantes do treinamento, destacou o objetivo do programa, que é preparar os jovens para o exercício da cidadania. “Além de inovador, o programa dá oportunidade aos jovens de buscarem conhecimento que eles colocarão em prática nas suas comunidades. Despertar o interesse pelo cooperativismo e prepará-los para administrar o próprio negócio”, comentou Hoffmann.
De acordo com o coordenador de Desenvolvimento Humano (DH) do Sescoop/PR, Humberto César Bridi, em torno de dez professores serão treinados nessa fase piloto do programa, sendo: Marcelo B. Martins, Humberto César Bridi e Vanessa Christofoli de Castro, da área de DH do Sescoop/PR, três dos futuros professores que estão sendo treinados para atuar no programa.
O Programa de Formação de Jovens Lideranças vai capacitar pessoas para assumir, no futuro, posições de liderança no cooperativismo brasileiro. O projeto tem como foco jovens cooperados, empregados e filhos de sócios de cooperativas, oferecendo alternativa concreta de educação. Esse programa já chamou a atenção inclusive do governo de Angola. Para o presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, a iniciativa é muito importante e o projeto está muito bem formatado. “É necessário preparar novos dirigentes para, no futuro, assumirem cargos de liderança”, comentou. (Fonte: Ocepar)
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