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Stephanes lembrou que os europeus não questionam a sanidade do rebanho brasileiro, mas a rastreabilidade. Segundo ele, o erro do Brasil foi aceitar as mesmas regras aplicadas à rastreabilidade na Europa. "Elas foram criadas por causa do mal da vaca louca, doença que nós não temos", disse. A expectativa do governo é apresentar aos europeus a lista com as propriedades dentro das regras atuais, que Stephanes espera sejam revistas. O ministro afirmou que o governo irá fechar hoje a lista com o número de propriedades que será apresentada à UE, em Bruxelas, na próxima quinta-feira.
Alívio fiscal - O ex-ministro da Agricultura Roberto Rodrigues considera que o embargo europeu à carne brasileira é um problema de ordem comercial. "Ao assumir a liderança no setor, vieram também os oponentes", afirmou. Para ele, uma das saídas que o governo poderá adotar seria o alivio fiscal, já que a rastreabilidade implica em mais custos para o produtor disposto a exportar para o bloco.
Sobre a possibilidade de recorrer à Organização Mundial do Comércio (OMC) contra o embargo europeu, Rodrigues afirmou que a OMC será um foro importante para a discussão. "A OMC pode ser a saída para um foro de discussões. Ainda não é hora de retaliações. Mas também não se descarta uma guerra comercial", disse.
As declarações foram feitas após reunião realizada hoje na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), na qual foram apresentadas as perspectivas para o setor nos próximos dez anos e os custos de produção para a safra 2007/08. (Fonte: Agência Estado)
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Entre as intuições de pesquisa estão a Embrapa Gado de Corte, Campo Grande (MS), a Embrapa Agropecuária Oeste, Dourados (MS) e as universidades da Grande Dourados (Unigran), a Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) e a Federal da Grande Dourados(UFGD). O evento, promovido pela Fundação MS para Pesquisa e Difusão de Tecnologias Agropecuárias tem o apoio da Organização das Cooperativas do Mato Grosso do Sul (OCB/MS). O evento inicia no próximo dia 13, às 8h, na sede da Fundação, na Estrada da Usina Velha - Km 02, Maracaju (MS).
O diretor geral da Fundação MS, Dirceu Luiz Broch, explica que os participantes dos giros visitarão, em seqüência, as chamadas estações, ou seja, áreas especialmente cultivadas no espaço do Showtec, onde poderão constatar o que resultou da escolha de determinadas cultivares, do uso de determinados fertilizantes ou do emprego de técnicas como o plantio direto, o consórcio de espécies diferentes de plantas e a integração lavoura-pecuária.
O Giro tecnológico nas culturas de soja e milho safrinha, que acontecerá todos os dias do evento, das 9h30 às 11h30 da manhã, será composto pelas estações descritas a seguir:
1ª – Manejo da Adubação na Sucessão Soja e Milho Safrinha
2ª – Tecnologia de Aplicação de Defensivos Agrícolas
3ª – Dessecação, Herbicidas Pós-emergentes e Controle de Plantas Daninhas Problemáticas.
4ª – Manejo Integrado de Pragas da Soja
5ª – Manejo de Doenças da Soja
6ª – Posicionamento de Materiais de Milho para Safrinha
7ª – Consórcio Milho Safrinha/Pastagem e Qualidade do Plantio Direto
8ª – Manejo Integrado de Pragas do Milho Safrinha
9ª – Estratégia de Comercialização de Soja e Milho
10ª – Novas Alternativas Economicamente Viáveis para o MS
O Giro Tecnológico na Integração lavoura-pecuária, por sua vez, será realizado todas as tardes, das 13h 30 às 15h 30 e contará com as seguintes estações:
1ª – Sistemas de Integração Lavoura-Pecuária (ILP)
2ª – Adubação e Manejo de Pastagem e Plantio Direto
3ª – Espécies Forrageiras e suas Características para o ILP
4ª – Consórcio Milho Safrinha/Pastagem com ILP
5ª – Experiência de Produtor na Integração Lavoura-Pecuária
6ª – Linhas de Crédito para Implantação da ILP
Outras atividades
Ainda durante o Showtec, acontecerão mesas-redondas onde diversos assuntos serão discutidos de forma interativa, uma vez que produtores e pecuaristas poderão participar, dando opinião e esclarecendo dúvidas. As mesas redondas serão realizadas diariamente, no horário das 15h30 às 16h30.
No dia 13/02 serão discutidas as “Estratégias para o controle do Percevejo na cultura da soja”. Esta mesa terá como mediador, Élvio Rodrigues.
No dia 14/02, Carlos Pitol mediará o debate sobre “Sucessão soja e milho safrinha e qualidade do plantio direto”.
A terceira e última mesa redonda será no dia 15/02 e terá como tema as “Novas alternativas economicamente viáveis para o estado de Mato Grosso do Sul”. A mediação caberá a Antônio Schneid.
Empresas especializadas no setor agropecuário, máquinas e implementos agrícolas também estarão expostos em stands no espaço reservado ao Showtec 2008, onde técnicos poderão tirar dúvidas dos interessados e explicar o funcionamento, particularidades e vantagens de cada um. (Fonte: com informações Sato Comunicação)
A programação da 11ª edição do Showtec, que conta com apoio da Organização das Cooperativas do Mato Grosso do Sul (OCB/MS), esta bastante diversificada e direcionada tanto a setores da agricultura quanto da pecuária. Informações sobre o evento podem ser obtidas pelo site da Fundação (www.fundacaoms.com.br) ou pelo telefone (67) 3454-2631. A cerimônia de abertura acontece na sede da Fundação, localizada a 180 Km de Campo Grande-MS, na Estrada da Usina Velha - Km 02. (Fonte: Sato Comunicação).
"O ex-ministro ressaltou a centralidade do projeto Jovens Cooperativistas, desenvolvido pelo Sescoop/SP, na renovação e sustentabilidade do cooperativismo paulista. Apesar de uma agenda sempre ocupada, o ex-ministro acompanha de perto o desenvolvimento das cooperativas brasileiras. “Para mim o cooperativismo é praticamente uma religião. Não perco de vista as ações da OCB e da ACI e sempre mantenho contato com os dirigentes. Além disso, tenho uma cadeira de cooperativismo na Unesp de Jaboticabal(Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Neto) ”, frisou. Rodrigues coordena o Centro de Estudos do Agronegócio na Fundação Getúlio Vargas (FGV) e também o Conselho Superior do Agronegócio da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo).
Sobre o atual cenário econômico, Rodrigues não crê que uma turbulência externa prejudique o bom desempenho das cooperativas brasileiras nesse ano. “Acredito que as cooperativas não terão grandes problemas em 2008, pois os fundamentos da economia brasileira estão bem sólidos. Também não acredito que haverá recessão nos Estados Unidos. É uma turbulência passegeira”, prevê.
Rodrigues foi recebido por Américo Utumi, assessor especial da presidência e diretor da Aliança Cooperativa Internacional (ACI), Renato Nobile, coordenador da Centro de Estratégia do Cooperativismo Paulista (Cecoop), e pelos superintendentes do Sescoop/SP Aramis Moutinho Jr., da área administrativa e financeira, Fernanda Juvêncio, projetos sociais e educacionais, José Henrique Galhardo, jurídico e de consultoria técnica em cooperativismo. Também participaram da reunião com o ex-ministro o coordenador do projeto Jovens Cooperativistas, Glauco Soto, e a técnica do Sescoop/SP Caroline Garcia. (Fonte: Ocesp)
Segundo Freitas, “a manutenção da permissão legal é de fundamental importância para que as cooperativas de crédito possam continuar a prestação de serviços à população brasileira, como vem realizando ao longo de décadas”.
O ministro assegurou alteração do decreto 4961/2004 para que as cooperativas de crédito, que atuam em mais de um órgão público, possam se credenciar ao crédito consignado, informou o gerente de Mercados da OCB, Evandro Ninaut, que acompanhou a reunião junto com o superintendente Técnico, Ramon Gamoeda Belisário.
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Também serão desenvolvidas ações teóricas e práticas com o objetivo de aperfeiçoar os participantes na aplicação da assessoria técnica durante o planejamento, condução e realização de uma assembléia geral.
O curso será para dirigentes, conselheiros, advogados, auditores, consultores, gerentes e contadores das cooperativas de Mato Grosso do Sul. Os instrutores serão Juarez Pereira, tecnólogo em Cooperativismo; administrador; Pós-Graduado em Métodos e Técnicas de Ensino que atua como gerente de capacitação Cooperativista do Sescoop/MS e Curt Heine Leudtke, tecnólogo em Cooperativismo; bacharel em Ciências Econômicas; especialista em Gestão de Cooperativas. (Fonte: OCB/MS)
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A OCB/ES promoveu a viagem, que contou com a participação de oito cooperativas de cafeicultores do Espírito Santo. Entre os presentes estavam dirigentes, técnicos e produtores de café. Na Cocapec, os visitantes conheceram todo o processo de comercialização de insumos, café e armazenagem. O maior interesse, porém, foi pela torrefação. O custo de implantação da estrutura e as forma de comercialização foram perguntas recorrentes entre o grupo. Para Maurício Miarelli, presidente da Cocapec, "essa troca de informações é muito importante para o desenvolvimento do setor cafeeiro e é muito bom para a Cocapec poder retribuir a atenção que recebemos quando fomos ao Espírito Santo”. A visita de cooperados de Franca a propriedades do Espírito Santo contou com o apoio do Sescoop/SP.
O grupo visitou também a propriedade do cooperado Niwaldo Antônio Rodrigues, em Pedregulho. Viram o processo de produção, o cereja descascado e a colheita mecanizada.Segundo Carlos André Santos de Oliveira, superintendente da OCB/ES, “a visita serviu para abrir os olhos das nossas cooperativas para um sistema mais organizado e com foco no bom atendimento aos cooperados”. (Com informações Ocesp)
O ano de 2008, para as cooperativas que trabalham com tecidos, confecções e bordados, vai ser voltado à capacitação. A OCB/AL vai trabalhar para que elas produzam cada vez mais e melhor para o mercado interno e externo. (Fonte: OCB/AL).
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O Conselho Diretor é formado por um representante de cada um dos 10 ramos do cooperativismo, além o presidente, Edivaldo Del Grande, e do vice-presidente, Maurício Miarelli. Acompanhado pelo assessor Valdemir Lutti, o deputado também conheceu as novas dependências do Sistema Ocesp/Sescoop-SP, que desde o final do ano passado ocupa um prédio no bairro da Bela Vista, em São Paulo.
“O deputado atualizou os diretores sobre os diversos assuntos do interesse das cooperativas paulistas. Foi uma espécie de prestação de contas das ações da Frencoop e apresentação dos desafios e perspectivas de conquistas no parlamento. A visita revela a importância de nossa organização para o Arnaldo Jardim, que fez questão de vir conversar conosco”, disse Del Grande.
Na Frencoop, coordenada pelo deputado catarinense Odacir Zonta, Jardim tem dedicado maior atenção ao ramo crédito. O deputado, no entanto, também tem apoiado demandas específicas dos outros segmentos do cooperativismo, como foi o caso, recentemente, da votação do PL 7009/06, que propõe uma nova regulamentação para o cooperativismo de trabalho.
Nesse momento, o deputado trabalha na elaboração de um Projeto de Lei e na articulação com o poder executivo para evitar que as cooperativas de crédito sejam penalizadas pelo aumento 0,38% no Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).(Fonte: Ocesp)
A II Canale é a patrocinadora do projeto, que conta também com apoio da Cooperativa Rural de Gestão Inovadora (Corgil). Atualmente, seis famílias estão sendo assistidas pelo projeto. Na avaliação de Fanfani, o projeto está indo bem, e pode melhorar com investimento na da formação dos participantes. “A escolaridade de alguns deles é muito baixa. E sem formação é difícil gerenciar”, destacou.
Para dinamizar o projeto e ampliar o número de famílias participantes há a pretensão de buscar mais parcerias com outras instituições. "Isso será uma das metas para o ano de 2008. Pretendemos encontrar mais parceiros para que o Projeto possa dar um salto de qualidade e incluir novas famílias”, adiantou o superintendente do Sistema OCB-Sescoop/CE, José Aparecido, dos Santos que acompanhou Fanfani ao município de Senador Pompeu.
O representante da cooperativa Italiana deverá voltar ao Ceará ainda este ano para uma nova visita. A data ainda não foi confirmada.(Fonte: OCB/CE)
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A proposta visa ao fomento e desenvolvimento da autogestão das cooperativas de trabalho legalmente constituídas através de programa municipal de incubação de cooperativas ou programas específicos de apoio e incentivo ao sistema cooperativista.
A proposta foi discutida entre o vereador Osvaldo Carvalho e o deputado estadual Barros Munhoz, coordenador da Frencoop/SP (Frente Parlamentar do Cooperativismo Paulista), e, para tanto, o projeto contou com o apoio da Ocesp, da OCB e das cooperativas instaladas em Votuporanga. Durante a votação do projeto, vários presidentes e representantes das cooperativas prestigiaram a sessão ordinária da Câmara de Votuporanga, ocorrida na última segunda-feira.
Para o autor do projeto, “o cooperativismo é um fenômeno social e econômico cujas raízes históricas datam de meados do século XIX e tem como princípio a solidariedade econômica e social pelo trabalho em comum. As sociedades cooperativas caracterizam-se, primordialmente, pela importância como instrumento de desenvolvimento econômico e social nas regiões onde estão inseridas, mas apresentam, ainda, notória representação para a economia nacional”, justificou.
Para Osvaldo Carvalho, “a proposta tem a finalidade de criar as condições técnicas e jurídicas para proporcionar o adequado fomento e estimulo ao funcionamento destas sociedades em Votuporanga, de maneira a melhorar as condições socioeconômicas de nossos munícipes, direta ou indiretamente”.
O projeto ressalta que as cooperativas devem ser constituídas nos termos da Lei Federal nº 5.764/71, e devem estar registradas e regulares na Ocesp, cuja prova será comprovada por respectivo certificado.
Conforme o documento, a Política Municipal de Apoio ao Cooperativismo compreende o conjunto de atividades exercidas pelo poder público municipal e pela iniciativa privada que venham a beneficiar direta ou indiretamente o setor cooperativista na promoção e desenvolvimento social, econômico e cultural, desde que, reconhecido o seu interesse público. Pela proposta do vereador, a administração municipal, através da Secretaria de Assistência Social ou por ato do prefeito poderá criar uma incubadora de cooperativas para viabilizar a gestão e desenvolvimento econômico e social dos empreendimentos previstos nesta iniciativa.(Fonte: Ocesp)
O Protocolo, que conta com a adesão de 143 países, é um acordo firmado para a área de biossegurança que visa assegurar um nível adequado de proteção no campo da transferência, da manipulação e do uso seguro dos OVMs resultantes da biotecnologia moderna. Segundo o presidente da Comissão Nacional de Comércio Exterior da CNA, Gilman Viana, os principais problemas são a falta de uma definição para o termo “dano” e de um mecanismo para mensurar os eventuais prejuízos. “É importante garantir a saúde e preservar a biodiversidade, mas é preciso haver uma coerência com o aspecto econômico. A Argentina tem aumentado sua produção de OVMs, exporta tudo o que produz e não se tem notícias de danos causados por esses produtos”, afirma Viana.
Na avaliação do presidente da Comissão da CNA, regras dessa natureza podem inviabilizar a exportação de produtos do agronegócio brasileiro. “Os países que não são produtores agropecuários defendem normas que prejudicam a produção num momento em que o mundo precisa cada vez mais de alimento barato”, completa. Entre os países exportadores de produtos do agronegócio, o Brasil foi o único a assinar e ratificar o protocolo. Argentina, Canadá, Estados Unidos e Austrália nem participaram.
O CNB, que é composto por 11 ministros, se reúne no dia 26 de fevereiro para definir o posicionamento do Brasil. O artigo 27 e outros pontos serão avaliados na Reunião das Partes do Protocolo de Cartagena sobre Biossegurança (COPI-MOPI/4), de 12 a 16 de maio, na Alemanha. A técnica da gerência de Mercados da OCB, Flávia Zerbinato, participou da reunião. (Fonte: Agência CNA)
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O encarecimento dos alimentos e inflação serão as conseqüências mais visíveis, alertou o presidente da Ocesc, Neivor Canton, diante das evidências de que o governo do Estado deseja eliminar o procedimento vigente, medida que está em estudo na Secretaria da Fazenda.
O dirigente enfatizou que a pretensão de extinguir o benefício (isenção de débito nas vendas de insumos agropecuários), resultará em maiores pagamentos de ICMS pelas cooperativas e demais agropecuárias, que terão que cobra-lo dos produtores. Lembra que as empresas têm margens estreitas e os custos adicionais serão transferidos ao consumidor final. As cooperativas serão forçadas a transferir para os adquirentes de insumos agropecuários (fertilizantes, defensivos, sementes etc) o custo adicional do ICMS, significando em última análise, um incremento no custo de produção de grãos.
O reflexo dessa medida atingirá diretamente o consumidor porque o inevitável encarecimento do milho, soja, trigo, leite, carnes, etc, repercutirá no custo dos alimentos derivados desses produtos. Na etapa seguinte, haverá impacto na inflação, em razão do custo maior dos alimentos.
Canton antecipou que a Ocesc vai demonstrar tecnicamente à Secretaria da Fazenda a importância do diferimento na vida das cooperativas agropecuárias de Santa Catarina. Também irá demonstrar ao governador e aos deputados estaduais os reflexos sociais da medida, caso seja implementada.
O superintendente da Ocesc, Geci Pungan, explica que em todas as operações comerciais de compra e venda de qualquer produto ou mercadoria há incidência de ICMS, cujo valor é destacado em campo próprio nas notas fiscais de vendas. Esse valor, quando de operações entre pessoas jurídicas, consiste em crédito de ICMS, pois deverá ser recolhido pelo vendedor e creditado em livro próprio do comprador. (Fonte: assessoria da Ocesc)
"Segundo o gerente de Mercados da OCB, Evandro Ninaut, o evento superou as expectativas: “no segundo dia de capacitação aumentou o número de participantes, o que demonstra o interesse dos dirigentes e a importância desses eventos para as regiões norte e nordeste do país”, disse Ninaut.
Nos dias 25 e 26 de janeiro o curso aconteceu em Manaus (AM), com a participação de 33 pessoas. A rodada de governança do projeto OCB / DGRV já alcançou seis Unidades de Capacitação, totalizando quase 200 cooperativas.
Essa primeira rodada encerra em Palmas (TO), no mês de abril. “Com isso vamos alcançar nossos objetivos, que é de capacitar às cooperativas de crédito dos estados das regiões norte e nordeste”, finaliza o gerente de Mercados.
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Os recursos das cooperativas de crédito, que antes eram destinado ao INSS, passaram a ser encaminhados ao Sescoop a partir de janeiro deste ano, como determina o artigo 10º da Lei 11.524, de setembro passado. Com isso, o Sescoop/GO aproveitou a reformulação anual do plano de atividades, realizado sempre em fevereiro para receber os projetos das cooperativas do ramo crédito. As cooperativas interessadas podem acessar o site da OCB/GO ou o departamento de Capacitação do Sistema OCB/Sescoop/GO, pelos telefones (62) 3240 8909/8911/8912.(Fonte: OCB/GO)
Em seu discurso, Guedes enfatizou a importância do cooperativismo na construção de uma sociedade mais solidária e o interesse do BB em desenvolver projetos que auxilie o setor. Também chamou a atenção da importância de políticas que auxilie as cooperativas, em especial as do ramo Agropecuário. “As oscilações de renda na agricultura prejudicam o crescimento do setor”, diz o vice-presidente de Agronegócios.
O protocolo, assinado na tarde de hoje (28/1), na sede da OCB, em Brasília, visa a implementação de ações conjuntas para o desenvolvimento do cooperativismo brasileiro, por meio da divulgação, promoção e oferta dos produtos e serviços a serem disponibilizados pelo Banco às cooperativas e seus cooperados. A OCB fará a divulgação e vai e estimular os produtos e a formalização de convênios operacionais, além de compatibilizar parcerias para capacitação e treinamentos de cooperados e funcionários das cooperativas. Já o BB vai reunir esforços no atendimento e formalização dos convênios e treinar os cooperados e funcionários para atuarem no mercado cooperativista e agropecuário.