Notícias representação
A Lei 5.764/71, que o projeto pretende mudar, determina que o Conselho de Administração deve ser renovado, a cada eleição, por um terço de seus membros. De acordo com Jonas Pinheiro, o autor da matéria quis exigir que essa renovação ocorresse também na diretoria. O substitutivo de Jonas explicita que a administração da sociedade cooperativa competirá, conforme seu estatuto, ao conselho de administração e à diretoria, ou somente à diretoria, estipulando a renovação de um terço de seus membros, em qualquer hipótese.
O deputado Alberto Fraga também propôs um aumento do número de integrantes do Conselho Fiscal, hoje restrito a três. Pela proposta, esse número poderia variar de três a sete. O projeto original também previa um mandato de quatro anos e a renovação obrigatória de um terço de seus membros. A proposta de Jonas - cujo estado de saúde gerou solidariedade e lamentações entre os senadores - manteve o número de conselheiros, mas estipulou mandato de dois anos e a renovação de dois terços de seus componentes a cada eleição.
Por ser um relatório do vencido, o voto de Jonas Pinheiro foi submetido à Comissão Diretora para a redação do vencido, que será votada em turno suplementar no Plenário, para que possam ser apresentadas emendas ao novo texto. (Fonte: Agência Senado)
"
Na ocasião, Baggio solicitou a participação da OCB nas discussões e enfatizou a importância do cooperativismo no assunto em pauta e a necessidade da aceleração nos processos de registros de agrotóxicos.
Participaram representantes dos diversos setores, que compõem a câmara, avaliaram o desempenho do mercado de insumos agropecuários em 2007 e as perspectivas para este ano. Discutiram também as propostas de ajuste na composição da CTIA; o registro de moléculas novas de agrotóxicos e a extensão do uso para outras culturas (Minor Crops) e o Financiamento de Recebíveis do Agronegócio.
"
O presidente da Frencoop trabalha para que, até a data limite de 31 de março de 2008, seja anunciada decisão contemplando o conjunto de dívidas para que a solução seja definitiva, "amenizando o caos que se instalou no setor a partir de 2004: as medidas paliativas anunciadas desde aquele ano apenas transferem o problema para o futuro, com o agravante de provocar o crescimento da dívida em níveis muito superiores aos de crescimento da atividade." Zonta destacou a resolução 3537 que autorizou a concessão de prazo adicional até 31/03/2008, para que mutuários efetuem pagamentos, mantidas as condições de adimplência, das prestações com vencimento entre 1º de janeiro de 2008 a 30 de março de 2008, relativas às seguintes operações. A resolução 3537 também promoveu alteração nos prazos para formalização de operações renegociadas ao amparo da Lei nº 11.322, de 2006 - Área de abrangência da ADENE até 31 de março de 2008, para as instituições financeiras formalizarem as repactuações realizadas ao amparo das Resoluções nº 3.404, 3.407 e 3.408. (Fonte: Ocepar)"
Realizado no estado de São Paulo desde 2002, o programa já capacitou mais de 200 educadores, abrangendo 12,5 mil alunos de 33 escolas públicas de Bebedouro e Votuporanga e também de cooperativas educacionais de nove cidades. No Brasil, o Cooperjovem está em atividade em 14 estados, nas quais 1224 escolas participam e congregam 213 mil alunos.
O Programa é desenvolvido em parceria com secretarias de educação municipais, com a participação de cooperativas que atuam na cidade. O principal objetivo é despertar nos educadores e alunos a consciência sobre a cooperação, ao mesmo tempo em que mostra o cooperativismo como uma opção de geração de trabalho e renda; uma alternativa solidária de encaminhamento profissional e desenvolvimento pessoal. O coordenador de Promoção Social da OCB, Jorge Toledo, acompanhará o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, no evento.
"
A viagem atende ao convite da Associação das Cooperativas Americanas e da Liga das Cooperativas de Moçambique. O cooperativismo brasileiro representa 6% do PIB Brasileiro. Na economia, o resultado da atuação das cooperativas é direto. As 7 mil entidades que integram a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) estão presentes em 31% dos mais de 5 mil municípios do país. Elas empregam diretamente 220 mil pessoas representam 6% do PIB brasileiro. A atuação do cooperativismo é variada, passando por setores como educação, crédito, consumo, habitação, saúde, entre outros.
"
Nesta segunda edição, a OCB/GO quer incentivar a participação das cooperativas registradas e por isso já está aguardando os relatórios das instituições. Os interessados podem adquirir o formulário no site da OCB/GO (www.ocbgo.org.br) e enviar até o próximo dia 29. A superintendência do Sistema OCB/Sescoop/GO lembra que os formulários devem seguir rigorosamente o modelo apresentado, e não será aceite outros modelos. Para a inclusão dos formulários na publicação da OCB/GO será respeitada a ordem de chegada dos formulários. A OCB/GO está localizada na Avenida Deputado Jamel Cecílio n° 3.427, Jardim Goiás, Goiânia (GO). Telefone para contato é (62) 3240-2600. (Com informações da OCB/GO)
"Antes da mudança estatutária a cooperativa era constituída por pais de alunos. Segundo Wellington Pompermayer, assessor técnico do Sistema OCB/ES-Sescoop/ES, que acompanhou o processo de mudança, o novo modelo é uma tendência em todo país, devido ao maior comprometimento dos professores com a cooperativa, gerando melhoria no ensino, na infra-estrutura da cooperativa e na remuneração dos professores, dessa forma todos ganham. O resultado anual da cooperativa foi divulgado no último dia 9, em sua Assembléia Geral Ordinária (AGO). (Com informações da OCB/ES)
"
A Receita Federal elevou o IOF sobre os empréstimos da pessoa física, tornando o imposto maior do que a cobrança da extinta CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira). Antes, o cooperado pagava 0,38% de CPMF apenas quando retirava o dinheiro concedido. Com a mudança, a cooperativa continua recolhendo o mesmo porcentual, no entanto, o IOF sai da conta corrente no momento da liberação do empréstimo.
O assunto foi pauta de discussão de dirigentes dos órgãos cooperados do ramo de Crédito em Alagoas, nesta semana. O advogado Flávio Marroquim , assessor jurídico da Organização das Cooperativas Brasileiras de Alagoas (OCB/AL), citou a Lei 5.764/71, que estabelece a política nacional do cooperativismo, e a própria Constituição Federal para mostrar que essas instituições de crédito têm todo um aparato legal que as legitima a reivindicar a não-tributação.
Marroquim afirmou que a Constituição brasileira prevê um tratamento diferenciado para o cooperativismo. Explicou que nela o cooperativismo foi alçado à política de Estado e não de governo, sendo posto como um dos meios para alcançar os objetivos fundamentais do Estado Brasileiro.
A OCB disponibilizou um estudo inicial elaborado pelos técnicos que demonstra o impacto da incidência de IOF nas cooperativas. Clique aqui e conheça a íntegra do estudo.
A negociação só deve ter um resultado final após a visita de técnicos europeus ao Brasil, que devem chegar no dia 25 de fevereiro. As vistorias das propriedades começam no dia 27 e devem se estender até 11 de março. "O resultado (desse trabalho) servirá de base para tomada de decisão e definição de critérios para futuras avaliações de propriedades autorizadas a exportar carne para a UE", esclarece nota divulgada hoje pela pasta.
Ontem, o governo brasileiro fez uma tentativa frustrada de apresentar uma lista com 523 propriedades. A UE havia determinado anteriormente que aceitaria apenas 300 fazendas. Apesar dessa falta de acordo, segundo a assessoria de imprensa da pasta, o número de fazendas aptas a vender carne ao bloco não foi o principal tema da reunião de hoje. A discussão sobre a lista, inclusive, teria sido deixada de lado no encontro.
O governo acrescentou, por meio de nota, que o número de produtores apresentado aos técnicos europeus não é o item mais importante porque são as próprias autoridades do bloco que vão escolher os produtores autorizados a exportar.(Fonte: Agência Estado).
Os deputados federais Arnaldo Jardim, Odacir Zonta, Dr. Ubiali, Paulo Pereira da Silva e Tarcísio Zimmermann acompanharam a audiência. Além de Maria Lúcia, entre as lideranças do ramo estavam presentes Rozani Holler, representante nacional do ramo trabalho na OCB, Marcelo Cypriano, presidente da Cootraesp, Janira Honório, presidente da Cenacope, Inácio Junqueira Moraes Júnior, diretor da Cenacope, Marcelo Mauad, advogado da Unisol, Aramis Moutinho Jr., superintendente administrativo e financeiro do Sescoop/SP, e Edimir Oliveira, consultor contábil da OCB. Também participaram da reunião o secretário de Relações do Trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego e ex-deputado federal, Luis Antônio de Medeiros, e o secretário Nacional de Economia Solidária, Paul Singer.
De acordo com a diretora do ramo trabalho da Ocesp, o ministro Carlos Lupi se comprometeu a colaborar no diálogo com os demais membros do governo e parlamentares da base governista para que o PL 7009 tenha prioridade. Após ser aprovado na Comissão do Trabalho, em dezembro último, o projeto atualmente está em análise na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados. “Além deste diálogo com o ministro, cabe aos cooperativistas de todo o país pedir uma atenção especial a esse assunto para seus deputados de confiança”, aconselha Maria Lucia.
Logo após a audiência com o ministro, os cooperativistas participaram de uma reunião técnica com o consultor jurídico do Ministério do Trabalho e Emprego, Jerônimo Jesus dos Santos, para tratar de possíveis excessos na fiscalização de cooperativas.
Consenso – Para conseguir a aprovação do PL 7009/06 na Comissão de Trabalho, foram travados constantes debates entre lideranças cooperativistas do ramo trabalho, OCB, Unisol, Governo Federal, parlamentares e Ministério Público do Trabalho, entre outras organizações e pessoas envolvidas. O consenso conquistado ao longo do processo será fundamental para que o projeto continue avançando na Câmara.(Fonte: Ocesp).
"
Para Sergio Couri, esta será uma excelente oportunidade de fortalecer as relações comerciais tanto com a China como com o Japão. Ele ressalta que 2008 será o ano das comemorações conjuntas dos 100 anos de imigração japonesa ao Brasil, e que nesta viagem estão sendo previstas solenidades especiais, nas quais estão sendo previstas rodadas de negócios. Couri ressaltou de que o Japão e a China já são parceiros comerciais do Brasil e tem interesse no aumento deste comércio. "Esta missão manterá contatos no Japão com grandes empresas que tem interesse em adquirir produtos agrícolas, como soja, sucos, frango entre outros. Aproveitando a viagem a delegação também visitará a China, um importante parceiro, que a cada ano avança cada vez mais no comércio de produtos brasileiros", enfatizou. (Fonte: Ocepar)
"
A Cooperativa Central de Pesquisa Agrícola (Coodetec), uma das principais empresas de pesquisa, desenvolvimento e inovação de sementes de milho e algodão, representa a OCB no Grupo de Trabalho da Área Agropecuária, no âmbito da Política de Desenvolvimento da Biotecnologia.
A produção do algodão e da soja já havia sido aprovada pela CTNBio, em 1997 e 2000, respectivamente. A decisão ontem tomada pela CNBS ratifica parecer favorável concedido pela CTNBio para a liberação do milho, dada em agosto do ano passado.
"
O coordenador acrescenta ainda o ganho na produtividade. “Na safra 2006/2007 produzíamos 45 toneladas de cana por hectare. Nesta estamos colhendo 60. A safra foi positiva. A preocupação foi só com os preços finais dos produtos que ficaram muito abaixo da expectativa”, diz. (Fonte: Assessoria OCB/AL)
"
Freitas também falou do bom desempenho das exportações conforme apontam os dados que fazem parte de um estudo realizado pela Gerência de Apoio ao Desenvolvimento em Mercados da Organização das Cooperativas Brasileiras (Gemerc/OCB), com base em informações da Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MIDC).
No ano passado, as exportações de cooperativas cresceram 16,5% em 2007 na comparação com o mesmo período do ano anterior. As cooperativas venderam ao exterior o equivalente a US$ 3,30 bilhões, enquanto em 2006 foi registrado o total de US$ 2,83 bilhões. Quanto ao volume exportado, no acumulado de janeiro a dezembro do ano passado, o crescimento foi de 7,84%, passando de 7,53 milhões de toneladas para 8,12 milhões de toneladas.
De acordo com o estudo, a balança comercial do setor apresentou um superávit de US$ 3,01 bilhões, ou crescimento de 14,41% frente a 2006. Os bons resultados podem ser creditados aos setores de açúcar e álcool, soja e carnes. Clique aqui e acompanhe os gráficos das exportações.
Logo em seguida, de acordo com os estudo realizado pela Gerência de Apoio ao Desenvolvimento em Mercados da Organização das Cooperativas Brasileiras (Gemerc/OCB), aparece o complexo soja, que engloba o grão, o óleo e o farelo, com uma receita de US$ 855,18 milhões. (Clique aqui e veja quadro anexo). Os grãos lideraram as exportações desse complexo, representando 58,31%, enquanto o farelo ficou com a parcela de 29,26% e o óleo, 12,43%. De acordo com a Gemerc/OCB, a isenção do ICMS sobre produtos primários e semi-elaborados exportados, além do aumento dos custos do processamento da soja no mercado interno, justificou o crescimento das exportações de grãos de soja.
Em terceiro lugar, situa-se o complexo de carnes, no qual as aves representaram 68,82% das vendas externas das cooperativas em 2007, caracterizada como principal produto desse grupo. (Clique e veja o quadro anexo). As carnes suína e bovina apresentaram uma participação de 26,81% e de 4,37%, respectivamente. Os números foram divulgados nesta quarta-feira (13/2), em uma coletiva com o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, na sede da OCB em Brasília (DF).
As cooperativas mineiras mostraram a maior taxa de evolução das vendas externas, passando de US$ 209,94 milhões em 2006, para US$ 356,98 milhões, crescimento de 70,04%. Em Minas Gerais, as exportações somaram US$ 356,98 milhões, ou 10,81% do total exportado no ano.
Os três estados citados representaram 75,21% dos valores em dólar e 79,45% das quantidades exportadas pelas cooperativas brasileiras em 2007. As informações foram divulgadas nesta quarta-feira (13/2), durante uma coletiva concedida pelo presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, em Brasília (DF).
"
Os 13 ramos de atividade das cooperativas juntos atingiram o patamar de 6% do Produto Interno Bruto (PIB) do País, totalizando mais de R$ 126,6 bilhões, equivalentes a um crescimento de 6,5% em relação a 2006. Desse total, cerca de R$ 60,1 bilhões são creditados ao Ramo Agropecuário. O faturamento bruto das cooperativas do setor fechou 2007 próximo de R$ 55,4 bilhões, resultado 7% maior que no período anterior. Segundo os cálculos da OCB, o cooperativismo no campo representa 2,85% do PIB brasileiro, 47,45% do PIB do cooperativismo e 38,41% do Produto Interno Bruto agropecuário nacional.
"
A geração de empregos cresceu principalmente no Paraná e em São Paulo, cujas cooperativas lideraram as contratações diretas, totalizando respectivamente 50.190 e 48.614 postos de trabalho. Agropecuário, Saúde e Crédito são os ramos que se mantêm na liderança do número de empregos gerados pelo setor. Assim, o ramo Agropecuário fechou 2007 com 139,6 mil (cerca de 12,7% de aumento frente a 2006), o de Saúde atingiu 41,4 mil ou 19,36% a mais que no ano anterior e o ramo Crédito, 37,2 mil, correspondentes a 22,6% de expansão no período.
São estimados 25 milhões de brasileiros envolvidos em cooperativas no País. Os números consolidados pela OCB apontam que destes, cerca de 7,6 milhões de pessoas atuaram diretamente no cooperativismo, no ano passado. As regiões Sudeste e Nordeste se apresentaram com o maior número de cooperativas registradas com, respectivamente 3.176 e 1.548 unidades no País. Agropecuário (1.544), Trabalho (1.826) e Crédito (1.148) se mantiveram como os ramos com mais cooperativas até 31 de dezembro passado.
Em quantidade de associados, São Paulo e Rio Grande do Sul contabilizaram até dezembro passado o maior número, seguidos por Minas Gerais e Santa Catarina. No total, a OCB apurou o número de 7.687.568 associados frente aos cerca de 7,4 milhões, em 2006.
Confira informações mais detalhadas nos quadros anexos.
Perspectivas do Cooperativismo
1) Exportações
2006 – US$ 2,83 bilhões - 25,7%
2007 - US$ 3,30 bilhões - 16,5%
Projeção
2008 - US$ 3,62 bilhões - 9,7%
2) Faturamento
2006 – R$ 68,02 bilhões – 11,61 %
2007 – R$ 72,20 bilhões - 6,15%
Projeção
2008 – R$ 77,25 bilhões - 6,99%
3) Números de Cooperativas
2006 – 7.603 – 1,13 %
2007 – 7.672 - 0,91%
Projeção
2008 – 7.748 - 0,99%
Mais informações: Grência de Comunicação – Sistema OCB: (61) 3325.1008/3325.2193
www.brasilcooperativo.coop.br
Ela já registrou um crescimento de cerca de 30% nas vendas no final do ano passado. Segundo o presidente Periandro Lucio Vieira Queiroz, os bons resultados colhidos nas vendas coletivas realizadas numa grande feira em espaço próprio em Rio Verde está levando o grupo a procurar oportunidades de exposição em outros estados. "Já fechamos para março uma primeira experiência nesse sentido em Salvador (BA). Viajaremos com 40 cooperados para uma feira de uma semana em Lauro de Freitas (BA)", informa Lucio. Em Rio Verde, a Coopermodel vem realizando a cada 15 dias uma feira coletiva que já se tornou referência nesse tipo de mercado na cidade. "Além de bons preços e qualidade, investimos também em atendimento para atrair e manter o cliente. Temos, por exemplo, uma área para crianças, com atividades de entretenimento enquanto os pais podem fazer suas compras tranquilamente", diz o presidente da cooperativa. Além, conforme ele a cooperativa vai investir este ano em cursos de capacitação para os cooperados. A Coopermodel tem uma sede administrativa em Goiânia (GO) e estuda a abertura de uma filial em outra cidade goiana, ainda não revelada.O vizualiza boas perspectivas para a cooperativa, no entanto ressalta que uma das preocupações são as alta cargas tributárias. "Você pagar um taxa média de 23% em impostos para um pequeno negócio como é o nosso é algo inibidor. Por isso tem que somar esforços para buscar a isenção de PIS/Cofins já existente para alguns ramos do cooperativismo", comentou Lucio. (Fonte: OCB/GO)