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Mais de oito mil cestas de alimentos foram entregues pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) às vítimas das enchentes na Região Serrana do Rio de Janeiro até o último domingo, 16 de janeiro. Foram 160 toneladas de itens nutricionais básicos, como arroz, feijão, óleo, açúcar, leite, macarrão, direcionadas aos municípios de Teresópolis, Nova Friburgo, Sumidouro, Petrópolis, Santa Maria Madalena e São José do Vale do Rio Preto.
A estatal, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), também encaminhou 2,5 mil peças de dormitório, entre cobertores, lençois, travesseiros e toalhas, aos desabrigados. Está previsto, ainda, o envio de, pelo menos, mais 10 mil cestas de alimentos para esta semana, em articulação com o Ministério do Desenvolvimento Social (MDS) e a Secretaria Nacional da Defesa Civil.
O ministro da Agricultura, Wagner Rossi, determinou, na última sexta-feira, 14 de janeiro, o envio de três caminhões-baú da Conab para distribuição de alimentos. A medida segue determinação da presidente Dilma Rousseff para que órgãos do governo federal prestem ajuda aos desabrigados dos municípios atingidos pelas chuvas.
Rossi também solicitou ao presidente da Companhia de Entrepostos e Armazenagens de São Paulo (Ceagesp), Mário Maurici, a adoção de medidas que garantam a oferta de frutas, legumes e verduras às populações afetadas. Uma equipe do entreposto se reuniu com os principais atacadistas (permissionários), no sentido sensibilizá-los para a importância de atenderem prontamente às solicitações de comerciantes fluminenses.
Ajuda humanitária
A Conab atua, em caráter emergencial, no fornecimento de alimentos básicos a comunidades brasileiras e internacionais em situações de catástrofes naturais e submetidas a situações de insegurança alimentar e nutricional. Como órgão executor do governo federal, faz aquisição, armazenagem e participa na logística de distribuição dos alimentos.
Em 2010, durante as enchentes em Pernambuco e Alagoas, a estatal doou mais de 54 mil cestas, totalizando 935 toneladas de alimentos. As vitimas do terremoto no Haiti e das chuvas no Peru também foram atendidas, com 175 toneladas de produtos.
(Fonte: Mapa)
O desempenho do café nas exportações brasileiras atingiu nível recorde em 2010, com mais de 33 milhões de sacas destinadas ao mercado externo e cerca de US$ 5,7 bilhões em divisas.
O crescimento foi de 37,8% em relação ao valor exportado em 2009. Para o diretor do Departamento de Café do Ministério da Agricultura, Robério Silva, o aumento na participação do grão brasileiro nos blends (mistura de grãos) internacionais e os preços favoráveis foram os fatores que aqueceram o comércio externo do produto.
“Os preços pagos já no início da colheita alcançaram R$ 300 a saca de 60 kg do café torrado de melhor qualidade, sendo que um grande volume de grãos com essas propriedades chegou a ser comercializado a níveis superiores a R$ 400 a saca”, destaca Robério Silva. Ele ressalta que o café cereja descascado também teve preço muito acima da média dos anos anteriores.
A participação mundial do café nos blends também teve papel importante naa exportações. “A crescente preferência pelos cafés brasileiros no mercado internacional demonstra que estamos aproveitando o espaço dos concorrentes que não aumentaram a produção e a exportação, colocando o nosso café de uma forma bastante competitiva em todo o mundo”, informa o diretor.
A situação indica que os cafeicultores brasileiros terão ainda mais campo de trabalho para aumentar a produção, obedecendo aos critérios de sustentabilidade incentivados pelo governo federal.
Segundo o diretor, o Brasil é o único país que não está com a produção de café estagnada e sim em crescimento, inclusive nas exportações. Vietnã e Indonésia também se desenvolveram, mas os embarques brasileiros para outros países são maiores. Os principais importadores dos grãos brasileiros são Alemanha, Estados Unidos, Itália e Japão.
A cafeicultura teve integral apoio do governo federal para fortalecer o setor, ampliando a liberação de recursos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé). Foram alocados mais de R$ 2 bilhões para as atividades cafeeiras, principalmente na pré-comercialização, já que a cultura está atravessando uma safra de ciclo alto para ciclo baixo e há necessidade de carregar os estoques para que os preços não caiam.
(Fonte: Mapa)
A cooperativa de crédito de São Carlos-SP (Crediacisc) completou 5 anos de atividades em novembro do ano passado e já reúne mais de 400 integrantes. Cada cooperado ingressa na instituição financeira comprando uma cota no valor de R$ 1.000,00.
O presidente executivo da instituição, o comerciante Hercílio Antônio de Carvalho, afirma que a meta da Crediacisc é ampliar o quadro de cooperados para aumentar seus negócios. Ele explica que tanto pessoas físicas como pessoas jurídicas podem ingressar na instituição. Além disso, a entidade passa por auditorias internas e externas.
A organização financeira funciona com a aprovação do Banco Central do Brasil, é subordinado à Central das Cooperativas de Crédito do Estado de São Paulo (Crecresp) e que é uma organização voltada apenas para os seus cotistas de São Carlos. A diretoria, quando eleita pelos cooperados, precisa ser ratificada pelo BC.
A Crediacisc surgiu em 2005, idealizada pelo empresário Marcos Martinelli e se tornou ao longo dos últimos anos em uma alternativa interessante para seus cooperados, que podem utilizar vários produtos e serviços, como financiamentos, conta corrente, conta poupança, talão de cheques, cartão de crédito, seguros, fundos de investimento e operações como TED, DOC e outros. Enfim, tudo o que um banco comercial convencional oferece, a cooperativa também oferece.
“Na Crediacisc há uma grande vantagem . Se o cooperado precisar emprestar dinheiro pagará juros menores; se investir terá rendimentos maiores e, em todos os serviços, pagará tarifas diferenciadas. Além disso também trabalhamos com emissão de boletos, descontos de cheques, descontos de duplicatas e outros recebíveis. Em muitos casos há, inclusive, a isenção das tarifas, pois temos alguns incentivos que os bancos convencionais não têm”, ressalta Carvalho.
O presidente da Crediacisc explica que o cooperado nunca perde seu capital. “Se ele, por qualquer motivo, decidir deixar a cooperativa, recebe seu dinheiro de volta. A cada final de ano há a apuração do resultado. Se houver sobras, é decidido na votação, em assembléia, a distribuição deste excedente de forma proporcional às cotas ou o aumento do capital de cada um dos integrantes da entidade”, comenta.
Carvalho também enfatiza que a Acisc (Associação Comercial e Industrial de São Carlos) foi fundamental para o nascimento da cooperativa, emprestando credibilidade e tradição. Mas também explica que não há ligação umbilical entre as duas entidades. “Seja qual for o resultado da eleição da nova diretoria da Acisc, eu continuo na direção da Crediacisc até 2012”.
Os cooperados aprovam os serviços da instituição. “Os serviços da cooperativa são ótimos. Se eu pudesse só movimentaria meus recursos através da Crediacisc, que é uma instituição totalmente voltada para atender ao micro e pequeno empresário”, afirma José Carlos Bonelli, proprietário de uma loja de venda de auto-peças.
Quem concorda com ele é o empresário Carlos Alberto Hermínio Fausto, dono de uma relojoaria. “A cooperativa de crédito foi uma iniciativa excelente. Tive a felicidade de ser um dos 50 cooperados fundadores da entidade e hoje vivemos o sucesso desta instituição. Ela ajuda muito o empresário e deveria ser mais valorizada pelos comerciantes.Afinal, ela nos livra principalmente das altas taxas bancárias e nos atende de forma sensacional”, comenta.
A agência da Crediacisc fica na Avenida São Carlos, número 2.223, nregião central de São Carlos. Os interessados em também fazer parte podem entrar em contato com a entidade através do telefone (16) 3374-3233 ou pelo e-mail: crediacisc@ terra.com.br.
(Fonte: A Folha - São Carlos)
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Fabiana Batista | De São Paulo
Com o escoamento de mais de 1 milhão de toneladas de trigo nos leilões do governo brasileiro e inundações na Austrália, os preços do trigo no Brasil tendem a se recuperar e a voltar a encostar na paridade de exportação. Desde o dia 25 de outubro, quando o governo começou a realizar os leilões de Prêmio de Escoamento do Produto (PEP), os preços já avançaram 10%, segundo a Safras & Mercado.
Élcio Bento, analista da consultoria, afirma que o mercado para o Brasil está começando a se aquecer e há até exportações do cereal gaúcho sendo feitas sem a ajuda do PEP. "O mercado estima volumes na casa das 100 mil toneladas", acrescenta.
No fim de outubro, a tonelada do trigo do Rio Grande do Sul estava em R$ 400, valor que ontem fechou a R$ 440. No Paraná, a tonelada do cereal avançou de R$ 450 para R$ 470 na mesma comparação, de acordo com a Safras & Mercado.
Mas ainda há mais espaço para subir, diz Bento. Por causa da pressão da grande safra no Mercosul, o trigo brasileiro se tornou praticamente o mais barato do mundo. Enquanto o cereal do Paraná colocado em São Paulo vale US$ 325 a tonelada, o paraguaio chegaria ao mesmo destino por US$ 350, o argentino a US$ 365 e o de Kansas (EUA) a US$ 445. "Apesar da safra grande no Mercosul, os preços aqui vão reagir. Eles estão há tempos descolados das bolsas internacionais", diz Bento.
O locaute dos produtores de grãos e de cereais da Argentina, que anunciaram paralisação de vendas a partir da próxima segunda-feira, a princípio, até o dia 24 deste mês, também pode ajudar a colocar lenha na fogueira.
Os moinhos no Brasil estão apreensivos com a duração do locaute. Na última paralisação, em 2008, as vendas argentinas ficaram suspensas por quatro meses, também em protesto contra as políticas de restrição às exportações impostas pelo governo argentino.
Em nota, a Associação Brasileira da Indústria do Trigo (Abitrigo) afirmou que haverá algum impacto se a paralisação perdurar por mais de sete dias.
Lawrence Pih, presidente do Moinho Pacífico, acredita que a suspensão argentina só fará diferença se persistir por mais dois ou três meses. A condição daria mais combustível para a alta de preços. "Vemos que quase metade da produção australiana, de 25 milhões de toneladas, perdeu qualidade. Se a Argentina sair do mercado, o preço vai subir mais", diz Pih.
Veículo: Valor Econômico
O presidente do Sistema Ocemg-Sescoop/MG, Ronaldo Scucato, juntamente com o superintendente, William Bicalho e o gerente-geral da entidade, Francisco Gonçalves Filho, receberam dia 12 de janeiro, a visita do recém-empossado Secretário de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), deputado estadual Elmiro Nascimento e sua equipe: Secretário-Adjunto, Paulo Romano, Chefe de Gabinete, Evandro Neiva, e o assessor de comunicação, Marcelo Varella.
A Ocemg foi a primeira entidade de classe a receber a visita do Secretário Elmiro Nascimento. “Estamos aqui para reafirmar a importância do cooperativismo mineiro e dizer que queremos estreitar nossos laços ainda mais, pois sabemos da tendência de crescimento desse setor, que tem pela frente um futuro muito promissor”, disse.
Na oportunidade, lembrou do grande apreço que o governador Antonio Anastasia tem pelo segmento e reforçou que sua intenção é ampliar esse relacionamento de parceria. “O intuito é fazer uma interligação de todas as áreas para alcançarmos os objetivos propostos com êxito”, afirmou.
Neste contexto, foram citados como prioridades os projetos de Plantio de Matas Ciliares e o Minas Leite - programa de cooperação técnica e institucional para a melhoria do processo de gestão da produção na bovinocultura, dentre outros assuntos da pauta do cooperativismo mineiro.
Por sua vez, o secretário-Adjunto, Paulo Romano, ressaltou o empenho de Anastasia na formulação de um plano de governo que fortaleça a estratégia do trabalho em rede envolvendo os setores público e privado, com vistas ao desenvolvimento sustentável.
A Lei Nº 19.476, em vigor desde o último dia 11 de janeiro, e que dispõe sobre a habilitação sanitária de estabelecimento agroindustrial rural de pequeno porte no Estado também foi assunto da reunião.
Ao agradecer a visita, Scucato lembrou que há mais de 10 anos, por meio do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo de Minas Gerais (Sescoop-MG), o Sistema investe na capacitação de cooperados, com destaque para a preparação dos jovens e das mulheres cooperativistas.
“Todos os anos, investimos no treinamento de pelo menos 300 jovens e os lançamos ao mercado com uma visão mais ampliada da filosofia cooperativista. Temos hoje em Minas quase 800 cooperativas, que respondem por 6,4% do Produto Interno Bruto (PIB), congregam mais de 1 milhão de cooperados e empregam cerca de 30 mil pessoas”, contabilizou.
(Fonte: Ocemg)
A Associação dos Produtores de Leite de Acioli (Aprulda), distrito de João Neiva, Região Noroeste do Espírito Santo, enfrentava grandes dificuldades no que diz respeito à comercialização e à industrialização de sua produção.
Tudo começou a mudar quando a convite do SEBRAE, o Sistema OCB-Sescoop/ES realizou uma reunião com alguns membros da Associação Aprulda. Questões relevantes, como a constituição e o funcionamento de uma cooperativa, foram tratadas.
Dias após a reunião, a Associação entrou em contato com o Sistema OCB-Sescoop/ES e solicitou uma palestra para todos os produtores da associação. A apresentação também contou com a participação de vários convidados.
O fato do grupo de Acioli já estar reunido em uma associação contribuiu muito para o amadurecimento da idéia de se constituir uma cooperativa. Os produtores já trabalhavam coletivamente e possuíam objetivos comuns.
Durante os meses de julho a dezembro de 2010, o Sistema OCB-Sescoop/ES, representado pelo analista técnico Samuel Lopes Fontes, acompanhou e participou de todas as etapas da constituição da Cooperativa Agroindustrial de Acioli (COAAC), por meio de palestras, cursos de cooperativismo, além do assessoramento técnico no que diz respeito à documentação e à legalidade do empreendimento.
Agora a COAAC está concentrando seus esforços na construção de um laticínio, para então começarem a atender, de fato, todos os anseios de seus cooperados.
(Fonte: OCB/ES)
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O ministro do Trabalho, Carlos Lupi, estuda criar um "PAQ" (Programa de Aceleração da Qualificação) para qualificar tanto trabalhadores que estão no mercado de trabalho como fora dele.
"Já existe o PAC com "C", o Programa de Aceleração do Crescimento. Agora queremos um PAC com "Q", de qualificação", disse Lupi.
O ministro pretende formatar o programa, que deverá envolver todas as regiões e setores econômicos, em cerca de três meses.
Uma das ideias é levar ao mercado de trabalho aposentados, fornecendo-lhes cursos de atualização, e jovens sem experiência. O plano deverá, porém, priorizar o atendimento aos que procuram o primeiro emprego e pessoas de baixa renda.
Em 2009, cerca de 900 mil vagas ofertadas pelo Sine (Sistema Nacional de Emprego) do ministério não foram preenchidas por falta de habilitação dos candidatos.
"A qualificação tem de estar em pauta já que o país vai sediar eventos como a Olimpíada e a Copa do Mundo. É uma oportunidade para que principalmente o setor de serviços e o da construção civil possam se expandir e capacitar seus trabalhadores."
O ministério vai mapear a mão de obra que busca emprego e não consegue para depois fazer o planejamento dos cursos úteis para esses trabalhadores.
"No interior de SP, por exemplo, a mecanização acelerada na área agrícola e sucroalcooleira mudou o perfil do trabalhador necessário para trabalhar na colheita da cana", disse o ministro.
"Ele tem de operar máquinas, tem de ter um conhecimento que antes não era necessário. O trabalho braçal está praticamente extinto na região", acrescentou.
Sobra anual do abono salarial bancaria "PAQ", diz ministro
Uma das fontes de custeio do "PAQ" seria parte dos recursos do abono salarial que os trabalhadores deixam de resgatar todo ano.
"São 17 milhões de trabalhadores com direito a receber 1,5 salário mínimo referente ao abono e outros cerca de 6,5 milhões que recebem o seguro-desemprego. Como um percentual em torno de 2% deixa de receber os benefícios, o dinheiro voltaria ao trabalhador por meio do programa de qualificação", explica o ministro do Trabalho.
Hoje os recursos que não são resgatados voltam para o Fundo de Amparo ao Trabalhador. "São cerca de R$ 300 milhões por ano", afirma.
Segundo o ministro, o plano poderia ter a participação de Estados e municípios, que receberiam recursos para qualificar os trabalhadores. A participação das centrais sindicais está descartada.
"Podemos fazer a chamada pública, que é como uma licitação em que o governo apresenta o projeto, os interessados se inscrevem e vence o melhor preço", diz Lupi.
O ministro afirma que criará o selo-qualidade da qualificação. O objetivo da medida é ver quais empresas colocam mais profissionais no mercado após a qualificação, medir as que têm menor evasão escolar, entre outros.
MARIA CRISTINA FRIAS -
Veículo: Folha de S.Paulo
Para facilitar o período de férias de seus associados, o Sicredi tem pontos de atendimento nas principais cidades litorâneas do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Além disso, a instituição financeira oferece produtos para que o associado possa aproveitar com tranquilidade sua viagem.
Entre eles, estão o Seguro Sicredi Auto e o Residencial, cartão de crédito e de débito e o Sicredi Total (débito em conta, serviços pela internet, Banco24Horas e caixas eletrônicos).
As cidades litorâneas gaúchas de Torres, Capão da Canoa e Rio Grande - que atende a praia do Cassino - e as catarinenses Florianópolis, Balneário Camboriú, Itapema e Içara contam com pontos de atendimento.
Outra alternativa para os associados fazerem suas transações são as unidades que estão na rota de acesso ao litoral. No Rio Grande do Sul estão em: Osório, Pelotas, Tapes, Terra de Areia, Três Cachoeiras e São Lourenço do Sul. Em Santa Catarina: Tubarão, Criciúma e Joinville.
As unidades de atendimento de Capão da Canoa e de Torres ainda oferecem um espaço para que os associados possam acessar o Sicredi Internet e realizarem suas transações financeiras.
Confira os endereços onde o Sicredi está:
Rio Grande do Sul
Capão da Canoa: Av. Paraguassú, 1813, Quadra 6, Lote 2 - Centro
Rio Grande: Rua Marechal Floriano, 137/139 - Centro
Torres: Av. Barão do Rio Branco, 269 – Centro
· Osório: Rua Júlio de Castilhos, 734 – Centro
· Pelotas: Rua General Netto, 1254 – Centro
Rua Anchieta, 1916 – Centro
Av. Senador Salgado Filho, 503 - Três Vendas
Av. Duque de Caxias, 556 – Fragata
· São Lourenço do Sul: Rua Senador Pinheiro Machado, 412 - Centro
· Tapes: Av. Assis Brasil, 441 – Centro
· Terra de Areia: Rua Osvaldo Bastos, 4869 – Centro
· Três Cachoeiras: Rua Francisco Hipólito Rolim, 780/sala 2 - Centro
Santa Catarina
· Florianópolis: Praça XV, 312 – Centro
Rua Felipe Schmidt, 679 – Centro
· Içara: Av. Leoberto Leal, 1123 – Praia do Rincão
· Balneário Camboriú: Av. Alvin Bauer, 1050 - Centro
· Itapema: Terceira Avenida, 503, Esquina Rua 250 - Meia Praia
Caixa eletrônico - Shopping Russi & Russi - Av. Nereu Ramos, 3977 - Meia Praia
· Tubarão: Av. Rodovalho, 228 - Centro
· Criciúma: Rua Marechal Deodoro, 252 – Centro
Rua José Salvador, s/n° - Quarta Linha
Av. dos Imigrantes, 1604 – Rio Maina
. Joinville: Shopping Cidade das Flores - Rua Mário Lobo, 106/158 - Centro
Rua Getúlio Vargas, 1261 - Bucarein
Rua Otto Pfuetzenreuter, 471- Costa e Silva
Rua Iririu, 1695 - Iririu
Rua Tuiti, 2295 – Aventureiro
(Fonte: Sicredi)
Após reunião nessa terça-feira (11/1), com o deputado federal Luis Carlos Heinze (PP-RS) - membro da Frente Parlamentar do Cooperativismo no Congresso, a Frencoop - e representantes da cadeia produtiva de arroz do Rio Grande do Sul, o ministro da Agricultura, Wagner Rossi, anunciou que serão realizados dois leilões de Prêmio de Escoamento de Produção (PEP) do grão até o fim deste mês.
No primeiro pregão, que será realizado na quarta-feira da próxima semana (19/1), serão ofertadas 57,5 mil toneladas (50 mil do Rio Grande do Sul e 7,5 mil de Santa Catarina). O segundo leilão, com a mesma quantidade, ficou previamente agendado para 27 de janeiro.
Outro ponto que ficou acertado durante o encontro foi o aumento no valor do prêmio de R$ 3,80 para R$ 4,82 por saca. As lideranças do setor reclamaram que os leilões anteriores não foram atrativos devido ao baixo valor da subvenção. “Esperamos que o mecanismo surta o efeito desejado e ajude os orizicultores gaúchos a se recuperarem”, destaca Heinze.
Durante a audiência o parlamentar gaúcho, o presidente e o vice-presidente de mercado da Federação das Associações de Arrozeiros do Rio Grande do Sul (Federarroz), Renato Rocha e Marco Aurélio Tavares, relataram ao ministro que a situação dos produtores é muito preocupante.
“O momento é delicado e exige o apoio governamental. Faz 14 semanas que o preço do arroz está em queda e já é comercializado a R$ 4,13 abaixo do preço mínimo. Além disso, em breve será colhida a próxima safra e a situação pode piorar ainda mais”, enfatizou Heinze.
O deputado também cobrou de Rossi a operacionalização de Aquisições do Governo Federal – AGF, mas o ministro manifestou que o Ministério da Fazenda só autorizou a realização de PEP. “Faltam recursos para os outros mecanismos. Por enquanto era o que tínhamos a disposição”, evidenciou Rossi.
(Fonte: Aspar/Heinze)
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Cláudia Schüffner | Do Rio
A importação de combustíveis e outros derivados superou a aquisição de petróleo do exterior no ano passado. O Brasil importou US$ 15 bilhões em derivados e US$ 10 bilhões em óleo bruto, indicando uma nova dependência no suprimento do mercado doméstico.
O aumento da produção interna de petróleo permitiu ao país encerrar o ano com expressivo superávit na balança exclusiva de produto - US$ 6 bilhões, segundo a Secretaria de Comércio Exterior (Secex). Mas a necessidade de suprir a demanda interna por gasolina, nafta, diesel, GLP e outros derivados reduziu o impacto desse ganho e fez a balança comercial total do petróleo e derivados encerrar o ano com déficit próximo a US$ 5,8 bilhões. O país gastou US$ 25 bilhões em petróleo e derivados e conseguiu exportar, no mesmo grupo de bens, cerca de US$ 19,2 bilhões, de acordo com a Secex.
O aumento do déficit da balança brasileira de derivados é resultado de uma série de fatores, entre eles um aumento de 10,3% no consumo de óleo diesel, de 21,4% na gasolina A (antes da mistura com álcool) e de 2,2% na nafta até novembro, segundo dados da Agência Nacional do Petróleo (ANP) compilados pelo Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE). Por causa do consumo, a ANP registrava, até novembro, aumento de 160% no volume de importações de óleo diesel. Fábio Silveira, sócio da RC Consultores, avalia que os dados indicam a necessidade de aumentar a capacidade de refino do país, pois "já temos um quadro de contas externas que é adverso".
Paulo Roberto Costa, diretor da área de Abastecimento da Petrobras, estranha o déficit registrado pela Secex e pela ANP. Segundo ele, em 2010 a Petrobras gastou US$ 8,9 bilhões com a importação de derivados e obteve US$ 5,6 bilhões com as exportações de óleo combustível, bunker (de navios) e gasolina, o que resulta em déficit de apenas US$ 3,3 bilhões. A conta não inclui as importações de gás da Bolívia, a cargo da diretoria de Gás e Energia.
Já no petróleo, a Petrobras contabiliza superávit de US$ 4,8 bilhões em 2010, resultado de importações de US$ 9,1 bilhões de óleo leve e exportações de US$ 13,9 bilhões de óleo pesado. Seu número também é diferente (17,8%) para o crescimento do mercado de gasolina. "Nossas vendas de gasolina aumentaram por causa do álcool. A safra foi menor por conta das chuvas e com o aumento dos preços o consumidor optou pela gasolina", diz o executivo. Os dados do Sindicato Nacional das Distribuidoras de Combustíveis (Sindicom) projetam consumo de 108 bilhões de litros de combustíveis em 2010 - 9,5% mais que no ano passado e maior que o crescimento do PIB, estimado em até 7,5%.
Conjuntura: Com mais carros nas ruas, consumo de combustíveis aumentou acima do PIB no ano passado
Produção interna de derivados só cresce no fim de 2013
Cláudia Schüffner e Chico Santos | Do Rio
A nova dependência na balança comercial brasileira, decorrente do aumento no consumo de combustíveis e demais derivados de petróleo, ainda vai demorar para ser "consertada". Apenas em 2013 a oferta das refinarias em construção começa a chegar ao mercado nacional.
Enquanto a dependência cresce, as causas da explosão de consumo de gasolina no ano passado não são uma unanimidade. Paulo Roberto Costa, diretor da Petrobras, atribui o aumento à quebra da safra de cana, que reduziu a oferta de etanol no início do ano, enquanto Fábio Silveira, sócio da RC Consultores, afirma que o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) elevou de tal forma o consumo de combustíveis no país que evidenciou a necessidade de mais investimentos em refino.
Adriano Pires, do Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE), acrescenta mais hipóteses. Para ele as causas são pontuais, reflexo da política anticrise adotada pelo presidente Lula em 2009 para reduzir os impactos na crise financeira internacional. "2010 foi um ano atípico. Em 2009 o governo brasileiro criou uma série de incentivos para aumentar o consumo e passamos a crise financeira vendendo carros, geladeiras e outros bens de consumo não duráveis. E quem comprou carro foi aos postos, achou o etanol caro e trocou pela gasolina, que acabou sendo insuficiente", diz Pires.
Silveira avalia que o país precisa urgentemente das novas refinarias da Petrobrasjá que a estratégia de importar derivados aumenta o risco das contas externas. Na opinião dele, o déficit na balança de petróleo e derivados aumenta a dependência do país por alguns "poucos setores cujas exportações estão predominantemente vinculadas a dinâmica de crescimento chinês" como a agricultura e siderurgia e continuar nesse ritmo de aumento das importações de derivados seria uma política suicida.
"O PIB cresceu 7,2% (segundo projeção da RC Consultores) e o que a gente percebe por esses n&uacu"
Com o convite "Se até hoje você só levantou a mão para dizer ‘presente’, está na hora de fazer uma revisão de solidariedade", o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Mato Grosso do Sul (Sescoop/MS) promove, pela primeira vez, a Campanha de Arrecadação de Material Escolar.
São parceiras da instituição a Unicred, o Sicredi, a Federação das Unimeds de Mato Grosso do Sul e a Unimed Campo Grande. Todos são postos de arrecadação, além das demais cooperativas participantes.
A campanha, idealizada pelos funcionários do Sescoop/MS, teve ispiração na outra que eles já realizam há dois anos na época do Natal. Seguindo a mesma linha, eles resolveram inovar e continuar no espírito de colaboração, desta vez arrecadando material escolar. A arrecadação começou no dia 16 de dezembro de 2010 e segue até 28 de janeiro. Os itens solicitados são: giz de cera, lápis de cor, papel, cola e demais materiais escolares.
Ao final, todo o material arrecadado será distribuído entre as escolas públicas do estado participantes do projeto Cooperjovem.
Quem tiver interesse em participar da campanha pode se dirigir aos postos de arrecadação mencionados anteriormente, ou entrar em contato com o Sescoop/MS pelo telefone (67) 3326-0171. Acesse também o site da organização e tenha mais informações: www.ocbms.org.br.
(Fonte: OCB/MS)
A Coopruj (Cooperativa dos Produtores Rurais de Jaguaré) deu mais um importante passo rumo ao progresso. No último dia 19/12, a Cooperativa inaugurou seu galpão de beneficiamento de classificação de maracujás e recebeu do Governo do Espírito Santo um veículo, um conjunto de máquinas para beneficiamento e classificação de maracujá e um transportador mecânico de elevação para o funcionamento do local. Para aquisição desses equipamentos, o Governo investiu, por meio de emenda parlamentar, R$ 280 mil.
A cerimônia de inauguração contou com as ilustres presenças do governador Paulo Hartung e do secretário da Agricultura, Enio Bergoli. Durante o evento, o presidente da Coopruj, Fábio Fiorot, agradeceu a todos e destacou que com os novos equipamentos a cooperativa se fortalecerá ainda mais, pois a produção dos cooperados chegará ao comércio em tempo mais hábil.
E as boas notícias não param por aí. Ainda no evento, o secretário Enio Bergoli anunciou a assinatura de um termo de cooperação entre o Banco do Brasil, a Coopruj e a Seag para a aquisição de um concentrador de maracujá.
O secretário aproveitou para destacar o relevante trabalho que a Coopruj realiza e a importância que ela tem para a região. “Essa cooperativa é um caso de sucesso e esse investimento de R$ 10 milhões vai ajudar na compra desse equipamento, que só vem agregar para esses produtores.
Com o concentrador será retirada a água da polpa de maracujá, com isso a fruticultura capixaba será mais competitiva em mercados mais distantes”, observou o secretário.
É importante ressaltar também que o Sistema OCB – SESCOOP/ES foi determinante para estas conquistas da Coopruj junto ao Governo do Estado, como pontuou o superintendente do Sistema, Carlos André: “Nosso trabalho é lutar por um Cooperativismo Capixaba cada vez mais forte. Todos sabem que não medimos esforços para que isso aconteça de fato. E ficamos muito felizes quando vemos e participamos de situações como esta da Copruj, em que uma Cooperativa do nosso Estado avança, demonstrando competência e visão de futuro”.
(Fonte: OCB/ES)
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Com o tema “Gestão Agropecuária, um fator decisivo para o Sucesso”, o Showtec 2011 vai trazer cerca de 550 novas tecnologias para a cultura da soja, milho, algodão, integração lavoura-pecuária, produção de carne com padrão de qualidade, cana-de-açúcar, agroenergia e agricultura familiar. Essa é a 15ª edição do evento e pretende levar um publico de 12 mil pessoas a Maracaju (MS) nos dias 1, 2 e 3 de fevereiro.
“Hoje pela dimensão que está tomando, o Showtec ultrapassou divisas e fronteiras e muitos produtores do Paraná, Mato Grosso, São Paulo, Goiás, e países como a Bolívia e o Paraguai já estão nos procurando para participar e conhecer o trabalho da Fundação MS. É essa interação entre pesquisa e o produtor rural que faz o Showtec ser esse sucesso”, afirma o Diretor Executivo da Fundação MS, Dirceu Broch.
“O Showtec dá um novo horizonte para Fundação MS. Queremos fazer com que o produtor seja mais profissional dentro da sua atividade traduzindo o nosso potencial para a sociedade, mostrando a segurança na aplicabilidade dessas tecnologias e fortalecendo o trabalho sustentável”, complementa o Vice-Presidente da Fundação MS Luis Alberto Novaes.
O evento é realizado pela Fundação MS, com a promoção do Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Agrário da Produção, da Indústria, do Comércio e do Turismo – Seprotur - e da Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural – Agraer -, e da Federação da Agricultura e Pecuária de MS – FAMASUL, com o apoio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Embrapa, Prefeitura de Maracaju, Sicredi, Organização da Cooperativas Brasileiras - OCB/MS, Aprosoja, Banco do Brasil e Sebrae.
Informações sobre evento podem ser obtidas pelo site www.fundacaoms.org.br, pelo telefone (67) 3454-2631 ou pelo e-mail
PROGRAMAÇÃO SHOWTEC 2011
Data: 01/Fev/2011
08h00 - Início do Showtec.
08h30 as 09h30 - Roteiro de Visitação no Showtec: Cultivares de Soja para o Mato Grosso do Sul.
09h30 as 11h00 - Giro Tecnológico pela Gestão Agropecuária
Estação
Descrição
01 Tema: Gestão Agropecuária como Fator Decisivo para o Sucesso
Palestrante: Prof. Dr. Mauro Osaki. Cepea/Usp.
02 Tema: Profissionalização da Empresa Rural
Palestrante: Senar/MS.
03 Tema: Novas Plataformas de Gestão Agropecuária
Palestrante: Elder José de Melo Bruno. RuralCon.
04 Tema: Estratégias de Compra de Insumos e Comercialização de Produtos como Ferramenta de Gestão Agropecuária
Palestrante: Antonio J. M. Flores (Tuca). Copasul.
11h00 às 13h30 - Almoço no restaurante do Showtec.
14h00 as 15h30 - Roteiro de Visitação no Showtec: Máquinas e Implementos Agrícolas.
15h30 as 17h00 - Giro Tecnológico pela Pesquisa da Embrapa e da
FundaEstação
Descrição
01Tema: Cultivares de Soja, Consórcio Milho/Pastagens e Espécies Forrageiras para Integração Lavoura-Pecuária
Palestrantes: Carlos Lázaro, Gessi Ceccon e Ademir Zimmer. Pesquisadores da Embrapa Agropecuária Oeste e Embrapa Gado de Corte.
02Tema: Manejo e Rotação de Culturas visando Controle de Nematóides da Soja
Palestrantes: Guilherme Asmus. Pesquisador da Embrapa Agropecuária Oeste.
03 Tema: Pesquisa com a Cultura da Soja, Milho e Crambe.
Palestrantes: Carlos Pitol, André Faleiros Lourenção e Renato Roscoe. Pesquisadores da Fundação MS.
04 Tema: Pesquisa com Consórcio Milho/Pastagens e Integração Lavoura-Pecuária
Palestrantes: Dirceu Luiz Broch e Ricardo Barros. Pesquisadores da Fundação MS.
17h30 as 19h00 - Roteiro de Visitação no Showtec: Híbridos de Milho para o Mato Grosso do Sul.
Data: 02/Fev/2010
08h00 as 09h30 - Visitação nas tecnologias do Showtec.
09h30 as 11h00 - Giro Tecnológico pela Experiência de Produtores Rurais com Gestão Agropecuária
Estação
Descrição
01 Tema: Gestão da Produção visando Alta Eficiência Técnica e Econômica
Palestrante: Élvio Rodrigues. Fazenda Monte Alto. Maracaju/MS.
02 Tema: A Experiência do Produtor Rural na Gestão Agropecuária
Palestrante: Jarbas Barbosa. Fazenda Rosa Branca. Rio Brilhante/MS.
03 Tema: A Experiência do Pecuarista com a Integração Lavoura-Pecuária
Palestrante: Nedson Rodrigues Pereira. Fazenda Cachoeirão. Bandeirantes/MS.
04 Tema: A Experiência da Fazenda Fortaleza na Gestão Agropecuária
Palestrante: Luciano Muzzi Mendes. Fazenda Fortaleza. Maracaju/MS.
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O presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, participou nesta terça-feira (11/1), de uma reunião com representantes da Federação dos Sindicatos das Cooperativas dos Estados de Alagoas, Bahia, Espírito Santo, Minas Gerais e Santa Catarina (Fecoop/Sulene).
Segundo o presidente da Fecoop/Sulene, Ronaldo Scucato, o cooperativismo está vivendo um momento histórico, referindo-se à concessão do registro sindical da Confederação Nacional das Cooperativas (CNCOOP), em novembro do ano passado.
O registro formalizou a personalidade sindical da entidade, que continuará a exercer suas funções de coordenação da categoria econômica das cooperativas, bem como a de coordenação das federações. A reunião teve como o objetivo promover um alinhamento dos procedimentos que deverão ser adotados em relação à contribuição sindical, da qual uma parcela será destinada à CNcoop, entre outros assuntos.
A Agência de Desenvolvimento Sustentável do Amazonas (ADS) confirmou o nome da Cooperativa Agropecuária Mista de Manacapuru Ltda. (Coomapem) de produtores de fibra como a primeira do Brasil a receber a Certificação Orgânica Internacional da Ecocert – empresa francesa de certificação para comercialização de produtos orgânicos.
A presidente da Coomapem, Eliana Medeiros, afirma que, com a certificação, a cooperativa poderá expandir sua área de atuação para o mercado europeu e para todo o Brasil. “A certificação agrega valor ao nosso produto e atesta a qualidade da fibra extraída pelos produtores das cidades em que atuamos”, disse Eliana. No ano passado, a Coomapem ultrapassou a meta de mil toneladas de fibra comercializadas e estipulou a meta de 2 mil t, para este ano de 2011: “Somos audaciosos!”, afirmou.
Em março deste ano, a presidente da cooperativa pretende ir até a China, na Feira Internacional de Tecnologia de Beijing, em busca de inovações tecnológicas para o trabalho dos juticultores. “A juta precisa ser afogada e isso pode acarretar doenças nos trabalhadores. Por isso, pretendemos investir nesses trabalhadores, pois não adianta investirmos na fibra se não investirmos no agricultor que executa esse trabalho”, afirma.
Aos 75 anos e com mais de 60 trabalhando com o “fio de ouro” da Amazônia, o juticultor João Rocha ressalta a importância da cooperativa para a valorização do trabalho dos produtores. “Nós nos livramos do intermediário do rio, que ganhava em cima da nossa produção. Hoje, nossa juta é comprada em nossa própria residência, transportada e prensada pela cooperativa, que depois traz o resultado (lucro) pra nós”, comemora João.
Com 47 anos de história e 254 trabalhadores associados, a Coomapem possui o registro número um da OCB/AM. No entanto, apenas no início deste ano, conseguiu, por meio de financiamento do Banco do Brasil no valor de 500 mil reais, efetuar a compra do terreno onde já realizava (pagando aluguel) o armazenamento das fibras de juta e malva produzidos pelos trabalhadores.
Cooperativismo e desenvolvimento sustentável
O presidente da OCB-AM, Petrucio Magalhães Júnior, destaca o papel do cooperativismo para o desenvolvimento sustentável da região e elogia o trabalho da Coomapem. “As fibras da Juta e da Malva não agridem a natureza, portanto têm grande viabilidade não só do ponto de vista econômico como do ponto de vista ambiental. E quando o agricultor produz mais, estimula todo o ciclo da economia e gera desenvolvimento para a região”, declarou.
Petrucio observa ainda a importância de se propagar o cooperativismo na Amazônia, e ressaltou a parceria do Sistema OCB-Sescoop/AM com o Amazonsat, que está produzindo reportagem sobre o ciclo da produção da juta e malva. “O cooperativismo é um instrumento poderoso na promoção de uma melhor distribuição de renda, inclusão e paz social, portanto, é de máxima importância que esse trabalho seja mostrado para todo o país, através de canal UHF”, declarou Petrúcio.
O Programa Amazônia Rural, do Amazonsat, sobre o trabalho dos cooperados da Coomapem será veiculado no dia 23 deste mês. (Fonte: OCB/AM)
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São Paulo - A Unimed Paulistana finalizou 2010 com números bastante positivos e o volume de vendas foi 31% maior do que em 2009. O faturamento totalizou crescimento de mais de 35%, alcançando a marca de R$ 34 milhões correspondentes aos novos clientes (pequenas e médias empresas, pessoa física e pessoa jurídica). Em vendas relativas, os contratos empresariais, os chamados PJ, cresceram quase 70% em relação ao ano passado.
Veículo: DCI
O deputado federal Luis Carlos Heinze (PP-RS) - membro da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) - e representantes da cadeia produtiva do arroz reúnem-se nesta terça-feira (11), às 16h, com o ministro da Agricultura, Wagner Rossi, para tratar da liberação de recursos para a comercialização da safra 2009/10.
As lideranças pretendem cobrar do ministro as medidas de apoio prometida para a primeira semana do ano. O setor defende a manutenção dos pregões do Prêmio para Escoamento de Produto – PEP - no valor de R$ 50 milhões e a suplementação do prêmio em 60%.
Além disso, Heinze destaca que o governo também precisa repassar R$ 50 milhões para leilões do Prêmio Equalizador Pago ao Produtor Rural - Pepro – e R$ 100 milhões para Aquisições do Governo Federal – AGF.
O grupo ainda espera se reunir com o secretário executivo do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa.
(Fonte: Aspar/Dep. Heinze)
Um novo panorama no mercado internacional de produtos agrícolas está em formação com a emergência de milhões de novos consumidores de alimentos e a crescente demanda de segmentos industriais, como o químico.
Isso exigirá do Brasil planejamento estratégico, um conjunto de ações de longo prazo, coordenado pelo Estado, que defina políticas para o desenvolvimento do setor, responsável por 40% do PIB brasileiro, afirmam especialistas. Na mesma equação também entram o desafio de assegurar estabilidade de renda ao produtor e garantir a segurança alimentar interna.
Para além dos pleitos recorrentes, como reforma tributária e a melhoria da infraestrutura e da logística, as políticas para o setor têm que passar da fase de "apagar incêndio" para a de formulação de objetivos e programas de ação, defende Márcio Lopes de Freitas, presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e um dos representantes do setor no Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES).
"A agricultura precisa de programas de médio e longo prazos e não esquemas pontuais de socorro. Falta saber onde queremos chegar. Estamos sempre respondendo a demandas pontuais de mercado e de clima e, nesse caminho, estamos perdendo a capacidade de fazer planejamento estratégico", argumenta Freitas.
Embora cada segmento do agronegócio tenha a sua própria agenda, falta estabelecer um planejamento de Estado que contenha metas articuladas com políticas que vão do financiamento e incentivo à produção, verticalização, comercialização, até logística e abertura de mercados.
Olho no mundo
Na avaliação de José Roberto Mendonça de Barros, sócio-diretor da MB Associados, a agropecuária precisa de uma "nova agenda", que olhe para uma igualmente nova ordem mundial na oferta e na demanda de produtos agrícolas.
"As grandes oportunidades para o agronegócio brasileiro decorrem de três fatores: entrada no mercado de consumo de alimentos de centenas de milhões de pessoas na Ásia, aumento da demanda por biocombustíveis e crescente demanda por parte da indústria química (plásticos, solventes, etc). Temos que estar preparados para isso", afirma Barros, que foi ex-secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda (1995-1998).
Para Freitas, da OCB, falta uma "inteligência" no setor. "Roberto Rodrigues (ex-ministro da Agricultura) falava da necessidade de uma secretaria de inteligência e estratégia por causa disso. Temos condições de ser o maior produtor mundial de alimentos, mas temos que ter estratégia".
Nos grãos, por exemplo, o País precisa definir se quer agregar valor à produção, ou ser apenas exportador. "Falta uma política estruturante de médio e longo prazo. Tenho 52 anos, sou agricultor desde que nasci. Meu pai e, antes dele, meu avô foram agricultores. Nunca vi esse tipo de política ser colocada em prática.
(Fonte: Diário de Cuiabá)
O prefeito Raimundo Angelim (Rio Branco/AC) recebeu nessa quinta-feira (6/1), a Medalha Roberto Rodrigues, conferida pelas filiadas da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) às personalidades que atuam em favor do cooperativismo e da inclusão socioprodutiva.
A honraria foi repassada pelo presidente da Cooperativa dos Trabalhadores Autônomos em Serviços Gerais do Acre (Coopserge), José Roberto de Araújo, em reconhecimento ao trabalho de Angelim em favor da instituição.
O prefeito ajudou na fundação da Coopserge, em 2000, na época em que era secretário das Cidades no governo Jorge Viana e, como Chefe do Executivo Municipal, atuou de forma sistemática para vencer barreiras burocráticas de modo que as cooperativas de natureza comunitária pudessem participar das concorrências públicas de prestação de serviços à Prefeitura de Rio Branco.
A medalha, conforme a OCB, é um símbolo de condecoração que leva o nome da maior referência brasileira em cooperativismo, uma homenagem ao ex-ministro da Agricultura do governo Lula, Roberto Rodrigues, hoje coordenador do Centro de Agronegócios da Fundação Getúlio Vargas, por sua história no cooperativismo - ele é cooperativista, foi presidente da OCB e da Aliança Cooperativa Internacional (ACI).
Angelim também recebeu uma placa em acrílico com os seguintes dizeres: “A gratidão é uma forma de singular reconhecimento e o reconhecimento é uma forma sincera de gratidão”.
“É uma homenagem singela mas muito importante”, declarou o prefeito, lembrando os primóridos da cooperativa. A Coopserge nasceu há dez anos e tem por finalidade a intermediação de negócios ou serviços, proporcionando a cada cooperado trabalho e renda de forma digna e humana. “Em média um cooperado recebem mensalmente R$600 trabalhando em órgãos e empresas”, informou José Roberto. Do total de 700 trabalhadores diretamente ligados à Coopserge, 60 atuam nos órgãos da Prefeitura de Rio Branco.
A grande maioria desses trabalhadores são de comunidades de baixa renda dos bairros Vitória, Jardim Eldorado, Chico Mendes e São Francisco. Numa síntese, a Coopserge surgiu da busca por trabalho e renda. Inicialmente, sua atuação se deu na construção de habitações de interesse social. Em sua constituição, 31 sócios participaram do ato de fundação. O cooperativismo é muito forte no mundo e caminha a passos largos no Acre.
Dados da OCB apontam a existência de 3.548 cooperativas em atividade, no Brasil, das quais as cooperativas de Produção representam 39% seguidas das de Crédito (21%) e das de trabalho, com 18% do total. São mais de 750 mil cooperativas distribuídas por cerca de 72 países e que contam com quase 800 milhões de associados em todo mundo.
O presidente da Coopserge agradeceu a parceria com a Prefeitura, em sua avaliação, “extremamente profícua”. “Não fosse a sensibilidade de acolher os menos favorecidos, não teríamos chegado onde chegamos”, disse José Roberto, que quando iniciou a cooperativa tinha apenas o ensino fundamental e agora está concluindo o curso de Administração de Empresas, resultado de um processo de inclusão social que estimula as pessoas a crescerem na vida através do trabalho e do estudo.
Estiveram presentes à homenagem os secretários municipais Marcio Batista (Relações Políticas), Claudio Ezequiel (Administração) e Evandro Luzia (Assessor de Gabinete) e a Chefe de Gabinete do Prefeito, Zeli Ambrós.
Política de fomento estimula retomada dos estudos
No Acre, a Coopserge movimenta cerca de R$500 mil ao mês. Seus filiados tem direito a plano saúde, benefícios do INSS, seguro de vida e outros benefícios. Eles atuam em serviços de limpeza, construção civil de casas do Programa Social de Habitação (PSH) e apoio administrativo –categoria incluída recentemente no portfólio da cooperativa, possibilitada pela melhoria dos estudos dos cooperados.
Um bom exemplo desse fenômeno é a auxiliar de serviços gerais Creuza Nascimento Silva, que trabalha na sede da Prefeitura, no bairro do Bosque. “A Coopserve estimulou-se em muitas coisas, inclusive em voltar aos estudos”, disse ela, que cursa Pedagogia nas Faculdades Euclides da Cunha.
(Fonte:Site Janelão.Net)
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O Estado de S.Paulo
Pressionada pelas importações, a indústria brasileira de transformação perdeu R$ 17,3 bilhões de produção e deixou de gerar 46 mil postos de trabalho em apenas nove meses de 2010. A informação é de um estudo inédito da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) que mediu o impacto que o processo de perda relativa do setor na formação do Produto Interno Bruto (PIB) apresenta na economia brasileira.
Em dois anos, o chamado coeficiente de importação, que mede o porcentual da demanda interna suprido por produtos vindos do exterior, subiu quase dois pontos. Passou de 19,6%, no acumulado de janeiro a setembro de 2008 (pré-crise), para 21,2%, no mesmo período de 2010.
Se o setor não tivesse perdido participação para os produtos estrangeiros, as importações do setor cairiam de R$ 232,4 bilhões para R$ 215,1 bilhões, segundo a Fiesp. Ao mesmo tempo, a produção doméstica subiria de R$ 1,055 trilhão para R$ 1,072 trilhão. Esse crescimento da produção, de 1,6%, geraria aumento de 0,58% do emprego industrial.
"O País não pode se dar ao luxo de abrir mão de sua indústria na sua estratégia de desenvolvimento", afirma o presidente da Fiesp, Paulo Skaf.
No fim dos anos 1980, a indústria de transformação representava 27% do PIB brasileiro. Hoje, baixou para 16%, calcula a Fiesp com base na nova metodologia do Instituto Brasileiro de Geografia Estatísticas (IBGE), adotada a partir de 2007.
"É uma equação difícil de ser resolvida e não tem solução de curto prazo", diz Paulo Francini, diretor do departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos da Fiesp. "Além do problema do cambio valorizado, há a questão do custo Brasil, que acentua a perda de competitividade da nossa indústria."
Não é de hoje que a indústria vem perdendo espaço. "O País está se desindustrializando desde 1992", diz o ex-ministro da Fazenda Luiz Carlos Bresser-Pereira.
Para ele, o Brasil perdeu a possibilidade de "neutralizar a tendência estrutural à sobreposição cíclica da taxa de câmbio" quando fez a abertura financeira, no quadro de acordo com o FMI. "Em consequência, a moeda nacional se apreciou, as oportunidades de investimentos lucrativos voltados para a exportação diminuíram, a poupança caiu, o mercado interno foi inundado por bens importados e muitas empresas nacionais deixaram de crescer ou mesmo quebraram."
Pressionadas, indústrias passam a importar mais
Vulcabras deve ter fábrica na Índia para vender para o Brasil; Philips e Novelis fecham plantas
O Estado de S.Paulo
O real valorizado e o elevado custo de produção no Brasil têm levado as empresas a tomarem decisões radicais para tentar garantir parcelas de mercado frente ao aumento da competição dos importados. Algumas passam a transferir parte da produção para outros países ou até fechar unidades no Brasil.
Sem condições de igualdade para disputar mercado no exterior, a Vulcabras Azaleia decidiu montar uma fábrica de calçados no Oriente, possivelmente na Índia, de onde pretende exportar produtos para países da América Latina, como México, Colômbia, Chile e Peru, incluindo até mesmo o Brasil.
Para isso, a empresa vai usar o dinheiro que arrecadar com uma oferta pública primária de ações, cujo montante não foi revelado. Os recursos também poderão ser usados em aquisições estratégicas, informa a empresa na minuta do prospecto preliminar encaminhado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
A Vulcabras já possui unidade na Argentina, destinada a abastecer o mercado do país vizinho. No Brasil, tem fábricas no Ceará, na Bahia, no Rio Grande do Sul e em Sergipe.
No mês passado, a Philips fechou a fábrica de lâmpadas automotivas que mantinha há 43 anos no Recife e passou a abastecer o mercado de produtos importados de suas unidades na Ásia e Europa.
Em nota, a empresa alega que o alto custo de produção no País tira competitividade do produto. A decisão custou a demissão de cerca de 500 trabalhadores, entre funcionários diretos e terceirizados.
"Esses empregos foram para a China", diz o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Pernambuco, Alberto Alves.
Maior fabricante mundial de laminados de alumínio, a americana Novelis fechou sua fábrica em Aratu, região metropolitana de Salvador.
Com a medida, 500 pessoas perderam o emprego às vésperas do Natal. A fabrica tinha capacidade para produzir 60 mil toneladas de alumínio primário por ano.
O motivo alegado pela empresa foi o custo de produção muito acima dos concorrentes. Segundo a Novelis, os responsáveis são o câmbio valorizado e o alto custo da energia elétrica, que representa 35% do custo do produto acabado e"