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Rio de Janeiro (10/9) – A Prefeitura do Rio de Janeiro sediou, no dia 2/9, a conferência “Mulheres na Economia Solidária: Gênero, Empreendedorismo e Cooperativismo” e o Sistema OCB/RJ foi um dos apoiadores. Pela instituição, participaram o vice-presidente Jorge Meneses, a conselheira do Sescoop/RJ, Inês Salles, e colaboradoras da instituição, que também acompanharam os debates.
A ideia para a reunião partiu do desejo de traduzir em propostas as práticas e experiências de inúmeras mulheres que geram trabalho e renda nos seus territórios. O objetivo da conferência foi, também, iniciar os debates e propostas para a IV Conferência Municipal de Mulheres do Rio de Janeiro e, em seguida, serem encaminhados para a Estadual e a Nacional, cujo tema será "Mais direitos, participação e poder para as mulheres".
Foi discutida a participação da mulher no mercado de trabalho e no cooperativismo, assim como fortalecida a luta por mais direito, participação e poderes para as mulheres no cenário econômico e político do país.
Anfitriã do evento, a secretária especial de Políticas para as Mulheres (SPM-Rio), Ana Rocha, em sua fala comentou a importância da realização de conferências para o segmento. “É importante termos esse encontro de setores que podem livremente debater os assuntos para levar à conferência Nacional. Isso se torna uma grande iniciativa, que consolida as propostas para avançar no direito das mulheres”, explicou.
O vice-presidente do Sistema OCB/RJ disse que o cooperativismo precisa estar cada vez mais presente na economia solidária. Para ele, é a forma mais propícia para a igualdade de gênero e de direitos no mercado de trabalho. Jorge Meneses deixou o Sistema à disposição para realizar o fomento de cooperativas, assim como realizar capacitações em prol do desenvolvimento do cooperativismo no Rio de Janeiro. “Queremos promover cursos, palestras e outras iniciativas que possibilitem a distribuição de renda, a equidade de gênero e a inserção da mulher no mercado de trabalho, que hoje está cada vez mais exigente”, disse.
EXPERIÊNCIAS – Na parte da manhã foi realizada uma roda de conversas. Representando o segmento cooperativista, participou a conselheira do Sescoop/RJ que apresentou a importância do cooperativismo para o desenvolvimento social e a igualdade de posições entre homens e mulheres.
“O cooperativismo é o segmento econômico mais eficaz que existe, pois é democrático e todos têm o mesmo peso na hora opinar ou votar. Além disso, se a cooperativa conquista ganhos, o mérito é de todos. Quem ganha com o cooperativismo é a sociedade”, afirmou Inês Di Mare.
À tarde, o público se dividiu em grupos para um levantamento sobre os pontos de construção da Política Estadual de Direitos das Mulheres. Em seguida, foi realizada uma plenária em que se discutiu propostas para a IV Conferência Municipal de Mulheres do Rio de Janeiro, a ser realizada nos dias 11 e 12 de setembro, na Cidade Nova (RJ). (Fonte: Assimp Sistema OCB/RJ)
Brasília (9/9) – A Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio (CDEIC) aprovou hoje parecer do Projeto de Lei (PL) 3.672/2012, que obriga distribuidoras de energia elétrica a priorizar a indústria ao aplicar os recursos dos programas de eficiência energética, sem, no entanto, onerar as cooperativas de eletrificação rural.
O PL 3.672/2015 faz parte da Agenda Institucional do Cooperativismo 2015, contando com uma forte atuação do Sistema OCB para sensibilizar o relator da matéria, deputado Dimas Fabiano (MG), a incluir no texto emenda apresentada pelo deputado Silas Brasileiro (MG) para retirar as cooperativas de eletrificação rural permissionárias de serviços públicos de distribuição de energia do escopo do projeto.
De acordo com o parecer do deputado Dimas Fabiano, a emenda é meritória por proteger as cooperativas do Ramo Infraestrutura, notadamente inseridas em municípios de difícil acesso presentes no interior do país. Além disso, acrescentou que, devido ao seu público muito específico, os montantes arrecadados pelas cooperativas são inexpressivos e, portanto, não são suficientes para elaborar projetos de pesquisa e desenvolvimento, não tendo a relevância desejada pelo PL.
Por ocasião da ausência do deputado Dimas Fabiano na votação, o PL 3.672/2012, foi designado relator substituto na CDEIC o deputado Laercio Oliveira (SE), que manteve o pleito do cooperativismo no parecer aprovado.
TRAMITAÇÃO – Em regime de prioridade e em caráter conclusivo, o projeto será analisado ainda pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC).
Acesso das cooperativas aos fundos constitucionais foi discutido hoje na Câmara dos Deputados; projeto de Lei (PL) 2.125/2015 é apontado como solução
Brasília (9/9) – A definição clara dos critérios de distribuição dos recursos dos fundos constitucionais pelos bancos administradores aos bancos cooperativos e confederações de cooperativas de crédito foi tema central de audiência pública realizada hoje pela Comissão de Integração Nacional, Desenvolvimento Regional e da Amazônia (CINDRA) da Câmara dos Deputados, em Brasília.
Representando o Sistema OCB e o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC), estiveram presentes o diretor de Operações do Bancoob, Ênio Meinen, o presidente da Central Sicredi MT/PA/RO, João Carlos Spenthof, e o presidente da Sicoob Credisul, Ivan Capra, que apresentaram aos parlamentares e autoridades presentes a importância do cooperativismo de crédito para o desenvolvimento regional e os principais desafios para o acesso do setor aos fundos constitucionais.
CENÁRIO ATUAL – Para contextualizar o cenário do cooperativismo de crédito no país, Ênio Meinen, diretor de Operações do Bancoob, destacou a magnitude do setor que atualmente reúne cerca de 7,5 milhões de cooperados, distribuídos em 1.106 cooperativas. O segmento é composto por dois bancos cooperativos (Bancoob e Banco Cooperativo Sicredi) e quatro grandes sistemas de cooperativas de crédito (Sicoob, Sicredi, Unicred e Confesol), cada qual com suas especificidades organizacionais e com diferentes áreas de abrangência territorial.
“Em recente levantamento que fizemos com base em dezembro de 2014, auferimos que mais de 10% dos municípios brasileiros (564 cidades) são atendidos única e exclusivamente por uma instituição financeira cooperativa. E são justamente nas pequenas localidades onde os bancos públicos ou instituições financeiras privadas não chegam”, destacou Meinen.
O diretor do Bancoob ainda lembrou da importância das cooperativas para a inclusão financeira e para o crédito rural. “Atualmente, 79% das operações realizadas pelas cooperativas de crédito ficam abaixo de R$ 5 mil. No âmbito do crédito rural de custeio, o cooperativismo de crédito responde por 14% do volume total de recursos distribuído aos produtores, e por 25% de todos os contratos, o que prova a relevância do setor e a sua contribuição para uma adequada diluição do crédito”.
DESAFIOS – Para tratar sobre o acesso das cooperativas de crédito aos fundos constitucionais, o presidente do Sicredi MT/PA/RO, João Carlos Spenthof, evidenciou que o setor quer contribuir com os bancos oficiais para dar maior capilaridade aos recursos voltados ao desenvolvimento regional do país. “O cooperativismo financeiro quer apenas colaborar para que estes recursos sejam distribuídos da melhor maneira possível, chegando em seu destino de forma rápida e eficaz. Por ser uma instituição local, ninguém melhor do que a cooperativa de crédito para compreender a economia da região e as necessidades da comunidade”.
Segundo Spenthof, os pontos fundamentais para ampliar a participação do cooperativismo de crédito nos fundos constitucionais compreendem: a adequação dos limites oferecidos pelos bancos administradores; a divulgação prévia da programação orçamentária dos fundos que será repassada às instituições financeiras operadoras; e a ampliação dos recursos para este fim. “Para que consigamos cumprir esse papel, propomos que sejam criados critérios de distribuição dos recursos dos fundos pelos bancos administradores aos operadores”.
“A utilização de recursos pelas instituições financeiras operadoras dos fundos constitucionais diz respeito à pouca transparência e publicidade sobre a programação dos repasses que serão realizados pelas instituições administradoras. Enquanto os bancos administradores discutem as programações dos recursos para o ano seguinte no mês de dezembro, as instituições operadoras, dentre elas, os bancos cooperativos e confederações de cooperativas de crédito, não possuem conhecimento sobre os valores e nem sobre as datas em que receberão os recursos dos fundos constitucionais”, finalizou Spenthof.
PROPOSTA – Para todos os representantes do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC), o Projeto de Lei (PL) 2.125/2015, que atualmente tramita na Cindra em conjunto com outros projetos, é a solução para o adequado acesso do cooperativismo de crédito aos fundos constitucionais. A proposta foi elaborada em conjunto entre os representantes do cooperativismo de crédito e o Sistema OCB, sendo apresentada no Congresso Nacional pelo deputado Domingos Sávio, coordenador do Ramo Crédito na Diretoria da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop). Com o mesmo texto, tramita no Senado o Projeto de Lei do Senado (PLS) 502/2015, de autoria do senador Blairo Maggi.
PARTICIPANTES - Além das lideranças cooperativistas, participaram da reunião representantes dos bancos administradores dos fundos constitucionais (BB, Basa e BNB) e do Ministério da Integração (MI). Também estiveram presentes no encontro a presidente da Cindra, deputada Julia Marinho (PA), e os deputados Ezequiel Fonseca (MT) e Marinha Raupp (RO), que também integram a Frencoop.
Kátia Abreu afirma que fomento ao cooperativismo está na pauta do governo
Brasília (9/9) – A ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu, disse que o fomento ao cooperativismo está na agenda do governo federal. A confirmação foi feita durante entrevista concedida à Revista Sicoob, que acaba de ser divulgada. Segundo a ministra, o cooperativismo, sobretudo o Ramo Crédito, contribui para a inclusão financeira de cidadãos e de micro e pequenos empreendedores em todo o país, especialmente em 560 cidades onde não há nenhum outro banco comercial ou público.
Kátia Abreu disse, ainda, que o Ministério tem estudado as demandas do setor afim de gerar políticas públicas, sempre com foco de fazer com que os produtores melhorem sua expectativa de vida e de renda. Clique aqui para ler a entrevista veiculada na Revista Sicoob.
Camaragibe (9/9) – A Cooperativa dos Agricultores Qualificados (Coopaq) comemorou seu quarto aniversário com exposição e venda de produtos da terra e ações voluntárias na Praça Bom Jesus, Centro de Matriz de Camaragibe, na segunda-feira (7/9). A ação fez parte do “Dia de Cooperar”, que incentiva o voluntariado proporcionado por cooperativas em todo o país. O Sistema OCB/AL apoiou a celebração com ações gratuitas de emissão de RG e corte de cabelo.
Além de beneficiar a comunidade com as ações voluntárias, a exposição da Coopaq teve o intuito de fortalecer o comércio dos produtos oriundos da agricultura familiar do município. “Nossa intenção é permanecer sendo uma referência no trabalho em agricultura familiar na região e permanecer oferecendo alimentos com qualidade e preço acessível. Trouxemos uma tonelada de alimentos para essa exposição e vendemos mais de 90%”, afirma o presidente da cooperativa, Romullo Dantas.
A nutricionista e consultora do Sistema OCB/AL, Helena Menezes, acompanhou o evento orientando os visitantes sobre a qualidade dos alimentos e sobre a importância da educação alimentar e nutricional. “Helena Menezes tem acompanhado o processo de beneficiamento desses alimentos com a intenção de elevar a qualidade dos produtos, estimular a comercialização e gerar mais renda para as famílias dos agricultores. Estamos felizes por todas as conquistas que estão sendo alcançadas”, completa Marcos Rocha, presidente do Sistema OCB/AL.
A nutricionista destacou o sucesso dos produtos beneficiados: “Nós esperávamos que os produtos in natura fossem vendidos mais rápido que os beneficiados, mas fomos surpreendidos. Os beneficiados e de maior valor agregado tiveram grande procura. Essa informação aponta que a comunidade está aprovando as receitas e que estamos no caminho certo”, relata a profissional. (Fonte: Assimp Sistema OCB/AL)
Brasília (9/9) – Com o objetivo de fomentar a prática esportiva e pensando no bem-estar, lazer e conforto dos associados de cooperativas do Distrito Federal, o Sindicato e Organização das Cooperativas do Distrito Federal (OCDF) acaba de renovar convênio com o Serviço Social do Comércio – Administração Regional do Distrito Federal (Sesc/AR/DF). A parceria tem validade até junho de 2019.
Para aproveitar os benefícios dessa parceria, as cooperativas do Distrito Federal registradas junto à OCDF que tiverem interesse em proporcionar mais este serviço a seus cooperados e empregados deverão celebrar contrato com a OCDF, o qual regerá as condições de utilização dos equipamentos oferecidos pelo SESC.
O presidente do Sistema OCDF, Roberto Marazi destacou a importância da parceria com o SESC, entidade cô-irmã, pois integra a Sistema ‘S’, assim como o Sescoop. “Proporcionar lazer, esporte, educação, cultura e serviços na área de saúde para associados de cooperativas, por meio deste convênio, é uma satisfação para nós do Sistema OCDF. Além disso, o associado poderá também, usufruir da rede de clubes da instituição, espalhadas em outros estados”, ressaltou. (Fonte: Assimp Sistema OCB/DF)
Florianópolis (8/9) – As 14 cooperativas de distribuição de energia elétrica do Brasil que ainda não assinaram contrato de permissão com a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) se reuniram na tarde de quinta-feira, 3/9, na sede da Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc). Com a condução de representantes da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), a discussão ficou focada nas possíveis soluções do impasse, que se estende desde 2008.
Das 66 cooperativas que prestam esse serviço e estão enquadradas no ramo infraestrutura, 38 já assinaram o contrato de permissão e 14 são autorizadas pela Agência. O motivo que impediu as outras 14 de assinarem o documento foi o valor das tarifas.
“As tarifas definidas em 2008 não permitiram que assinassem o contrato. Em 2012, veio nova metodologia para redefinição tarifária, mas ela era maléfica para cooperativas. O Sistema OCB interveio junto à Aneel para suspender o enquadramento. Para o ano que vem, está prevista nova metodologia. Queremos solicitar à Aneel que as cooperativas conheçam o impacto das novas tarifas”, comenta o analista da OCB, Marco Olívio Morato de Oliveira.
As tarifas adotadas pela Aneel não são únicas para todas as cooperativas. O presidente da Federação Cooperativas de Energia do Estado SC (Fecoerusc), Gabriel Bianchet, afirma que, enquanto para umas as tarifas são mais baixas, para outras são impraticáveis: “Quem assinou o contrato não está contente com o que está ocorrendo. Acredito que uma tarifa igualitária poderia solucionar o problema”.
O representante do Ramo Infraestrutura na Diretoria da OCB, Edivaldo Del Grande, participou da reunião e disse que vai buscar uma solução para as demandas das 14 cooperativas. “Esperamos atender as cooperativas, dentro do que elas precisam. Somos agentes facilitadores. Vamos desobstruir os caminhos”, complementa. (Fonte: Ascom Ocesc)
Rio de Janeiro (8/9) – Representantes do Sistema OCB/RJ estiveram em Poços de Caldas (MG), onde participaram do projeto Vivência em Comércio Justo. Nos dias 4 e 5 de setembro foram realizados encontros com o objetivo de conhecer os principais desafios do segmento e relacioná-los à realidade do cooperativismo fluminense.
A primeira visita foi na sede da prefeitura. No local, o presidente do Sistema OCB/RJ, Marcos Diaz, e sua comitiva, foram recebidos pelo prefeito do município, Eloísio do Carmo Lourenço. Dentre os assuntos abordados, o prefeito falou sobre a sua vivência no cooperativismo, já que foi um dos membros fundadores da Uniodonto/MG. Nestes dois dias também houve visitas a cooperativas agropecuárias e a pontos de comercialização de varejo da cidade.
Fizeram parte da comitiva os conselheiros do Sescoop/RJ, Inês di Mare e Antônio César, o Delegado Federal do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) José Octávio Fernandes, a assessora da Secretaria Especial de Desenvolvimento Econômico e Solidário, Kátia Perobelli, além, além de analistas do Sistema OCB/RJ e representantes do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). (Fonte: Assimp Sistema OCB/RJ)
Belém (8/9) – A Cooperativa Agrícola do Salgado Paraense (CASP) está sendo um dos destaques da 47ª Exposição e Feira Agropecuária de Castanhal (Expofac), uma das três maiores vitrines do agronegócio paraense. A abertura do evento ocorreu no sábado (5/9) e a programação segue até o dia 13/9, no parque de exposições do município.
As empresas do segmento agropecuário têm um espaço denominado Indústria de Alimentos, direcionado especificamente para o setor de negócios. O objetivo é oferecer um espaço moderno e atrativo, para que o empresário possa expor seus produtos. Para o diretor da CASP, Antonio Almoforado, a Expofac é uma oportunidade de crescimento para a cooperativa.
“O evento é uma verdadeira vitrine para o empresariado. É muito importante ter essa experiência corpo a corpo de mostrar nosso trabalho e de ampliar nossas relações comerciais. A cooperativa vive um momento de expansão e estamos entrando no mercado para ficar”, revela o cooperativista.
Em seis anos, a CASP vem agregando valor à produção de mais de 100 produtores rurais associados à cooperativa, atendendo a diversas cadeias produtivas como a do leite, fruticultura, da mandioca, piscicultura e da olericultura. A CASP já faz a verticalização artesanal da produção. Seu produto principal é o iogurte. Também comercializa bananas e hortaliças.
Um dos diferenciais da cooperativa é a certificação da Agência de Defesa Agropecuária do Pará (Adepará). É uma das duas entidades do Estado que se enquadraram em todas as exigências sanitárias da agência reguladora.
“A cooperativa se encaixa no momento de expansão que o ramo vive dentro do Pará. A produção agropecuária no estado já representa 1/3 do Produto Interno Bruto (PIB), em culturas diversificadas que vão desde os grãos, passando por rebanhos, frutas, óleo de palma até chegar às florestas plantadas para beneficiamento. Tudo isso torna o Pará um dos estados mais competitivos no setor brasileiro e mundial”, afirma o presidente do Sistema OCB/PA, Ernandes Raiol.
Neste mês, a cooperativa participa ainda do III Festival Internacional do Chocolate e Cacau na Amazônia e Flor Pará 2015. O evento será realizado no Hangar Convenções e Feiras da Amazônia e vai reunir especialistas e produtores de cacau, flores e joias entre os dias 17e 20 de setembro. (Fonte: Assimp Sistema OCB/PA)
Brasília (3/9) – Tema central da Medida Provisória (MPV) 675/2015, a alíquota de CSLL será mais branda para as cooperativas de crédito. De acordo com o texto aprovado hoje pelo Plenário da Câmara, a alíquota será alterada para 17%, no caso do setor cooperativista; e para 20%, no caso de bancos, distribuidores de valores imobiliários, corretoras de câmbio, sociedades de crédito e de arrendamento mercantil, além de administradoras de cartão de crédito.
Por se tratar de uma medida de ajuste fiscal, o período de alteração das alíquotas foi fixado entre 1º de setembro de 2015 e 31 de dezembro de 2018, retomando para 15% em 1º de janeiro de 2019.
De acordo com o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, o texto aprovado pela Câmara corresponde ao reconhecimento do importante papel do cooperativismo de crédito para o desenvolvimento regional e para inclusão financeira de milhões de brasileiros.
“Distribuídas em todo o território brasileiro, as cooperativas de crédito reúnem hoje cerca de 7,5 milhões de cooperados, alcançando m expressivo número de localidades onde são as únicas instituições financeiras. O entendimento de uma majoração menor para as cooperativas vai ao encontro de um modelo de negócio justo, que distribui riquezas e gera inclusão social”, ressaltou o presidente do Sistema OCB.
Segundo o presidente do Sistema OCB, o coordenador do Ramo Crédito da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), deputado Domingos Sávio, e a senadora da República Gleisi Hoffmann foram importantes atores para a defesa de uma alíquota diferenciada para o setor cooperativista. Recentemente, o deputado Domingos Sávio citou pronunciamento do presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, para evidenciar a credibilidade que o setor tem adquirido perante os órgãos de decisão.
“Hoje, segundo palavras do próprio presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, quem mais contribui para a expansão do crédito no Brasil e inclusão financeira de pequenas comunidades são as cooperativas de crédito. Assim, de forma sensível ao seu importante para os produtores rurais e pequenos empreendedores, a nobre senadora Gleisi Hoffmann acatou a nossa emenda para as cooperativas de crédito”, destacou o deputado.
TRAMITAÇÃO DA MPV 675/2015 - Após aprovação na Câmara, a MPV 675/2015 segue para a votação no Senado e, finalmente, para a sanção. Caso não passe pelo Congresso Nacional, a matéria perde sua vigência no dia 18 de setembro.
Brasília (3/9) – No início da tarde de hoje, o plenário da Câmara dos Deputados aprovou a Medida Provisória (MPV) 675/2015, que altera alíquotas de CSLL para instituições financeiras. O texto aprovado pela Câmara, que contou com 277 votos favoráveis e 77 contrários, contempla emenda do deputado Domingos Sávio (MG), coordenador do Ramo Crédito da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), sobre a incidência tributária de aplicações financeiras realizadas por cooperativas, conforme proposta elaborada pelo Sistema OCB.
Segundo o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, o pleito é de fundamental importância para o setor cooperativista, pois permite a dedução das despesas financeiras dos empréstimos e dos financiamentos contraídos da base de cálculo do IRPJ e da CSLL.
“Atualmente, algumas delegacias da Receita Federal do Brasil (RFB) vêm exigindo das cooperativas o pagamento de IR e de CSLL sobre o total das receitas de aplicações financeiras, sem reconhecer o abatimento das despesas financeiras. O Sistema OCB defende que esta interpretação fere os princípios de isonomia e capacidade contributiva das cooperativas em relação às demais sociedades empresárias, que têm sido tributadas de acordo com a base de cálculo de seu resultado financeiro”, analisa Márcio Freitas.
Para melhor adequar a redação da emenda, o Sistema OCB atuou junto à senadora Gleisi Hoffmann (PR), relatora da Medida Provisória 675/2015 na Comissão Mista que tratou sobre o tema, para incluir parágrafo único na emenda, reconhecendo a não incidência de IRPJ, CSLL, PIS e COFINS sobre os resultados advindos das aplicações financeiras de cooperativas de crédito.
Em relação à esta modificação, o presidente do Sistema OCB ressaltou que o pleito tem o objetivo de dar maior segurança jurídica ao setor. “Esta jurisprudência já consolidada no Superior Tribunal de Justiça (STJ), que reconhece a não incidência de IRPJ, CSLL, PIS e COFINS sobre os resultados advindos das aplicações financeiras que estas realizam no mercado”, comenta o presidente.
É importante ressaltar que as cooperativas de crédito apenas podem aplicar no mercado financeiro recursos oriundos de seu quadro social. Recursos captados externamente (como financiamento do BNDES, fundos constitucionais) apenas podem ser utilizados para concessão de empréstimos aos cooperados, não podendo em hipótese alguma ser utilizado em aplicações.
TRAMITAÇÃO DA MPV 675/2015 – Após aprovação na Câmara, a MPV 675/2015 segue para a votação no Senado e, finalmente, para a sanção. Caso não passe pelo Congresso Nacional, a matéria perde sua vigência no dia 18 de setembro.
Solenidade ocorreu durante a 38º Expointer realizada em Esteio no Rio Grande do Sul
Esteio (3/9) – A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) recebeu, ontem à noite, do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), uma homenagem por seus 45 anos de história, comemorados no último mês de julho. A cerimônia contou com a presença do presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, e do diretor-presidente do BRDE, Neuto de Conto, que entregou a honraria.
Dezenas de autoridades políticas e cooperativistas dos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná também participaram do evento. A homenagem ocorreu durante a 38ª edição da Exposição Internacional de Animais (Expointer), realizada na cidade de Esteio (RS).
Ao agradecer, o presidente Márcio Freitas disse que quem deveria ser homenageado era o banco e não a OCB. “O BRDE é referência para as cooperativas, não só do Sul do Brasil, mas de todo o país”, ponderou, parabenizando o Sescoop/RS por priorizar a educação e formar pessoas para a capacitação das cooperativas gaúchas, preparados para a moderna e eficiente gestão.
Freitas disse ainda que o cooperativismo tem de estar comprometido com os resultados e, por alcançá-los, tem conquistado um espaço cada vez maior na sociedade. “Temos a capacidade de transformar dificuldades em energia para a mudança e, por esse motivo, conseguimos enfrentar e nos fortalecer quando o momento é de crise”, avalia o presidente do Sistema OCB.
Por fim, agradeceu ao BRDE a homenagem e mencionou que é um banco que entende o setor cooperativo na sua essência. “Existem muitos bancos públicos e privados com os quais nos relacionamos, mas esse nos reconhece por nossa atuação cooperativa”, disse.
INCENTIVO – O diretor-presidente do BRDE, Neuto de Conto, destacou a presença do Banco nas operações de fomento em 1191 municípios dos três estados do Sul do país e salientou a atuação da instituição nos programas executados pelos governos estaduais, no incentivo às indústrias, agroindústrias e na área de energia elétrica, dentre outros. “O BRDE colabora com o progresso do Brasil e com quem produz, e nada mais justo do homenagear o movimento cooperativista brasileiro”, finalizou.
REFORÇO – O presidente do Sistema Ocergs, Vergilio Perius, em nome das cooperativas gaúchas, disse que o BRDE está, ao conceder esse prêmio à OCB, fazendo jus ao que a ONU decretou em 2012, quando foi celebrado o Ano Internacional das Cooperativas. “Precisamos de grandes investimentos tanto voltados às agroindústrias quanto à infraestrutura”, frisou.
REPRESENTAÇÃO – Atualmente, a OCB reúne 6,8 mil cooperativas e cerca de 12 milhões de associados, envolvendo cerca de 45 milhões de pessoas. Entre suas atribuições estão a promoção, o fomento e a defesa do sistema cooperativista, em todas as instâncias políticas e institucionais. É de sua responsabilidade também a preservação e o aprimoramento desse sistema, o incentivo e a orientação das sociedades cooperativas.
FORÇA – As cooperativas brasileiras empregam formalmente cerca de 340 mil pessoas e sua participação é relevante para o crescimento da produção nacional e a manutenção da estabilidade econômica, em especial para o avanço do agronegócio e para a geração de emprego e renda no país.
Muitos municípios não têm sequer uma agência bancária, mas contam com uma cooperativa de crédito, o que faz com que o dinheiro chegue até quem precisa com mais agilidade e a custos menores. O BRDE trabalha em parceria com essas cooperativas repassando recursos para que elas possam oferecer microcrédito para produtores rurais e empreendedores.
Por meio do Programa de Desenvolvimento Cooperativo para Agregação de Valor à Produção Agropecuária (Prodecoop), o BRDE financia investimentos de cooperativas localizadas na Região Sul, com a finalidade de fomentar a modernização de seus sistemas produtivos e de comercialização, incrementando, assim, a competitividade agroindustrial do setor.
Recentemente, o Banco lançou o Programa BRDE Microcrédito, que vai disponibilizar R$ 60 milhões para cooperativas de crédito e OSCIPs oferecerem empréstimos de até R$ 20 mil. (Com informações das Assessorias de Comunicação da Ocergs e do BRDE)
Belém (2/9) – O trabalho de coleta de resíduos sólidos envolve muitos riscos à saúde do catador. Seringas usadas, agulhas, pregos e outras condições de trabalho representam ameaças que podem ser evitadas com várias medidas de prevenção. Para orientar os cerca de 100 catadores remanejados do Lixão do Aurá para a Cooperativa dos Catadores de Materiais Recicláveis (Concaves), o Sistema OCB/PA realizou nesta sexta (28/8) um treinamento sobre Saúde e Doenças Correlacionadas ao Trabalho do Catador, na sede da Sicoob Central Unicoob. A capacitação faz parte do Programa de Coleta Seletiva e Reciclagem executado pela Prefeitura Municipal de Belém (PMB).
De acordo com Alessandra Pereira, especialista em enfermagem do trabalho, os principais riscos ao catador são doenças como Hepatite A, B e C, Aids, infecções na pele provocadas por sujeira, bronquite, alergias, parasitas e verminoses.
“Os perigos são variados. Existem os riscos físicos, como o calor e a exposição ao sol; Os químicos, referentes aos gases e poeira; Os biológicos, como os microrganismos, vírus, bactérias, fungos, assim como os riscos ergonômicos, referentes ao levantamento de peso e aos movimentos repetitivos. Acrescente a isso os riscos de acidentes eventuais que o ambiente de trabalho submete o catador. A melhor alternativa é a prevenção. Os materiais podem ser recicláveis, mas o trabalhador não é”.
Elias Soares, catador há 10 anos, conta que já sofreu alguns acidentes de trabalho. “Já fui fazer a coleta num depósito de uma universidade. Só que não tive cuidado e escorreguei e caí de uma altura de 4 metros com a costa no chão. Fiquei bem machucado, mas tive que voltar pra catação. Agora tenho cuidado redobrado, uso sempre meus equipamentos de proteção individual e faço meu trabalho com muita concentração”.
Já Geovani Rêgo, catador da Concaves, conta que a cooperativa já segue as instruções de prevenção a acidentes de trabalho. “Nós sobrevivemos desses materiais, então precisamos estar em contato com diversos elementos perigosos. Geralmente, os catadores se ferem com pregos, vidros. Eu mesmo já furei meu pé com um prego, mesmo estando com bota. Graças a Deus não foi infeccioso, tomei uma antitetânica e fiquei bem. Todo cuidado é pouco, nem sempre dá para prever. Agora, a coleta seletiva vai nos ajudar também a evitar certos riscos. Com a parceria da Prefeitura, vamos fazer a coleta direto nas residências e se a população tiver também a consciência de separar os materiais, teremos ainda mais segurança na nossa atividade”.
No início do mês, a Cooperativa dos Catadores de Materiais Recicláveis (Concaves) firmou contrato com a Prefeitura para a prestação dos serviços de coleta e transporte de resíduos sólidos reutilizáveis. Na primeira etapa do Programa, os catadores irão atuar no bairro de Nazaré, atendendo cerca de 35 mil pessoas. A Prefeitura vai ceder toda a estrutura para a cooperativa, como veículos para o transporte dos resíduos, equipamentos de proteção e remuneração para os catadores. Primeiramente, 30 cooperados irão fazer a coleta no bairro. Posteriormente, serão incluídos os demais catadores para o atendimento a bairros adjacentes. (Fonte: Assimp Sistema OCB/PA)
Porto Velho (2/9) – O Sistema OCB/RO prestigiou o lançamento da 1ª Feira de Negócios e Tecnologias Rurais Sustentáveis de Porto Velho (Portoagro), na noite de segunda-feira (31/8), no auditório do Senac, na capital. A Portoagro ocorrerá entre os dias 24 e 27 de setembro, no Parque dos Tanques em Porto Velho. Um dos objetivos da feira é divulgar o agronegócio da região, trazendo de volta uma tradição da capital que é a exposição agropecuária, que havia sido extinta.
O presidente do Sistema OCB/RO, Salatiel Rodrigues, esteve no lançamento da Portoagro e adiantou que haverá a participação de cooperativas na feira. “Já estamos contatando os nossos associados da região de Porto Velho, para que se façam presente expondo os seus produtos e mostrando a força do cooperativismo em Rondônia. É uma oportunidade que precisa ser bem aproveitada. Outro ponto interessante e que dá força para a Portoagro é o fato de reunir as instituições de classe representativas da sociedade”, declarou.
A organização da feira ficou por conta da Associação dos Produtores Rurais de Rondônia (APRO) e da Associação Rural de Jacy-Paraná (ARJAP). O empresário e presidente da APRO, Adélio Barofaldi, disse durante o lançamento que a ideia de se fazer a Portoagro nasceu na última Rondônia Rural Show, que aconteceu em maio, em Ji-Paraná.
“Quando eu fui(Ji-Paraná) todos os meus clientes estavam lá, todos os hotéis e restaurantes lotados. Então pensei que poderíamos fazer o mesmo em Porto Velho. Não tenho vergonha de dizer que estamos copiando a Rondônia Rural Show. Estamos chamando de feira de transferência de tecnologia e sustentabilidade que é um dos objetivos dela”, finalizou. (Fonte: Assimp Sistema OCB/RO)
Para obter mais informações sobre a Portoagro, clique aqui.
Atuação do Sistema OCB e apoio da Frencoop foram fundamentais para a manutenção de alíquotas previstas para as cooperativas agroindustriais
Brasília (1º/9) – Foi publicada hoje, no Diário Oficial da União (DOU), a Lei nº 13.161/2015, que reduz a desoneração das folhas de pagamento de 56 segmentos da economia, com um único veto, referente ao setor de vestuário e acessórios. Estima-se que a matéria, que faz parte do pacote de ajuste fiscal para 2015, amplie a arrecadação do governo em mais de R$ 10 bilhões.
A Lei nº 13.161/2015 é oriunda do PL 863/2015 (PLC 57/2015), aprovado pelo Congresso Nacional no último mês. Com o objetivo de defender o papel econômico e social do cooperativismo, o Sistema OCB atuou junto à Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) e à Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) para que a nova legislação pudesse manter as alíquotas previstas anteriormente para as cooperativas agroindustriais.
Como resultado desta atuação, o deputado Leonardo Picciani (RJ), relator da matéria, acatou em seu parecer a manutenção das desonerações sobre a folha de pagamento de alguns alimentos, dentre eles as carnes de suínos, bovinos, aves e peixes.
Pelo texto original do Projeto de Lei 863/2015, os produtores pagariam alíquota de 2,5% sobre esses itens. O parecer aprovado, transformado na Lei nº 13.161/2015, no entanto, manteve o percentual em 1%, o mesmo pago na legislação anterior.
Conforme indicado pelo presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, a sanção da lei respalda as cooperativas agroindustriais, reconhecendo sua importância econômica e social. “Estamos em um momento de ajustes, que traz desconfiança para a sociedade e para o setor produtivo. Neste cenário, a manutenção da política de desonerações, no caso das cadeias de suínos, bovinos, aves e peixes, pode ser entendida como uma grande conquista para o cooperativismo agropecuário”.
Evento conta com o apoio do Sistema OCB e é oportunidade de discutir a proteção dos consumidores bem como seu relacionamento com os serviços bancários
Brasília (1º/9) – A educação, a proteção e a inclusão financeira da população brasileira são os pilares das ações realizadas pelo Banco Central do Brasil e que constituem o foco central das discussões previstas para ocorrer durante o Fórum de Cidadania Financeira e cujas inscrições já estão abertas. O evento será realizado em Brasília entre os dias 4 e 5 de novembro e conta com o apoio de diversos parceiros, dentre eles o Sistema OCB.
Para o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, o movimento cooperativista é um dos grandes entusiastas do Fórum, considerando a capilaridade das cooperativas de crédito. “Em centenas de cidades brasileiras, a única instituição financeira existente é a cooperativa de crédito. Ou seja, ela atua onde nenhum outro banco consegue operar. E, para nós, oportunizar que nossos cooperados debatam os temas relacionados à cidadania financeira é fundamental para consolidarmos o setor, um dos ramos que mais têm crescido no Brasil, nos últimos anos”, comenta Márcio Freitas.
O Fórum de Cidadania Financeira marca a evolução dos debates realizados nas edições anteriores do Fórum Banco Central sobre Inclusão Financeira. Para o Banco Central do Brasil (BCB), educação, proteção e inclusão financeira contribuem tanto para a cidadania financeira como para a eficiência do Sistema Financeiro Nacional (SFN) e para a manutenção da estabilidade econômica do país.
Pensando nisso, o BCB criou o Cidadania Financeira, programa voltado à promoção da educação financeira e ao acesso a informações sobre SFN, e que visa a garantir proteção aos consumidores de serviços financeiros e melhorar a qualidade do relacionamento do cidadão com as instituições do SFN.
O programa está alinhado à Estratégia Nacional de Educação Financeira (Enef) e ao Plano de Ação para Fortalecimento do Ambiente Institucional, no âmbito da Parceria Nacional para Inclusão Financeira. Para conhecer a agenda do programa, acesse o folder institucional do Programa Cidadania Financeira.
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Maceió (1º/9) – O Sistema Cooperativo tem crescido em Alagoas. Até agosto de 2015 sete cooperativas dos ramos Agropecuário e Consumo passaram a integrar o Sistema OCB/AL. Elas buscam apoio da organização estadual que, com responsabilidade, tem defendido em todos os âmbitos os interesses das cooperativas registradas, tem difundido os princípios do movimento e tem agregado credibilidade ao cooperativismo no Estado.
A Cooperativa de Consumo dos Empregados Propagandistas, Propagandistas vendedores e Vendedores de Alagoas (Cooperval) é a última registrada na OCB/AL. De acordo com o presidente Marcos Cerqueira, os objetivos da constituição são unir mais o grupo de trabalhadores, que anda disperso, e proporcionar capacitações profissionais que não existem hoje no mercado para a categoria.
Além dos grupos que optaram por constituir e registrar uma nova cooperativa, também chegaram ao Sistema OCB/AL grupos com a mesma intenção, mas que decidiram acatar a orientação de ingressar em cooperativas já existentes. Foi o caso de pequenos produtores rurais do Assentamento Limão, que fica entre os municípios de Joaquim Gomes e União dos Palmares. Eles passaram a integrar a Cooperativa Pacas de Produtores Rurais (CPPR).
Essa orientação é do cooperativismo em nível mundial e o Sistema OCB/AL tem feito seu papel. “As grandes vantagens de integrar cooperativas já existentes são: a diluição de custos e de riscos que são inerentes em cada nova cooperativa. Integrar cooperativas que já têm algum tempo de caminhada e que já estão consolidadas é bom para quem está começando porque terá uma estrutura pronta, uma vivência estabelecida, uma abertura de mercado, entre outras vantagens”, pontua Márcia Túlia, superintendente do Sistema OCB/AL. (Fonte: Assimp Sistema OCB/AL)
Evento ocorrerá na cidade de Esteio (RS), durante a 38ª edição da Expointer
Brasília (31/8) – O Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) homenageará a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) que acaba de completar 45 anos. O reconhecimento será feito pelo presidente da instituição financeira, Neuto Fausto de Conto, ao presidente da entidade de representação do cooperativismo nacional, Márcio Lopes de Freitas. O evento ocorrerá na quarta-feira, dia 2/9, às 18h, durante a 38ª edição da Exposição Internacional de Animais (Expointer), realizada na cidade de Esteio (RS).
O BRDE, por meio do Programa de Desenvolvimento Cooperativo para Agregação de Valor à Produção Agropecuária (Prodecoop), tem concedido financiado a produção de diversas cooperativas localizadas no Sul do país. A linha tem o objetivo de incrementar a competitividade do complexo agroindustrial das cooperativas, por meio da modernização dos sistemas produtivos e de comercialização.
Só no Paraná, por exemplo, a agência regional do Banco encerrou o primeiro semestre deste ano com mais de R$ 800 milhões contratados somente no agronegócio, com linhas de crédito para cooperativas e produtores rurais cooperados. São R$ 575 milhões liberados a 14 cooperativas e mais de R$ 250 milhões diretamente a agricultores.
EXPOINTER 2015 – Durante este fim de semana, um público de 121 mil pessoas passou pelo Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio, na Região Metropolitana de Porto Alegre (RS), durante mais uma edição da Expointer.
Na comercialização de animais, o valor atingido foi de cerca de R$ 6,18 milhões, números alavancados pelos leilões de cavalos crioulos. Uma égua foi arrematada por mais de R$ 550 mil, atingindo a marca de animal mais caro na história da Expointer.
A feira da agricultura familiar registrou aumento de 37,5% nas vendas, em comparação a 2014. Apenas no sábado (29/8), dia de abertura de feira do agronegócio, foram comercializados R$ 185 mil em produtos. No Pavilhão do Artesanato, 2.741 peças foram vendidas, totalizando um montante de R$ 97 mil. A Expointer segue até o próximo domingo, dia 6 de setembro. (Com informações do portal G1)
Pedro Afonso (31/8) – A Embrapa e a Cooperativa Agroindustrial do Tocantins (Coapa) realizam em Pedro Afonso (TO), em 3 de setembro, a V Jornada Tecnológica. Será uma oportunidade de produtores rurais, cooperados e outros interessados conhecerem resultados de diferentes pesquisas que a Embrapa está realizando no estado.
De acordo com Pedro Alcântara, que trabalha com transferência de tecnologia na Embrapa, os temas foram definidos em reunião com cooperados e diretoria da Coapa. “Foram consideradas as demandas dos produtores associadas aos temas em que o Núcleo Temático de Sistemas Agrícolas (um dos núcleos de pesquisa da Embrapa no Tocantins) possui informações geradas para o estado. Todas as palestras da Embrapa trarão informações geradas para o Tocantins, as quais serão apresentadas pela primeira vez", comenta o especialista.
"A Embrapa é seguramente a empresa de pesquisa agropecuária mais reconhecida e que mais presta serviços à agropecuária nacional. Isso é motivo de orgulho para os produtores brasileiros”, comenta Ricardo Khouri, evidenciando que uma aliança com a Embrapa, na execução de trabalhos de pesquisa e validação de tecnologias já consolidadas, traz muita segurança ao setor produtivo.
“Assim sendo, a participação da Embrapa na Jornada Tecnológica é garantia de resultados absolutamente confiáveis, com aplicabilidade garantida", afirma o presidente da Coapa, Ricardo Khouri.
Estão programadas 11 palestras, abordando variados temas, como: estado da arte da agricultura e da pecuária no Tocantins; zoneamento de riscos climáticos; sistemas de produção e a qualidade do solo no estado; consórcio entre milho e braquiária na safrinha do Tocantins; manejo integrado de pragas em sistemas de produção.
Após as palestras, haverá mesas redondas. Ao final do evento, que ocorrerá das 8h às 18h no auditório da Coapa, serão levantadas as demandas para a próxima edição. Para participar da jornada deste ano, que não tem custo de inscrição, basta comparecer ao local do evento.
Para o presidente da Coapa, o produtor/cooperado, quando participa de um evento de difusão de tecnologia como esse proposto, tem acesso à atualização daqueles fatores de produção que vão garantir uma safra de resultados sustentáveis.
“Desde o acesso a variedades, passando pelos tratos culturais, manejos diversos, entre outros benefícios, temos que ser sempre competitivos. Podemos sintetizar que os produtores, ao participarem deste treinamento/capacitação, vão racionalizar custos e buscar produtividades que permitam uma boa rentabilidade", explicou. (Fonte: Ascom Embrapa)
SERVIÇO
O que: V Jornada Tecnológica
Quando: 3 de setembro de 2015, das 8h às 18h
Onde: auditório da Coapa, que fica na Avenida Mestre Bento, 2.380, Setor Zacarias Campelo, em Pedro Afonso-TO.
O evento é uma atividade do projeto Rede de Fomento de Transferência de Tecnologia em Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF), formada por Embrapa, Cocamar Cooperativa Agroindustrial, Dow AgroSciences, John Deere, Parker, Schaeffler Group e Syngenta.
Apoio: Sistema OCB /TO e ABCTO.
Eventos ocorrerão como parte da programação do II Encontro Pan-americano de Jovens Leiteiros
Brasília (28/8) – Os participantes do II Encontro Pan-americano de Jovens Leiteiros contarão com palestras de altíssimo nível, ministradas por renomados profissionais de dentro e fora do Brasil. O encontro, promovido pelo Sistema OCB, Federação Pan-americana do Leite (Fepale) e Embrapa Gado de Leite deverá reunir mais de 200 jovens oriundos de diversos países da América Latina. O evento está marcado para ocorrer entre os dias 15 e 17 de setembro. (Clique aqui para se inscrever e saber mais)
Dentre os palestrantes estrangeiros estão o presidente da Federação Pan-americana de Leite (Fepale), Bernardo Macaya, o cientista de alimentos, Aaron Gonzalez e o engenheiro agrônomo, Hernan Chiriboga. Confira os perfis abaixo:
BERNARDO MACAYA – É presidente da Federação Pan-americana de Leite (FEPALE); administrador de negócios e diretor do Conselho de Administração da Cooperativa dos Pinos. Ocupa, também, o cargo de diretor da Câmara de Agricultura e Agroindústria da Costa Rica, tendo sido por duas vezes vice-presidente e diretor da Câmara Nacional de Produtores de Leite da Costa Rica. É, ainda, presidente do Conselho Administrativo da Federação Centroamericana do Setor Lácteo (FECALAC). Já integrou à equipe de negociação empresarial no acordo comercial com a União Europeia, além de tratados comerciais com China, Cingapura e Perú. É produtor de leite na Costa Rica há mais de 30 anos.
AARON GONZALEZ – Doutor em Ciências de Alimentos pela Universidade de Investigação e Desenvolvimento em Alimentos do Instituto Tecnológico de Veracruz, do México; mestre em Ciências; especialista em Tecnologia de Alimentos; é engenheiro bioquímico, formado na escola de Ciências Marítimas do Instituto Tecnológico e de Estudos Superiores de Monterrei, dentre diversos outros títulos acadêmicos. É professor investigador do Laboratório de Química e Biotecnologia de Produtos Lácteos e Qualidade, Autenticidade e Rastreabilidade de Alimentos. Possui mais de 50 artigos científicos publicados em diversas revistas especializadas. Editou, no ano passado, junto com outros pesquisadores, o livro Os Alimentos Funcionais, um novo rumo para a indústria de alimentos.
HERNAN CHIRIBOGA – Engenheiro agrônomo, especialista em administração de empresas, aquicultura e produção animal pela Universidade Massey, da Nova Zelândia. É um grande entusiasta da produção leiteira. Graças ao seu trabalho, enquanto produtor de leite, recebeu, em 2001, o título de melhor agricultor do ano, no Equador. Sua trajetória conta, ainda, com o exercício de cargos como diretor de diversas organizações públicas e privadas, como a Câmara de Agricultura e do Instituto Nacional de Inovações Agropecuárias. Também já esteve na posição de ministro e vice ministro de Agricultura do Equador. Há alguns anos, desenvolve pesquisas na área liderança, em universidades da Suíça e, também, em Harvard, nos Estados Unidos.
Palestrantes brasileiros
VICENTE NOGUEIRA – Engenheiro agrónomo pela Universidade Federal de Viçosa (MG), onde obteve seu mestrado em Economia Rural. Atualmente é produtor de leite na cidade de Uberlândia. É coordenador da Câmara de Leite da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), presidente da Cooperativa de Produtores Rurais do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba (Cotrial), integrante do Conselho de Administraão da Cooperativa Central de Produtores Rurais de Minas Gerais e assessor externo do Conselho Nacional de Investigação de Gado de Leite e da Embrapa.
PAULO DO CARMO MARTINS – Chefe-geral da Embrapa Gado de Leite; secretário executivo da Câmara Setorial do Leite e Derivados do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento por dois mandatos (2004 a 2008); secretário Municipal de Agropecuária e Abastecimento (1993 a 1995) e secretário Municipal de Governo (1996), da Prefeitura de Juiz de Fora; economista pela UFJF (1983), com Mestrado em Economia Aplicada pela UFV (1987) e doutor em Economia Aplicada pela USP/Esalq (2003).
ARTUR CHINELATO DE CAMARGO – É engenheiro agrônomo formado pela ESALQ (Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz") da USP, em Piracicaba (SP) em 1981; Mestre em Nutrição Animal e Pastagens pela ESALQ/USP, em 1988; doutor em Ciências Biológicas pela UNESP (Universidade Estadual de São Paulo), em Rio Claro (SP), em 1992; Pesquisador da Embrapa desde 1985; Coordenador do Projeto Balde Cheio desde 1998; Membro do Conselho Editorial da Revista Balde Branco desde 2009; Membro do Conselho Curador da FEALQ desde 2013.
NIVALDO MICHETTI – Técnico agrícola, nascido em Itaporanga-SP. Trabalhou em fazendas de cultura de cana-de-açúcar na fase áurea do programa brasileiro de produção de álcool – Proalcool, mas decidiu mudar de vida, trabalhando com vacas leiteiras. É provavelmente o primeiro e único produtor-palestrante do país. Nivaldo é um dos expoentes da produção leiteira no país, sendo reconhecido nacionalmente como um caso de sucesso.
LUCILDO AHLERT – Economista pela Faculdade de Ciências Econômicas do Alto Taquari (FACEAT); especialista em gerência de produção, pela Universidade de Santa Cruz do Sul, UNISC, Santa Cruz Do Sul; mestre em engenharia de produção, pela Universidade Federal de Santa Maria, UFSM, Santa Maria; atualmente é consultor da empresa Macrovisão Consultoria, Assessoria e Treinamento; consultor de cooperativas na área de sucessão na agricultura familiar. É autor dos livros Família Ahlert: três séculos de História e Estatística básica para cursos de graduação.