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Exportações de cooperativas brasileiras somam US$ 4,13 bilhões em 2015

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De olho no mercado externo, cooperativas brasileiras lançam, na próxima terça-feira (27/10), catálogo de produtos para exportação

 
Brasília (21/10) – As cooperativas brasileiras têm investido cada vez mais na gestão de seus negócios tendo em vista o aumento das exportações. De janeiro a setembro deste ano, as vendas das cooperativas para fora do país cresceram 1,35% na comparação com o mesmo período do ano anterior, totalizando um montante de US$ 4,13 bilhões (MDIC, 2015).
 
Com o intuito de potencializar os resultados cada vez mais expressivos, o Sistema OCB, entidade que representa as cooperativas brasileiras, lança no próximo dia 27/10, o Catálogo Brasileiro de Cooperativas Exportadoras, documento traduzido em sete idiomas em que os compradores podem encontrar informações sobre os principais produtos exportados. 
 
Ao longo de todo o ano passado, o total exportado pelas cooperativas foi US$ 5,28 bilhões. Ao comparar-se os valores das operações de exportação da última década, o resultado é ainda mais significativo: as exportações feitas por cooperativas cresceram em torno de 2,6 vezes entre janeiro de 2005 e setembro de 2015. Há 10 anos, a participação das cooperativas no montante global de exportação era de US$ 1,6 bilhão.
 
Segundo o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, as cooperativas exportadoras pretendem ampliar sua competitividade fora do Brasil. “A partir dessa visão, o cooperativismo brasileiro tem ganhado força e conquistado espaço em outros países. O resultado positivo das exportações mostra que o segmento trabalha com produtos de qualidade, tornando-se referência no comércio de muitos desses itens. Dentre eles, estão: açúcar e álcool, algodão, artesanato, bebidas, cacau, café, calçados, carnes, castanhas, especiarias, produtos têxteis, frutas, grãos, sementes e cereais, horticultura, leite e derivados, milho, produtos minerais, soja e derivados, além de trigo”.
 
PARCEIROS COMERCAIS – No primeiro semestre deste ano, os produtos das cooperativas foram absorvidos, principalmente, pelos mercados da China, Alemanha, Estados Unidos, Emirados Árabes e Japão. 
 
ESTADOS EM DESTAQUE – As unidades da federação que mais se destacaram nos nove primeiros meses deste ano são o Paraná, com 36% das operações de exportação, respondendo pelo montante de US$ 1,48 bilhões e São Paulo, exportando US$ 812,7 milhões, equivalente a 20% do percentual total. 
 
SERVIÇO
 
O que: Lançamento do Catálogo Brasileiro de Cooperativas Exportadoras
Quando: 27/10/2015, às 18h30
Onde: Sede da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), em Brasília/DF (SAUS, Quadra 4, Bloco I)
Mais informações: Aurélio Prado, assessor de imprensa do Sistema OCB
Contato: (61) 3217-1525
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ENTREVISTA DA SEMANA: Tânia Zanella

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Cooperativas driblam a crise buscando mercado internacional 



Brasília (21/10) – Mais de US$ 4 bilhões. Este é o saldo – positivo – da balança comercial das cooperativas exportadoras, no período compreendido entre janeiro e setembro deste ano. O número comprova que as cooperativas têm procurado driblar a crise, buscando novos mercados, mesmo que estejam fora do Brasil. E para isso, elas contam com uma importante iniciativa do Sistema OCB: o Catálogo Brasileiro de Cooperativas Exportadoras, cuja terceira edição será lançada na próxima terça-feira, dia 27, em Brasília. A gerente geral da Organização das Cooperativas Brasileiras, Tânia Zanella, antecipa algumas informações a respeito do material. Confira!
 
Qual a importância deste catálogo para as exportações das cooperativas?


Tânia Zanella – O Catálogo Brasileiro de Cooperativas Exportadoras tem o objetivo de fomentar, no âmbito internacional, os produtos que as nossas cooperativas têm disponíveis para exportação. Segundo os dados consolidados, referentes a 2014, temos, hoje, 223 cooperativas que exportam diretamente para 143 países. Entre os meses de janeiro e setembro deste ano, essas cooperativas já exportaram US$ 4,1 bilhões. Esse valor é maior do que o registrado no mesmo período no ano passado.
 
É importante frisar que este catálogo é distribuído a todas as embaixadas, adidos agrícolas, escritórios comerciais mundo afora e, também, às nossas entidades parceiras. Atualmente, com a redução do mercado interno, resultado da crise econômica nacional, é preciso buscar novos caminhos que assegurem a venda dos produtos das cooperativas e seu crescimento. E a alta do dólar estimula as exportações brasileiras.
 
Nossos maiores compradores são a China, os Estados Unidos, Alemanha, Emirados Árabes, mas as cooperativas exportam para 143 países e sua capacidade é de exportar cada vez mais.
 
Que tipo de informação poderá ser encontrada no material e como o catálogo pode contribuir com as exportações?


Tânia Zanella – Este é um material cuidadosamente preparado para os compradores do mercado externo. Nele, é possível encontrar informações sobre diversos produtos, desde itens agrícolas, artesanatos e até serviços. Dentre os itens mais exportados, para se ter uma ideia, estão: soja, carnes, café e açúcar.
 
No catálogo existem, ainda, as informações diretas das áreas comerciais das cooperativas. Todo ele é traduzido para sete idiomas e está dividido por produto. Basta acessar a versão idiomática desejada e o produto para que o interessado obtenha uma lista de cooperativas com as devidas condições de fechar o negócio. Ali, também, há todos os contatos dos envolvidos na negociação.
 
O catálogo disponibiliza o nome da cooperativa, o produto que ela exporta, as certificações internacionais que já tem para os referidos produtos, o nome, o telefone e o e-mail do contato comercial direto da cooperativa. Além disto, também consta o endereço eletrônico da cooperativa para que o interessado possa buscar outras informações de seu interesse. Nosso trabalho é divulgar esse potencial imenso que as cooperativas brasileiras têm quando o assunto é exportação. Nós acreditamos que, sem dúvida, a propaganda é a alma do negócio.
 
Internamente, como o catálogo pode beneficiar o próprio setor?


Tânia Zanella – Sem dúvida, o catálogo, organizado, contemplando todas as cooperativas, possibilitará a intercooperação. Ou seja, cooperativas poderão comprar de outras e isso fortalece o elo entre os entes de um grande movimento econômico. Todos crescem, assim. A OCB, no seu trabalho de representação das cooperativas brasileiras, tem a função de fomentar, por exemplo, o acesso a mercados externos e, fazemos isso com nossos contatos nacionais e internacionais – embaixadas, ONU, entidades de representação de outros países, além de escritórios comerciais de outras nações. Este é o nosso papel:  ser o porta-voz do cooperativismo brasileiro no mundo.
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Aneel fará audiência pública sobre modelo tarifário de cooperativas

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Brasília (20/10) – A Diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou nesta terça-feira a Audiência Pública sobre a nova metodologia tarifária destinada às Cooperativas Permissionárias de Distribuição de Energia Elétrica. Durante o período de consulta pública, a Aneel receberá contribuições à proposta de regulamento. A intenção é colocar esses questionamentos para discussão com a sociedade e agentes envolvidos, objetivando a construção de um regulamento que aborde o tema da melhor forma possível.

 
Os principais pontos da proposta são: alteração da sistemática de reajustes e revisões; manutenção da estrutura tarifária definida pela Aneel; tarifa teto; restrição de repasses de fontes de recurso subsidiada; publicidade e reprodutibilidade de resultado; e possibilidade de imposição de tarifas pelo regulador.
 
Este processo de discussão é o primeiro resultado positivo de uma intensa atuação do Sistema OCB, em parceria com a Infracoop, junto à Aneel. A proposta preliminar da Agência reconhece as especificidades do modelo cooperativista apresentando, assim, uma sistemática específica voltada às cooperativas. Vale ressaltar que elas podem optar por não aderir ao novo modelo, permanecendo, assim, com a metodologia tarifária anterior.
 
O tema será discutido durante reunião do Conselho Consultivo do Ramo Infraestrutura, a ser realizada na próxima terça-feira, dia 27/10. Após o encontro, o Sistema OCB encaminhará suas sugestões de aperfeiçoamento da metodologia.
 
A diretoria da agência também aprovou a realização de duas audiências públicas regionais, uma em Santa Catarina e outra no Rio Grande do Sul.
 
HISTÓRICO – O processo de regularização das cooperativas de eletrificação rural como permissionárias de serviço público de energia elétrica, realizado pela Aneel, teve início em 2002 e em 2008 foram regularizadas as primeiras 26 cooperativas. Em 2010, com a regularização de mais 12, chegou-se à quantidade atual de 38 permissionárias de distribuição de energia elétrica, de um total de 52 cooperativas identificadas pela agência reguladora como passíveis de serem regularizadas como permissionárias.
 
À época, a decisão tomada foi no sentido de aplicar para as permissionárias de distribuição regime de regulação econômica semelhante àquele adotado para as demais distribuidoras concessionárias de serviço público. 
 
Desde a assinatura dos contratos, o Sistema OCB vem atuando, com vistas à alteração desta metodologia. O principal argumento é que a situação vivenciada pelas cooperativas permissionárias de distribuição difere significativamente daquela vivida pelas demais distribuidoras do país. No entanto, se encontram submetidas ao mesmo arcabouço regulatório. 
 
Assim, a proposta que será levada para audiência pública terá como objetivo principal aperfeiçoar o mecanismo de definição das tarifas, levando em consideração a condição distinta das cooperativas. A ideia central da proposta é dar maior autonomia para que as cooperativas definam sua própria tarifa.
 
Para acessar à proposta da Aneel, clique aqui. 
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Comunicadores do Sistema OCB têm encontro nacional amanhã

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Brasília (21/10) – Os desdobramentos do Planejamento Estratégico de Comunicação, bem como os investimentos do Sistema OCB em novas formas de se comunicar, estão entre os principais assuntos a serem debatidos amanhã, durante o Encontro de Comunicadores do Sistema OCB. O evento ocorre na Casa do Cooperativismo, em Brasília. 
 
Cerca de 40 profissionais, de todas as unidades estaduais do país, já confirmaram sua participação. Um dos objetivos do evento é colocar os comunicadores a par dos processos desenvolvidos pela Unidade Nacional, dentre eles os que objetivam a criação de novas formas de comunicar o negócio cooperativista. 
 
Segundo a gerente de Comunicação, Daniela Lemke, atualmente o Sistema OCB tem investido em uma comunicação mais estratégica para que o cooperativismo seja cada vez mais conhecido e reconhecido pela sociedade. “Reunir os profissionais de comunicação, sem dúvida nenhuma é algo essencial, A expertise de cada um, somada com as experiências de atuarem junto às cooperativas, nos auxiliam na construção de estratégias para a divulgação do cooperativismo”, comenta a gerente. 
 
Segundo ela, o Sistema OCB entende que o cooperativismo é uma ferramenta essencial, da qual o mundo precisa, para dar respostas ao modelo capitalista que está no seu limite. Para Daniela, ainda existe um desconhecimento do setor pela sociedade. “Uma boa comunicação pode ajudar o cooperativismo a se conectar com o espírito da época onde as pessoas estão à procura de um mundo mais justo, feliz e com melhores oportunidades para todos”, enfatiza.
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Coordenadores trocam experiências sobre o Aprendiz Cooperativo

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Brasília (21/10) – Coordenadores do Programa Aprendiz Cooperativo, que representam 15 unidades estaduais do Sistema OCB, se reuniram hoje em Brasília para trocar experiências e conhecer mais sobre os assuntos discutidos pelo Sescoop e Ministério da Educação, a respeito da iniciativa. A ideia é ampliar, cada vez mais, a potencialidade do programa, utilizando, para isso, os casos de sucesso, como ponto de partida.

 
Para o Sistema OCB, é fundamental que os jovens sejam incluídos no mercado de trabalho, mostrando aos empregadores que a juventude tem muito a acrescentar nos processos e rotinas das empresas e organizações. Por isso, incentiva as unidades estaduais a executarem o programa Aprendiz Cooperativo. 
 
O programa Aprendiz Cooperativo foi lançado nacionalmente pelo Sescoop, em 2010, com o objetivo de proporcionar formação do jovem com conteúdo teórico de qualidade, alinhado com a prática do trabalho e alicerçado nos preceitos da doutrina cooperativista.
 
As atividades de implantação e acompanhamento do programa foram intensificadas com atendimento às demandas das unidades estaduais do Sescoop, elaboração de plano de ação customizado, divulgação, esclarecimento, distribuição de material, sensibilização e formação de técnicos e multiplicadores nas unidades estaduais.
 
No ano de seu lançamento, o programa beneficiou no âmbito do Sescoop 2.162 jovens. No ano passado, portanto quatro anos depois, esse número já havia ultrapassado a casa dos 6,3 mil jovens. 
 
As cooperativas com interesse no programa de aprendizagem devem contatar a unidade do Sescoop no estado de origem para obter todas as informações acerca do processo.
 
LEGISLAÇÃO – A Lei do Aprendiz trata de um contrato especial de trabalho, com tempo determinado e direcionado aos jovens com idades entre 14 e 24 anos. O empregador fica responsável por matricular o jovem em uma instituição de ensino, onde ele seguirá aprimorando-se como cidadão e como profissional. 
 
O QUE DIZ A LEI – A Constituição Brasileira, por meio da emenda nº 20, de 1998, proíbe a realização de qualquer trabalho por menores de 16 anos, exceto na condição de aprendizes, a partir de 14 anos. O Estatuto da Criança e do Adolescente, em vigor desde 1990, exige o acesso e a frequência obrigatória no ensino regular e que as atividades exercidas sejam compatíveis com o desenvolvimento dos jovens. A Lei do Aprendiz trata de um contrato especial de trabalho, com tempo determinado de no máximo dois anos, direcionado a jovens com idades entre 14 e 24 anos, não tendo limite de idade para a pessoa com deficiência.
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Eudes de Freitas Aquino é candidato à presidência da ACI

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Brasília (21/10) – O presidente da Unimed do Brasil, Eudes de Freitas Aquino, é o candidato brasileiro à presidência da Aliança Cooperativa Internacional (ACI). Sua candidatura conta com o apoio do Sistema OCB. A ACI é o principal órgão de representatividade do cooperativismo em nível internacional. Sua atuação é pautada na defesa e fortalecimento do movimento ao redor do mundo.

 
Eudes já é membro do board da ACI e primeiro vice-presidente do Conselho Administrativo das Cooperativas das Américas (escritório regional da ACI), representando o cooperativismo brasileiro. Ele ocupa a presidência da Unimed do Brasil – órgão institucional do Sistema Unimed. Além disso, Eudes que é médico nefrologista e cooperado Unimed desde 1982, pretende utilizar sua expertise em governança cooperativa para levar inovação à gestão da ACI.
 
A atual presidente da ACI, Dame Pauline Green, está deixando o cargo e a eleição ocorrerá durante a Conferência Global da ACI, a ser realizada de 10 a 13 de novembro na Turquia. O dirigente da Unimed do Brasil concorre com outros três candidatos: o argentino Ariel Guarco, a canadense Monique Leroux e o francês Jean-Louis Bancel. (Com informações da Unimed do Brasil)
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Sescoop/SC divulga resultado do 4º Concurso Estadual de Desenho

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Florianópolis (21/10) – O Sescoop/SC divulgou o resultado de seu 4º Concurso Estadual de Desenho. A comissão da entidade avaliou, nessa última etapa, 196 trabalhos de alunos do 1º ao 4º ano do ensino fundamental de escolas públicas cadastradas no programa Cooperjovem. O tema deste ano foi “Vivendo a Cooperação: valores se aprendem”.

 
Na categoria I (1º e 2º ano), foram classificados os seguintes alunos: Isadora da Rolt Picolo, da EMEB Figueira - parceira da Cejama (Jacinto Machado); Pedro Henrique da Silva, da EEBM João Moro – parceira da Coopersulca (Ermo) e Sara Brescioni, da EMEF Amália Daltoé Agostini – parceira do Sicoob São Miguel (São Miguel do Oeste).
 
A categoria I (3º e 4º ano) teve como vencedores os alunos: João Dorival dos Santos, da EIM Encruzilhada - parceira da Cooperacampos (Campos Novos); Samuel Bassani Alves, da GEM Deputado Waldemar Rupp - parceira da Coopercampos de Campos Novos; e Vinicius Possamai Della Paulino da EMEB Figueira, parceira da Cejama (Jacinto Machado).
 
A coordenadora de Promoção Social do Sescoop/SC, Patrícia Gonçalves de Souza, explica que foram inscritos 8.354 alunos, sendo: 4.075 na Categoria I (1º e 2º ano) e 4.279 na Categoria II (3º e 4º ano), de um total de 63 escolas que participaram do concurso através da parceria de 23 cooperativas. A iniciativa tem por objetivo estimular a criatividade e a expressão artística dos alunos, incentivando a criação de desenhos que expressem a cultura da cooperação vivenciada no ambiente escolar.
 
Os três primeiros colocados de cada categoria serão contemplados com um tablet e troféu.  A entrega da premiação será realizada nas sedes das escolas, no mês de novembro, em data a ser definida pelo Sescoop/SC.  
 
CALENDÁRIO – Ainda como forma de reconhecer e valorizar os trabalhos realizados pelos alunos, os 12 desenhos finalistas farão parte do Calendário 2016 do Cooperjovem que será distribuído para todas as escolas e parceiros do programa até no fim deste ano. (Fonte: Assimp Sistema Ocesc)

 

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COOMAP tem evento de planejamento estratégico junto com Sescoop/BA

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Salvador (21/10) – Entendendo a necessidade do planejamento de ações para os próximos anos, a Cooperativa Nacional de Transporte Corporativo – COOMAP, em parceria com o Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado da Bahia (OCEB), e apoio do Sescoop/BA, realizou o “Planejamento Estratégico COOMAP 2015-2020: Construindo o Caminho Certo”. O evento ocorreu nos dias 16 e 17 de outubro, em Salvador/BA.

 
A abertura foi feita pelo presidente da COOMAP e membro do Conselho Diretor da OCEB, Jair Romualdo, que deu boas-vindas aos 50 participantes, ressaltando a importância deste evento para otimizar as ações da COOMAP no futuro, gerando melhores resultados e antecipando problemas. 
 
“A COOMAP é um dos grandes nomes das cooperativas do ramo transporte na Bahia e no Brasil, e representa o ramo transporte no conselho consultivo da Organização das Cooperativas Brasileiras – OCB e no Conselho Diretor da OCEB. Nosso trabalho hoje é organizar e planejar nossas ações a médio e longo prazo, tornando nossa cooperativa um patrimônio duradouro para nós, atuais cooperados, e para os futuros associados”, afirmou Jair.
 
O evento contou com a presença do presidente do Sistema OCEB, Cergio Tecchio, assim como diretores, conselheiros fiscais, representantes de base, advogados, psicólogos, contadores, consultores, associados e funcionários. Para Cergio Tecchio, eventos como esse de planejamento estratégico são imprescindíveis para o sucesso futuro das cooperativas.
 
“O Sescoop/BA tem a missão de incentivar eventos como este. Cerca de 70% a 80% das ações projetadas no planejamento estratégico, são efetivamente realizadas, levando ao crescimento não só da cooperativa, mas do Sistema Cooperativista como um todo”, enfatiza Tecchio. 
 
Os participantes tiveram a oportunidade de expor as suas expectativas sobre o Planejamento Estratégico, contribuindo com suas opiniões e sugestões. Para Jozi Rodrigues, diretor de educação da COOMAP, o evento “trará para os participantes, uma troca de conhecimento, além de ser uma oportunidade de superar desafios futuros, melhorando o serviço prestado pela COOMAP”.
 
Em seguida, foram apresentados aos presentes a importância de se entender o sistema cooperativista brasileiro, seus princípios, valores, alinhando-os ao planejamento estratégico. Durante os dois dias de atividade, os inscritos participaram de atividades dinâmicas, onde puderam entender sobre a importância do planejamento estratégico a longo prazo, contribuindo com conhecimentos, ideias e sugestões. (Fonte: Assimp Sistema OCEB)
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Saúde Suplementar é debatida por lideranças médicas

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Evento promovido pelo Conselho Federal de Medicina tratou de aspectos relacionados à lei que estabelece as regras para contratos entre operadoras de planos de saúde e prestadores de serviços

Brasília (20/10) – Com o objetivo de debater o futuro dos médicos contratados por operadoras de planos de saúde no Brasil, o Conselho Federal de Medicina (CFM) promoveu hoje, em Brasília (DF), a primeira edição do Fórum Nacional sobre Saúde Suplementar. Representantes do Sistema OCB, que acompanham o Ramo Saúde, participaram da programação do evento, que abordou diversos aspectos relacionados à Lei nº 13.003/2014, que estabelece as regras para contratos entre operadoras de planos de saúde e prestadores de serviços.
 
Para o coordenador da Comissão Nacional de Saúde Suplementar do CFM, Salomão Rodrigues, embora a lei tenha estabelecido regras objetivas para a contratualização, a categoria precisa retomar as discussões sobre o tema. “Nossa expectativa é ver esta lei respeitando efetivamente os critérios essenciais para que o médico e demais prestadores tenham anualmente um reajuste adequado e que possam dar a eles uma remuneração digna. Para isso, tivemos neste encontro uma nova oportunidade para compartilhar experiências e firmar entendimentos”, disse.
 
Dentre os temas a discutidos, estiveram as Resoluções Regulamentadoras da Lei; o Contrato Padrão de Contratualização; a Remuneração do Médico: Valores, Reajustes e Fator de Qualidade; as Relações entre Médicos e Operadoras de Planos de Saúde: Qual o papel mediador da ANS; dentre outros.
 
O evento contou ainda com a participação de membros da Associação Médica Brasileira (AMB), Federação Nacional dos Médicos (Fenam), Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e Confederação Nacional de Saúde (CNS). Dos debates, também participaram representantes do Ministério Público, das operadoras de planos de saúde, das cooperativas médicas e de órgãos de defesa do consumidor.

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Cooperativas Agropecuárias do RJ participam de oficina sobre o CAR

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Brasília (20/10) – Começou ontem, as oficinas sobre o Cadastro Ambiental Rural (CAR). Destinada a cooperativas agropecuárias, a capacitação, neste primeiro dia, contemplou instituições do segmento agropecuário localizadas no Centro Sul Fluminense. A formação, que é uma realização do Sistema OCB, ocorrerá até amanhã, em cada uma das regiões fluminenses.

O CAR é um registro eletrônico, obrigatório para todos os imóveis rurais, cuja finalidade é integrar as informações ambientais referentes à situação das Áreas de Preservação Permanente (APP), das áreas de Reserva Legal, das florestas e dos remanescentes de vegetação nativa, das Áreas de Uso Restrito e das áreas consolidadas das propriedades e posses rurais do país.

Segundo dados divulgados em fevereiro deste ano pelo governo federal, apenas 40% dos mais de 371,8 milhões de hectares de áreas passíveis de cadastramento foram registradas como determina o Código Florestal. Segundo dados do Ministério do Meio Ambiente, 60% das propriedades já inscritas no CAR são de pequenos agricultores. No entanto, os estados com melhores resultados, considerando as áreas registradas – Mato Grosso, Pará e Amazonas – foram os grandes proprietários que já fizeram cadastramento.

De acordo com o analista técnico e econômico do Sistema OCB, Marco Olívio Morato, que ministra a oficina, os cooperados receberão informações a respeito dos principais mecanismos legais relacionadas ao setor ambiental, especialmente sobre o novo Código Florestal. Além disso, os participantes também farão uma simulação no sistema do CAR.

CAPACITAÇÕES POR OUTRAS REGIÕES – Depois do Centro Sul Fluminense, a capacitação sobre o CAR acontecerá nesta terça-feira, dia 20 na Região Serra. Na quinta-feira, dia 22, serão capacitados cooperados e técnicos de cooperativas localizadas na Região Norte/Noroeste Fluminense e, por fim, no dia 23, os cooperados de instituições da Região dos Lagos. (Fonte: Assimp Sistema OCB/RJ)

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Sescoop/PE realiza curso básico de cooperativismo no interior do estado

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Recife (20/10) – Entre amanhã e quinta-feira, o Sescoop/PE oferece formação em cooperativismo para 33 participantes na sede da cooperativa Cooptraceps, localizada no município de São Lourenço da Mata. A carga horária total de oito horas será dividida nos dois dias e o curso será realizado das 18h às 22 horas. O instrutor do curso, Fernando Chalegre, falou da sua expectativa para a capacitação.

"Venho observando que os cooperados do Ramo Transporte estão em busca de conhecimento e eu espero encontrar lá um grupo exigente quanto a temas como o posicionamento no ramo do negócio. Assim como nas turmas anteriores, aguardamos grande participação", afirmou o especialista. (Fonte: Assimp Sistema OCB/PE)

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Cooperativismo do CE é um dos destaques de Fórum de Sustentabilidade

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Fortaleza (19/10) – Mais uma vez o cooperativismo cearense foi um dos destaques no Fórum IEP de Sustentabilidade. Durante dois dias o Sistema OCB/CE expôs informações e apresentou suas ações e resultados aos participantes do evento. Sempre incentivando sobre a importância de viver de forma sustentável, o cooperativismo mostrou que pode contribuir com bons resultados de sustentabilidade para a sociedade. A técnica de Promoção Social, Marilucia Sousa, explicou como é realizado o trabalho junto às cooperativas.

“O cooperativismo é uma empresa que visa ao lucro sim, mas tem um grande diferencial. Nós não esquecemos das questões sociais, do bem estar, da sustentabilidade. Esse tema está cada vez mais recorrente e faz parte do cooperativismo contribuir com uma sociedade mais saudável e sustentável”, disse Marilucia.

Além da participação no estande, o Sistema OCB/CE também marcou presença na lista de palestras. A gerente de Promoção Social, Ilana Maciel, para uma sala lotada, falou sobre os princípios do cooperativismo e suas diretrizes. “Um evento grande como esse é uma ótima oportunidade de, além de contribuirmos com a ação que está sendo realizada, estamos promovendo o cooperativismo e, principalmente, como uma excelente alternativa de crescimento para a sociedade”, disse Ilana Maciel.

Considerado o maior evento de desenvolvimento sustentável do Norte e Nordeste, o Fórum IEP de Sustentabilidade trouxe o tema “Educação para o Desenvolvimento Sustentável” e recebeu mais de 3 mil pessoas, além de contar com apresentações culturais, artísticas, mostra de economia criativa e cases, fora as palestras e oficinas práticas.

“O que podemos perceber é o crescimento desse evento. As pessoas estão cada vez mais conscientes de que não dá mais para deixar de lado o aspecto sustentável. E ser sustentável não é somente cuidar do meio ambiente. Envolve violência e vários outros problemas sociais. Isso é o que o fórum procura conscientiza. Temos que fazer mais pela sociedade para que não fiquemos corrigindo o tempo perdido”, disse Mônica Rabelo, diretora administrativa do Instituto de Educação Portal (IEP).

O principal objetivo do fórum foi despertar a sociedade em seus diversos setores, tais como empresas privadas, governo, ensino superior, terceiro setor e sociedade civil para, juntos, atingirem os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM), um pacto firmado entre a ONU e mais de 191 países visando prática do programa “8 Jeitos de Mudar o Mundo”, firmado no Brasil com o Movimento Nós Podemos. (Fonte: Assimp Sistema OCB/CE)

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Ocesp celebra 45 anos de história

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São Paulo (19/10) – A Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp) completou 45 anos de trabalho em defesa das cooperativas na quarta-feira, 14 de outubro. “Nossa história foi construída com a luta de muitos líderes, que enfrentaram grandes dificuldades sempre pensando no melhor para o movimento. A trajetória da nossa organização certamente é motivo de orgulho para todas as cooperativas paulistas”, afirma o presidente da Ocesp, Edivaldo Del Grande.

Del Grande ressalta que estar à frente da Ocesp é uma grande responsabilidade. “Nossa entidade tem como missão representar mais de mil cooperativas, todas elas com sua importância para os cooperados, colaboradores e comunidades. É uma grande responsabilidade e um privilégio ter sido escolhido para fazer parte desta história, pois o movimento cooperativista gera resultados econômicos com inclusão social, beneficiando milhões de paulistas” completa Del Grande.

Mesmo com o cenário de crise econômica atual, o presidente da Ocesp mostra-se otimista e determinado. “É na crise que temos que ser melhores ainda. Nesses momentos de dificuldades temos de aprimorar o nosso trabalho e dar o nosso melhor para sairmos fortalecidos lá na frente. Chegamos até aqui com muita luta e não vamos desistir da nossa missão, que é trabalhar de forma incansável pelas cooperativas”, salienta Del Grande.

ATO SOLENE – Para marcar os 45 anos de trabalho em prol do cooperativismo, a Ocesp promoverá um Ato Solene no dia 22 de outubro. Na ocasião, os deputados Davi Zaia e Hélio Nishimoto estarão à frente da instalação da Frente Parlamentar do Cooperativismo Paulista na atual legislatura da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo. Dirigentes de todas as cooperativas regulares na Ocesp estão convidados para o evento. (Fonte: Sistema Ocesp)

Serviço
Ato Solene em comemoração aos 45 anos da Ocesp
Data: 22/10/2015
Horário: 18h30
Local: Sede da Ocesp

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Nova presidência assume Sicredi Nordeste

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Belém (19/10) - Aproveitando as comemorações alusivas ao Dia Internacional do Cooperativismo de crédito, a cooperativa Sicredi Nordeste oficializou ontem a posse de Cláudio Reis como novo presidente para o exercício de 2015/2019. O evento ocorreu na sede da cooperativa em Paragominas e contou com a presença do Prefeito do Município, Paulo Tocantins e do Presidente do Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras do Estado do Pará (OCB/PA), Ernandes Raiol.

A candidatura de Cláudio foi apresentada e decidida em assembleia na cooperativa no mês de Abril. A efetivação ocorreu após homologação do Banco Central. Cláudia Dalmásio será a vice-presidente. Fazem parte ainda da diretoria Marcel Tasca, como Diretor Executivo e Farley Lima, como Diretor de Operações.

“Nós vamos dar continuidade ao crescimento obtido pela gestão anterior, procurando fortalecer o cooperativismo de crédito no Estado. O principal intuito é tornar a cooperativa conhecida em todas as regiões do Pará, fazendo com que ela seja um verdadeiro “Banco da Comunidade”, estando comprometida em estimular o desenvolvimento econômico e social das localidades em que está inserida. Temos perspectivas de aberturas de pontos de atendimento em vários municípios, como em Castanhal e São Miguel”, afirmou o Presidente.

Na ocasião, o Prefeito de Paragominas, Paulo Tocantins, destacou a importância do ramo em meio à crise econômica. “No atual momento de instabilidade econômica que o país sofre, as cooperativas se mostram como uma alternativa viável de desenvolvimento econômico. O município de Paragominas reconhece que elas são fundamentais no processo de recuperação econômica”.

Já o Presidente do Sistema OCB/PA, Ernandes Raiol, garantiu apoio à cooperativa. “A OCB/PA está à disposição da Sicredi Nordeste para fomentar o crescimento da cooperativa, que vem demonstrando ótimos resultados. O cooperativismo de crédito, sem dúvida, é uma peça indispensável para a economia do Estado e do País. Em levantamento feito pelo Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC), o cooperativismo de crédito já é a sexta maior instituição financeira do Brasil”.

A cooperativa Sicredi Nordeste possui mais de 5.700 associados, com uma área de atuação em 31 municípios. São cinco unidades de atendimento espalhados pelos municípios de Paragominas, Dom Eliseu, Rondon do Pará e Tomé-Açu, que possui duas unidades. (Fonte:  Ascom Sistema OCB/PA)

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Expedição anda 2,5 mil km para conhecer produção da agricultura familiar

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Campo Grande (19/10) – A Expedição Agricultura Familiar, promovida pela Gazeta do Povo, chegou em Mato Grosso do Sul na semana passada e percorreu 2,5 mil quilômetros de estradas para conhecer a dedicação de famílias da agricultura familiar e saber como o setor se estrutura e evolui no Centro-Oeste.

De acordo com o coordenador da expedição, Giovani Ferreira, este é o primeiro ano de realização, e que vai percorrer mais três Estados brasileiros. "Já passamos pelo Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e agora estamos aqui. Vamos percorrer ainda Minas Gerais, Bahia e Pernambuco, que são os locais com a maior presença dos produtores, sendo que 80% são da agricultura familiar", comenta.

No total de estabelecimentos de Mato Grosso do Sul, a participação da agricultura familiar está entre as mais elevadas, sendo 63%, porém, em relação a extensão total das áreas, a participação é uma das menores, sendo apenas 4%.

Para Ferreira, os resultados do trabalho da expedição é a mobilização que a ação provoca. "Estamos visitando todos os elos da cadeia produtiva dentro e fora da porteira, que são a cooperativa, o produtor, o agente financiador, empresas de extensão rural, agentes públicos e privados que acabam participando deste setor", explica.

Com as respostas em mãos, a Expedição Agricultura Familiar, vai fazer um diagnóstico e apontar as tendências para o setor. "Tem alguns Estados que dependem da linha de corte que se usa, tamanho da área, renda, percentual de mão de obra, ou seja, em alguns Estados, a presença dos produtores, 80% é da agricultura familiar", afirma.

Nesta sexta-feira (16), foi realizado um seminário no auditório da OCB/MS (Organização das Cooperativas Brasileiras), com produtores, técnicos e demais interessados no tema.

Agricultura familiar em Mato Grosso do Sul – Um dos palestrantes de hoje, foi o diretor executivo da Agraer (Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural), José Alexandre Tranin, alega que a importância da expedição começou com o agronegócio, e a agricultura familiar faz parte do setor, porém, menor. "É um olhar de fora para dentro do Estado, até para fazer uma avaliação dos trabalhos que estão sendo feitos, o que pode ser melhorado", afirma.

De acordo com o diretor, a principal agricultura praticada em Mato Grosso do Sul é o leite, seguido da mandioca e milho. "Estes são os principais produtos que a agricultura produz e que comercializa", informa.

São 69,5 mil agricultores familiares no Estado, entre assentados e não assentados, índios e quilombolas. Durante a palestra, Tranin comenta que existe um número grande de inadimplência entre os agricultores. "Assim como outros Estados. Às vezes, as pessoas não têm estrutura para produzir e pega financiamento do banco, porém, que precisa ser pago, mas como eles não produzem, não pagam as dívidas", explica.

A Agraer elabora uma gestão para ser realizada juntamente com as propriedades. "Com isso, vamos auxiliar o agricultor para usar de uma melhor maneira o dinheiro, para ele poder pagar o banco e se precisar, ter um novo crédito. Já vemos os resultados porque fazemos o treinamento continuado com os produtores e todo mundo envolvido neste processo, e com isso o agricultor vai crescendo e desenvolvendo", conclui. (Fonte: CG News – Sistema OCB/MS)

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GT discute versão preliminar de manuais do Ramo Transporte

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Brasília (16/10) – O Sistema OCB deu mais um passo importante rumo à edição dos Manuais Contábil, Tributário e Operacional das Cooperativas de Transporte do país. Nesta quinta-feira, os integrantes do grupo de trabalho, responsável pela validação dos materiais, se reuniram na sede do Sistema Ocesc, em Florianópolis (SC), para discutir as versões preliminares dos manuais. O grupo é formado por representantes dos estados do Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Mato Grosso, Espírito Santo, São Paulo e Ceará, além de técnicos da unidade nacional.

Para o Sistema OCB, a elaboração dos manuais objetiva padronizar os processos operacionais das cooperativas de transporte e promover o atendimento de legislações contábeis e tributárias específicas do setor. Espera-se, com isso, reduzir significativamente o risco de autuações.

E, com vistas à disseminação de boas práticas e à eficácia da gestão cooperativista, o Sistema OCB contratou empresa especializada para auxiliar no processo de elaboração e execução dos manuais. Desta forma, acredita o Sistema OCB, estarão asseguradas tanto a transparência quanto a padronização dos processos de elaboração dos documentos.

A metodologia dos trabalhos envolveu a realização de visitas técnicas às cooperativas de transporte a fim de compreender o modus operandi dentro do atual cenário produtivo em questão. A próxima etapa do trabalho prevê a consolidação das informações discutidas na reunião e, por fim, a realização de mais uma reunião, prevista para 9/12, onde serão feitos os ajustes finais nos documentos.

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Sistema OCB defende sustentabilidade da agropecuária nacional

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Durante audiências na Câmara dos Deputados e no Senado Federal, cooperativistas enfatizaram a necessidade da redução do preço das sementes e da adesão ao CAR

Brasília (16/10) – O movimento cooperativista brasileiro participou de duas importantes audiências públicas no Congresso Nacional, em Brasília, nesta semana. Ontem foi feita, nas Comissões de Agricultura (CRA) e de Meio Ambiente (CMA) do Senado Federal, a apresentação da situação atual do Cadastro Ambiental Rural (CAR), incluindo os números mais recentes da adesão. E, na quarta-feira, parlamentares e convidados do setor agropecuário discutiram os problemas decorrentes do alto custo das sementes no Brasil. A audiência ocorreu na Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural.

SEMENTES – Na audiência sobre o alto custo das sementes no Brasil, o representando o movimento cooperativista, o gerente técnico e econômico do Sistema Ocepar, Flavio Turra, demonstrou preocupação com a elevação dos custos de produção, defendendo a necessidade de novas tecnologias para a utilização de sementes.

De acordo com Turra, nos últimos 10 anos, a produtividade do milho cresceu 88% no país e, a da soja, 34%. No mesmo período, houve aumento médio de 170% no preço da semente do milho e, de 135%, no grão da soja. Já o preço do milho subiu 39%, enquanto o da soja aumentou 129%. “Pesou para o produtor. E isso é quase insustentável”, observou Turra. Além disso, o gerente técnico apontou que estão sendo vendidas no mercado sementes de baixa eficiência, o que compromete a produtividade.

Na mesma linha, o deputado Luiz Nishimori (PR), integrante da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), defendeu a diminuição dos custos de produção por meio de um novo modelo de comercialização de sementes. “Uma saca de 60 quilos de milho está sendo comercializada na nossa região a R$ 20,00. Uma saca de 20 quilos de milho transgênico custa entre R$ 480,00 e R$ 540,00. Isso é um absurdo, é abuso do poder econômico”, apontou o deputado.

Para a deputada Tereza Cristina (MS), que também faz parte da Frencoop, as empresas precisam comprovar que as sementes transgênicas de fato trazem vantagens para o produtor e não causam danos à saúde da população. Ela ressaltou que os valores dos royalties sobre as sementes transgênicas são exagerados. A deputada defendeu uma mudança na legislação de cultivares, porque as empresas nacionais dessa área “estão desaparecendo”, segundo ela.

Também participaram da audiência a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), além de representes de empresas de melhoramento genético de sementes. 

Atualmente, tramitam na Câmara os Projetos de Lei nº 827/2015 e nº 2.325/2007, com o objetivo de alterar a Lei nº 9.456/1997 (Lei de Proteção de Cultivares). As matérias propõem ampliar as possibilidades de controle e fiscalização sobre o uso de sementes melhoradas, garantindo-se a devida remuneração ao obtentor do cultivar ou seu licenciado durante o período previsto de sua proteção. A proposição mantém também o direito de reservar e plantar sementes ou material de propagação vegetativa exclusivamente para uso próprio a todas as categorias de agricultores (pequenos, médio e grandes), restringindo a possibilidade de multiplicação de sementes protegidas apenas aos pequenos agricultores, exclusivamente para doação ou troca entre eles. (Com informações da Agência Câmara)

CADASTRO AMBIENTAL
– O diretor do Serviço Florestal Brasileiro do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Raimundo Deusdará Filho, apresentou ontem um relatório sobre o Cadastro Ambiental Rural (CAR), durante audiência pública conjunta das Comissões de Agricultura (CRA) e de Meio Ambiente (CMA) do Senado Federal. Segundo ele, o cadastro já contabiliza quase 240 milhões de hectares inscritos e sua expectativa é de que, em maio de 2016, prazo final para o cadastramento, esse número chegue à mais de 390 milhões de hectares, representando cerca de 97% da área cadastrável do país.

Deusdará destacou o avanço que representa o cadastro no aprimoramento de políticas públicas, resultado de um amadurecimento de todos agentes envolvidos, produtores rurais, órgãos ambientais e ambientalistas. Ressaltou também, a importância das ações desenvolvidas pelo Sistema OCB e demais integrantes do setor agropecuário em estimular a adesão ao CAR.

O CAR é obrigatório para todas as propriedades e posses rurais do país (5,4 milhões imóveis). O prazo final para o cadastramento é 5 de maio de 2016. O cadastro é o primeiro passo para a regularização ambiental da ocupação rural e fator condicionante para o acesso ao crédito em 2017, ano a partir do qual os bancos só poderão conceder financiamentos a propriedades regularizadas junto ao Cadastro.

COOPERATIVISMO - Com o intuito de divulgar os benefícios da nova legislação e facilitar o cadastramento das propriedades rurais dos cooperados, o Sistema OCB mantém um acordo de cooperação técnica com o Ministério do Meio Ambiente. Entre as ações realizadas neste ACT estão: o blog Cooperação Ambiental, a cartilha “Regularização Ambiental do Imóvel Rural” (clique aqui para baixar) e cursos sobre a nova legislação florestal e sobre o Cadastro Ambiental Rural.

Na próxima semana serão realizados cursos no estado do Rio de Janeiro:
- 19/10 - Região Sul Fluminense, município de Barra Mansa;
- 20/10 - Região Serrana, município de Macuco;
- 22/10 - Região Norte Nordeste, município de Itaperuna;
- 23/10 - Região dos Lagos, município de Conceição de Macabú.

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Deputado ressalta importância do cooperativismo para a economia do ES

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Brasília (16/10) - O deputado Evair de Melo discursou no plenário da Câmara dos Deputados em defesa do cooperativismo, nesta quarta-feira, dia 14/10.  Em sua fala, o parlamentar comemorou a inauguração da Cooperativa de Valorização, Incentivo e Desenvolvimento Agropecuário Sustentável (Coopervidas), no município de Piúma, no Espírito Santo, e ressaltou a importância da fábrica para o estado ao abrir mercados para a comercialização de produtos familiares, gerando mais renda, qualidade de vida e estabilidade para quem vive no campo. Clique aqui para conferir o discurso na íntegra.

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Poupança é fundamental para o crédito rural

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Brasília (16/10) – No primeiro semestre de 2015, a Sicredi União PR/SP conseguiu assegurar o crescimento em várias áreas de atuação, mantendo percentuais positivos em relação ao cenário econômico atual. Os bons resultados da cooperativa também refletiram no valor captado pelo produto poupança, que cresceu 6%, enquanto o mercado apresentou retração, com resultado negativo de 2,44%.

De acordo com o assessor de negócios para crédito rural da cooperativa, Gilberto Rauber, esse crescimento é recebido com satisfação por todos, pois o governo federal permite as cooperativas de crédito, que captam recursos de poupança, apliquem uma boa parte do valor em crédito rural para as linhas de custeios, investimentos e comercialização. “Além disso, o percentual aplicado tem crescido gradativamente. Na safra 2015/2016, o percentual válido é de 85% do valor captado. Já para a safra 2016/2017, o percentual será de 95% e a partir de 01/07/2017, o percentual será de 100%”, ressalta Rauber.

PERSPECTIVAS – A dependência do crédito rural em relação à poupança será cada vez maior, principalmente, com o provável fim da exigibilidade de depósitos à vista. Segundo Rauber, o ideal seria a cooperativa atingir a autossuficiência em crédito rural com os recursos advindos desse produto. “Sabemos que é um processo lento e que exige trabalho. Mas com o aumento do volume captado, poderemos ser, no futuro, autossuficientes para atender a demanda de nossos associados”, frisa o assessor, complementando que, em uma rápida projeção, isso será atingido quando a Sicredi União bater, aproximadamente, R$ 500 milhões em poupança. Atualmente, a Sicredi União movimenta cerca de R$ 280 milhões neste produto.

Rauber destaca ainda que o crédito rural é um produto muito importante para a cooperativa, porque contribui para a comercialização de outros produtos e, especialmente, atende às necessidades dos produtores rurais. “Nos últimos anos, o crescimento do crédito rural na Sicredi União PR/SP tem sido, em média, 20%”, disse. Segundo ele, faz parte do trabalho da cooperativa oferecer este apoio aos agricultores. “Hoje, grande parte dos associados não possuem recursos próprios para os custos do plantio das culturas e dependem de uma instituição financeira. Fomentar a poupança para ter recursos para o crédito rural é o caminho para autonomia da cooperativa”, finaliza. (Fonte: Assimp da cooperativa)

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Reunião da Comissão Permanente do Cooperativismo trata do PNAE

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Vitória (16/10) – A reunião da Comissão Permanente do Cooperativismo, que tratou sobre a relação das cooperativas com o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), foi realizada na terça-feira (13/10), no Plenário Rui Barbosa, da Assembleia Legislativa do Espírito Santo. Estiveram presentes os analistas do Sistema OCB/ES, Creiciano Paiva e Alexandre Ferreira; além do superintendente do Sistema, Carlos André Santos de Oliveira; o representante da Unicafes/ES, José Isidoro; e os representantes do governo estadual, Bricalli (SEAG), Carlos Zucoloto (SEDU); além das cooperativas CAF SUL, Cafesul, Coopram, ACA, CLAC, Coopervidas e CAF Serrana.

Foram realizados os seguintes encaminhamentos:

1. Serão realizadas reuniões quinzenais com a SEDU, OCB/ES e Unicafes/ES para discutir problemas pontuais das cooperativas. Primeira reunião dia 26/10 às 16h na SEDU;

2. Será convidado para a próxima reunião da comissão permanente do cooperativismo, que acontecerá no dia 27/10 às 11h, pela comissão, através do Sr. Cicero; o presidente da AMUNES, Sr. Datlo Perin; para apresentarmos os entraves do programa PNAE nos municípios.

Para que isso ocorra, é necessário que as cooperativas que estão participando do programa PNAE envie para o Sistema OCB/ES, até dia 22/10, quais são os problemas pontuais que estão acontecendo junto ao programa PNAE.

 

(Fonte: Assimp Sistema OCB/ES)

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