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Rio de Janeiro (11/11/20) – O presidente do Sistema OCB/RJ, Vinicius Mesquita, e o superintendente do Sescoop/RJ, Abdul Nasser, receberam nesta terça-feira (10/11), na sede do Cooperativismo Fluminense, o deputado federal e integrante da Frente Parlamentar do Cooperativismo, Hugo Leal.
No encontro foram debatidas as demandas relacionadas às novas emendas parlamentares para o ano de 2021 e os projetos de lei constantes na agenda legislativa, ambos visando ao fomento do cooperativismo no estado do Rio de Janeiro, e discutidas pautas das cooperativas de transporte alternativo junto ao governo do estado.
O deputado Hugo Leal, na ocasião, disse estar totalmente comprometido com o crescimento econômico do estado Rio de Janeiro, e entende que o cooperativismo é uma alternativa viável para auxiliar neste processo. O parlamentar também reiterou seu apoio às demandas e necessidades das cooperativas fluminenses e afirmou que irá disponibilizar recursos para a construção de um Rio cada vez Mais Coop.
Para o presidente Vinicius Mesquita, o Sistema OCB/RJ ao longo dos últimos dois anos tem se notabilizado por inserir o cooperativismo entre as prioridades das agendas de decisões governamentais.
“Em 2019 pela primeira vez a instituição realizou um evento dentro da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (ALERJ), o que ajudou na aproximação com os deputados estaduais. Temos uma Frente Parlamentar atuante, liderada pelo deputado Jorge Felippe Neto, e recentemente realizamos lives com alguns dos candidatos à prefeitura do Rio de Janeiro, de Campos dos Goytacazes e de Itaguaí, com o tema Empreendedorismo Cooperativo como alternativa para o desenvolvimento das cidades. E temos no deputado Hugo Leal um grande parceiro no trabalho de representação política e institucional que assumimos como missão no Sistema OCB/RJ. Um papel que desempenhamos com muito orgulho, porque sabemos a força e o potencial de inclusão, de geração de riquezas, de promoção do desenvolvimento e de transformação que é característico do cooperativismo”, disse Vinicius Mesquita.
De acordo com Abdul Nasser, o estado do Rio de Janeiro tem o 2º maior PIB do Brasil, o que possibilita inúmeras possibilidades a diversos segmentos. E em sua opinião, o cooperativismo fluminense deve aproveitar esta oportunidade, pois além de promover emprego, renda e igualdade social e econômica, está bem articulado politicamente.
“Este encontro com o deputado federal Hugo Leal, um aliado da nossa base, foi para reunimos as principais demandas do setor, traçamos estratégias para essa atuação e trabalhamos fortemente para fazê-las acontecer. E graças a parlamentares engajados com a causa cooperativista e também à atuação da OCB/RJ, temos sido contemplados na formulação de políticas públicas, normativos, legislações e outras decisões importantes e de caráter estadual”, explicou Abdul.
(Fonte: Sistema OCB/RJ)
A mineração de pequena escala praticada por empresas mineradoras de micro, pequeno e médio porte predomina no Brasil e contribui para o desenvolvimento regional e a geração de empregos diretos e indiretos. Representa, assim, uma das principais fontes de sustento das comunidades próximas a esses empreendimentos. Apenas as micro e pequenas mineradoras constituem 88% do total de empresas legalizadas do setor, segundo dados de 2017 da Agência Nacional de Mineração (ANM).
Mas no Brasil também há o grave problema da atividade ilegal. A prática da atividade de forma artesanal, caracterizada pela mão-de-obra de conhecimentos técnicos e gerenciais limitados, falta de sofisticação tecnológica e recursos podem trazer grandes impactos para o meio ambiente.
Micro, pequenas e médias são maioria na mineração do Brasil
Grandes – 1,4% do total
Médias – 10,4% do total
Pequenas – 28,9% do total
Micro – 59,3% do total
Fonte: ANM 2017
O garimpo ilegal produz uma imagem completamente incompatível daquela defendida pelo Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM) que é a de uma mineração baseada no desenvolvimento sustentável, ou seja, alicerçada na preservação do meio ambiente, na excelência em segurança operacional e no respeito às pessoas. “Não podemos permitir que a imagem do setor seja atingida por aquilo que é extraído de forma ilegal e que certamente traz outras consequências para o nosso país, possivelmente passando a terceiros os recursos minerais por outras formas, como via o crime organizado”, afirma Wilson Brumer, presidente do Conselho Diretor do IBRAM.
OCB
Um dos caminhos facilitadores para o fortalecimento da pequena mineração é a formação de cooperativas, com a finalidade de organizar a atuação dos cooperados buscando o melhor aproveitamento dos bens minerais, com diversificação econômica e inclusão social. Segundo o Analista Técnico e Econômico da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Alex Macedo, “as cooperativas figuram como um importante instrumento de formalização da atividade mineral informal, acesso ao direito mineral, à cidadania, ao crédito, a políticas públicas, a programas de capacitação, à comercialização de sua produção e ao desenvolvimento regional com inclusão social”.
O sistema OCB é composto por 95 entidades e cerca de 59 mil cooperados, garimpeiros ou pequenos mineradores, que encontram nesse modelo associativo a possibilidade de trabalho e renda, de estruturar a gestão e organizar seu sustento com amparo legal. Macedo afirma que “além de estimular os pequenos mineradores e garimpeiros a explorar apenas em áreas regularizadas pelos órgãos competentes, as cooperativas têm atuado para agilizar a obtenção das licenças nos órgãos ambientais e de regulação mineral. Além disso, elas estão presentes em todo o processo, oferecendo tanto o suporte legal quanto orientações sobre os aspectos que envolvem a preservação dos recursos naturais até o processo de comercialização do minério”.
Para Macedo, a pequena mineração representada pelas cooperativas enfrenta uma variedade de desafios. Estes vão desde suas operações, que poderiam ser mais bem executadas, com melhor aproveitamento das substâncias e menor impacto ambiental até o acesso a políticas públicas. Além disso, o acesso ao crédito “o setor enxerga como fundamental, com apoio dos órgãos públicos para o desenvolvimento de uma atividade responsável e sustentável na pequena mineração”, ressalta.
O Analista da OCB é palestrante no painel “Desafios e Oportunidades para a Pequena Mineração no Brasil”, agendado para o dia 26 de novembro, das 9h às 10h30, na Expo & Congresso Brasileiro de Mineração 2020 (EXPOSIBRAM 2020). O painel também contará com a palestra do Diretor de Desenvolvimento Sustentável da Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral do Ministério de Minas e Energia, Gabriel Maldonado, e moderação do Diretor do Núcleo de Pesquisa para a Mineração Responsável da Universidade de São Paulo (NAP.Mineração), Giorgio De Tomi.
Macedo reforça que o Congresso será um importante espaço para reflexões do setor. “É urgente desenvolver ações integradas em prol do setor, no sentido de contribuir para o maior desenvolvimento da pequena mineração, dignidade e valorização do garimpeiro e do pequeno minerador”.
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Curitiba (10/11/20) - As oportunidades existentes no mercado internacional para as cooperativas e para o agronegócio brasileiro voltam a ser debatidas na quinta-feira (12/11), quando será realizada a segunda live sobre o tema, com adidos agrícolas da China, Japão, Índia, Indonésia e Coreia do Sul. Haverá ainda palestra com o professor do Insper, Marcos Jank. O primeiro evento ocorreu no dia 27 de outubro, com profissionais que atuam na União Europeia, Estados Unidos, Arábia Saudita e África do Sul, incluindo a participação do professor da USP e da FGV, Marcos Fava Neves.
A live será transmitida ao vivo pelo canal do Sistema Ocepar no Youtube, pela TV Paraná Cooperativo, e contará com as presenças dos presidentes dos Sistemas Ocepar e OCB, José Roberto Ricken e Márcio Lopes de Freitas, respectivamente, da Fetaep, Marcos Brambilla, do diretor da Faep, Luiz Eliezer Ferreira, e dos secretários de Estado da Agricultura, Norberto Ortigara, e de Desenvolvimento Sustentável e Turismo, Márcio Nunes, representando as entidades promotoras dos eventos.
ATRIBUIÇÕES
Segundo o Ministério da Agricultura, atualmente o Brasil conta com 24 adidos agrícolas ativos lotados em 22 países, sendo que Pequim e Bruxelas possuem dois adidos. Uma vaga em Genebra, na Suíça, encontra-se em aberto e deverá ser preenchida ainda este ano. Eles desempenham missões permanentes de assessoramento junto às representações diplomáticas brasileiras no exterior e têm o papel de identificar oportunidades, desafios e possibilidades de comércio, investimentos e cooperação para o agronegócio brasileiro.
Clique aqui para conferir como foi a live do dia 27 de outubro.
(Fonte: Sistema Ocepar)
Brasília (6/11/20) - Feito por pessoas e para pessoas, o cooperativismo está em toda parte. É um modelo de negócio democrático responsável por gerar trabalho, emprego e renda, além de promover o desenvolvimento econômico e social em todos os lugares onde está. Ou seja: é um ingrediente essencial para a construção de uma sociedade mais justa por meio da colaboração, equilíbrio e transformação. É também um caminho que o momento pós-pandemia trará não só ao Brasil, mas para o mundo.
Para entrar no espírito de união faz a força, o Sistema OCB, que reúne mais de 6,8 mil cooperativas e mais de 15 milhões de trabalhadores (entre cooperados e empregados), lança a primeira campanha publicitária do movimento SomosCoop em nível nacional e que tem como embaixador o atleta que se tornou ídolo do esporte brasileiro: o tenista Gustavo Kuerten..
Escolhido por ter afinidade com os valores cooperativistas, Guga destaca que, em sua trajetória como atleta, sempre atuou com base em valores sólidos e, atualmente, como empresário, lidera, ao lado do irmão, uma holding que tem como visão semear bons princípios e como missão gerar oportunidades e negócios com responsabilidade social e desenvolvimento sustentável. Ou seja, a sintonia ideal com o modelo de negócio do cooperativismo.
“Para mim é sempre especial trabalhar com o cooperativismo, porque está dentro da nossa filosofia de colaborar e trabalhar em equipe. A nossa história foi construída em cima desses valores, dessas crenças. Há praticamente 10 anos nós iniciamos uma parceria com uma cooperativa que fez todo o sentido, porque podemos aprender ainda mais sobre esse tema. Eu me sinto muito confortável em poder falar sobre o cooperativismo, porque é algo que vem desde a nossa infância dentro de casa, passando pela carreira no esporte, até a filosofia da nossa empresa”, declara Guga.
CONCEITO
Com o conceito Vem ser coop! Tudo ao seu redor já é, a campanha do Sistema OCB quer aproximar o modelo da sociedade, além de estimular novas adesões ao movimento que segue como tendência de enfretamento para recuperação de negócios e oportunidades prejudicadas pela pandemia do Covid-19.
ESSENCIAIS
Para o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, durante a pandemia, as cooperativas têm mostrado ao país o quanto elas são essenciais para a economia. “As cooperativas, logo no começo desse período, tomaram todos os cuidados, seguindo as orientações de segurança e saúde, para que sua produção não fosse afetada. Se, de um lado, os profissionais são essenciais para a saúde, de outro, as cooperativas são fundamentais para manter a economia girando”, explica.
Aqui no Brasil, o movimento cooperativista é composto por 13 setores econômicos, agrupados em sete ramos. Isso quer dizer que, de norte a sul do país, há cooperativas agropecuárias, de saúde, de crédito, de educação, de internet, de habitação e até de extração mineral.
NÚMEROS
Conheça um pouco dos números do cooperativismo brasileiro:
- Somos praticamente 50 milhões de brasileiros ligados ao setor (+/- 25% da população se somamos o número de cooperados, familiares, empregados e fornecedores diretos);
- Nº de cooperativas: 6.828;
- Nº de cooperados: 14,6 milhões;
- Nº de empregados: 425,3 mil;
- Ativo total: R$ 351,4 bi;
- Ingresso e receitas brutas: R$ 259,9 bi;
- Impostos e tributos recolhidos: R$ 7 bi.
Brasília (6/11/20) – A cooperação é o caminho para o desenvolvimento. Esse é o tema do 10 Simpósio Nacional de Gestão de Cooperativas (Singescoop) e do 3º Fórum de Cooperativismo do Singescoop, que começam na próxima terça-feira 10/11. O evento é realizado pela Politécnica da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), no Rio Grande do Sul, vai até quarta-feira e conta com o apoio do Sistema OCB.
No dia (12/11), o superintendente Renato Nobile abre a noite de encerramento, discorrendo sobre o tema central o simpósio. Nesse mesmo dia, Geâne Ferreira, gerente de Desenvolvimento Humano em Cooperativas do Sistema OCB também participa da programação, debatendo o papel das unidades e das cooperativas no cumprimento das metas estabelecidas pela Organização das Nações Unidas, em sua Agenda 2030.
OBJETIVO
A intenção é promover um intercâmbio entre a academia e o setor produtivo. As cooperativas Sicredi, Unicred, Cresol, Camnpal, Cotrisel e Cespol também são apoiadoras do simpósio.
Segundo o superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile, o objetivo do Sistema OCB em apoiar eventos técnicos e científicos como o Singescoop é trazer o assunto cooperativismo para meio acadêmico e provocar um diálogo com o meio produtivo, integrando a teoria e a prática.
“Vale lembrar, também, que o Sescoop também mantém uma parceria com o CNPq para uma chamada de fomento a projetos científicos. A Chamada 007/2018, por exemplo, contemplou 41 projetos, distribuídos em 13 unidades da Federação, em todas as regiões brasileiras. O investimento total foi de R$ 2,8 milhões, para que os pesquisadores possam ir a campo e investigar de perto as particularidades das nossas cooperativas”, comenta.
Ainda de acordo com Nobile, a partir de 2021, a pesquisa em prol do desenvolvimento do cooperativismo passa a integrar o planejamento estratégico do Sescoop para o triênio de 2021-2023, formalizando o compromisso do Sistema OCB com a necessidade da realização de mais estudos e pesquisas científicas.
ACOMPANHE
Para acompanhar a programação, basta clicar aqui.
Brasília (4/11/20) – O Congresso Nacional derrubou, nesta terça-feira, o Veto 26/2020, da Presidência da República, à prorrogação da desoneração da folha de pagamentos até o fim de 2021 para 17 setores da economia. A matéria segue agora para publicação no Diário Oficial da União.
A OCB e Frencoop (Frente Parlamentar do Cooperativismo) que estiveram mobilizadas desde o início da tramitação da matéria comemoram a importante conquista para o país, em virtude do seu grande impacto para a competitividade da produção brasileira e para a manutenção de milhares de empregos nas cooperativas.
Placar
Na Câmara, o veto foi derrubado por 430 deputados, enquanto que, no Senado, 64 parlamentares apoiaram a suspensão da decisão presidencial. Assim, a política de desoneração, com alcance a 17 setores da economia, fica prorrogada até o fim de 2021.
Pela legislação, a promulgação da matéria deve ser feita pelo Presidente da República em até 48 horas ou, na omissão deste, pelo presidente ou vice-presidente do Senado, em igual prazo.
Brasília (3/11/20) - Influência é a capacidade que uma pessoa tem de usar todos os canais disponíveis para contribuir com a formação de opiniões e comportamentos, como hábitos de consumo. Por isso, ter pessoas dedicadas a mostrar que o cooperativismo, muito mais que um modelo de negócios, é um jeito inovador e mais humanizado de gerar emprego trabalho e renda é essencial nos dias atuais.
É por isso que uma das categorias da edição 2020 do Prêmio SomosCoop – Melhores do Ano é o Influenciador Coop, que teve os nomes dos finalistas liberados nesta terça-feira (3/11). No total, 33 nomes que levam o cooperativismo mais longe seja em mídias online e offline ou em revistas, redes sociais, jornais e livros foram indicados pelas Unidades Estaduais do Sistema OCB. Confira quem são:
- Ênio Meinen (DF)
- Evair de Melo (ES)
- José Luiz Tejon (MS)
- Luis Claudio da Silva (PE)
- Marco Aurélio Almada (DF)
- Nathalia Arcuri (SP)
- Rita Mundim (MG)
- Tereza Cristina (MS)
VOTAÇÃO
E, partir de hoje, está aberto o prazo para o voto popular que irá escolher os três maiores influenciadores do país, quando o assunto é cooperativismo. A votação popular ocorre no site do prêmio até o dia 13/11. (Clique aqui)
PREMIAÇÃO
A cerimônia de premiação, quando a ordem dos vencedores em cada categoria será divulgada, será on-line, no dia 24/11, às 17h, no YouTube do Sistema OCB.
Brasília (30/10/20) – Fim do suspense! O Sistema OCB acaba de divulgar a lista com as finalistas do Prêmio SomosCoop – Melhores do Ano. No total, 320 cooperativas inscreveram 595 cases, que foram avaliados por uma comissão julgadora formada por 63 integrantes. Conheça as finalistas, descritas abaixo por ordem alfabética e por categoria.
COMUNICAÇÃO E DIFUSÃO DO COOPERATIVISMO
- Certaja Energia (RS): Projeto Sementes do Cooperativismo
- Sicoob Credichapada (MG): Programa de Educação Cooperativista Empreendedora e Financeira
- Vinícola Aurora (RS): Programa Aprendiz Cooperativo do Campo
COOPERATIVA CIDADÃ
- Sicredi Alto Uruguai RS/SC/MG (RS): Implantação e Promoção do Fundo Filantrópico de Incentivo a Projetos de Desenvolvimento Regional
- Sicredi Centro-Sul MS (MS): Unidade Móvel Hospital de Amor
- Unimed Jaboticabal (SP): Adoção Compartilhada
COOPERJOVEM
- Sicoob Fluminense (RJ): Cooperjovem
- Sicredi União MS/To e Oeste Da Bahia (MS): Cooperjovem
- Unimed Brusque (SC): Cooperjovem
FIDELIZAÇÃO
- Copérdia (SC): Núcleos Femininos Copérdia 32 Anos: Evolução Pessoal e Profissional das Cooperadas
- Sicredi Alto Uruguai RS/SC/MG (RS): Projetos Digitais “Flor&Ser” e “Maratona de Carreira”
- Sicredi Progresso PR/SP (PR): Comitê Mulher Sicredi Progresso PR/SP
INOVAÇÃO
- Coplacana (SP): Avance Hub: O Hub de Inovação da Coplacana
- Lar (PR): Gestão de Ideias Lar Cooperativa
- Unicred União Agência Mais – A Primeira Agência Digital do Cooperativismo de Crédito Brasileiro
INTERCOOPERAÇÃO
- Certel e Sicredi Ouro Branco; Sicredi Integração RS/MG; Sicredi Região dos Vales; e Sicredi Botucaraí (RS): A Energia que Nos Une
- Coopatos e Copacol (MG): Projeto Recriar
- Sicredi Alto Uruguai RS/SC/MG e Cotrifred (RS): Projeto Meu Tambo Meu Futuro – Parceria entre as Cooperativas Cotrifred e Sicredi Alto Uruguai RS/SC/MG gera Impactos Significativos para a Cadeia Produtiva do Leite.
PREMIAÇÃO
A cerimônia de premiação, quando a ordem das vencedoras será divulgada, será on-line, no dia 24/11, às 17h, no YouTube do Sistema OCB.
INFLUENCIADORES
Os escolhidos para o voto popular na categoria Influenciadores Coop serão conhecidos na próxima terça-feira, quando começa o voto popular para escolher os três maiores do setor.
SAIBA MAIS
Confira mais informações sobre a premiação no site do Prêmio.
Brasília (29/10/20) – O Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), composto pelos 27 secretários de Fazenda dos estados e Distrito Federal, aprovou nesta quinta (29) a prorrogação dos Convênios ICMS nº 100/1997 e 52/1991 até 31 de março de 2021. O resultado da reunião era aguardo por todo o setor, pois a prorrogação era uma demanda das entidades de representação como a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), que vinha atuando na sensibilização dos governos.
As frentes parlamentares do Cooperativismo (Frencoop) e da Agropecuária (FPA), além de diversas entidades do setor estiveram mobilizadas junto aos governos estaduais para que a prorrogação fosse garantida pelo Confaz. Fica pendente agora a publicação no Diário Oficial da União.
O Convênio 100 prevê a isenção tributária em operações internas e a redução da base de cálculo do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) na comercialização interestadual de insumos agropecuários. Já o Convênio 52 prevê um imposto menor sobre máquinas e equipamentos agrícolas. Ambos tinham vigência até o fim do ano. Apenas Sergipe e Ceará votaram contra a renovação, mas foram convencidos pelas demais unidades da federação para a importância das renovações.
O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, comemorou a decisão do Confaz. “O aumento do prazo da prorrogação dessa importante medida manterá fortalecido o setor agropecuário que, mais do que nunca, mostrou ser essencial para o país, pois é uma das engrenagens que o faz funcionar no meio de qualquer crise. Compreender a realidade e a necessidade de quem não para e não pode parar é garantir a continuidade do desenvolvimento do Brasil”, comentou.
Evair de Melo, presidente da Frencoop, também celebrou. Segundo ele qualquer alteração feita com o objetivo de reduzir os estímulos assegurados na regra atual do Convênio ICMS 100/1997 impactaria direta e imediatamente no aumento do custo da produção agropecuária de todo o país. “O Convênio 100 materializa uma relevante desoneração fiscal para o setor produtivo agropecuário nacional, responsável por quase 25% do PIB, 38% dos empregos e metade das exportações nacionais, fomentando o desenvolvimento do setor.”
Brasília (28/10/20) – Em agosto, a instituição financeira cooperativa Sicredi inaugurou sua primeira agência em Osasco, na Grande SP, para oferecer aos moradores da região uma forma mais igualitária e menos onerosa de exercer a prática bancária, proporcionando inclusão e educação financeira e acesso a um rol variado de serviços e produtos a valores e taxas mais competitivos na comparação com os bancos tradicionais. Mas os benefícios do cooperativismo de crédito não param por aí. Quer ver só?
O cooperativismo de crédito é um instrumento de organização e desenvolvimento socioeconômico da sociedade que tem na união e na colaboração entre pessoas que partilham dos mesmos interesses e propósitos a sua maior força e o seu maior alicerce. Nas cooperativas de crédito como o Sicredi - primeira do ramo no Brasil, criada em 1902 no Rio Grande do Sul – o associado é dono do negócio e tem voz ativa e poder de voto na gestão e nas decisões coletivas.
Ao contrário das instituições bancárias comuns, ele não é apenas mais um cliente, ele faz parte do board. Essa visão mais moderna e altruísta das relações mercantis quebra paradigmas e garante a todos os associados um atendimento único, muito mais cuidadoso, humano e personalizado, já que no cooperativismo de crédito o relacionamento é a base de todo e qualquer objetivo e transação.
TODOS PARTICIPAM
A gestão democrática e transparente é inerente ao cooperativismo. Os associados acompanham o desenvolvimento da cooperativa através de assembleias e prestação de contas, decidem os rumos do negócio e elegem seus governantes e líderes. Ao final do exercício, eles recebem sua parte dos lucros e os resultados ficam à disposição dos associados – algo bem diferente dos bancos tradicionais, que captam clientes que não tem qualquer ingerência sobre os rumos da instituição e jamais são informados para onde vão – e o que se faz com seus investimentos.
CRÉDITO E TAXAS
Nas cooperativas, a liberação de crédito e de empréstimos é feita apenas aos associados, ao contrário das instituições bancárias. E como as cooperativas não visam lucro, as taxas de juros, de serviços e do cartão de crédito são mais baixas e os valores mais justos. Vale lembrar que, assim como as instituições convencionais, no Brasil as cooperativas de crédito são supervisionadas pelo Banco Central.
INTERESSE PELA COMUNIDADE
O Sicredi tem um modelo agregador de renda, espécie de ciclo virtuoso de negócios que visa o desenvolvimento regional sustentável através do qual os resultados gerados ficam na comunidade. Ou seja: por ser a instituição financeira cooperativa nos municípios em que atua, quanto mais uma região utilizar os produtos e serviços do Sicredi, maior será a geração de empregos e a disponibilização de recursos para o desenvolvimento de programas sociais para a população local.
Os programas Crescer e Pertencer, por exemplo, levam educação cooperativa às comunidades e incentivam os associados a participarem mais. O programa social A União Faz A Vida oferece metodologia de ensino baseada em valores de cooperação e cidadania para mais de 390 mil crianças em todo o Brasil.
Já a Oficina Cooperação na Ponta do Lápis, projeto de educação financeira do Sicredi, que também tem uma parceria com a Turma da Monica, impactando diretamente mais de 6 milhões de crianças, jovens adolescentes e adultos. O Sicredi conta ainda com os Comitês Mulher e Jovem, que buscam novas lideranças e incentivam o engajamento e a participação feminina no cooperativismo, e o Fundo Social, que auxilia mais de 160 entidades filantrópicas com projetos voltados à Saúde, Educação, Esportes, Cultura, Lazer e Música, entre outros.
SOLIDEZ
O Sicredi oferece mais de 300 produtos e serviços em mais de 1,9 mil agências distribuídas em 23 Estados e no Distrito Federal, contabilizando mais de 4,6 milhões de associados. O sistema Sicredi é formado por 108 cooperativas singulares com 5 Centrais, Centro Administrativo e o Banco Cooperativo, responsável pelas movimentações financeiras dos associados.
Pela solidez, confiabilidade e segurança na capacidade de pagamentos - e o alto grau de comprometimento com o crescimento de seus associados e o desenvolvimento das regiões em que atua -, o Sicredi é classificado com as melhores notas nas agências internacionais de risco de crédito Moody's (Aa1), Fitch Ratings (AA) e S&P – Standard & Poor's (AAA).
RESUMINDO
Cooper ativa de Crédito X Bancos. Compare!
COOPERATIVA |
BANCO |
Sociedade de pessoas |
Sociedade de capital |
Capital dividido em quotas/partes |
Capital dividido em ações |
Controle democrático |
Controle exercido a partir do valor do capital |
Quórum de assembleia = número de associados |
Quórum de assembleia = capital representado |
Capital Variável |
Capital Fixo |
É vedada a transferência de quotas-parte do capital subscrito ou integralizado a não-sócios |
Não é vedada a alienação ou transferência de capital a terceiros |
Objetivo: Estruturação de um empreendimento econômico coletivo para o atendimento das necessidades do associado |
Objetivo: Exploração de uma atividade econômica com fins lucrativos |
Resultados distribuídos proporcionalmente às operações e serviços; ou seja, à movimentação individual |
Resultados distribuídos proporcionalmente ao capital integralizado |
A utilização das operações e dos serviços oferecidos é condição básica para o sócio |
Utilização das operações e dos serviços oferecidos não é condição para ser sócio |
SAIBA MAIS
Para saber mais sobre o modelo cooperativista de crédito do Sicredi, acesse www.sicredi.com.br
Fonte: Sicredi
São Paulo (30/10/20) – O Sistema Unimed deu início, em 8 de outubro, à 50ª edição da Convenção Nacional Unimed, que reúne representantes de suas 345 cooperativas, além de economistas, empresários, médicos, profissionais da saúde, advogados, entre outras personalidades, para discutir as grandes questões relacionadas aos desafios e oportunidades que se apresentam ao setor de saúde brasileiro.
Neste ano, em virtude da pandemia da covid-19, o evento está sendo 100% on-line, dividido em quatro encontros semanais ao longo do mês de outubro, cada um abordando um tema diferente: Sistema de Saúde (dia 8), Impactos da Tecnologia da Informação e da Telemedicina na Assistência Médica e LGPD (dia 15), Mercado e Perspectivas (dia 22) e Cooperativas e seus Cooperados (dia 30).
No encerramento do evento, que acontecerá nesta sexta-feira, 30 de outubro, a partir das 14h, serão realizadas duas mesas abordando o cooperativismo sob diferentes perspectivas. O primeiro debate será composto por dirigentes do Sistema Unimed. Participarão Marcelo Mergh Monteiro (Unimed do Brasil), Rached Hajar Traya (Unimed Curitiba/PR), Daniel Martiniano Haber (Unimed Franca/SP), Hugo Borges (Unimed Juiz de Fora/MG) e Francisco Júnior Barroso Bastos (Unimed Nordeste do Ceará).
Já o segundo momento contará com a presença do superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile, em mesa coordenada pelo presidente da Fundação Unimed, Eudes de Freitas Aquino, e moderada pelo diretor de Gestão de Saúde da Unimed do Brasil, Orlando Fittipaldi Junior.
SOBRE A UNIMED
A Unimed possui 52 anos de atuação no mercado de saúde suplementar. A marca nasceu com a fundação da Unimed Santos (SP), em 1967, e hoje é composta por 345 cooperativas de saúde, com assistência para cerca de 18 milhões de beneficiários em todo país.
Entusiasta do movimento SomosCoop, da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), a Unimed conta com mais de 116 mil médicos, 127 hospitais próprios e cerca de 2,4 mil hospitais credenciados, além de pronto-atendimentos, laboratórios e ambulâncias para garantir a qualidade da assistência médica, hospitalar e de diagnóstico complementar prestada aos beneficiários das cooperativas.
Sua marca é ratificada pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi) como de alto renome por seu grande nível de conhecimento pelo público, autoridade incontestável e fama que ultrapassa os limites do segmento de saúde. (Fonte: Sistema Unimed)
Brasília, 23/10/2020 - O Sistema OCB deu um importante passo na tarde desta quinta-feira (22/10) na defesa dos interesses do cooperativismo de transporte.
Representantes da OCB Nacional e o coordenador nacional do conselho consultivo do ramo transporte, Evaldo Matos, reuniram-se - digitalmente - com a nova superintendente de transporte de passageiros da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Priscilla Nunes de Oliveira, e o analista Bruno Ribeiro Alvarenga, para os últimos ajustes relacionados à construção do novo Acordo de Cooperação Técnica - ACT que será firmado entre as entidades.
O novo ACT prevê ações relacionadas ao intercâmbio de informações, estudos de viabilidade técnica e econômica e análises de impacto regulatório em temas afetos ao transporte rodoviário de cargas e transporte de passageiros, além da ampliação da integração entre os sistemas da OCB e da ANTT, compartilhando informações e bases de dados para a otimização de recursos, redução de custos e melhoria no desempenho dos serviços prestados.
O formatação do novo Acordo de Cooperação Técnica mais abrangente é fruto de uma parceria longínqua que a OCB já possuía no segmento de cargas com a agência e da avaliação qualitativa das conquistas que o cooperativismo de transporte colheu direta ou indiretamente com a parceria com a ANTT.
Brasília (21/10/2020) - Quem é cooperativista sabe bem o quanto o nosso modelo de negócio gera oportunidades e tem crescido por ter como um dos seus norteadores o desenvolvimento sustentável. Mas agora, diversos outros setores têm olhado para o cooperativismo e enxergado nele um exemplo de como preservar as florestas brasileiras sem deixar de garantir a subsistência das comunidade que vivem nessas regiões.
E para debater sobre o programa Floresta + Carbono e a importância de se reconhecer a atuação dos produtores rurais - entre eles os cooperados - que têm iniciativas de preservação do meio ambiente, o Canal Rural realizou, nesta terça-feira (20/10), a live “Floresta + Carbono: preservação e renda na Amazônia”. Durante a transmissão ao vivo o secretário de Amazônia e Serviços Ambientais do Ministério do Meio Ambiente, Joaquim Álvaro Leite, destacou o papel fundamental das cooperativas para o desenvolvimento do programa.
Para o secretário, as cooperativas têm uma boa organização e estão aptas a desenvolverem programas que valorizem os produtores cooperados que promovem iniciativas de preservação do meio ambiente. “As cooperativas vão ter um papel importantíssimo, especialmente nas regiões com alto dinamismo econômico”, destacou. Álvaro Leite ainda completou: “se ao voar de avião eu ganho milhas, porque ao conservar florestas eu não ganho nada? Como eu não faço isso virar uma realidade? O programa Floresta + vem pra isso, porque eu preciso de um programa de fidelização baseado em conservação”.
Já o consultor da OCB, Leonardo Papp, destacou que além do importância de se valorizar o trabalho das cooperativas em prol do meio ambiente, é fundamental que a legislação também leve em consideração as especificidades do modelo de negócio cooperativista. “Geralmente programas com pagamentos por serviços ambientais, com muita dificuldade, conseguem remunerar um pouco aqueles que desempenham uma atividade ambientalmente adequada. Se nós não tivermos o tratamento adequado [ao ato cooperativo] parte desse recurso pode ficar retido, pode não chegar na ponta, por conta de incidência tributária. A gente tem essa dificuldade acontecendo em outros programas de fomento e a regulamentação desse programa precisa dar conta disso”, ressaltou Papp.
Pagamentos por serviços ambientais
O debate em torno do pagamento por serviços ambientais é antigo e agora está integrado ao programa Floresta + Carbono. O objetivo é recompensar financeiramente produtores, cooperativas, indústrias e demais atores do setor produtivo e da sociedade civil que desenvolverem iniciativas de preservação ou recuperação ambiental em suas propriedades.
Além do secretário do MMA e do consultor da OCB, também participou do debate o presidente do Fórum Nacional de Atividades de Base Florestal, Frank Almeida.
Para assistir a íntegra da live, clique aqui.
Brasília, 22/10/2020 - O Senado Federal realizou esforço concentrado nesta semana para votar importantes nomes de autoridades que irão comandar agências reguladoras que tratam de normas que impactam as cooperativas e sua fiscalização, dentre elas a diretoria da Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD), responsável pela Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). De acordo com o Decreto 10.474/2020, as regras da ANPD entrarão em vigor quando for publicada a nomeação do diretor-presidente no DOU.
Além disso, os senadores também analisaram nomes de ministros para o Supremo Tribunal Federal (STF) e Tribunal de Contas da União (TCU). A votação de autoridades é uma das competências exclusivas do Senado Federal, conforme a Constituição Federal.
O processo é feito via mensagem da Presidência da República que envia para o Senado o nome indicado, cargo a ser ocupado e respectivo histórico de atuação. Posteriormente, a comissão de mérito designa o relator ou relatora, que deve elaborar o parecer com análise se o indicado possui a formação e experiência técnica necessárias para assumir o cargo. A comissão também realiza a sabatina, quando são feitos questionamentos pelos demais senadores aos indicados, e, por fim, realiza a escolha por meio de votação secreta. Caso seja aprovada na comissão de mérito, a indicação segue para o Plenário, onde deve ser aprovada pela maioria dos senadores em votação secreta. O resultado é informado à Presidência da República, que fica a cargo da nomeação.
Confira a lista das autoridades aprovadas nesta semana pelo Plenário do Senado que podem tomar decisões de interesse das cooperativas:
ANPD
- Waldemar Gonçalves Ortunho Junior, Diretor-Presidente do Conselho Diretor da Autoridade Nacional de Proteção de Dados - ANPD, com mandato de seis anos.
- Arthur Pereira Sabbat, Diretor do Conselho Diretor da Autoridade Nacional de Proteção de Dados - ANPD, com mandato de cinco anos.
- Miriam Wimmer, Diretora do Conselho Diretor da Autoridade Nacional de Proteção de Dados - ANPD, com mandato de dois anos.
- Nairane Farias Rabelo Leitão, Diretora do Conselho Diretor da Autoridade Nacional de Proteção de Dados - ANPD, com mandato de três anos.
ANTAQ
- Eduardo Nery Machado Filho, Diretor-Geral da Agência Nacional de Transportes Aquaviários - ANTAQ.
ANATEL
- Carlos Manuel Baigorri, Diretor da Agência Nacional de Telecomunicações - ANATEL, na vaga decorrente do término do mandato do Senhor Aníbal Diniz.
ANEEL
- Hélvio Neves Guerra, Diretor da Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL, na vaga decorrente da renúncia do Senhor Rodrigo Limp Nascimento.
ANVISA
- Antônio Barra Torres, Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA, em vaga decorrente do término do mandato de William Dib.
- Alex Machado Campos, Diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA, em vaga decorrente do término do mandato de Fernando Mendes Garcia Neto.
- Meiruze Sousa Freitas, Diretora da Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA, em vaga decorrente do término do mandato de Renato Alencar Porto.
- Cristiane Rose Jourdan Gomes para exercer, Diretora da Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA, na vaga decorrente da indicação do Senhor Antônio Barra Torres para o cargo de Diretor-Presidente.
ANA
- Vitor Eduardo de Almeida Saback, Diretor da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico - ANA, na vaga decorrente do término do mandato de Ney Maranhão.
TCU
- Jorge Antônio de Oliveira Francisco, Ministro do Tribunal de Contas da União, em vaga decorrente da aposentadoria do Ministro José Múcio Monteiro Filho.
CVM
- Alexandre Costa Rangel, Diretor da Comissão de Valores Mobiliários - CVM, com mandato até 31 de dezembro de 2024, em vaga decorrente do término do mandato de Carlos Alberto Rebello Sobrinho.
STF
- Kássio Nunes Marques, Ministro do Supremo Tribunal Federal em vaga decorrente da aposentadoria voluntária do Ministro José Celso de Mello Filho. (Nomeado em 22/10/2020).
Brasília (5/10/20) – Acaba de ser lançado pelo Sistema OCB um questionário de diagnóstico do Ramo Saúde. A ideia é que as unidades estaduais estimulem as coops a participarem, já que o objetivo da pesquisa é conhecer mais e melhor os modelos cooperativos atuantes no Ramo Saúde, em especial as cooperativas de especialidades médicas, as de trabalho médico e as constituídas por outros profissionais da área, como fisioterapeutas, enfermeiros, psicólogos, dentre outros.
A aplicação do diagnóstico foi sugerida na última reunião do Conselho Consultivo do Ramo Saúde, ocorrida em 21 de agosto. A consolidação das respostas deve gerar insumos que norteiem a atuação do Sistema OCB junto ao poder público, auxiliando, assim, na construção de uma agenda decisória e positiva para o cooperativismo de saúde.
O questionário deve ser enviado por meio eletrônico, a partir do seguinte link. Os dados coletados serão encaminhados automaticamente para o Sistema OCB e, semanalmente, as unidades estaduais receberão uma planilha com o panorama das cooperativas que já responderam o diagnóstico. O prazo para o preenchimento começou no dia 2/10 e se estende até o dia 30 de outubro.
PARTICIPE
Brasília (22/10/2020) – Menos burocracia e mais eficiência nas relações de trabalho e no ambiente de negócios brasileiro. Foi com esse objetivo que o governo federal lançou esta semana um programa de desburocratização chamado “Descomplica Brasil”, e nós, do Sistema OCB, que acompanhamos os temas de perto, participamos do evento. Mas como vai funcionar? O eSocial – plataforma de registro de informações para o cumprimento de obrigações trabalhistas, tributárias e previdenciárias –, contará agora com um novo formulário.
Segundo o Ministério da Economia, as mudanças vêm para simplificar o preenchimento, eliminando alguns campos e somando às alterações divulgadas anteriormente, no cronograma do eSocial, o que atende inclusive a reivindicações do setor econômico cooperativista. Pedidos de informações que já constam nas bases do governo, como o número de RG e da Carteira Nacional de Habilitação (CNH), por exemplo, foram excluídos. O CPF passará a ser o único número de identificação do trabalhador, dispensando a referência a outros números cadastrais, como o PIS/Pasep.
Na mesma linha, de eliminar burocracias, o governo lançou também um programa voltado especificamente para facilitar a vida dos empreendedores. Entre as medidas tomadas, está a exclusão de 48 normas (portarias) pelo secretário especial de Previdência, Bruno Bianco. Ele explicou que o governo trabalha para acabar também com quase 2 mil regras do antigo Ministério do Trabalho que, segundo Bianco, estão dificultando o ambiente dos negócios no país. E as medidas continuam. Na tentativa de simplificar e desburocratizar outras regras, visando gerar mais oportunidades de emprego, também está em processo a revisão de várias normas regulamentadoras, entre elas a Norma Regulamentadora do Setor do Agronegócio (NR-31), que foi assinada nesta quinta (22/10), na cerimônia realizada no Palácio do Planalto, em Brasília (DF). Para se ter uma ideia, atualmente, existem mais de 35 normas regulamentadoras de saúde e segurança do trabalho em vigor.
Nossa atuação – O Sistema OCB, por meio da Confederação Nacional das Cooperativas (CNCoop), atua e acompanha os temas relacionados a relações de trabalho e matéria sindical, para defender e garantir os interesses da categoria econômica das cooperativas. Hoje, contamos com assento e representação em espaços de interlocução com o governo e entidades privadas, tais como o Conselho Nacional do Trabalho do Ministério da Economia, a Comissão Trabalhista do Instituto Pensar Agro (IPA/FPA) e o Grupo Técnico Confederativo – GTC do e-Social.
Brasília, 21/10/2020 - O mundo mudou e atravessa uma ampla revolução de costumes. Os vários setores da economia buscam novas alternativas para se manterem competitivos no mercado. Participar de feiras e rodadas de negócios, ampliando a carteira de clientes com importantes players do setor parece uma excelente pedida, não é mesmo?
Foi com esse intuito que o Sistema OCB entrou como apoiador de um dos maiores eventos na área de logística no Brasil e no mundo, promovido pelo Diário do Nordeste e que, este ano, acontece nos dias 9 e 10 de dezembro: Edição Especial Virtual de 15 anos da Expolog.
Totalmente adaptado ao cenário atual, o evento será realizado em uma plataforma especial, virtual, e terá como tema: “A Logística e a Transformação Digital Integrando Negócios”.
Um pavilhão de exposições virtual é o grande destaque da plataforma, proporcionando aos participantes do Brasil e do mundo o encontro, a interação, a entrega de conteúdo de alto nível por meio do Seminário Internacional de Logística. “Esse é um evento para explorar a revolução digital na cadeia de suprimentos, o ecossistema de e-commerce e em especial a geração de negócios”, comentou o presidente do Sistema OCB no Ceará, João Nicédio Nogueira.
Alguns dos benefícios que os participantes podem esperar são a visibilidade das marcas parceiras, oportunização de Encontros de Negócios e muito conhecimento em tendências da logística após a transformação digital.
As inscrições estão abertas e podem ser feitas, de forma gratuita, pelo site: www.feiraexpolog.com.br.
Fonte: feiraexpolog.com.br
Por Márcio Lopes de Freitas
Presidente da OCB
Em um cenário marcado pelas crises atuais (sanitária, econômica e política) alguns setores mostraram o quanto são essenciais para o Brasil. A saúde, a segurança pública e o agropecuário encabeçam os primeiros lugares no ranking de relevância para manter o país em ordem. Se, de um lado, há hospitais funcionando 24 horas por dia e sete dias por semana, do outro, temos as propriedades rurais que, apensar do novo coronavírus e das intempéries climáticas causadas pelo fenômeno La Niña, também não pararam.
Para se ter uma ideia, segundo dados da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), o cooperativismo agropecuário responde por 23,6% do total de cooperativas no país. Isso equivale dizer que, praticamente, uma em cada quatro cooperativas, é agro. Juntas, essas 1.613 cooperativas agropecuárias reúnem mais de 1 milhão de cooperados, empregam quase 210 mil pessoas, de norte a sul do país, e são responsáveis por 53% da safra brasileira de grãos, de acordo com o Censo Agropecuário 2017 do IBGE.
E esses números só crescem. Cooperativas e cooperados, por exemplo, cresceram 4% e 8% respectivamente entre os anos de 2014 e 2018. Quanto ao número de empregados houve um incremento significativo de 43,67% nos últimos oito anos, resultado dos fortes investimentos e da ampliação da capacidade agroindustrial das cooperativas, que também figuram da lista dos principais players agropecuários do país. Mais de 30% de todo o malte produzido aqui tem o carimbo Coop. O mesmo ocorre com a produção de amendoim (17,6%), suínos (12,6%), peixe (8,5%) e café (8%) – para citar apenas algumas cadeias.
Diante desses números, que mostram a relevância das cooperativas agropecuárias para o país, a OCB tem feito um trabalho de sensibilização dos representantes dos Poderes Executivo e Legislativo, nas mais diversas instâncias, sobretudo junto aos governadores e secretarias estaduais de Fazenda, e, também, ao Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), a fim de defender aprorrogação do Convênio ICMS nº 100/1997, que vence no dia 31/12 deste ano.
Essa medida isenta o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) nas operações internas de saídas de produtos agropecuários e outorga reduções na base de cálculo do imposto nos percentuais de 30% e 60% para os insumos destinados ao uso na agricultura e na pecuária, como por exemplo: inseticidas, ração para animais, sementes, embriões, farelo de soja, farelo de aveia e milho, amônia, ureia, sulfato de amônio, dentre outros.
Também reduz a carga de impostos incidentes sobre o fornecimento de insumos aos produtores rurais, contribuindo para o aumento da competitividade dos produtos nacionais frente aos internacionais e, internamente, para com a redução da inflação e dos preços dos alimentos da cesta básica, beneficiando, assim, a população de menor renda.
Vale dizer também que o Convênio 100, como é mais conhecido, materializa uma relevante desoneração fiscal para o setor produtivo agropecuário nacional, responsável por quase 25% do PIB, 38% dos empregos e metade das exportações nacionais, fomentando o desenvolvimento do setor.
Como vimos até agora, muito do que é feito pelo setor produtivo, atualmente, corre um sério risco. Tanto é que a OCB chegou a elaborar um estudo acerca dos impactos das possíveis alterações no texto do convênio nas operações realizadas por cooperativas agropecuários de quatro estados (Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul), que representam 87% do faturamento das coop agro no Brasil.
O resultado mostra que qualquer alteração feita com o objetivo de reduzir os estímulos assegurados na regra atual do Convênio ICMS 100/1997 impactará direta e imediatamente no aumento do custo da produção agropecuária de todo o país. Os efeitos disso são, por exemplo, a perda de competitividade dos produtos nacionais frente aos internacionais, o agravamento da inflação e, claro, o aumento dos preços dos alimentos.
É por isso que a OCB tem se preocupado em sensibilizar os governos e as casas legislativas. O aumento do prazo da prorrogação dessa importante medida manterá fortalecido o setor agropecuário que, mais do que nunca, mostrou ser essencial para o país, pois é uma das engrenagens que o mantém funcionando no meio de qualquer crise.
Compreender a realidade e a necessidade de quem não para e não pode parar é garantir a continuidade do desenvolvimento do Brasil.
Brasília (8/10/20) – Uma das áreas que, certamente, é essencial na vida das pessoas e das organizações, é a comunicação e, no contexto de pandemia, isso ficou muito mais evidente. Por isso, o Sistema OCB realizou nesta quinta-feira uma versão online do tradicional encontro nacional de comunicadores, reunindo profissionais de todo o país. A capacitação teve por objetivo falar sobre os rumos e as estratégias mais inovadoras e eficientes que podemos aplicar no nosso trabalho, mostrando, assim, o quanto o cooperativismo está presente na vida dos brasileiros.
O superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile, e a gerente geral da OCB, Tânia Zanella, falaram sobre o orgulho que sentem de ver uma equipe tão comprometida, não somente em divulgar o cooperativismo, mas em usar as estratégias de comunicação para fortalecer o vínculo entre a cooperativa e o cooperado.
Eles Ambos destacaram o empenho das equipes das unidades estaduais e, também, das cooperativas em manter o fluxo de informações, evitando ruídos e fortalecendo, dessa maneira assim, a imagem institucional das organizações e coops, mesmo num cenário de tantas dificuldades causadas pela pandemia do novo coronavírus.
A gerente de comunicação do Sistema OCB, Daniela Lemke, também reforçou o compromisso das equipes que se mostraram tão essenciais, contribuindo com uma comunicação direta, constante e marcando presença no meio digital, divulgando conteúdos relevantes e minimizando dos efeitos negativos do distanciamento social. A gestora também apresentou os projetos e frentes de trabalho mais atuais, desenvolvidos pela Unidade Nacional, com o apoio tanto da Diretoria do Sistema OCB quanto do Conselho de Comunicação, formado por representantes das cinco regiões brasileiras. Outro destaque da fala de Daniela foi o anúncio da realização de uma campanha nacional de divulgação do cooperativismo, prevista para começar em novembro.
CENÁRIO DA COMUNICAÇÃO
O especialista em marketing digital, Rafael Rez, falou na sequência, trazendo em destaque as ferramentas de comunicação e seu uso eficiente para a superação dos desafios atuais. Rez chamou a atenção dos participantes para a relevância das redes sociais no mundo dos negócios, especialmente devido às condições tecnológicas do nosso tempo, a um processo constante de transformação digital e, também, em função do surgimento de novos serviços e demandas por causa do distanciamento social, reflexo da pandemia.
Segundo ele, uma presença eficiente nas redes sociais não substitui, por exemplo, o site, que deve ser sempre uma referência para o cliente. “Quem tem uma boa presença nas redes sociais e não tem um site, está construindo um castelo no terreno de outra pessoa”, argumenta.
Para ele, quanto mais integradas forem as estratégias de comunicação, mais eficazes serão os resultados e, por isso, os ajustes na rota das cooperativas precisam ocorrer na mesma velocidade que ocorrem na vida das pessoas. “Muitas instituições são lentas no processo de adaptação às novidades. As pessoas aderem, mas as instituições não. Então, ganha a corrida quem consegue correr mais rápido na direção do que o usuário/cliente quer”, orienta.
Em relação às redes sociais, o especialista destacou ainda os pontos (fortes ou não) de cada uma delas. De acordo com pesquisas, o Instagram e o Whatsapp são as redes preferidas do público, atualmente, mas elas também apresentam aspectos que precisam ser levados em consideração na hora de potencializar o uso.
“O Instagram, por exemplo, é uma rede predominantemente de imagens e não oferece opções de busca. Já o Whatsapp é excelente para comunicações mais informativas, inclusive é o preferido de 85% das pessoas na hora de receber uma oferta de produto ou serviço. Os outros 15% preferem um bem elaborado e-mail marketing”, explicou.
Para acessar o conteúdo apresentado por Rafael Rez, clique aqui.
WCM
Na última parte do encontro, os comunicadores conheceram a versão digital de um dos mais tradicionais eventos de gestão, liderança e inovação do país: o WCM que, por conta da pandemia, foi adaptado para o meio digital. Luiz Branco, um dos organizadores, apresentou a plataforma exclusiva do evento, que conta com o apoio dos Sistemas OCB, Ocemg, Unimed e Sicoob. Cerca de 50 palestrantes de países diferentes falarão para um público estimado em mais de oito mil participantes.
Um dos anúncios feitos por Branco é que Washington Olivetto, um dos publicitários mais conhecidos dentro e fora do país, e que vai ministrar uma palestra no WCM, terá um momento especial com todos os comunicadores, logo depois de sua participação na programação. Será num ambiente exclusivo, para responder perguntas e fazer um grande bate-papo sobre a comunicação e os desafios que vêm por aí.
O evento que tinha dois dias intensos de atividades terá, desta vez, em três meses, já que os participantes poderão acompanhar todos os detalhes da programação nos dias 30 de novembro e 1º de dezembro e, ainda, acessar todo o conteúdo que ficará gravado até fevereiro do ano que vem.
Brasília (9/10/20) – Quando dizemos que o maior capital de uma cooperativa de crédito não é o financeiro, mas o humano, estamos falando dos milhões de pessoas, como eu e você, que encontram nelas tudo o que precisam em termos de instituição financeira. E esse número de pessoas só cresce, quer ver só? Em 2019, segundo o Panorama do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo, do Banco Central do Brasil, o número de pessoas ligadas às 873 cooperativas singulares de crédito chegou a mais de 12 milhões, ou seja, se todos os cooperados fossem vizinhos, seríamos maiores do que o estado de Pernambuco, tão grandes quanto países como a Bélgica, Portugal e Grécia e até maiores do que os Emirados Árabes ou a Áustria.
Aqui, elas são tão essenciais que, em quase 600 cidades brasileiras, são a única instituição financeira presente, atendendo com qualidade e cumprindo todas as exigências legais e regulatórias estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional e pelo Banco Central. Ah, e por falar em atendimento, a nossa rede é simplesmente a maior do país, com 873 coops singulares e 6.043 postos de atendimento. É por isso que já somos 4,5% da população brasileira.
DICC
Esses números, por si só, já seriam suficientes para nos unirmos aos mais de 100 países onde o cooperativismo está presente para comemorar, na próxima quinta-feira (15/10), o Dia Internacional das Cooperativas de Crédito (DICC). Especialmente porque eles, os números, mostram que elas, as coops de crédito, levam esperança às comunidades e isso tem tudo a ver com o tema da celebração deste ano, proposto pelo Conselho Mundial de Cooperativas de Crédito (WOCCU, na sigla em inglês), que é Cooperativas de crédito: trazendo esperança à comunidade global.
Segundo o WOCCU, há, no mundo todo, mais de 85 mil cooperativas de crédito que representam mais de – incríveis – 274 milhões de cooperados em todos os países onde estão presentes, sempre atuando como centros de segurança para sua gente, oferecendo além de crédito, inclusão e educação financeira. Em nível de comparação, o Brasil tem, atualmente, cerca de 211,7 milhões de pessoas.
Vale destacar que o Dia Internacional das Cooperativas de Crédito é celebrado ao redor do globo, sempre na terceira quinta-feira do mês de outubro, desde 1948.
CELEBRANDO RESULTADOS
E porque celebrar? Simples: Como são instituições formadas por pessoas e para pessoas, elas possuem em seu DNA uma preocupação essencial com seu público, por isso, a realização de ações sociais com foco na transformação de realidades é uma característica dessas coops. E os números do Dia de Cooperar (Dia C) comprovam isso.
O Dia C, como também é conhecida a iniciativa do Sistema OCB e realizada por cooperativas de todos os ramos em todas as partes do país, é o maior movimento de voluntariado do setor, e neste ano, teve grande parte das ações voltadas ao combate aos efeitos da pandemia. Até agora, mais de 1,7 mil ações já foram realizadas (de um total de 2,6 mil), beneficiando quase 2,7 milhões de brasileiros. Até o fim do ano, a expectativa é de atender 4,2 milhões de pessoas.
E as cooperativas de crédito têm tudo a ver com esse resultado. Até agora, cerca de 75% de todas as iniciativas do Dia C foram realizadas por elas.. E o percentual é ainda maior quando olhamos com a lente do combate à pandemia, ou seja, de tudo o que foi realizado para minimizar os efeitos dessa crise sanitária global, 76,1% foram realizadas pelas nossas coops de crédito.
Vale dizer que 77,3% de tudo o que as coops de crédito já realizaram no Dia C foi voltado para minimizar os efeitos da pandemia. E se a gente converter esses números em atendimentos focados nas pessoas, teremos o seguinte cenário: do total de pessoas beneficiadas até o momento, cerca de 2,7 milhões, temos 1.249.955 pessoas beneficiadas com as ações realizadas pelo Ramo Crédito, e isso representa 47% de todos os beneficiados, até agora.
Viu só!? Quando a gente coopera junto transforma um monte de vidas, de verdade.
E se quiser saber mais, clica aqui.