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A cooperativa foi vencedora no Ramo Crédito com o projeto “Bolsa de Estudo Credicoonai”. A iniciativa, de cunho social tem com o objetivo de promover assistência financeira a seus cooperados e também apoiar o desenvolvimento de programas educacionais. A partir do projeto Bolsa de Estudos, os cooperados, seus cônjuges ou filhos podem ter 50% da mensalidade para curso superior custeados pela Credicoonai, com juros inferiores ao financiamento estatal do FIES.Hoje, a Credicoonai, que tem sede na cidade de Ribeirão Preto (SP), conta com 5.916 associados e 67 funcionários.
O presidente da Câmara dos Deputados, Arlindo Chinaglia, que participou da cerimônia, destacou que o segmento da agricultura representa 1/3 do Produto Interno Bruto (PIB) nacional e lembrou que o Japão, mesmo sendo um país pequeno, é a segunda maior economia do planeta, porque percorreu o caminho da pesquisa e do conhecimento. "No que depender da Câmara, daremos a nossa contribuição", afirmou. Clique aqui e conheça a composição da Frente Parlamentar Mista de Apoio à Pesquisa Agropecuária e Transferência de Tecnologia. (Com informações e foto da Agência Câmara)
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O evento acontece de 12 a 14 de novembro, no Centro de Convenções de Vitória (ES). O tema deste ano será “Governança corporativa em ambientes cooperativos”. As inscrições podem ser feitas on-line, ou por meio de contato direto com a sede do Sistema OCB, em Brasília (DF), telefone (61) 3325-5500.
O VI Seminário tem como objetivo auxiliar no fortalecimento da identidade e do Sistema Cooperativista Brasileiro. O público alvo é composto por presidentes, superintendentes e técnicos das 27 unidades estaduais, incluindo o Distrito Federal, bem como da unidade nacional, líderes e dirigentes cooperativistas – federações e confederações - vinculados ao Sistema OCB, associados de cooperativas, especialistas brasileiros e estrangeiros, que atuam e são referência no cooperativismo mundial.
O VI Seminário é uma iniciativa da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), com o apoio de suas respectivas unidades estaduais no Espírito Santo (OCB/Sescoop-ES), anfitriões desta edição. Clique aqui e acesse o hotsite.
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O evento é direcionado a um público essencialmente ligado às representações das cooperativas em seus 13 ramos de atividades. Seu objetivo é auxiliar no fortalecimento da identidade e do Sistema Cooperativista Brasileiro. O público alvo são presidentes, superintendentes e técnicos das 27 unidades estaduais, incluindo o Distrito Federal, bem como da unidade nacional, líderes e dirigentes cooperativistas – federações e confederações - vinculados ao Sistema OCB, associados de cooperativas, especialistas brasileiros e estrangeiros, que atuam e são referência no cooperativismo mundial. O VI Seminário é uma iniciativa da Organização
das Cooperativas Brasileiras (OCB) e do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), com o apoio de suas respectivas unidades estaduais no Espírito Santo (OCB/Sescoop-ES), anfitriões desta edição. Clique aqui e faça já a sua inscrição.
O artigo segundo da resolução define que as principais atribuições da ouvidoria dever ser "receber, registrar, instruir, analisar e dar tratamento formal e adequado às reclamações dos clientes e usuários de produtos e serviços das instituições referidas no art.1º, que não forem solucionadas pelo atendimento habitual realizado por suas agências e quaisquer outros pontos de atendimento".
Segundo a Resolução, publicada pelo Banco Central no dia 26 de julho, a estrutura do componente organizacional deverá ser compatível com a natureza e a complexidade dos produtos, serviços, atividades, processos e sistemas de cada instituição. Conforme o técnico da Gerência de Mercados do Sistema OCB, Silvio Giusti, no caso das cooperativas de crédito singulares, elas poderão firmar convênio com a cooperativa central de crédito à qual seja afiliada, para utilização de serviço de atendimento e assessoramento.
De acordo com o técnico da gerência O ouvidor deverá também prestar esclarecimentos e dar ciência aos reclamantes sobre o andamento de suas demandas e as providências adotadas. Pela nova resolução, todas as instituições deverão dar publicidade à criação da ouvidoria e dotá-la de um telefone 0800 para facilitar o contato. Clique aqui para acessar a íntegra da resolução.
“Temos que lutar para que essas reivindicações sejam atendidas, os impactos sejam reduzidos e, assim, o produtor rural possa recuperar sua capacidade de renda”, disse Freitas. Ele ressaltou que a redução da taxa de juros representaria para o produtor uma economia de praticamente R$ 1,5 bilhão e fez um paralelo com os prejuízos gerados pelo aumento nos preços dos fertilizantes, que chegam a um valor próximo de R$ 4 bilhões. Em sua participação no debate, o presidente do Sistema OCB apresentou uma análise dos impactos do câmbio e dos preços dos fertilizantes sobre a renda do produtor.
O presidente do Comitê de Agronegócios da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e ex-ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues, também participou da audiência e fez coro com as reivindicações apresentadas por Freitas. "Se a taxa de juros cair, haverá mais investimentos no agronegócio. É preciso voltar a pensar em incentivos fiscais e aumentar os investimentos em infra-estrutura", completou.
O encontro contou com a participação desses e outros representantes de instituições ligadas ao meio rural, além de parlamentares. (Crédito da foto: Lúcia Ribeiro/Fotosintesi)
Para o presidente do Sistema Ocemg/Sescoop-MG, Ronaldo Scucato, o prêmio se deve principalmente a boa gestão.” Presidida por Helton Freitas a Unimed-BH vem, há alguns anos, se destacando pela excelência de seus serviços. Agora, a entidade criou o Conselho Social - instância consultiva para discussão das principais estratégias e políticas institucionais. Uma novidade que merece servir de exemplo para outras cooperativas de saúde, diz Scucato, que também é vice-presidente da OCB.
Há cinco anos presente na listagem, na categoria Serviços, a Unimed-BH subiu 101 posições no ranking geral das 500 maiores, alcançando a 316ª posição. Entre os diferentes indicadores avaliados pela revista, também se classificou como a operadora de planos de saúde que mais gera riqueza proporcionalmente ao número de empregados e como a segunda melhor em liquidez e rentabilidade.
No primeiro semestre, as vendas foram 55% maiores que no mesmo período de 2006, ultrapassando a meta prevista para este ano. Agora, a expectativa é chegar ao final de 2007 com uma carteira de 685 mil clientes e faturamento bruto de R$ 1,25 bilhão.Além da Unimed-BH, mais oito cooperativas do Sistema Unimed (Rio de Janeiro, Curitiba, Porto Alegre, Fortaleza, Vitória, Cuiabá, Belém e Nordeste RS) e a Central Nacional Unimed estão listadas no ranking empresarial. A Unimed Seguros Saúde também aparece como a 45ª entre as 50 maiores seguradoras pelo critério de prêmios retidos. (Como informações da Comunicação Corporativa da Unimed-BH)
As cooperativas brasileiras exportaram nestes seis meses o equivalente a US$ 1,4 bilhão, enquanto em 2006 foi registrado US$ 1,08 bilhão. No que tange ao volume exportado, também houve crescimento, passando de US$ 2,8 milhões, valor contabilizado no primeiro semestre de 2006, para US$ 3,8 milhões neste ano. A Balança Comercial do setor apresentou um superávit de US$ 1,3 bilhão, demonstrando aumento de 30,9% em relação a 2006. Os bons resultados podem ser creditados aos setores de açúcar e álcool, soja, carnes e café.
“Apesar do câmbio desfavorável no que tange às exportações, a estabilidade da economia aliada à inflação contida faz com que a grande maioria das organizações altere seu perfil de vendas ao exterior. As exportações deixam de ser uma oportunidade sazonal e tornam-se uma estratégia. Com a estabilidade da economia e o câmbio abaixo do ideal, elas passam a investir na melhoria da produção para tornarem-se mais competitivas e alcançarem novos mercados”, avalia o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas.
Os números superaram as expectativas do setor. Os valores registrados até o momento mostram um crescimento maior do que as estimativas iniciais. Segundo a Gemerc/OCB, o bom desempenho do primeiro semestre influenciou a reavaliação destes valores. Com isto, a tendência é que o ano feche com um crescimento de 25%, assim como ocorreu em 2006. Além disso, a estimativa é de que o valor de fechamento seja de aproximadamente US$ 3,5 bilhões.
Produtos em destaque
Entre os produtos exportados pelas cooperativas brasileiras, foi destaque nos seis primeiros meses do ano, ocupando o primeiro lugar no ranking, o segmento de açúcar e álcool, totalizando US$ 548,3 milhões. Foi registrado crescimento de 43,8% em relação ao mesmo período de 2006, quando os embarques somaram US$ 381,4 milhões. Dentro deste complexo, o produto que mais se destacou foi o “açúcar”, ocupando pelo terceiro ano consecutivo a primeira colocação no resultado geral das exportações. Até o momento, foram exportados US$ 327,7 milhões, com aumento de 11% frente a 2006.
O complexo soja, com volume exportado de 1,42 milhão de toneladas de soja e derivados, aparece logo em seguida, registrando crescimento de 20,5% em relação ao mesmo período de 2006, quando os embarques somaram US$ 1,17 milhão de toneladas. Também houve aumento de 35% nos valores, passando de US$ 277 milhões (1º semestre/2006) para US$ 374 milhões (1º semestre/2007). As exportações de “grãos de soja”, principal produto do complexo, renderam US$ 220,8 milhões no acumulado de janeiro a junho.
Em terceiro lugar aparece o complexo de carnes que, assim como o de soja, impactou o resultado das exportações com crescimento de 28,2% no valor exportado, comparando o primeiro semestre de 2007 com o mesmo período de 2006. Da mesma forma, contabilizou aumento do volume exportado, registrando 171,5 mil toneladas e 9,1% de incremento se comparado com os seis primeiros meses do ano passado, quando foram embarcadas 157 mil toneladas.
Maiores mercados
O principal mercado de destino dos produtos das cooperativas brasileiras foi a China, que importou US$ 156 milhões no primeiro semestre deste ano, sendo que em 2006 o valor total exportado foi de US$ 125,8 milhões, representando aumento de 24%. Quanto ao volume, o total embarcado foi de 581 mil toneladas, com aumento de 11% em relação ao volume exportado de 524 mil toneladas de janeiro a junho de 2006. O principal produto exportado para a China foi “grãos de soja”. No grupo dos países importadores aparecem, em seguida, os Países Baixos, Alemanha e Rússia.
No primeiro semestre de 2007, o estado que mais exportou foi São Paulo, sendo responsável por 39% do total exportado, ou seja, US$ 567 milhões. Além disso, SP apresentou um crescimento de 28,3% frente ao mesmo período de 2006. Os principais produtos vendidos foram “outros açúcares de cana, beterraba, sacarose” (US$ 327,7 milhões), “álcool etílico” (US$ 119,6 milhões) e “ açúcar de cana bruto” (US$ 55 milhões).
Ao mesmo tempo, o Porto do Rio de Janeiro foi o que apresentou maior crescimento, cerca de 3.690%, saindo de US$ 52 mil para US$ 1,9 milhão. Este aumento ocorreu em virtude, principalmente, das exportações de “leite integral em pó”. No primeiro semestre de 2006, não houve registro de exportações. Já em"
A proposta altera a Lei 11116/05 e determina que, para essa produção específica de biocombustível, não será exigido registro especial na Secretaria de Receita Federal do Ministério da Fazenda. O projeto original fazia referência apenas ao biodiesel, mas o substitutivo ampliou a proposta para todos os biocombustíveis.(Fonte:Agência Câmara)
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O objetivo do curso é capacitar os professores sobre os fundamentos teóricos e práticos da dinâmica de grupo e dos jogos cooperativistas no processo de ensino-aprendizagem. O Cooperjovem é o programa que leva lições de cooperativismo e cidadania às salas de aula de escolas públicas por meio do apadrinhamento de cooperativas. O Sicoob Rubiataba apadrinha toda a rede pública de ensino da cidade. O curso foi ministrado pelo educador Flávio Gouvêa, especialista em cooperativismo, e contou com a participação de 30 professores. Novas edições do curso serão realizadas em Rubiataba e outros municípios goianos que integram o programa. (Com informações OCB/GO)
Participaram o ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, o presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, que representa do Sistema OCB junto ao grupo, além de representantes do ministério da Fazenda, da Confederação da Nacional da Agricultura (CNA), da OCB e de dez parlamentares do Congresso Nacional.
Medidas – Segundo o presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, durante a reunião o governo informou que o bônus por adimplência a ser implementado terá que ser por meio de Medida Provisória. Isto é necessário em função da Lei n.º 8427 que trata da concessão de subvenção econômica. Para tanto, a alteração deverá ser colocada na MP 372, em tramitação no Senado. “Se a aprovação da MP não ocorrer dentro do prazo estipulado pelo Governo de suspensão de pagamento (31/08), será concedido um novo prazo aos agricultores e cooperativas”, revela Koslovski.
Execuções - Outra informação repassada pelo governo e que traz um certo alívio ao setor envolve o fim das execuções das dívidas até que se encontre uma solução para resolver o problema. O Banco do Brasil remeterá novamente orientação às agências para que os produtores não sejam pressionados a pagarem suas dívidas, acionados judicialmente e vedados ao acesso ao crédito.
Prazo e bônus - De acordo com Koslovski, o Grupo também ouviu do governo a promessa de que até o final da próxima semana o Governo deverá ter todos os normativos aprovados e enviados aos agentes financeiros para a operacionalização do Plano Safra e renegociação das dívidas deste ano. Em relação ao bônus de adimplência, a normativa deve ser a seguinte: FINAME Agrícola Especial/Moderfrota e Prodecoope, cujos contratos tenham sido realizados até 30/06/2006, terão 10% de bônus. Se a receita principal do tomador for algodão, trigo, soja, milho, arroz e sorgo, o bônus será de 15%. Os demais programas de investimentos vinculados a esses seis produtos terão 5% de bônus.
Pagamento efetuado - Quem já efetuou o pagamento também terá o bônus. Neste caso, está em estudo a possibilidade de abatimento da próxima prestação ou do saldo devedor. “O problema que fica é para quem já pagou a última parcela. O governo entende que não tem como ressarcir o mutuário. No entanto, tivemos a garantia de que o governo irá estudar o assunto”, afirma o presidente do Sistema Ocepar.
Prorrogação – Em relação à prorrogação das dívidas, os agentes financeiros poderão prorrogar 100% das dívidas contemplando 10% dos recursos de cada programa de financiamento. Quanto ao Fundo Recebíveis do Agronegócios (FRA), o senador Jonas Pinheiro (PFL-MT) e o representante do ministério da Fazenda, informaram que o assunto está contemplado n MP 372 em tramitação no Senado. “É preciso lembrar, no entanto, que as posições expressas pelo MAPA e MF carecem de formalização, então, vamos aguardar a sua aprovação”, pondera Koslovski.
Agenda de trabalho - De acordo com Koslovski, uma nova reunião do Grupo de Trabalho ficou acertada para a próxima semana para discutir com a Secretaria do Tesouro Nacional (STN) a liberação de garantias do PESA/Securitização.
Prêmio Cooperativa do Ano – 2007- Durante sua permanência na capital federal, o presidente do Sistema Ocepar aproveitou para participar da solenidade de entrega do Prêmio Cooperativa do Ano – 2007, promovida pela OCB e Revista Globo Rural, ocasião em que três cooperativas paranaenses (Cocamar, Lar e Coagru) foram premiadas. Participou ainda de reunião na OCB para articular a ida de pessoal do Sistema OCB em dois compromissos: reunião no Ministério da Fazenda para discutir a proposta de financiamento de quotas partes às cooperativas agropecuárias e participação no Grupo de Trabalho que discutirá a liberação de garantias do PESA e Securitização. (Fonte: Ocepar)
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“A intenção é criar um núcleo de estudo e definir ações que auxilie as cooperativas de consumo”, disse o coordenador Jurídico da OCB, Marco Aurélio Kaluf. De acordo com o advogado, o grupo será composto por técnicos da OCB, representantes das cooperativas e advogados do Sistema.
Ele explicou que esse grupo vai se aprofundar no estudo do Ramo, em especial do Artigo 69 da Lei 9.532, que institui regime jurídico tributário desconsiderando o adequado tratamento ao ato cooperativo. Ou seja, atualmente as cooperativas de consumo são obrigadas a pagar tributos tal como empresas mercantis. Para o representante Nacional do Ramo Consumo, Márcio Valle, “a união de várias linhas de conhecimento vão auxiliar nas ações”.
Atualmente, existem cerca de 7,3 milhões de cooperados, destes 2, 3 milhões são do Ramo Consumo.
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“Até esse fato, a Z-1 era uma cooperativa que tinha saúde financeira e estava evoluindo bem. Após o financiamento, entrou num estágio de enfrentamento de muitos desafios, com mais de vinte famílias sofrendo essa limitação imposta”, afirma Márcia Túlia, superintendente da OCB-AL.
“A partir da compra dos barcos, a cooperativa entrou praticamente em falência. Acredito que até o perdão da dívida seria pouco para o prejuízo da cooperativa. Mas esperamos que, após a reunião, haja uma negociação com o banco que a Z-1 possa honrar”, completa Geraldo Seixas. (Fonte: Assessoria OCB/AL)
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As versões eletrônicas preliminares estão à disposição nos sites www.transportes.gov.br e www.centran.eb.br. O plano está sendo elaborado pelo Ministério dos Transportes em parceria com o Ministério da Defesa. As informações serão consolidadas pela Gerência de Mercados e debatidas na próxima reunião da Câmara Temática de Infra-Estrutura e Logística do Agronegócio. A intenção segundo o gerente de Mercados, Evandro Ninaut, é que os interessados analisem o trabalho e verifiquem se as propostas contemplam todas as demandas do Ramo Agropecuário. As manifestações devem ser encaminhadas para o e-mail:
De acordo com Ronaldo Scucato, que também é vice-presidente da OCB, essa ação “representa um avanço nas contribuições da classe empresarial para as questões macro do governo no que tange aos temas propostos”. Uma nova reunião será agendada pelo governador para a verificação do andamento das reivindicações. (Fonte: Ocemg)
Para o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, é o inicio de uma estruturação definitiva e que trará benefícios, não só para as cooperativas de crédito como também para o cooperativismo em geral. O Ramo estruturado dará condições para os outros ramos, a exemplo do que já existem em países como Alemanha e os Estados Unidos.
Segundo o gerente de Mercados da OCB, Evandro Ninaut, a constituição da CNAC representa um importante avanço no cooperativismo de crédito brasileiro, traduzindo a comunhão de esforços e interesses do segmento, além é claro do atender a regulamentação em vigor. A entidade buscará uma uniformidade na análise dos balanços das cooperativas de crédito, para atender a Resolução do Banco Central 3.442, que exige a contratação de serviços de auditoria de demonstrações contábeis.
O representante do Banco Central do Brasil, Cleófas Salviano Júnior, disse que a instituição apóia e responde as demandadas do segmento pois entende que o cooperativismo de crédito é particularmente benéfico para população.
O CNAC fará auditoria externa das cooperativas centrais e singulares. A confederação já nasce com mais de 850 cooperativas de vários estados. E seu primeiro desafio será entregar para o Banco Central a análise do balanço de 31 de dezembro dessas cooperativas. Entre alguns benefícios esperados é a maior transparência na divulgação das demonstrações contábeis para o quadro de cooperados e entre cooperativas. Outro ponto é a melhoria na independência para condução dos trabalhos de auditoria e redução de custos e ganho em escala na gestão de instrumentos de garantia.
Antes da entrega dos troféus às cooperativas vencedoras, o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, homenageou os jornalistas José Hamilton Ribeiro e Humberto Pereira, pelo trabalho desenvolvido divulgando o agronegócio. Ribeiro foi representado pelo editor-chefe da revista, Paulo Soares.
Pereira é editor-chefe do Programa Globo Rural da Rede Globo e fundador da revista Globo Rural. José Hamilton se destaca como repórter do programa. Durante a homenagem, Humberto Pereira falou da contribuição do cooperativismo para a existência do programa e para o avanço da consciência da sociedade. “O ser humano organizado é capaz de construir. Essa é a verdadeira dimensão do cooperativismo”, pontuou.
"O deputado enfatizou a importância da atuação dos presidentes das Organizações Estaduais juntos aos deputados e senadores. “São os representantes do cooperativismo de cada estado que têm subsídios para auxiliar as discussões dos parlamentares no Congresso Nacional”.
O senador Renato Casagrande falou que o cooperativismo tem uma política nacional e uma estrutura bem organizada. Fatores, que segundo Casagrande, beneficiam o avanço do setor. Em seu discurso, ele enfatizou o importante trabalho que o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, vem desenvolvendo em prol do cooperativismo.
Para o deputado federal Paulo Piau, o cooperativismo contribui para uma sociedade mais justa e organizada e é, sem dúvida nenhuma, o caminho para o desenvolvimento do País. O deputado Dagoberto Nogueira justificou a ausência de alguns colegas: “Por motivo de agenda e compromissos muitos parlamentares comprometidos não puderam estar aqui. No entanto, o cooperativismo está bem representado no parlamento e necessitamos ser assessorados por vocês”, disse o deputado referindo-se aos presidentes das Organizações.
A reunião também contou com a presença da senadora Marisa Serrano, dos deputados federais Moacir Micheletto, Carlito Merss, Vilson Covatti e representantes dos deputados Arnaldo Jardim e Edinho Bez.
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Ao meio-dia os representantes participam de um brunch com a diretoria da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop). Na parte da tarde as atividades continuam com apresentação de um módulo de Gestão Educacional (SGE) do Sistema Zeus, e a proposta do Sistema Confederativo de Representação Sindical das Cooperativas (Sicoop). À noite, os presidentes participam da cerimônia de entrega do Prêmio Cooperativa do Ano 2007.