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O pesquisador da Embrapa Café Carlos Henrique S. Carvalho está coordenando um estudo inédito na cafeicultura brasileira: o projeto produção de mudas clonais em larga escala de café arábica com resistência ao bicho-mineiro do cafeeiro (Leucoptera coffeella) e à ferrugem (Hemileia vastatrix), boa qualidade de bebida e alta produtividade. O objetivo é avaliar a viabilidade econômica da tecnologia medindo os custos de produção industrial em todo o processo de produção. A iniciativa é realizada em parceria com a Fundação Procafé.
“A previsão é que, no final de 2011, se inicie a distribuição de mudas clonadas aos produtores e cooperativas de Minas Gerais e de outras regiões produtoras, que têm dado grande apoio aos estudos. Após o plantio, a pesquisa entra em outra etapa: a avaliação da adaptação e do comportamento agronômico das plantas selecionadas. A nossa expectativa é de que a produção em larga escala seja vantajosa economicamente para todos os envolvidos na cadeia produtiva, agregando ainda mais valor ao produto”, explica o pesquisador.
Clonagem e suas vantagens
As mudas clonadas de plantas de café são produzidas por meio do uso de biorreatores semelhantes ao equipamento desenvolvido pela Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia (Brasília-DF), instituição participante do Consórcio Pesquisa Café. O biorreator participa de uma etapa importante no processo de produção de mudas clonais reduzindo o custo de produção e otimizando o processo.
“Um dos grandes benefícios dessa pesquisa é a garantia de produção de mudas de alto valor agronômico, conferindo mais competitividade para o café brasileiro no mercado nacional e internacional. Ao se produzir cafeeiros resistentes a pragas e doenças, o uso de agroquímicos diminui expressivamente, o que tem implicações positivas no equilíbrio do meio ambiente e na saúde do consumidor. Em um contexto de valorização dos preços da commodity e de aumento do consumo no Brasil e no exterior do produto, a produção industrial de mudas de forma sustentável - econômico social e ambientalmente - é promissora. Pode-se dizer que a produção de clones representa uma ferramenta muito valiosa para o processo de melhoramento genético do café e mantém o Brasil na vanguarda das pesquisas cafeeiras”, completa Carlos Henrique.
Segundo o pesquisador, outra vantagem da tecnologia de seleção de plantas matrizes de grande importância agronômica e produção de mudas clonadas é a redução para um terço do tempo convencional no processo de desenvolvimento de cultivares de café arábica, que por outras técnicas chega a atingir cerca de 30 anos para chegar ao campo. “A técnica de reprodução por clonagem é considerada a mais adequada alternativa para a multiplicação de plantas híbridas em larga escala.
Em breve, com a validação em larga escala, a multiplicação do material poderá ser feita em biofábricas ou em cooperativas”. A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig), por demanda do Polo de Excelência do Café (PEC/Café), é uma das instituições que apóiam financeiramente o projeto, além da Fundação de Apoio à Tecnologia Cafeeira (Fundação Procafé), do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), por meio dos Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia (INCT), CIRAD e do Consórcio Pesquisa Café. A pesquisa também conta com o apoio imprescindível de cooperativas e de produtores de regiões produtoras.
(Fonte: CNC)
O Sescoop/SP definiu nesta segunda-feira, 29, os vencedores do 2º Prêmio Comunicação Cooperativa. Criado pelo Sescoop/SP para valorizar o trabalho dos comunicadores de cooperativas, o prêmio recebeu, até 16 de janeiro de 2010, 444 inscrições, distribuídas em 340 pautas, 49 reportagens e 55 projetos de comunicação e marketing.
A Comissão Julgadora, formada por experientes profissionais de comunicação e marketing, analisou os trabalhos e conferiu notas de 1 a 10 a cada um e consolidou os resultados, chegando aos premiados. Os trabalhos que não cumpriram os requisitos do regulamento foram desclassificados de imediato.
No julgamento, além dos critérios estabelecidos, levou-se em conta a inovação, a novidade. Importante registrar que a Comissão decidiu premiar somente trabalhos que alcançaram como média, no mínimo, nota 7.
Das 15 premiações previstas, divididas por categoria e região, oito foram efetivadas. Estes são os vencedores:
REGIONAL NORDESTE
Projeto de Comunicação e Marketing
Vencedor: Eduardo Bachur – Unimed Franca
Projeto: PrograMi (Programa de Marketing Interno)
Reportagem
Vencedora: Regiane Alves – Coplana
Título: Evento promovido pelo Sescoop/SP e cooperativas foi sucesso de público e crítica
Pauta
Vencedora: Ana Cândia Tofetti – Coonai
Título: Projeto de Viabilidade Econômica da Atividade Leiteira dos Cooperados Coonai entra na segunda fase
REGIONAL OESTE
Projeto de Comunicação e Marketing
Não houve vencedor
Reportagem
Vencedora: Inês Maria de Lima Rosa – Coopermota
Título: Formada segunda turma do curso de Autogestão
Pauta
Vencedora: Roberta Marchiotti – Camda
Título: Mosaico Teatral 2009: Adamantina terá 3 apresentações novamente
REGIONAL CENTRO PAULISTA
Projeto de Comunicação e Marketing
Não houve vencedor
Reportagem
Não houve vencedor
Pauta
Vencedora: Sérgio Said – Unimed Sorocaba
Título: Serviço de Medicina Preventiva da Unimed Sorocaba e Extra-Campolim promovem atividades abertas à população
REGIONAL SUDESTE
Projeto de Comunicação e Marketing
Vencedora: Camila Ferreira – Coop-Cooperativa de Consumo
Projeto: Estações de Reciclagem Planeta Coop
Reportagem
Não houve vencedor
Pauta
Vencedora: Marli Popolin – Coop-Cooperativa de Consumo
Título: Coop abre oportunidades de emprego para mulheres entre 30 e 48 anos de idade
REGIONAL LESTE
Não houve vencedores em nenhuma das três categorias.
GRANDE PRÊMIO
Não houve vencedor.
(Fonte: Ocesp)
A Sicredi União promove na próxima quarta-feira (01/12), durante evento para convidados, em Maringá, o lançamento do livro "A Ousadia Que Faz Acontecer", de autoria pelo jornalista Rogério Recco. Com 192 páginas e recheado de histórias, o livro retrata a evolução de uma ideia que, em 1985, para muita gente, não passava de uma grande maluquice: a fundação de um "banco" em Maringá.
A iniciativa foi da Cocamar, em coordenação com outras cooperativas paranaenses, que fizeram o mesmo em suas regiões. O objetivo não era ter um "banco" e, sim, uma cooperativa de crédito. Mas nem todos os produtores entendiam o que isto queria dizer.
Então, 24 pequenos sonhadores assinaram a ata de fundação e a Cocamar foi a provedora da instituição que ganhou o nome de Credimar. O futuro vislumbrado por eles: fortalecer uma instituição que fizesse a parte dos bancos, cada vez mais arredios ao crédito rural, e que cobravam taxas abusivas.
Alavancada pela Cocamar, a pequena Credimar seguiu em frente feito um pequeno barco em mar de tempestade: de 1986 a 1994, a economia brasileira virou de pernas para o ar com os malfadados pacotes econômicos, a troca constante da moeda e, principalmente, a inflação, que atingia níveis absurdos.
Sem falar das crises que afetavam a agricultura regional. esistindo duramente, a Credimar ingressou em 1998 no Sistema Sicredi. Era o que faltava para ganhar estrutura profissional, deixar de depender da cooperativa de produção, diversificar o seu público e começar a crescer fortemente, média de 20% ao ano. Esse, em resumo, é o conteúdo do livro.
"Seremos do tamanho de nossos sonhos", comenta o presidente Wellington Ferreira que, recentemente, liderou um evento para comemorar os 25 anos do cooperativismo de crédito na região de Maringá. Colocar tudo isso em livro "é uma forma de perpetuar a memória do cooperativismo de crédito".
A cidade não ganhou um "banco", como muitos pensavam, mas uma das maiores cooperativa de crédito do Brasil, em que não há clientes, mas donos.
Em muitas cidades, a Sicredi é a principal instituição, com números de encher os olhos: 45 mil associados, 61 unidades de atendimento e R$ 600 milhões em ativos. "Um sonho que se realizou", completa Ferreira.
O livro será disponibilizado, posteriormente, para as bibliotecas públicas de Maringá e municípios da área de atuação da cooperativa de crédito Sicredi União, no norte e noroeste do Paraná.
(Fonte: Ocepar)
O Programa de Relacionamento Unimed Chapecó (Univocê) conquistou o primeiro lugar no 3º Prêmio Melhores Práticas de Atendimento promovido pela Unimed Central Nacional. O prêmio tem por objetivo homenagear as Unimeds que têm mais criatividade, inovação e impacto na boa percepção do cliente. O troféu será recebido, nesta quinta-feira, dia 25 de novembro, durante o 3º Encontro Nacional Unimed de Relacionamento com cliente em São Paulo.
O presidente da Unimed Chapecó, Geraldo Antunes Córdova, destaca que a cooperativa de Chapecó venceu entre 60 Unimeds de médio porte no país. O Univocê tem o compromisso de oferecer excelência no padrão de atendimento e nos demais serviços prestados.
A proposta de relacionamento envolve visitas do gestor, atendimento personalizado, canal de relacionamento direto com profissionais capacitados, realização de palestras e campanhas, além de serviços on-line para movimentações cadastrais dos clientes.
A Unimed Chapecó conta com 38 mil usuários; 209 médicos cooperados; 26 clínicas credenciadas; 18 laboratórios credenciados; 12 hospitais credenciados e 25 municípios de abrangência.
(Fonte: Ocesc)
Delegação do Ministério da Agricultura da China estará em Brasília, nesta segunda-feira, 8 de novembro, para a 2ª reunião do Sub-Comitê de Agricultura da Comissão Sino-Brasileira de Alto Nível (Cosban) e o 3º encontro do Comitê Consultivo Agrícola (CCA). As reuniões acontecem no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), a partir das 8h30. No mesmo dia, às 16 horas, o ministro Wagner Rossi recebe o ministro Han Changfu em reunião privada e, na sequência, os dois encerram as reuniões técnicas.
A pauta inclui a troca de informações sobre biotecnologia e comércio de Organismos Geneticamente Modificados (OGM), a revisão do processo de cooperação agrícola, o reforço no intercâmbio de germoplasma, tecnologia para a produção de bioenergia e extensão de tecnologia agrícola. A criação de laboratórios conjuntos no Brasil e na China e a promoção do comércio e investimentos no setor agrícola também serão tema do encontro.
A China é hoje o principal destino das exportações do agronegócio brasileiro, somando US$ 9,87 bilhões, de janeiro a setembro de 2010. O valor já supera a receita de todo o ano de 2009, quando as vendas totalizaram US$ 8,9 bilhões. Os principais produtos exportados foram soja em grãos (US$ 7 bilhões), celulose (US$ 856, 7 milhões) e açúcar (US$ 431,7 milhões).
(Fonte: Mapa)
As “Noites de Campo”, uma novidade que começou a acontecer em meados de 2010 na região da Cocamar, promovidas pela cooperativa e empresas parceiras nos municípios de Floresta e Maringá, devem ser repetidas no ano que vem para a divulgação de novos avanços biotecnológicos da cultura do milho.
Os produtores gostaram. Desta vez, em lugar de expostos ao sol quente, eles visitaram lavouras para adquirir conhecimentos durante a noite, sob uma temperatura agradável, percorrendo milharais iluminados por potentes holofotes. Em vários pontos, telões apresentavam informações sobre as tecnologias, o que também era feito por especialistas. Ao final, congraçamento e muito bate papo.
O produtor Dirceu Tezolin, de Maringá, cuja propriedade sediou um desses eventos, disse que os elogios foram muitos. “’A Noite de Campo veio para ficar’”, completou.
(Fonte: Cocamar)
Apesar do dólar fraco, o agronegócio brasileiro deverá fechar o ano com superávit superior a U$ 60 bilhões. O número foi apresentado na terça-feira (02/11) em Curitiba pelo ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Wagner Rossi. O setor é responsável por quase metade das exportações brasileiras. "Ano passado, essa participação chegou aos 42% e este ano será ainda maior, gerando um superávit extraordinário. Devemos chegar ao fim do ano com US$ 72 bilhões de exportações provenientes do agronegócio. E vamos importar apenas algo em torno de US$ 12 a US$ 14 bilhões", disse o ministro à Agência Brasil.
Segundo ele, o Brasil está aproveitando bem este momento de ampliação do consumo de alimentos em todo o mundo. "O Brasil é hoje o grande fornecedor de proteínas, tanto de origem animal como vegetal, e pode aproveitar o momento para expandir ainda mais sua atividade agropecuária. Já exportamos alimentos para 215 países e somos os maiores exportadores de vários produtos, além dos tracionais café, açúcar e suco de laranja. Estamos nos destacando nas exportações de carne bovina, suína e de aves e já ocupamos a condição de maiores exportadores do complexo soja".
O ministro reconhece a existência de gargalos no agronegócio brasileiro, mas lembrou que não se fala mais nisso como Custo Brasil. "Estamos ganhando a competição no mundo inteiro. Existem realmente áreas que devem ser melhoradas, mas já estão previstas no PAC [Programa de Aceleração do Crescimento], com investimentos significativos, suficientes para incorporar novos modais no transporte de safras, substituindo, por exemplo, o transporte rodoviário por ferrovias e portos".
O ministro Wagner Rossi foi a Curitiba participar da abertura do Fórum Sementes de um Novo Brasil, promovido pela empresa multinacional Syngenta, uma das maiores produtoras mundiais de sementes e defensivos agrícolas. A empresa também é uma das líderes em pesquisa e desenvolvimento no setor de biotecnologia agrícola.
(Fonte: Agência Brasil)
A modernidade e a consciência ambiental caminham juntas. Preocupada com esta problemática, a Cooperja desenvolve ações que visam minimizar possíveis impactos no meio ambiente. A utilização de gás (GLP), para a secagem do arroz que chega da lavoura é um dos projetos realizados pela cooperativa. Até 2001, o processo era feito de forma artesanal, com a utilização, por exemplo, de queima da lenha ou da casca do próprio arroz.
Segundo o gerente de unidade da Cooperja, Abel Cledonir Machado, com a inovação do sistema, a Cooperja conseguiu melhorar a qualidade do arroz depositado em seus silos e eliminar as cinzas nos grãos. “Além disso, conseguimos secar o arroz de forma rápida, o que agiliza o recebimento; eliminar os odores; e, principalmente, sem poluir o meio ambiente com fumaça”, afirma Machado.
O engenheiro ambiental Lucas de Oliveira Possamai Della explica que a utilização de GLP é o que se tem de mais correto para secar a produção agrícola. “Além de ter um poder de queima maior, o GLP não emite material particulado (fuligem) para a atmosfera. Podemos dizer que o uso do gás para secar o arroz não polui”, declara o engenheiro.
A safra é o período onde se consome a maior quantidade de gás, cerca de 700 toneladas nas três unidades de recebimento de arroz da cooperativa. Nos meses seguintes a média diminui e se estabiliza. Mesmo com o alto custo do produto, sua utilização foi escolhida por ser uma prática sustentável.
Há dois anos, a Cooperja começou a negociar a casca de arroz com empresas do Sul de Santa Catarina e da Serra gaúcha. O produto é utilizado para cama de aviário e como biomassa, na geração de energia.
(Fonte: Cooperja)
Na próxima segunda-feira, dia 20 de setembro, às 16h, na sede do Sistema Ocepar (Av. Cândido de Abreu, 501), em Curitiba (PR), acontece o lançamento do Consórcio Azoto Paraná - Conapar, fruto de uma parceria entre a Cooperativa Nacional Agroindustrial (Coonagro) com outras três empresas do ramo de fertilizantes: Unisoft S.A, Macrofértil e Península. O objetivo desta união é concentrar esforços visando a construção de uma fábrica de ureia no Paraná, com capacidade de produção de 300 mil toneladas do produto por ano. O investimento estimado é de US$ 300 milhões de dólares e perspectiva de gerar aproximadamente 300 empregos diretos e tornar o estado autossuficiente nesta importante matéria-prima para o setor do agronegócio.
Componente - A ureia é um dos componentes dos fertilizantes e é representada pela letra "N" (Nitrogênio) nas fórmulas NPK, muito utilizada na agricultura. Atualmente existe apenas uma fábrica no Estado, que produz menos de 400 mil toneladas do produto anualmente. A demanda de ureia no Paraná gira em torno de 900 a mil toneladas ao ano. O consórcio Conapar terá prazo de um ano para concluir os estudos sobre a viabilidade econômica do empreendimento e fazer as adequações necessárias. O projeto é da empresa de engenharia chinesa Chengda, gigante na área de plantas químicas e plataformas de petróleo no mundo todo. A tecnologia é de outra empresa chinesa, a Sichuan, maior fabricante de ureia e de produtos agroquímicos na China. Os representantes dessas empresas estiveram no Paraná no ano passado, quando iniciaram as discussões relacionadas à implementação do projeto, que deverá ser desenvolvido em parceria com entidades governamentais.
Coonagro - Criado em setembro de 2008, o Coonagro surgiu como Consórcio Nacional Cooperativo Agropecuário. Em outubro de 2009, passou a atuar como Cooperativa Nacional Agroindustrial. São filiadas as cooperativas agropecuárias paranaenses Agrária, Agropar, Batavo, Bom Jesus, C.Vale, Capal, Castrolanda, Cocari, Codepa, Cofercatu, Coopagrícola, Coopermibra, Cooperval, Copacol, Copagra, Copagril, Lar, Nova Produtiva e Unicastro. (Fonte: Ocepar)
“Sustentatibilidade já temos. Nosso desafio é a inovação.” Para o coordenador do XIII CBC, Maurício Landi, cada cooperativa e cada cooperativado já praticam no seu dia a dia ações auto-sustentáveis, como o próprio ato de manter a organização funcionando e as pessoas em seu contexto.
Este congresso, segundo Landi, é diferente dos outros. “Elaboramos a agenda estratégica para o desenvolvimento do Sistema OCB e inovar a estrutura de governança para permitir o acompanhamento e a avaliação das ações. Esta é a tarefa da terceira etapa em que entraremos a partir deste sábado – o pós-congresso”, revela.
Segundo a programação, até dezembro de 2010 o Sistema deverá fazer a análise e aprovação da agenda; em 2011, promoverá a adequação do Plano Estratégico da OCB e das organizações estaduais; e de 2011 a 2013 será realizado o acompanhamento, implementação e avaliação de tudo o que for decidido. Tudo será fiscalizado pelos 550 delegados, que receberão uma senha para seguir de perto o que será implementado.
Na tarde de sexta-feira (10/9), o auditório do CNTC foi transformado em 12 salas estanques, onde se dariam as discussões das 27 proposições e 113 linhas de ação sugeridas. Dos quatro temas básicos, o que obteve maior número de propostas foi o de número 2, justamente o que diz respeito à sustentabilidade do Sistema OCB e à representação política do cooperativismo.
Uma das preocupações dos participantes, de acordo com a visão de Maurício Landi, é quanto à adimplência das cooperativas. “Tem muita cooperativa fantasma”, denuncia, lembrando que a cooperativa é como um condomínio “para o qual todos devemos contribuir”. Uma das sugestões seria criar mecanismos para inibir o funcionamento de cooperativas sem registro.
Fortalecer a marca do Sistema OCB, com uniformização de uso e maior divulgação do cooperativismo, é uma atitude que seria julgada na mesma sessão temática, que avaliaria ainda a possibilidade de realizar eleições diretas para os cargos dirigentes das cooperativas.
Produtores de orgânicos que não se adaptaram às novas regras do segmento ainda têm mais seis meses. A regularização refere-se à produção e comercialização de orgânicos, incluindo armazenamento, rotulagem, transporte, certificação e fiscalização, estabelecidas no Decreto Nº 6.323/2007. O prazo para o cadastramento vai até 31 de dezembro e, a partir do momento em que estiver de acordo com as novas regras, o selo do Sistema Brasileiro de Conformidade Orgânica será permitido.
A legislação brasileira prevê três maneiras de garantir a qualidade orgânica dos alimentos: a Certificação, os Sistemas Participativos de Garantia e o Controle Social para a Venda Direta sem Certificação. Organizações de várias unidades da federação, com essas três características, já estão em processo de regularização no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Para iniciar o credenciamento, basta procurar a Superintendência Federal de Agricultura (SFA) no estado.
Conheça os orgânicos - A produção segue princípios de uso responsável do solo, da água, do ar e de outros recursos naturais. Na agricultura orgânica não é permitido o emprego de substâncias que coloquem em risco a saúde humana e o meio ambiente. Também não são aplicados fertilizantes sintéticos solúveis, agrotóxicos e transgênicos às culturas.
Para orientar o consumidor sobre os alimentos, locais de compra e legislação, o Mapa criou o hot site Orgânicos - Entre para o mundo da vida saudável, prefira alimentos orgânicos. Por meio do www.prefiraorganicos.com.br, o internauta tem acesso a informações sobre o que são alimentos orgânicos, locais de venda dos produtos e a biblioteca multimídia, com vídeos e publicações sobre o tema. (Fonte: Mapa)
O Sistema Ocemg-Sescoop/MG acaba de consolidar os resultados do Balanço Social do segmento ano base 2009/2008. De acordo com o presidente do Sistema, Ronaldo Scucato, os números confirmaram, mais uma vez, a importância do setor para o desenvolvimento do Estado e do país.
Em 2009, o faturamento de apenas 405 cooperativas mineiras foi responsável pela marca de R$ 12,3 bilhões, um impulso 12% superior ao registrado em 2008. Já o valor repassado aos cooperados foi de R$ 4,2 bilhões, acréscimo de quase 17%. No que se refere aos índice de empregabilidade, o aumento foi de 8,6%, com a criação de 2.067 novos postos de trabalho, com crescimento ainda do número de vagas para portadores de deficiência e redução de mobilidade.Por meio do Balanço, também ficou confirmado o aumento no número de cooperados. O Sistema ganhou 50 mil novos sócios, com destaque para o crescimento de 22,5% na participação das mulheres como empregadas e de 14,7% como cooperadas. Ainda no segmento feminino registrou-se aumento significativo na remuneração média das empregadas.
Em relação ao exercício passado, as mulheres estão com salário em média 26,5% maior, visto que seus proventos passaram de R$ 1.712,75 em 2008, para R$ 2.165,75 em 2009. O número de cargos de chefia ocupados por mulheres cresceu de 51% para 57%, o que atesta não só a capacidade desse universo, como também a sua determinação para garantir seu espaço no mercado.
O balanço social visa consolidar e divulgar as principais ações das cooperativas, bem como evidencia o potencial socioeconômico do segmento. Por meio dos dados divulgados, a sociedade tem acesso às informações correspondentes às atitudes que marcaram as principais atividades das cooperativas nos seus mais diversos campos de atuação. Com isso, também é possível avaliar os reflexos práticos da doutrina cooperativista em relação à geração de emprego e renda, contribuições específicas para as comunidades, dentre elas acesso ao crédito, educação, alimentação, saúde, seguro de vida, transporte, comunicação, meio ambiente, recolhimento de tributos e investimentos. (Fonte: Ocemg)
Confira aqui na íntegra o Balanço Social 2009/2008.
Acesse também a síntese dos resultados apurados.
A Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp) lança mais uma publicação com o objetivo de orientar os gestores de cooperativas de todos os ramos. A cartilha Fates, Fundo de Reserva e Outros Fundos orienta sobre a adequada utilização desses recursos em uma sociedade cooperativa. Os autores – Lajyarea Barros Arruda, consultora do Serviço Nacional de Aprendizagem do Estado de São Paulo(Sescoop/SP), e Paulo Vieira, coordenador jurídico da Ocesp – ressaltam que os fundos podem ser instrumentos para o cumprimento dos princípios cooperativistas.
“Sabemos que há cooperativas que não utilizam os fundos de forma adequada. É necessário ressaltar que estes fundos contribuem, principalmente, para que a cooperativa exerça o 5º princípio, Educação, Formação e Informação, e o 7º, Preocupação com a Comunidade”, diz Vieira. “Verificamos que esta já era uma preocupação da cooperativa dos Pioneiros de Rochdale, que destinava 2,5% das sobras para serem repartidas entre os membros. O objetivo era o desenvolvimento intelectual dos membros da sociedade, manutenção e extensão da biblioteca e demais meios de progresso que eles julgavam convenientes”, completa.
Todas as cooperativas regulares no Sistema Ocesp receberão, gratuitamente, um exemplar da cartilha nos próximos dias. A publicação também poderá ser adquirida por meio da Central de Relacionamento do Sistema, pelo fone (11) 3146-6287. Cada exemplar custa R$ 5,00 (cooperativas regulares) ou R$ 7,00 (demais interessados).
Curso
Nesta sexta-feira (14/5), o Sescoop/SP oferecerá um curso sobre o tema, em Marília (SP), com duração de 4 horas. Ainda há vagas. As aulas serão ministradas na sede do Núcleo Regional do Sistema Ocesp (Rua Nicola Ricci, 310, Santa Tereza – Marília/SP). (Fonte: Ocesp)
A assinatura de memorando de entendimento na área agrícola marcou o encontro, nesta terça-feira (5/1), entre o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Reinhold Stephanes, e o ministro da Agricultura, Florestas e Gerenciamento de Águas da Sérvia, Saša Dragin. O intercâmbio de material genético, a troca de experiências em inseminação artificial, a produção de fertilizantes minerais, a proteção de plantas, a defesa sanitária animal e a produção orgânica são alguns dos pontos de interesse dos dois países.
“É impressionante o desenvolvimento agrícola do Brasil”, destacou Dragin. A qualidade da pesquisa em agropecuária no País foi o que mais chamou a atenção do ministro sérvio, após visitar, na manhã de hoje, a sede da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e o Centro Nacional de Pesquisa de Recursos Genéticos e Biotecnologia da Embrapa (Cenargen), que atua em pesquisa genética, segurança biológica, controle biológico e biotecnologia.
Dragin explicou a Stephanes, que, após anos de guerra civil, a Sérvia tem, hoje, a produção industrial afetada e depende da importação. Ao mesmo tempo, precisa proteger sua agricultura, formada basicamente por pequenas propriedades. “Os sérvios precisam desenvolver tecnologia. Não obstante as diferenças de dimensões do Brasil, ele encontrou um bom modelo aqui”, colocou o ministro brasileiro.
Comércio - As políticas de comércio também estiveram na pauta da reunião. O ministro da Sérvia pediu o apoio de Stephanes no processo de entrada do país europeu na Organização Mundial do Comércio (OMC) e em uma futura adesão sérvia à Comunidade Europeia.
O Brasil vendeu para a Sérvia, em 2009, mais de US$ 17 milhões em produtos do agronegócio. As carnes bovina, suína e de frango foram o destaque no comércio, com US$ 10,5 milhões. Fumo e seus produtos (US$ 5,5 milhões) e café verde (US$ 534 mil) vieram em seguida. (Fonte: Mapa)
A Unimed Porto Alegre completou 2009 com um crescimento de cerca de 10% em relação a 2008. Durante o último ano, a cooperativa inaugurou novas unidades, investiu em tecnologia e recebeu o reconhecimento pelo seu trabalho com a conquista de diversos prêmios locais e nacionais. Em 2009, aumentou sua frota do SOS Emergências Médicas, que agora conta com 17 veículos, e ampliou a gama de serviços oferecidos nos Centros de Diagnóstico por Imagem. Também inaugurou sua sede própria do Unifácil em Porto Alegre, localizada na Av. Farrapos, e outras duas lojas no Litoral Norte do Estado: em Torres e em Tramandaí.
Na área de tecnologia foi dado início a um grande processo de implementação da Biometria. O sistema está sendo implantado para os clientes da Cooperativa para a liberação de exames e consultas médicas. Os colaboradores já utilizam a Biometria no acesso às unidades da Unimed Porto Alegre desde o ano passado. O prontuário eletrônico também entrou em funcionamento em todos os Núcleos Unifácil, permitindo que o médico acesse, durante uma consulta, o histórico de exames do paciente, o que facilita e agiliza o diagnóstico.
O Guia Médico no celular foi outra inovação. Em breve, os clientes poderão transferir o arquivo para os seus celulares via bluetooth, em algumas unidades da Unimed Porto Alegre. Com essa ferramenta, é possível verificar, de onde quer que esteja, a disponibilidade de médicos por plano, cidade ou especialidade.
O ano de 2009 também foi marcado pelo novo posicionamento adotado pela Unimed Porto Alegre: a Medicina com Significado. Ao longo do ano foram realizadas diversas ações junto à comunidade que fortaleceram a filosofia da Cooperativa de que cuidar é tão importante quanto curar. Este projeto culminou no Índice Bem-Estar Unimed Porto Alegre (IBE), pesquisa que avaliou o índice de bem-estar da população da capital e de outros 12 municípios da área de cobertura da Cooperativa.
A Unimed Porto Alegre conquistou ainda diversas premiações importantes. Entre elas estão: Marcas de Quem Decide, do Jornal do Comércio; Prêmio Reputação Corporativa e o Top of Mind, ambos da Revista Amanhã; Selo de Responsabilidade Social, da Unimed Brasil; Top Ser Humano, da ABRH-RS; Top Consumidor, da revista Consumidor Teste; além de estar entre as 150 melhores empresas para trabalhar, de acordo com o Guia Exame – Você S.A. 2009.
Sobre a Unimed Porto Alegre - Fundada em 1971, a Unimed Porto Alegre é uma cooperativa de médicos líder no mercado de assistência à saúde na Capital, Região Metropolitana e Litoral Norte do Rio Grande do Sul. Possui mais de 455 mil beneficiários e 353 pontos de atendimento entre serviços credenciados e próprios, o que se constitui na maior estrutura em prestação de serviços à saúde dentro de sua área de atuação. A Cooperativa conta com mais de 5.800 médicos em mais de 50 especialidades e tem uma estrutura própria para atendimento ao cliente, que inclui Laboratório, Centros de Diagnóstico por Imagem, Centro de Oncologia, Pronto-Atendimentos 24h, unidades de atendimento Odonto Unimed e o SOS Emergências Médicas. (Fonte: Unimed Porto Alegre)
"Os ministros da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Reinhold Stephanes, e dos Negócios Estrangeiros do Irã, Manouchehr Mottaki, firmaram, nesta segunda-feira (23/11), em Brasília (DF), convênio entre a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e a Organização para Pesquisa, Educação e Extensão Agrícola do Irã. A assinatura do documento foi parte do encontro entre os presidentes dos dois países, Luiz Inácio Lula da Silva e Mahmaoud Ahmadinejad, no Palácio do Itamaraty.
O Irã tem interesse no desenvolvimento de tecnologia para áreas secas e o Brasil possui clima e vegetação com as mesmas características do daquele país. O acordo também prevê capacitação de pessoal na área da pesquisa, em especial nas culturas de cana-de-açúcar e algodão; intercâmbio de material genético e cooperação em biotecnologia e controle de pragas. Na ocasião, o presidente Lula enfatizou que “a larga experiência do Brasil no setor agropecuário poderá contribuir com a segurança alimentar do Irã”.
Exportações - No comércio do agronegócio, o Brasil exportou para o Irã, de janeiro a outubro deste ano, US$ 846 milhões. Os principais produtos da pauta foram a carne bovina in natura (US$ 225 milhões), milho (US$ 214,6 milhões) e farelo de soja (US$ 130,4 milhões). (Fonte: Mapa)
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No sábado (24/10), a Unimed Limeira por meio do “Programa Cuidando de Limeira”, realizará o 11° Encontro de Cuidadores, que abordará o tema “Prevenção de Infecções”. O Projeto é realizado pelo Viver, Departamento de Responsabilidade Social e o Unilar. Tem como objetivo a propagação das orientações de cuidado da saúde por toda a comunidade.
A abertura do evento será às 8h e contará com uma sessão de relaxamento. Às 8h40, a fonoaudióloga Jane Ivers e a fisioterapeuta Tatiane L. Peruchi conduzirão uma palestra sobre pneumonia – prevenção e cuidados na doença. Em seguida, o enfermeiro Marcelo Ferreira Santos falará sobre cistite e nefrite e às 10h30, o enfermeiro Julio César Teixeira abordará o tema erisipela prevenção e cuidados na doença.
Todo o conteúdo e material que será apresentado foram elaborados sob a supervisão do Dr. Fábio Cortez Rodrigues, médico da família e coordenador do Unilar. O evento será realizado no auditório do Núcleo de Atenção a Saúde, em cima da Farmácia Unimed. A entrada é gratuita. Mais informações pelo telefone (19) 3451-0691 ou site www.unimedlimeira.com.br (Fonte: Ocesp)
A Organização das Cooperativas de Estado de Minas Gerais (Ocemg) e a unidade estadual do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/MG) já mobilizaram 141 cooperativas para o Dia de Cooperar (Dia C). Trata-se de uma iniciativa do Sistema Ocemg/Sescoop-MG, que tem como objetivo aumentar o número de voluntários, sistematizar e incentivar o trabalho e as ações sociais do cooperativismo mineiro alertando sobre a importância do voluntariado. No dia 17 de outubro, o segmento realizará por todo o estado diversas ações simultâneas, que vão transformar promover qualidade de vida para as pessoas.
“O dia 17 de outubro foi escolhido em Minas Gerais para que o cooperativismo demonstre sua força quanto às propostas de responsabilidade social. A proposta é ampliar o alcance das atividades já existentes, focando o desenvolvimento social e o potencial transformador do setor em prol de uma sociedade mais justa e igualitária”, afirma o presidente do Sistema, Ronaldo Scucato.
O compromisso firmado pelas 141 cooperativas mineiras resenta um contingente superior a 200 mil pessoas entre cooperados e empregados. Os projetos a serem realizados são variados, de acordo com o contexto regional de cada cooperativa. A intenção é atender instituições, comunidades e pessoas, equacionando problemas e confirmando o potencial transformador do cooperativismo mineiro.
De acordo com os registros do Sistema, serão realizadas desde campanhas ligadas à doação de alimentos, roupas e produtos de higiene, coleta e reciclagem de lixo, até projetos de re-inserção de dependentes químicos, composição de bancos de medula óssea e divulgação dos Objetivos do Milênio propostos pela Organização das Nações Unidas. Clique aqui e confira a lista de cooperativas e cidades que promoverão ações de responsabilidade social no Dia C. (Com informações Ocemg)
Para promover o intercâmbio de idéias e a discussão sobre o cultivo e os sistemas de produção de oleaginosas em áreas de reforma de cana-de-açúcar será realizado na quinta-feira (24/9) , em Araçatuba (SP), o Seminário: “Cana-de-açúcar: perspectivas de integração com espécies oleaginosas”.
O evento é uma iniciativa da Embrapa Transferência de Tecnologia e da Assessoria de Relações Nacionais da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), em parceria com o Ministério da Agricultura, Pecuária, e Abastecimento (Mapa), com a participação da Embrapa Agroenergia, Embrapa Informática Agropecuária, Embrapa Soja, Instituto de Economia da Unicamp, União da Indústria da Cana-de-açúcar - Unica e União dos Produtores de Bioenergia – Udop.
Com o petróleo oscilando de 55 a 130 dólares por barril, vários países como Estados Unidos, países da União Européia e Asiáticos estabeleceram metas para a substituição do petróleo por biocombustíveis (etanol e biodiesel) para equilibrar as necessidades de energia com as questões ambientais.
A União Européia estabeleceu no Protocolo de Kioto, metas de substituir a gasolina e o diesel utilizado no setor de transportes por biocombustíveis em 5,7% até 2010 e 10% até 2020.
Avanço tecnológico -O Brasil é o país mais avançado, do ponto de vista tecnológico, na produção e no uso do etanol como combustível. Investidores de todo o mundo estão interessados na produção de energias renováveis, a partir da produção de biomassa para geração de etanol e biodiesel do país.
A rotação de oleaginosas com a cana-de-açúcar se apresenta como alternativa recomendável e viável para produção de biodiesel, explica Pedro Abel, pesquisador da Embrapa Transferência de Tecnologia que atua no Escritório de Negócios de Campinas em São Paulo. “Isso cria uma nova dinâmica para o setor sucroalcooleiro com implicações na agricultura brasileira como um todo”, resume o pesquisador.
No seminário serão debatidos aspectos que orientarão as demandas tecnológicas e econômicas da produção de oleaginosas, com ênfase na soja e girassol, espécies mais indicadas para rotação com cana-de-açúcar, em áreas de reforma dos canaviais na região centro-sul.
Programação - Marcos Jank presidente da Única, abre a programação do Seminário falando sobre Alimentos, Biocombustível e o Agronegócio Brasileiro seguido de Carlos Henrique Cruz, diretor científico da Fapesp (órgão de fomento à pesquisa no estado de São Paulo) que discorre sobre “Inovação e Sustentabilidade na Agroenergia”.
Pedro Abel, expõe o resultado de um levantamento e análise da dinâmica da geografia agrícola na região centro-sul na palestra “A Expansão da Cana-de-Açúcar e a Nova Geografia Agrícola da Região Centro-Sul”.
O Seminário está organizado em mesas redondas temáticas que vão discutir temas como: “Sustentabilidade da Produção de Biocombustíveis”; “Balanço e Sustentabilidade Energética dos Principais Sistemas Produtivos de Cana-de-açúcar”; “Rotação de Cana-de-açúcar com Espécies Oleaginosas: Vantagens, Obstáculos e Potencialidades”; O Desafio da Produção de Bioenergia com Economia de Energia entre outros.
Representantes do setor público, instituições financeiras, produtores rurais, agroindústrias, empresas especializadas e pesquisadores envolvidos direta ou indiretamente no setor produtivo da cana-de-açúcar, compõem o público alvo do Seminário.
Mais informações: Informações:
A Escola Estadual Professor José Osório de Campos Maia e Almeida ganhou uma nova biblioteca com mais livros, mobiliário, objetos de decoração e instalações físicas reformadas.
Os benefícios foram garantidos pelo esforço conjunto de médicos cooperados, funcionários e da própria Unimed Sorocaba, que em 2003 adotou a escola com o objetivo de torná-la a melhor instituição pública de ensino na cidade. (Fonte: Ocesp)