Ramos do cooperativismo discutem o futuro

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O grupo avaliou o diagnóstico e propôs modificações, afirmou o coordenador da reunião e representante nacional do Ramo Agropecuário da OCB, Luiz Roberto Baggio. Para ele, os ramos têm muito mais suporte nacionalmente do que no âmbito dos estados. “Quando deveria ser o contrário”, ressaltou Baggio. Ele enfatizou que é necessário aperfeiçoar a legitimidade da representação dos ramos e a sua organização nas bases.
O presidente Márcio Lopes de Freitas, que participou da reunião, concordou com o posicionamento do grupo e pediu que as sugestões fossem encaminhadas para o Conselho de Administração da OCB, que vai definir as estratégias de fortalecimento.
Bialoskorski, responsável pelo diagnóstico, disse que estudo apresenta muitas diversidades e que há necessidade de rever a atualizar os temas relativos à organização, representação, formalização e legitimidade dos ramos. Segundo ele, o Sistema Cooperativista tem subsídios para montar um programa nacional de fortalecimento dos ramos, o que vai garantir, consequentemente, o fortalecimento na representação da OCB.
Participaram ainda os representantes dos ramos Produção, Agostinho Thedim Costa; Consumo, Márcio Vale; Habitação, Wilhiam Niscolo; Crédito, Manoel Messias da Silva; Saúde, Eudes Aquino; Infra-estrutura, Valdir Pimenta e do Trabalho, Rozani Holler. Da OCB, participaram o superintendente técnico Ramon Belisário, o gerente de Mercados, Evandro Ninaut, e a técnica da Germec, Patricia Medeiros.

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