OCB e Ocesp discutem seguro agrícola na Fiesp
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"Del Grande, que é membro do Conselho, enxerga neste trabalho uma boa possibilidade de avanço no seguro rural. "Participamos há dois anos do Fórum Permanente do Seguro Rural, pois é um assunto fundamental para as cooperativas, os agricultores e também para a sociedade brasileira. Esperamos que a reunião das entidades representativas, empresas, agentes financeiros e seguradoras possa sensibilizar o governo para esta questão. A ampliação do seguro pode evitar as crises cíclicas da agricultura", analisa o presidente da Ocesp.
Durante a reunião, foi apresentado um diagnóstico sobre o atual estágio do seguro rural no Brasil. O objetivo foi identificar os componentes necessários ao sucesso do seguro agrícola, tendo como base experiências internacionais bem sucedidas. Para o presidente da OCB, o envolvimento da Fiesp nesta antiga bandeira dos produtores é um grande avanço. "Mais importante do que o diagnóstico apresentado durante a reunião, é observar o envolvimento da Fiesp neste processo. Pela primeira vez os empresários estão interessados em impulsionar o seguro rural", avaliou Freitas.
Rodrigues propôs a contratação de um estudo elaborado por uma grande universidade para desatar os nós da questão. "O objetivo do conselho é envolver toda a cadeia produtiva do agronegócio e apresentar soluções para o seguro rural. Por isso, precisamos elaborar uma proposta concreta para o governo, e não ser mais um fórum de discussões", explicou o ex-ministro.
O diagnóstico apresentado durante a reunião mostra que não existe uma norma para regulamentação e fiscalização do seguro com especificidades de cada região e cultura segurada. Faltam peritos, além de ser necessário melhorar a estrutura do resseguro e criar um abrangente fundo de catástrofes. Também surgiu a idéia de desenvolver campanhas de divulgação e esclarecimento sobre o seguro rural, para que seja possível criar uma nova consciência entre os produtores. Outro ponto importantíssimo é a sensibilização do governo federal para as mudanças necessárias, pois a massificação do seguro no campo é um importante instrumento para evitar as constantes crises e renegociações de dívidas dos produtores.
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Durante a reunião, foi apresentado um diagnóstico sobre o atual estágio do seguro rural no Brasil. O objetivo foi identificar os componentes necessários ao sucesso do seguro agrícola, tendo como base experiências internacionais bem sucedidas. Para o presidente da OCB, o envolvimento da Fiesp nesta antiga bandeira dos produtores é um grande avanço. "Mais importante do que o diagnóstico apresentado durante a reunião, é observar o envolvimento da Fiesp neste processo. Pela primeira vez os empresários estão interessados em impulsionar o seguro rural", avaliou Freitas.
Rodrigues propôs a contratação de um estudo elaborado por uma grande universidade para desatar os nós da questão. "O objetivo do conselho é envolver toda a cadeia produtiva do agronegócio e apresentar soluções para o seguro rural. Por isso, precisamos elaborar uma proposta concreta para o governo, e não ser mais um fórum de discussões", explicou o ex-ministro.
O diagnóstico apresentado durante a reunião mostra que não existe uma norma para regulamentação e fiscalização do seguro com especificidades de cada região e cultura segurada. Faltam peritos, além de ser necessário melhorar a estrutura do resseguro e criar um abrangente fundo de catástrofes. Também surgiu a idéia de desenvolver campanhas de divulgação e esclarecimento sobre o seguro rural, para que seja possível criar uma nova consciência entre os produtores. Outro ponto importantíssimo é a sensibilização do governo federal para as mudanças necessárias, pois a massificação do seguro no campo é um importante instrumento para evitar as constantes crises e renegociações de dívidas dos produtores.
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