OCB e Gapi debatem Intercooperação internacional

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Ativar o setor cooperativista de Moçambique, na África, é uma dos grandes desafios da Sociedade de Investimentos (Gapi), com sede na cidade moçambicana de Maputo. O modelo brasileiro está sendo conhecido pelos representantes da Gapi, Matthias Knock e Paulo Sousa, que foram recebidos hoje (21/11), pelo secretário-executivo da Presidência, Renato Nobile, e o gerente de Mercados, Evandro Ninaut. A intenção é adquirir experiências da representação da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e tecnologias do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) para aplicar em Moçambique. Ninaut apresentou o cooperativismo no País e enfatizou as cooperativas de crédito, foco do interesse dos representantes da Gapi.

Eles estão no Brasil desde o dia 28 de outubro. Já visitaram as cooperativas do Rio Grande do Sul, Recife, São Paulo e Paraíba. “O cooperativismo brasileiro está bem desenvolvido, o Sicredi no Rio Grande do Sul, por exemplo, lembra muito as cooperativas da Alemanha”, diz o alemão Matthias Knock.  

A Gapi é uma associação privada, com apoio do Governo Alemão, que opera como instituição nacional de desenvolvimento financeiro em Moçambique. As ações da Gapi incluem a promoção da atividades rural e agrícola por meio de assistência financeira a pequenos agricultores. Também participaram da reunião a técnica da gerência de Mercados, Flávia Zerbinato, e o coordenador da Promoção Social do Sescoop, Jorge Toledo.
 

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