OCB e Frencoop pedem vacina para colaboradores das coops de crédito
Curitiba (14/7/21) – O presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas e o presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), deputado federal e vice-líder do governo na Câmara, Evair de Melo, enviaram ofício ao Ministério da Saúde, pedindo para que sejam incluídos no Programa Nacional de Imunização (PNI) os colaboradores das cooperativas de crédito.
No ofício enviado ao ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, a OCB destaca que “tendo em vista o momento que estamos passando no processo de imunização da população e a sinalização de que os bancários poderão integrar o público prioritário no Programa Nacional de Imunização (PNI) do Ministério da Saúde, entendemos ser de suma importância que a forma como venha prevista essa categoria não gere qualquer assimetria de tratamento para pessoas que exercem função similar em entidades com diferente modelo societário”.
“Entendemos que a eventual utilização do termo bancários para caracterizar esse grupo poderá gerar uma limitação ao alcance daquelas pessoas que trabalham em instituições financeiras e tenham a mesma exposição ao vírus. Devemos também ter vista o risco de algum gestor público, por uma mera interpretação restritiva, abarcar apenas os bancários deixando de fora os nossos 71.740 colaboradores de cooperativas de crédito”.
INCLUSÃO
O ofício da OCB frisa que “é muito importante que os nossos profissionais estejam abarcados, para fins tratamento na priorização das categorias a serem imunizadas, no conceito de profissionais de instituições financeiras ou na inclusão expressa de colaboradores de cooperativas de crédito. Evitando, assim, qualquer discrepância de tratamento entre tais categorias.”
FRENCOOP
No seu ofício, Evair também reforçou esta mesma necessidade de que sejam incluídos no público prioritário do Programa Nacional de Imunização (PNI) junto com os bancários, a categoria de cooperativas de crédito que exercem a função similar. “Entendemos que a eventual utilização do termo bancários para caracterizar esse grupo poderá gerar uma limitação ao alcance das pessoas que trabalham em instituições financeiras e tenham a mesma exposição ao vírus. Devemos também ter em vista o risco de algum gestor público, por uma mera interpretação restritiva, abarcar apenas os bancários, deixando de fora os nossos 71.740 colaboradores de cooperativas de crédito”, declarou o presidente da Frencoop, Evair de Melo. (Fonte: Sistema Ocepar)