Mercado internacional de lácteos é tema de encontro na OCB
Notícias representação
"Segundo as instituições organizadoras, a intenção é trabalhar para liberação e ampliação do mercado internacional de produtos lácteos, com a eliminação de subsídios às exportações e, pelo menos, diminuição de barreiras tarifárias. O potencial dos produtos brasileiros foi citado por representantes dos países-membro da GDA como ponto forte para a conquista de novos mercados. “Isso comprova que o País é um dos primeiros em desenvolvimento e produção e que estamos na direção certa. O caminho está em buscar alianças e trabalhar, cada vez mais, pela excelência desses produtos”, avalia o superintendente do Sistema OCB, Ramon Belisário.
Sobre as perspectivas para o mercado internacional de produtos lácteos, os especialistas afirmam que o cenário é positivo. “A partir da realidade que o setor vive hoje é possível verificar que a tendência é de bons preços, valores maiores que a média histórica de US$ 2 mil a tonelada de leite em pó, por exemplo. Isso é conseqüência da relação demanda e oferta no mercado”, comenta o assessor técnico da Comissão Nacional de Pecuária de Leite da CNA Marcelo Martins.
Outros pontos levantados durante a reunião foram os efeitos sobre os preços dos alimentos pela utilização dos mesmos para produção de biocombustíveis e a preocupação com o aquecimento global. “Trabalhar com uma produção sustentável é outra preocupação e objetivo dos países integrantes da Aliança”, diz o diretor do Departamento Econômico da CBCL, Vicente Nogueira.
"
Sobre as perspectivas para o mercado internacional de produtos lácteos, os especialistas afirmam que o cenário é positivo. “A partir da realidade que o setor vive hoje é possível verificar que a tendência é de bons preços, valores maiores que a média histórica de US$ 2 mil a tonelada de leite em pó, por exemplo. Isso é conseqüência da relação demanda e oferta no mercado”, comenta o assessor técnico da Comissão Nacional de Pecuária de Leite da CNA Marcelo Martins.
Outros pontos levantados durante a reunião foram os efeitos sobre os preços dos alimentos pela utilização dos mesmos para produção de biocombustíveis e a preocupação com o aquecimento global. “Trabalhar com uma produção sustentável é outra preocupação e objetivo dos países integrantes da Aliança”, diz o diretor do Departamento Econômico da CBCL, Vicente Nogueira.
"