Márcio Freitas tem audiência com o novo diretor de Regulação do Banco Central do Brasil
Durante a visita, presidente do Sistema OCB fez questão de reforçar a necessidade da edição das resoluções provenientes das consultas públicas do BCB
Brasília (11/5) – O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, se reuniu hoje com o novo Diretor de Regulação do Banco Central do Brasil, Otávio Damaso. A audiência ocorreu na sede da Autarquia, em Brasília. O líder cooperativista discorreu sobre os aspectos gerais que envolvem Sistema Nacional de Crédito Cooperativo, expôs as principais demandas das cooperativas e, por fim, enalteceu o trabalho do órgão regulador, sempre sensível às causas do cooperativismo.
Durante a conversa, as Consultas Públicas que impactam diretamente o segmento foram abordadas e o presidente do Sistema OCB alertou o diretor sobre a imprescindibilidade de sua conversão em resoluções, para que o SNCC continue crescendo com bases seguras e sólidas.
“Esta abertura e diálogo transparente com o órgão regulador faz com que, cada vez mais, o movimento cooperativista obtenha êxito em suas proposições. O Banco Central do Brasil, ao longo do tempo, tem mostrado ser um grande entusiasta do cooperativismo de crédito e isso aumenta a nossa responsabilidade estarmos mais perto do cidadão, aumentando, a competitividade, em relação às outas instituições financeiras”, avalia o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas.
CURRICULO – O novo diretor do Banco Central do Brasil, Otávio Damaso, é funcionário de carreira da autarquia. Foi chefe de gabinete da presidência do Banco e coordenador dos trabalhos da assessoria econômica da presidência. Damaso trabalhou ainda na Secretaria de Política Econômica do Ministério da Fazenda de 2001 a 2008, período em que presidiu o conselho de administração de importantes empresas públicas e mistas.
Foi membro e presidente do Conselho de Administração da Caixa Econômica Federal e do Banco do Estado do Ceará, e presidente do Conselho de Administração do IRB-Re Brasil Resseguros S.A. Antes de ingressar no Banco Central, trabalhou na Assessoria Econômica do Ministério do Planejamento, na Secretaria de Política Agrícola do Ministério da Agricultura e no Banco do Brasil.