Iniciado projeto de gestão por competências para unidades do Sescoop

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O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) está disponibilizando, para vinte unidades estaduais que manifestaram interesse e aderiram ao projeto, a oportunidade de implementar a “Gestão por Competências”. Reunidos na sede da instituição, em Brasília (DF), na tarde desta terça-feira (20/6), o grupo participou de uma apresentação conduzida pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), empresa de consultoria encarregada de executar o trabalho. “Os planejamentos estratégicos, tanto da OCB quanto do Sescoop, indicavam com clareza a necessidade de evoluir. O XIII CBC, realizado em 2012, veio para reafirmar esta precisão. Então, atendendo a um dos objetivos constantes do planejamento do Sescoop, propusemos às unidades estaduais a realização deste trabalho conjunto”, disse o presidente Márcio Lopes de Freitas aos participantes.

O dirigente destacou, ainda, os bons resultados que já estão sendo alcançados com a aplicação do novo formato pela unidade nacional. “O entendimento geral do Sistema tem que ser único, e esse é o primeiro passo: alinhar pessoas. Nossa experiência, desde o início da execução do programa, nos mostra que o modelo gerou mais conforto e confiança ao gestor”, comentou.

O superintendente da instituição, Luís Tadeu Prudente Santos, afirma que o foco na profissionalização tem sido uma constante na realidade cooperativista. “Existe uma necessidade, o Sistema está crescendo, e precisamos ter critérios para trazer as pessoas, valorizá-las, reconhecê-las e mantê-las na instituição. O trabalho está sendo realizado com essa finalidade: no sentido de darmos mais um passo para profissionalizar a gestão do Sistema”, pontua.

Segundo a gerente de Pessoas do Sescoop, Ana Cláudia D’Arce Lima, existe no escopo do projeto uma preocupação sistêmica. “Todo o trabalho será alinhado com o modelo construído para a unidade nacional, exatamente para dar essa identidade sistêmica a esta política de gestão de pessoas que está sendo construída para o Sistema. Tudo será feito de forma bem alinhada”, pontua.

A gestora enfatiza que trata-se de um trabalho participativo, a ser construído junto com as unidades estaduais com o objetivo de respeitar as realidades de cada uma delas: “O modelo é baseado numa proposta técnica e metodológica que serve de guia para as discussões. Entretanto, a realidade de cada estado tem que estar presente como forma de adequar a ferramenta às características de quem vai utilizá-la”.
 

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