Evolução do Ramo Especial deve culminar com a escolha de representante

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O Ramo Especial, criado pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), conta com o apoio da instituição para ganhar espaço junto ao Governo Federal no que diz respeito ao aporte de recursos.  Segundo o gerente de Mercados da OCB, Evandro Ninaut, em dois anos o segmento terá representação nacional e, portanto, condições de elaborar seu plano de ação.

Composto por 15 cooperativas, o Ramo Especial hoje, gera dez empregos diretos e beneficia 531 associados, em todo o País.  São cooperativas constituídas por pessoas que precisam ser tuteladas ou que se encontram em situações previstas nos termos da Lei 9.867, de 10 de novembro de 1999, como deficiência física, sensorial e psíquica, ex-condenados ou condenados a penas alternativas, dependentes químicos e adolescentes a partir de 16 anos em situação familiar difícil econômica, social ou afetiva.  

Os objetivos do ramo são inserção no mercado de trabalho desses indivíduos, geração de renda e conquista da sua cidadania. As cooperativas organizam o seu trabalho, especialmente no que diz respeito às dificuldades gerais e individuais das pessoas em desvantagem, e desenvolvem e executam programas especiais de treinamento, visando aumentar a produtividade e a independência econômica e social. Sendo assim, é necessário que a pessoa em desvantagem seja atestada por documentação proveniente de órgão da administração pública, ressalvando-se o direito à privacidade.

O tema é pauta também da RádioCoop. Clique aqui para ouvir a matéria.

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