De olho no futuro, estados discutem o planejamento estratégico do Sescoop

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Firmes na construção de um alinhamento sistêmico para o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), representantes de 23 três estados mostraram esta semana o que as unidades estaduais estão planejando para o futuro do cooperativismo. Eles foram recebidos pelo superintendente do Sescoop, Luís Tadeu Prudente Santos, e pela  assessora de Gestão Estratégica da instituição, Karla Oliveira.

“A diversidade dos estados é grande, e por isso é necessário que possamos conhecer de perto as demandas, pois só assim teremos condições de nos posicionar e elaborar estratégias para o aperfeiçoamento do cooperativismo como um todo”, diz Karla. Para ela, as reuniões que aconteceram esta semana foram fundamentais para dar continuidade ao processo. Apesar de todas as unidades fazerem seus relatórios individualmente, é necessário, em algum momento,  fazer uma avaliação mais criteriosa dos processos”.

O Acre, por exemplo, apresentou o seu planejamento nesta sexta-feira (21/7). O superintendente do Sescoop/AC, Emersom Gomes, disse que a proposta trouxe diretrizes necessárias para o avanço do setor. “Já estamos percebendo um crescimento importante, pois em 2006 a participação de pessoas em cooperativas no estado era de 3%, hoje já temos 15%”.  Outro ponto destacado pelo superintendente é a preocupação quanto a um futuro favorável para o cooperado, de maneira integrada e sustentável, por meio de formação profissional, promoção social e monitoramento das cooperativas.

O presidente da OCB/Sescoop-PB, André Pacelli, ciente da importância de um alinhamento para os projetos do sistema cooperativista, desembarcou em Brasília entusiasmado. “Estamos criando modelos para os nossos projetos que vão facilitar o nosso trabalho para os próximos quatro anos”.  Para ele, as ações planejadas vão além das ações no âmbito do sistema, elas prevêem uma maior aproximação com  a sociedade.

Geci Pugan, superintendente do Sescoop/SC, foi enfático: “não estamos inventando a roda, o que estado tem feito está alinhado com o Planejamento Estratégico do Sescoop nacional. O mesmo estabeleceu as grandes linhas de ação, sem deixar de lado a autonomia de cada estado”.

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