Coopnoroeste/Lacbom amplia fábrica de leite longa vida UHT com tecnologia de ponta

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O objetivo é aumentar em 70% a produção de leite longa vida, conquistar o mercado do estado e nacional, proporcionando melhor poder aquisitivo para as famílias de Araputanga e região. Antes, envasilhavam 6 mil litros de leite/hora e agora passam a envasilhar 13 mil litros/h. Fundada em 1975 pelo padre Ermínio Celso Duca, a Coopnoroeste/Lacbom se transformou numa das principais produtoras de leite do Estado, empregando hoje 410 colaboradores e reunindo 1800 cooperados. A diretoria fez um investimento de R$ 5 milhões apostando no potencial do produtor rural, que é o braço forte de região.  “Daqui a 2 ou 3 anos queremos mais investimentos.

Com certeza a Coopnoroeste/Lacbom vai trazer novos projetos, seja com apoio do governo do Estado, prefeitura ou com ajuda povo da região”, disse o vice-presidente Ivanildo José Rodrigues, contando com a força jovem, com o apoio do Banco do Brasil, Sicredi, Seder, Sistema OCB-SESCOOP-MT,Embrapa, Ministério da Agricultura, entre outros.

O presidente da Casa do Cooperativismo Onofre Cezário de Souza Filho ressaltou que o sucesso desse empreendimento está no fato de todos acreditarem que o cooperativismo dá certo. “Desejamos para breve a inauguração da fábrica de leite em pó tipo exportação. Aliar tecnologia e cooperativismo” frisou Onofre.

O presidente da Coopnoroeste/Lacbom Ademar Furtado da Silva disse que essa ampliação está sendo possível graças ao apoio do governo do Estado, por meio da redução de impostos, incentivos que o governo tem dado para os lacticínios de Mato Grosso e a Lacbom foi beneficiada. “A ação do governo beneficiou a produção de nossos cooperados que têm investimentos na Coopnoroeste da ordem de R$ 9 milhões. Isso em três anos é de grande importância para a região”.
 
Crescimento com sustentabilidade, alta tecnologia, possibilitando que a fábrica seja administrada de qualquer lugar. Com a nova estrutura, abriu mais possibilidades de contratos com redes do varejo dos grandes centros brasileiros. Para acompanhar o mercado é preciso ter tecnologia de ponta, e a partir de janeiro uma ferramenta de gestão profissional vai permitir competir com igualdade com qualquer empresa do ramo de laticínio do mundo. A ampliação da fábrica foi feita com recursos próprios e de recuperação de impostos federais PIS-COFINS. “Nós somos a primeira cooperativa do estado de Mato Grosso a conseguir recuperar impostos da Receita Federal para investir em caldeiras, em tecnologia e sistema de informação e infraestrutura de primeira qualidade”, concluiu o presidente. (Fonte: Ocbmt)

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