Cooperativismo de Transporte quer seu espaço no cenário nacional
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"O representante nacional do ramo Transporte da OCB, Nélio Botelho, afirmou que “com a instalação do conselho passamos a existir e agora precisamos ocupar o nosso espaço”, disse, acrescentando que “o cooperativismo é a melhor saída para um país como o Brasil”. Instalado na segunda-feira, o conselho tem a seguinte composição: Coordenador Representante Nacional do Ramo Transporte: Nélio Botelho; Vice Coordenador (Representante Estadual do Sergipe): Valdenes Ferreira; Primeiro Secretario (Representante Estadual de Santa Catarina): Dagnor Roberto Schneider; Segundo Secretario (Representante Estadual do Rio Grande do Norte): Genário Torres da Silva;Terceiro Secretario (Representante Estadual de Minas Gerais): José Acácio Carneiro.Foram eleitos também dois representantes do setor de cargas : Dagnor e José Carneiro e dois representantes do setor de passageiros: Valdenes e Genário.
O seminário realizou hoje o seu primeiro painel – O Cooperativismo de Transporte de Cargas – que foi coordenado pelo vice-presidente da OCB e presidente da OCEMG, Renato Scucato. Ele pediu empenho dos parlamentares para aprovação do projeto de lei que estabelece penas mais severas para o roubo de cargas, que dá prejuízos de R$ 1 bilhão de reais, e reclamou das condições das rodovias brasileiras, das quais apenas 9% são asfaltadas e mesmo assim estão em péssimo estado de conservação. “Isso faz com que nosso agronegócio seja competitivo da porteira da fazenda para dentro, e perca competitividade da porteira para fora, por falta de logística”, criticou Scucato."
O seminário realizou hoje o seu primeiro painel – O Cooperativismo de Transporte de Cargas – que foi coordenado pelo vice-presidente da OCB e presidente da OCEMG, Renato Scucato. Ele pediu empenho dos parlamentares para aprovação do projeto de lei que estabelece penas mais severas para o roubo de cargas, que dá prejuízos de R$ 1 bilhão de reais, e reclamou das condições das rodovias brasileiras, das quais apenas 9% são asfaltadas e mesmo assim estão em péssimo estado de conservação. “Isso faz com que nosso agronegócio seja competitivo da porteira da fazenda para dentro, e perca competitividade da porteira para fora, por falta de logística”, criticou Scucato."