Congresso promove debate sobre Direito Tributário Cooperativo em Brasília
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"“O II Congresso revela a importância de se cultivar o Direito Cooperativo no Brasil, de se trabalhar os conceitos, teorias e idéias ligados ao tema. Precisamos ter as nossas bases legais bem claras para que possamos definir o adequado tratamento tributário ao ato cooperativo”, disse o presidente Márcio Lopes de Freitas durante seu pronunciamento.
Durantes os três dias do evento serão abordados temas como o Ato Cooperativo, mudanças das leis, normas jurídicas e regras tributárias que abrangem o universo das cooperativas. Também serão tratadas questões sobre a tributação nas relações de mercadorias de compra e venda de produtos.
Em seu discurso, o presidente da Frencoop, deputado Zonta, disse que o cooperativismo brasileiro atravessa um momento auspicioso no aspecto de sua evolução. É um momento de avanço nas diversas regiões brasileiras. As cooperativas reúnem hoje 7,4 milhões de famílias, mais de 30 milhões de pessoas. Segundo ele, tem sido o grande diferencial de melhoria do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), a presença de cooperativas. “As cooperativas estão preenchendo um grande vazio de oportunidades no Brasil”, reforça Zonta. “Não existe país com espaço para crescer maior do que o nosso para as cooperativas”, acredita.
Para Zonta, a nova lei das cooperativistas tem que dar maior abrangência, dinamização, fortalecer os princípios filosóficos da cooperativa. “Não podemos deixar adentrar questões políticas e ideológicas. Esses são os desafios”, reforça. O Congresso encerra no dia 31 de outubro com a palestra do auditor fiscal do RS João Bellini Júnior.
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Durantes os três dias do evento serão abordados temas como o Ato Cooperativo, mudanças das leis, normas jurídicas e regras tributárias que abrangem o universo das cooperativas. Também serão tratadas questões sobre a tributação nas relações de mercadorias de compra e venda de produtos.
Em seu discurso, o presidente da Frencoop, deputado Zonta, disse que o cooperativismo brasileiro atravessa um momento auspicioso no aspecto de sua evolução. É um momento de avanço nas diversas regiões brasileiras. As cooperativas reúnem hoje 7,4 milhões de famílias, mais de 30 milhões de pessoas. Segundo ele, tem sido o grande diferencial de melhoria do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), a presença de cooperativas. “As cooperativas estão preenchendo um grande vazio de oportunidades no Brasil”, reforça Zonta. “Não existe país com espaço para crescer maior do que o nosso para as cooperativas”, acredita.
Para Zonta, a nova lei das cooperativistas tem que dar maior abrangência, dinamização, fortalecer os princípios filosóficos da cooperativa. “Não podemos deixar adentrar questões políticas e ideológicas. Esses são os desafios”, reforça. O Congresso encerra no dia 31 de outubro com a palestra do auditor fiscal do RS João Bellini Júnior.
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