Ceco leva reivindicações ao governo federal
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"O grupo foi liderado pelo presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, e pelo coordenador do Ceco, Manoel Messias. A reunião também contou com a presença dos ministros da Agricultura, Luís Carlos Guedes, do Desenvolvimento Agrário, Guilherme Cassel, além de representantes do Ministério da Fazenda, Receita Federal e Banco Central.
A transferência do adicional de 2,5%, proveniente da folha de pagamento das cooperativas de crédito, para o Sescoop (Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo) foi um dos pontos de destaque durante o encontro. Hoje, esses recursos são direcionados para o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social).
“O deslocamento do adicional de 2,5% é um fator essencial para maior desenvolvimento das cooperativas de crédito. Significa mais investimento em capacitação e profissionalismo, o que resultaria na melhoria da gestão dos negócios”, argumentou Freitas.
Segundo ele, o presidente da República defendeu a proposta antes de chamar o setor para se manifestar sobre os obstáculos colocados pelo Ministério da Fazenda. “O presidente argumentou a favor da proposta, ao assinalar que banco é banco e cooperativa é cooperativa; são organizações diferentes; e pediu uma solução”, disse Freitas, ao destacar que o governo se propor a trabalhar para a concretização dessa reivindicação.
A questão da regulamentação do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo na Constituição Federal foi apontada por Manoel Messias, coordenador do Ceco, como grande avanço legal para o segmento. O governo se dispôs a trabalhar pela aprovação do Projeto de Lei Complementar 177/2004, que trata do assunto e aguarda apreciação na Câmara dos Deputados, após aprovação no Senado Federal.
A pauta de reivindicações envolvia outros pontos como a não-incidência de tributos e contribuições sobre o resultado do Ato Cooperativo; aprovação dos projetos de lei que asseguram o acesso direto das cooperativas de crédito aos recursos do FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador) e equiparação legal, para fins tributários, do Fundo Garantidor das Cooperativas de Crédito com os fundos garantidores das instituições financeiras tradicionais.
Ao final da reunião, o presidente do Sistema OCB entregou um relatório com números atualizados de todo o cooperativismo brasileiro, formado por quantitativos do total de cooperativas, associados e empregados em 2006. “O presidente Lula foi generoso na recepção; conferiu cada um dos avanços do ramo Crédito e entendeu os números do cooperativismo brasileiro”, comentou Freitas.
Na oportunidade, Freitas fez um convite formal ao presidente da República para participar das comemorações pelo Dia Internacional do Cooperativismo, no próximo 7 de julho. O critério decidido entre os líderes das cinco representações presentes ao encontro foi “a mais antiga cooperativa de crédito do país”. Assim, a visita seria à Sicredi Pioneira, em Nova Petrópolis (RS). “O presidente ficou entusiasmado, mas disse que precisará conferir e confirmar a agenda, posteriormente”, ressaltou Freitas.
Os representantes do cooperativismo de crédito agradeceram o apoio que o governo tem demonstrado às reivindicações do segmento, pelo avanço normativo dos órgãos reguladores, o que colaborou para o aumento superior a 100% dos principais indicadores do segmento, nos últimos quatro anos. Foram apresentados dados demonstrativos dessa evolução (econômica e estrutural) durante o período de janeiro/2003 a junho/2006.
A reunião contou ainda com a presença do presidente do Sicoob Brasil, Heli de Oliveira Penido, do vice-presidente da Confederação Sicredi, Vladimir Duarte; do presidente da Unicred do Brasil, Denise Damian; do assessor da Ancosol, Adriano Michelon, do vice-presidente da Ancosol, Cláudio Risson, do coordenador da Crehnor, Valdemar Oliveira, do gerente de Mercados do Sistema OCB, Evandro Ninaut, e o assessor técnico Sílvio Cezar Giusti, também da gerência de Mercados do Sistema OCB.
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A transferência do adicional de 2,5%, proveniente da folha de pagamento das cooperativas de crédito, para o Sescoop (Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo) foi um dos pontos de destaque durante o encontro. Hoje, esses recursos são direcionados para o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social).
“O deslocamento do adicional de 2,5% é um fator essencial para maior desenvolvimento das cooperativas de crédito. Significa mais investimento em capacitação e profissionalismo, o que resultaria na melhoria da gestão dos negócios”, argumentou Freitas.
Segundo ele, o presidente da República defendeu a proposta antes de chamar o setor para se manifestar sobre os obstáculos colocados pelo Ministério da Fazenda. “O presidente argumentou a favor da proposta, ao assinalar que banco é banco e cooperativa é cooperativa; são organizações diferentes; e pediu uma solução”, disse Freitas, ao destacar que o governo se propor a trabalhar para a concretização dessa reivindicação.
A questão da regulamentação do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo na Constituição Federal foi apontada por Manoel Messias, coordenador do Ceco, como grande avanço legal para o segmento. O governo se dispôs a trabalhar pela aprovação do Projeto de Lei Complementar 177/2004, que trata do assunto e aguarda apreciação na Câmara dos Deputados, após aprovação no Senado Federal.
A pauta de reivindicações envolvia outros pontos como a não-incidência de tributos e contribuições sobre o resultado do Ato Cooperativo; aprovação dos projetos de lei que asseguram o acesso direto das cooperativas de crédito aos recursos do FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador) e equiparação legal, para fins tributários, do Fundo Garantidor das Cooperativas de Crédito com os fundos garantidores das instituições financeiras tradicionais.
Ao final da reunião, o presidente do Sistema OCB entregou um relatório com números atualizados de todo o cooperativismo brasileiro, formado por quantitativos do total de cooperativas, associados e empregados em 2006. “O presidente Lula foi generoso na recepção; conferiu cada um dos avanços do ramo Crédito e entendeu os números do cooperativismo brasileiro”, comentou Freitas.
Na oportunidade, Freitas fez um convite formal ao presidente da República para participar das comemorações pelo Dia Internacional do Cooperativismo, no próximo 7 de julho. O critério decidido entre os líderes das cinco representações presentes ao encontro foi “a mais antiga cooperativa de crédito do país”. Assim, a visita seria à Sicredi Pioneira, em Nova Petrópolis (RS). “O presidente ficou entusiasmado, mas disse que precisará conferir e confirmar a agenda, posteriormente”, ressaltou Freitas.
Os representantes do cooperativismo de crédito agradeceram o apoio que o governo tem demonstrado às reivindicações do segmento, pelo avanço normativo dos órgãos reguladores, o que colaborou para o aumento superior a 100% dos principais indicadores do segmento, nos últimos quatro anos. Foram apresentados dados demonstrativos dessa evolução (econômica e estrutural) durante o período de janeiro/2003 a junho/2006.
A reunião contou ainda com a presença do presidente do Sicoob Brasil, Heli de Oliveira Penido, do vice-presidente da Confederação Sicredi, Vladimir Duarte; do presidente da Unicred do Brasil, Denise Damian; do assessor da Ancosol, Adriano Michelon, do vice-presidente da Ancosol, Cláudio Risson, do coordenador da Crehnor, Valdemar Oliveira, do gerente de Mercados do Sistema OCB, Evandro Ninaut, e o assessor técnico Sílvio Cezar Giusti, também da gerência de Mercados do Sistema OCB.
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