AGF: mais R$ 45 milhões para arroz do Rio Grande do Sul
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A cadeia orizícola do Rio Grande do Sul contará, a partir do início de outubro, com mais R$ 45 milhões para as AGFs (Aquisição do Governo Federal). O recurso atenderá a demanda de pedidos existentes hoje na Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). A medida foi oficializada na última quarta-feira (21) durante reunião entre técnicos do Ministério da Agricultura e representantes do setor arrozeiro. O dinheiro já estava previsto no orçamento; não faz parte dos R$ 600 milhões prometidos - e ainda não pagos - pelo Executivo.
De acordo com o Deputado Luis Carlos Heinze (PP-RS), a verba servirá para enxugar do mercado gaúcho cerca de 112,5 mil toneladas. Os agricultores receberão do governo R$ 20 pela saca de 50 kg. Heinze informou ainda que os leilões de contratos privados de opção voltarão à ativa. O novo edital do mecanismo deverá sair na próxima semana, com as datas dos pregões, preço de exercício e detalhes da operação fixados. Está prevista a comercialização de 60 mil toneladas do arroz colhido no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina.
Na modalidade privada, em um primeiro momento, indústrias e cooperativas disputam o prêmio de risco, oferecido pelo governo. Após esta etapa, acontece o pregão entre o setor, que já adquiriu a subvenção federal, e os produtores rurais. É durante esta fase que as empresas leiloam os contratos aos agricultores. Quem adquire a opção, se compromete a entregar determinada quantidade do cereal, e recebe, em troca, o valor fixado pelo ministério.
O parlamentar cobrou ainda dos representantes do Planalto a liberação dos R$ 600 milhões, anunciados pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em junho, para apoiar a comercialização do arroz, do algodão e da farinha de mandioca."
A cadeia orizícola do Rio Grande do Sul contará, a partir do início de outubro, com mais R$ 45 milhões para as AGFs (Aquisição do Governo Federal). O recurso atenderá a demanda de pedidos existentes hoje na Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). A medida foi oficializada na última quarta-feira (21) durante reunião entre técnicos do Ministério da Agricultura e representantes do setor arrozeiro. O dinheiro já estava previsto no orçamento; não faz parte dos R$ 600 milhões prometidos - e ainda não pagos - pelo Executivo.
De acordo com o Deputado Luis Carlos Heinze (PP-RS), a verba servirá para enxugar do mercado gaúcho cerca de 112,5 mil toneladas. Os agricultores receberão do governo R$ 20 pela saca de 50 kg. Heinze informou ainda que os leilões de contratos privados de opção voltarão à ativa. O novo edital do mecanismo deverá sair na próxima semana, com as datas dos pregões, preço de exercício e detalhes da operação fixados. Está prevista a comercialização de 60 mil toneladas do arroz colhido no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina.
Na modalidade privada, em um primeiro momento, indústrias e cooperativas disputam o prêmio de risco, oferecido pelo governo. Após esta etapa, acontece o pregão entre o setor, que já adquiriu a subvenção federal, e os produtores rurais. É durante esta fase que as empresas leiloam os contratos aos agricultores. Quem adquire a opção, se compromete a entregar determinada quantidade do cereal, e recebe, em troca, o valor fixado pelo ministério.
O parlamentar cobrou ainda dos representantes do Planalto a liberação dos R$ 600 milhões, anunciados pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em junho, para apoiar a comercialização do arroz, do algodão e da farinha de mandioca."