Embrapa inaugura obras para a revitalização do Campo Experimental do Rio Urubu
Com investimentos de R$ 3,1 milhões, a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), inaugurou no último dia 20 de Outubro, as Obras de melhoria revitalização do Campo Experimental do Rio Urubu (Ceru), localizado no município de Rio Preto da Eva e dedicado à realização de pesquisas com dendê e caiauê.
O superintendente do Sistema OCB/AM, Adriano Trentin Fassini, esteve presente na solenidade, que contou com a presença dos empregados da Embrapa Amazônia Ocidental, Unidade responsável pelo Campo, da Embrapa Produtos e Mercados, e do diretor de Pesquisa e Desenvolvimento da instituição, Ladislau Martin Neto, além de parceiros externos.
Essas obras foram entregues há quase dois meses e significaram mudança na estrutura física do Campo Experimental, garantindo um novo ânimo à equipe, assim como a potencialização das diferentes pesquisas com dendê e caiuaé, realizadas no local. O conjunto de obras compreende um novo alojamento para os empregados, um novo prédio para a administração e um novo galpão de apoio.
Qualidade de vida
O novo alojamento é obra que traduz bem o significado do termo qualidade de vida no trabalho. É o que assegura o assistente Luiz Arruda Dias. Mesmo depois de 26 anos de Ceru, ele diz ser possível ter vida nova no trabalho. “Tudo está melhor com essa obra. Se você dorme bem, se alimenta bem e tem um lugar agradável para viver, você realiza suas atividades com mais satisfação e com melhores resultados”, disse.
O supervisor do Ceru, Bruno Araújo Cruz, também comemorou a entrega das obras. “Nitidamente percebemos melhoria significativa da satisfação e da qualidade de vida dos funcionários. Eles se sentem valorizados com esse investimento importante para melhor atendê-los. Essa obra vem em boa hora não só para fortalecer a estrutura do Ceru, mas também para nos unir ainda mais”, disse.
Fortalecimento da pesquisa
No Brasil, a Embrapa foi pioneira nas pesquisas e conduz os trabalhos de conservação e melhoramento genético do dendezeiro (Elaeis guineensis), de origem africana, e também do caiaué (Elaeis oleifera), palma de origem americana. A partir do estudo e conhecimento dessas espécies, a Empresa tem desenvolvido tecnologias que garantem o bom desempenho dos cultivos da palmeira no campo, com alta produtividade, resistência a pragas e doenças e melhor qualidade do óleo, além da sustentabilidade dos plantios, diminuição do custo de produção e alternativas viáveis para a agricultura familiar.
(Informações gerais no site oficial da Embrapa) -Segue o link abaixo: